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A LUZ NOS ESPAÇOS DE TRABALHO...
Norman and Partners, Office
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CONCEITO DE CONFORTO LUMÍNICO
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ILUMINAÇÃO NATURAL X ILUMINAÇÃO ARTIFICAL
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Arquitetura moderna comercial (1900´)
Caracterização
− Presença de proteção nas aberturas
− Espaços com pé-direito elevado
− Espaços pouco profundos
− Contato com o exterior
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Arquitetura moderna comercial (1950`-)
Caracterização
– Compactação da planta;
– Diminuição do pé-direito
– Ambientes com grande
profundidade;
– Perda do contato com o exterior;
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Uso de controles ambientais
X
Recursos passivos Sistemas ativos
Como Projetar ? Que Forma Projetar?
(ventilação natural, luz natural) (iluminação artificial, ar condicionado...)
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ESTRATÉGIAS
ILUMINAÇÃO NATURAL
E ARTIFICIAL, COM
INTEGRAÇÃO:
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Integração com
iluminação natural
– O sistema de iluminação
artificial deve ser instalado
para que o acionamento
ocorra de acordo com a
disponibilidade de luz
natural e orientação da
fachada.
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Sir Norman Foster
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Norma Foster
Commerzbank – Frankfurt - AL
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GRANDEZAS FOTOMÉTRICAS
Fluxo Energético
Fluxo Luminoso
Intensidade Luminosa*
Eficiência luminosa
Iluminância Iluminância
Luminância Luminância
Contraste Contraste
Índice de Reprodução de Cor
Temperatura de Cor
Iluminação Natural
Iluminação Artificial
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GRANDEZAS FOTOMÉTRICAS
FLUXO ENERGÉTICO
Identificada como Potência, relaciona-se ao transporte de
energia de uma fonte luminosa (incluindo radiação térmica
(calor), luz visível, radiação infravermelho e ultravioleta).
Unidade: W (Watt)
FLUXO LUMINOSO
Quantidade de luz irradiada por uma fonte luminosa em todas
as direções.
Unidade: Lm (Lumen)
INTENSIDADE LUMINOSA
Intensidade de luz irradiada em uma direção, dentro de uma
unidade de ângulo sólido.
Unidade: Candela (cd)
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EFICIÊNCIA LUMINOSA DE LÂMPADAS
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− A Iluminância depende do Fluxo Luminoso da fonte e da:
– Distância entre a fonte luminosa e a superfície (Lei do Inverso do Quadrado).
– Ângulo formada entre o raio luminoso e a normal a superfície.
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NORMA (ABNT) PARA PROJEO DE ILUMINAÇÃO DE INTERIORES
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DETERMINAÇÃO DA ILUMINÂNCIA
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LUMINÂNCIA
Unidade física que representa o nível de luz refletida em uma superfície.
Unidade: cd/m² (Candela por metro quadrado)
CONTRASTE
Função da sensação visual, influenciada pela
diferença de luminância entre o objeto visto
(figura) e o plano de fundo (entorno imediato),
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MEDIÇÃO DA LUMINÂNCIA
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LUMINÂNICA: REFLECTÂNCIA E ABSORTÂNCIA
Absortância de alguns materiais construtivos
A principal propriedade das superfícies que altera sua (ABNT NBR 15220):
luminância é a Reflectância (p), que pode ser:
• Difusa
• Especular
p+α=1
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EXEMPLOS DE ABSORTÂNCIAS
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DESCONFORTO LUMÍNICO
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TEMPERATURA DE COR
Expressa, apenas, a aparência de cor da luz emitida pela fonte de luz, em temperatura Kelvin.
Unidade: K (Kelvin)
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TEMPERTAURA DE COR
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ÍNDICE DE REPRODUÇÃO DE COR
Este índice quantifica a fidelidade com que as cores são reproduzidas sob uma determinada
fonte de luz em comparação a luz natural (radiação solar).
Unidade: 0 – 100 (adimensional)
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IRC
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RESUMO: GRANDEZAS FOTOMÉTRICAS
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SISTEMAS ARTIFICIAIS: CARACTERIZAÇÃO
Tipo de Lâmpada
Vida Útil: É definida como o tempo em horas, no qual cerca de 25% do fluxo luminoso
das lâmpadas testadas foi reduzido.
Potência;
Fluxo Luminoso;
Índice de Reprodução de Cor;
Temperatura de Cor;
Tipo de luminária.
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TIPOS DE LÂMPADAS
LÂMPADA INCANDESCENTE
Filamento de tungsténio que com a
passagem da corrente eléctrica
aquece liberando energia que se
transforma em luz e calor.
Temperatura do filamento:
Superior a 2 000º C.
Vida útil: Em média 1 000 horas
IRC: ~100.
Rendimento luminoso (lm/w):
Menor entre lâmpadas (cerca de13-
17 lm/W)
Temperatura de cor: 2.700 K
LÂMPADA NEON
De vidro com um gás rarefeito dentro
de ampola com dois eléctrodos nas
extremidades que recebem uma
tensão suficientemente elevada para
iluminar-se com uma cor que
depende do gás utilizado.
LÂMPADA HALÓGENA
Filamento que emite luz com a
passagem da corrente eléctrica,
porém preenchidas com gases inertes
e halogéneo.
Vida útil: 2000-4000 horas
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Tipos: lâmpada halógena + refletor dicróico
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LÂMPADA VAPOR DE SÓDIO DE ALTA
E BAIXA PRESSÃO
Ampola com tubo de descarga com
gás (néon ou árgon) e sódio
depositado nas suas paredes que
sofre uma ionização do gás por tensão
baixa ou elevada pelo arranque um
transformador.
É utilizada em iluminação de estradas,
túneis, zonas ao ar livre, etc
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REATORES
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LUMINÁRIAS
Reflector
Refletor é uma superfície que
existe no interior de uma
luminária e que reflete a luz.
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INSTALAÇÃO DE LUMINÁRIAS EM FORROS
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FORROS x LUMINÁRIAS Forro homogêneo em
gesso em placas ou
acartonado
Forro homogêneo em
grelha, geralmente
metálico
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Exemplo de sistema de montagem de forro removível da AMF
FORROS REMOVÍVEIS
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ESPECIFICAÇÃO DE LÂMPADAS
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DISTRIBUIÇÃO DA LUZ
Evita que haja grandes perdas por absorção no teto e
Iluminação direta A totalidade do fluxo luminoso emitido é paredes.
dirigido sobre a superfície a iluminar. Produz grandes sombras e encandeamento.
Anula o encandeamento.
Neste tipo de iluminação 90 a 100% do fluxo Tem um rendimento luminoso muito baixo devido às
Iluminação indireta
luminoso é dirigido para o teto. elevadas perdas por absorção no teto e paredes.
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CRITÉRIOS PARA BOA ILUMINAÇÃO
Critérios:
– Atendimento da iluminância média (Em) no
plano de trabalho
– Uniformidade da iluminância no plano de
trabalho
– Variações de iluminância no ambiente
– Níveis de ofuscamento dentro de limites
– Direção da luz e efeito de sombras
– Boa reprodução de cores
– Para ambientes de trabalho, cor branca ou fria
(acima de 4000k)
– Consideração de eficiência luminosa do sistema
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