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ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL

Prof. Dr. Amando Candeira


ELEMENTOS DO ESTUDO DA ILUMINAÇÃO

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A LUZ NOS ESPAÇOS DE TRABALHO...
Norman and Partners, Office

 Associado a criação de boas


condições visuais, visando o
conforto lumínico e satisfação
com meio.
 Aspectos luminotécnicos:
‒ Exigências humanas e de
conforto lumínico;
‒ Aumento da produtividade;
‒ Aumento da eficiência, com
“diminuição de erros” e
acidentes.

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CONCEITO DE CONFORTO LUMÍNICO

 Conjunto das condições que um ambiente


proporciona para o desenvolvimento das tarefas
visuais com o máximo de acuidade e precisão visual;
com o menor esforço e menor risco de prejuízos à
vista e acidentes.
Condições associadas ao uso da luz natural e da iluminação
artificial.

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ILUMINAÇÃO NATURAL X ILUMINAÇÃO ARTIFICAL

LUZ NATURAL LUZ ARTIFICIAL

Sol como fonte Lâmpada como fonte


Melhor qualidade de luz, com Pior qualidade de luz, com efeitos
melhor resposta fisiológica sobre a saúde
Custo de energia zero Custo energético alto
Fonte renovável, não gera resíduos Gera resíduos
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VANTAGENS DA LUZ NATURAL

 Estudos mostram que ambientes com


aproveitamento da luz natural e contato
visual com exterior geram maior
produtividade e satisfação com o meio,
com reflexos sobre:
– Incremento em vendas;
– Melhora de notas;
– Redução de acidentes;
– Redução de absenteísmo;
– Economia...

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Arquitetura moderna comercial (1900´)

 Uso recursos passivos


– Luz natural
– Condicionamento passivo (ventilação natural)

 Caracterização
− Presença de proteção nas aberturas
− Espaços com pé-direito elevado
− Espaços pouco profundos
− Contato com o exterior

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Arquitetura moderna comercial (1950`-)

 Apropriação dos recursos ativos:


– Luz artificial
– Condicionamento de ar artificial (AC)

 Caracterização
– Compactação da planta;
– Diminuição do pé-direito
– Ambientes com grande
profundidade;
– Perda do contato com o exterior;

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Uso de controles ambientais

X
Recursos passivos Sistemas ativos
Como Projetar ? Que Forma Projetar?
(ventilação natural, luz natural) (iluminação artificial, ar condicionado...)

Telefónica Headquarters Banco do Brasil


Rafael de La-Hoz Architect Arq. Carvalho Neto

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ESTRATÉGIAS
ILUMINAÇÃO NATURAL
E ARTIFICIAL, COM
INTEGRAÇÃO:

 Janelas altas e com


área adequada
 Cores claras
 Pé-direito alto
 Layout (luz lateral)
 Ausência de divisórias
 Proximidade da
luminária (pendente):
Lâmpada x Plano de
Trabalho
 Forma da planta, com
menor profundidade
em relação ás
aberturas de
iluminação

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 Integração com
iluminação natural
– O sistema de iluminação
artificial deve ser instalado
para que o acionamento
ocorra de acordo com a
disponibilidade de luz
natural e orientação da
fachada.

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Sir Norman Foster

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Norma Foster
Commerzbank – Frankfurt - AL

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GRANDEZAS FOTOMÉTRICAS

Fluxo Energético
Fluxo Luminoso
Intensidade Luminosa*
Eficiência luminosa
Iluminância Iluminância
Luminância Luminância
Contraste Contraste
Índice de Reprodução de Cor
Temperatura de Cor
Iluminação Natural

Iluminação Artificial
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GRANDEZAS FOTOMÉTRICAS
FLUXO ENERGÉTICO
Identificada como Potência, relaciona-se ao transporte de
energia de uma fonte luminosa (incluindo radiação térmica
(calor), luz visível, radiação infravermelho e ultravioleta).
Unidade: W (Watt)

Lâmpada incandescente de 100W

FLUXO LUMINOSO
Quantidade de luz irradiada por uma fonte luminosa em todas
as direções.
Unidade: Lm (Lumen)

Lâmpada incandescente de 1360lm


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EFICIÊNCIA LUMINOSA
Relação entre o fluxo luminoso e a potência da lâmpada.
Indica seu rendimento ou eficiência no consumo de energia.
Unidade: Lm/W (Lumén por Watt)

Lâmpada incandescente de 13.6 lm/W

INTENSIDADE LUMINOSA
Intensidade de luz irradiada em uma direção, dentro de uma
unidade de ângulo sólido.
Unidade: Candela (cd)

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EFICIÊNCIA LUMINOSA DE LÂMPADAS

Incandescente Fluorescente compacta


Potência 100 W 18 W
Fluxo Luminoso 1360 lm 1 200 lm
Eficiência Luminosa ~ 13.6 lm/W ~ 66 lm/W
Tempo de vida ~1 000 h ~ 10 000 h
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ILUMINÂNCIA (E)
Medida da quantidade luz incidente sobre uma superfície
por unidade de área.
Unidade: Lx (Lux) ou Lm/m² (Lumen por metro quadrado)

 Para realização de uma tarefa visual é


necessário nível mínimo de iluminância na
superfície onde está sendo realizada a tarefa.
 Esta é denominada plano de trabalho
(geralmente um plano horizontal à 0.75m de
altura).
 Quanto mais próxima a lâmpada do plano de
trabalho, maior será a iluminância.

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− A Iluminância depende do Fluxo Luminoso da fonte e da:
– Distância entre a fonte luminosa e a superfície (Lei do Inverso do Quadrado).
– Ângulo formada entre o raio luminoso e a normal a superfície.

Lei do Inverso do Quadrado


Correlaciona a Intensidade Luminosa e a
distância da superfície à fonte de luz,
representado pelo raio.

“ quando dobra-se a distância da fonte


luminosa, há uma redução em um quarto da
iluminância”
Exemplo:
400 lux a 1m
100 lux a 2m 22
MEDIÇÃO DA ILUMINÂNCIA

 A medição em campo da Iluminância é feita através de um aparelho chamado


Luxímetro.

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NORMA (ABNT) PARA PROJEO DE ILUMINAÇÃO DE INTERIORES

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DETERMINAÇÃO DA ILUMINÂNCIA

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LUMINÂNCIA
Unidade física que representa o nível de luz refletida em uma superfície.
Unidade: cd/m² (Candela por metro quadrado)

 A luminância de uma superfície depende:


– Da quantidade de luz que incide sobre uma
superfície.
– das propriedades da superfície.
– do ângulo entre a superfície e a linha de visão

 A luminância representa a quantificação da


intensidade de luz refletida de uma superficie
 Não deve ser confundida com brilho que é uma
sensação subjetiva (varia para cada pessoa), mas
que serve de indicador de probelmas de
ofuscamento: excesso de luminância.
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LUMINÂNCIA E CONTRASTE

 A luminância é um dos principais fatores da qualidade da iluminação, pois determina


os contrastes, a possibilidade de boa adaptação, a presença ou ausência de
ofuscamento e, em geral, a capacidade visual e o bem-estar causado pela iluminação.

CONTRASTE
Função da sensação visual, influenciada pela
diferença de luminância entre o objeto visto
(figura) e o plano de fundo (entorno imediato),

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MEDIÇÃO DA LUMINÂNCIA

 A Luminância é medida em campo através de um aparelho chamado Luminancimetro.

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LUMINÂNICA: REFLECTÂNCIA E ABSORTÂNCIA
Absortância de alguns materiais construtivos
 A principal propriedade das superfícies que altera sua (ABNT NBR 15220):
luminância é a Reflectância (p), que pode ser:
• Difusa
• Especular

 Ou, sua Absortância (α) que representa o grau de


absorção da radiação solar na superfície.

p+α=1

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EXEMPLOS DE ABSORTÂNCIAS

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DESCONFORTO LUMÍNICO

 Má distribuição da luz no ambiente;


 Direcionamento do olho para fonte
de luz;
 Nível de iluminância inadequado á
atividade, em excesso de luz ou com
alto contraste: Ofuscamento
– Ofuscamento por saturação: o olho é
saturado com luz em excesso; esta
saturação ocorre normalmente
quando a luminância média da cena
excede 25.000 cd/m2.
– Ofuscamento por contraste: caso a
proporção entre as luminâncias de
objetos do campo visual seja maior do
que 10:1.
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Condições de ofuscamento

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TEMPERATURA DE COR
Expressa, apenas, a aparência de cor da luz emitida pela fonte de luz, em temperatura Kelvin.
Unidade: K (Kelvin)

 A referência a uma lâmpada quente ou fria, geralmente


ocorre em relação a sua cor, se quente (mais amarelada) Escala de Temperatura de Cor
e se fria (mais branca ou de tom levemente azulado):

– Luz com temperatura de cor mais baixa (>3500k)


tende ao amarelo, sendo relaxante e gerando
sensação de conforto;
– Luz com temperatura de cor mais alta (>400k) tende
ao branco, tornando-se mais estimulante e sendo
indicadas para espaços de trabalho/estudo.

 O calor (radiação térmica) emitido por uma lâmpada


depende de sua tecnologia (tipo) e de sua potência que
quanto maior maior seráo calor gerado.

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TEMPERTAURA DE COR

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ÍNDICE DE REPRODUÇÃO DE COR
Este índice quantifica a fidelidade com que as cores são reproduzidas sob uma determinada
fonte de luz em comparação a luz natural (radiação solar).
Unidade: 0 – 100 (adimensional)

 A capacidade da lâmpada reproduzir bem as cores (IRC) é independente da sua


temperatura de cor (K).
 Característica fundamental para o conforto e beleza do ambiente, bem como para
acuidade visual e/ou necessidade de fidelidade de representação das cores das
superfícies.

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IRC

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RESUMO: GRANDEZAS FOTOMÉTRICAS

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SISTEMAS ARTIFICIAIS: CARACTERIZAÇÃO

 Tipo de Lâmpada
 Vida Útil: É definida como o tempo em horas, no qual cerca de 25% do fluxo luminoso
das lâmpadas testadas foi reduzido.
 Potência;
 Fluxo Luminoso;
 Índice de Reprodução de Cor;
 Temperatura de Cor;
 Tipo de luminária.

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TIPOS DE LÂMPADAS
LÂMPADA INCANDESCENTE
Filamento de tungsténio que com a
passagem da corrente eléctrica
aquece liberando energia que se
transforma em luz e calor.

Temperatura do filamento:
Superior a 2 000º C.
Vida útil: Em média 1 000 horas
IRC: ~100.
Rendimento luminoso (lm/w):
Menor entre lâmpadas (cerca de13-
17 lm/W)
Temperatura de cor: 2.700 K
LÂMPADA NEON
De vidro com um gás rarefeito dentro
de ampola com dois eléctrodos nas
extremidades que recebem uma
tensão suficientemente elevada para
iluminar-se com uma cor que
depende do gás utilizado.
LÂMPADA HALÓGENA
Filamento que emite luz com a
passagem da corrente eléctrica,
porém preenchidas com gases inertes
e halogéneo.
Vida útil: 2000-4000 horas

Geralmente usada com


difusor/luminária dicróica

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Tipos: lâmpada halógena + refletor dicróico

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LÂMPADA VAPOR DE SÓDIO DE ALTA
E BAIXA PRESSÃO
Ampola com tubo de descarga com
gás (néon ou árgon) e sódio
depositado nas suas paredes que
sofre uma ionização do gás por tensão
baixa ou elevada pelo arranque um
transformador.
É utilizada em iluminação de estradas,
túneis, zonas ao ar livre, etc

Vida útil: ~9000 horas


Rendimento luminoso (lm/w):
~150lm/W (Alta Eficiência)

Baixa: Luz Bamarela/Alaranjada


Alta: Luz Branca/Dourada
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LÂMPADA VAPOR DE MERCÚRIO DE
ALTA PRESSÃO
Lâmpada com tubo de descarga
vapor de mercúrio e árgon e quatro
eléctrodos. A luz é caracterizada por
falta de radiações vermelhas,
tomando uma cor branco – azulada.

Vida útil: ~9000 horas


IRC: ~40-48.
Rendimento luminoso (lm/w): 50-60
LÂMPADA DE IODETOS METÁLICOS
LEDs - Light Emitting Diode (Díodo
Emissor de Luz).
Lampadas de Alta e Baixa Potência

Lâmpadas que combinam iodetos


metálicos, apresentando altíssima
eficiência energética e excelente
índice de reprodução de cor.

Vida útil: ~50 000 horas


Rendimento luminoso (lm/w): Varia
Temperatura de cor: Indeterminada,
pois pode ter milhoes de cores.
IRC: >85

Não emitem luz ultra-violeta e infra-


vermelho; não afetam as cores de objetos e
não aquecem o espaço, respectivamente.
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LÂMPADA VAPOR DE MERCÚRIO
DE BAIXA PRESSÃO
Fluorescente Tubular Compacta
A ampola revestida interiormente
por pó fluorescente e tem no seu
interior árgon e vapor de mercúrio a
baixa pressão que são aplicados uma
descarga (starter) e tensão de rede
(balastros ou reatores). As
substâncias fluorescentes do tubo
têm a função de transformar as
radiações invisíveis (ultravioletas)
emitidas em radiações visíveis.
Reator Integrado.
Vida útil: ~8 000 horas
Rendimento luminoso (lm/w): ~60
Temperatura de cor: 2.700 – 4000 K
IRC: >80
LÂMPADA VAPOR DE MERCÚRIO
DE BAIXA PRESSÃO
Fluorescente tubular
A ampola revestida interiormente por
pó fluorescente e tem no seu interior
árgon e vapor de mercúrio a baixa
pressão que são aplicados uma
descarga (starter) e tensão de rede
(balastros ou reatores). As substâncias
fluorescentes do tubo têm a função
de transformar as radiações invisíveis
(ultravioletas) emitidas em radiações
visíveis. Reator Separado.

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REATORES

 São equipamentos auxiliares necessários para o


acendimento das lâmpadas de descarga. Servem
para limitar a corrente e adequar as tensões para o
perfeito funcionamento das lâmpadas.
 Os tipos de reatores encontrados no mercado são :
– Eletromagnéticos
– Eletrônicos.

 Reatores magnéticios: afetam o acendimento e


fluxo luminoso das lâmpadas fluorescente
acentuando o efeito estroboscópico.
 Especificar luminárias comsuporte para acoplar o
reator na prórpira estrutura.
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DIÂMETRO DAS LÂMPADAS TUBULARES FLUORESCENTES

 Descrição dos códigos:


– Exemplo: Lâmpada Fluorescente T8
– T: lâmpada tubular
– 8: Número que expressa o diâmetro da lâmpada em oitavos de polegada.
– 8 x 1/8" = 26mm
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EFICIÊNCIA LUMINOSA – MODELOS OSRAM

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LUMINÁRIAS

 Suporte de iluminação onde se montam as lâmpadas, mas estas são consideradas à


parte. Além de servirem para suportar as lâmpadas, as luminárias também têm outros
componentes que protegem as lâmpadas e modificam a luz emitida por estas. Dois
desses dispositivos são os refletores e os difusores.
Aletas
Laminas brancas ou espelhas com
Difusor função de evitar a visualização da
Evita que a luz seja enviada luz direta da lâmpada
diretamente da lâmpada para os
objetos ou pessoas.

Reflector
Refletor é uma superfície que
existe no interior de uma
luminária e que reflete a luz.
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INSTALAÇÃO DE LUMINÁRIAS EM FORROS

 Existem basicamente três


tipos de luminárias
comerciais, quanto a forma de
instalação no forro:
− Embutir: quando excaixam dentro
do forro;
− Sobrepor: apenas juspostas no
forro
− Pedente: com haste ou cabo de Embutir Sobrepor Pendente
aço, fio ou outro acess´rio que
distância a luminária da superfice
do forro.

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FORROS x LUMINÁRIAS Forro homogêneo em
gesso em placas ou
acartonado

 Os forros podem ser difenciados em


basicamente 02 tipos, considerando
apenas a instalação das luminárias de
embutir:
Forro homogêneo em
lambri de PVC, podendo
– Planos/Homogênoes: a instalação da
ser de madeira
luminária é livre.
– Removíveis (Modulares): a instalação
da luminária (de embutir) depende da
modulação do forro.

Forro homogêneo em
grelha, geralmente
metálico

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Exemplo de sistema de montagem de forro removível da AMF
FORROS REMOVÍVEIS

 São forros estruturados em perfis metálicos


(alumínio) em módulos de tamanhos universais:

– 625mm x 625mm, ou:


– 625mm x 1250mm.

 Os módulos destes forros são padronizados para


encaixe de luminárias e grelhas de insuflamento e
retorno de ar de dutos de condicionamento de ar
em sistemas centrais.
Exemplos (principais) de bordas forro removível da AMF

 Podem ser fabricados em chapas/peças de:

– EPS (Isopor), PVC, Lão mineral (geralmente acústicos),


Lã-de rocha com película plástica, outros...

 Diferentes tipos de texturas, perfurações, padrões


de cores e bordas de acabamento. 59
LUMINÁRIA DE EMBUTIR EM FORRO REMOVÍVEL (T10/T8/T5)
Forro removível de Forro removível de
625 X 1250mm com 625 X 625mm com
luminária de luminária de
embutir para 01 embutir para 04
lâmpada (alinhado lâmpada (encaixe
pela lateral do perfil no módulo)
do módulo)

Forro removível de Forro removível de


625 X 1250mm com 625 X 1250mm com
luminária de luminária de
embutir para 04 embutir para 02
lâmpadas (encaixe lâmpadas
no módulo) (centralizado no
módulo)

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ESPECIFICAÇÃO DE LÂMPADAS

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DISTRIBUIÇÃO DA LUZ
Evita que haja grandes perdas por absorção no teto e
Iluminação direta A totalidade do fluxo luminoso emitido é paredes.
dirigido sobre a superfície a iluminar. Produz grandes sombras e encandeamento.

Iluminação A maior parte do fluxo é dirigido para a


Neste caso o contraste sombra-luz não é tão
superfície a iluminar (60 a 90%), dirigindo-se o
semi-direta acentuado como no sistema de iluminação direta.
restante noutras direcções.

Não há praticamente zonas de sombra nem


encandeamento. Uma boa parte do fluxo luminoso
Iluminação difusa O fluxo luminoso distribui-se em todas as chega à superfície a iluminar por reflexão no teto e
ou mista direcções. paredes.
Evita praticamente o encandeamento. Tem a
desvantagem de proporcionar um baixo rendimento
Iluminação semi- Cerca de 60 a 90% do fluxo luminoso é dirigido luminoso devido às elevadas perdas por absorção no
indireta para o teto. teto e paredes.

Anula o encandeamento.
Neste tipo de iluminação 90 a 100% do fluxo Tem um rendimento luminoso muito baixo devido às
Iluminação indireta
luminoso é dirigido para o teto. elevadas perdas por absorção no teto e paredes.
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CRITÉRIOS PARA BOA ILUMINAÇÃO

 Critérios:
– Atendimento da iluminância média (Em) no
plano de trabalho
– Uniformidade da iluminância no plano de
trabalho
– Variações de iluminância no ambiente
– Níveis de ofuscamento dentro de limites
– Direção da luz e efeito de sombras
– Boa reprodução de cores
– Para ambientes de trabalho, cor branca ou fria
(acima de 4000k)
– Consideração de eficiência luminosa do sistema

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