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EXPERIÊNCIA
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R1 Resistência 1 K 5% 1/4W (marrom, preto, TI
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vermelho)
R2
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Resistência 1 M 5% 1/4W (marrom, preto, verde)
Resistência 1000 5% 1/4W (marrom, preto,
marrom)
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C1 Capacitor 1OOpF cerâmico
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U1 Circuito integrador 555
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DADOS TÉCNICOS
T4
+ M1
T5 T1 T2 T3
POWER +
POWER OUTPUT
o primeiro passo da montagem de componentes o capacitor utilizado é de 100 pF. Normalmente deve
consiste na inserção e soldagem das resistências. estar marcado com 100p ou com 101. Neste último
sistema de marcar, a última cifra indica o número de
zeros que se acrescentam às duas cifras anteriores
Agora construiremos o circuito dos colchetes. Se ficar um pouco folgado, não faz mal,
porque os terminais proporcionam sujeição adicional.
impresso, prenderemo-Io ao painel
Depois de instalado, haverá que conectar o fio nu
do módulo e o conectaremos de cada terminal do circuito impresso com a mola de
contato que lhe corresponde. Neste caso, prende-se
por pressão.
seguir se soldam seus terminais, procurando aplicar o
soldador só o tempo justo para realizar a soldagem. E, Teste
finalmente, soldam-se os pedaços de fio que se utilizam Realizada a montagem do módulo e antes de
para conectar os terminais da placa aos terminais de conectar a alimentação, haverá que revisar muito bem
conexão tipo mola do painel frontal do módulo. todas as conexões. O teste se realiza da seguinte
maneira: coloca-se o módulo em um dos lugares
Ensambladura apropriados do sistema de testes, une-se o terminal T4
Depois de montado o circuito impresso e com os do módulo M1 ao terminal T24 do LED 1, introduz-se uma
fios de cobre nus já soldados, procederemos a resistência em sentido vertical na placa de inserção,
introduzi-Io por pressão na parte posterior do módulo. une-se com um fio um de seus terminais ao terminal T25
Há quatro saliências de plástico na base e duas do LED 1 e à outra extremidade da resistência se conecta
espécies de colchetes-machos para segurá-Io e evitar a OVo Conecta-se em C50 um capacitor de 11lF, prestando
que se caia. O circuito se encaixa primeiro de um lado e atenção à polaridade. O signo + está marcado no painel
depois do outro até que fique preso pelos colchetes e frontal do módulo e aí se conectará o positivo do
apoiado nas quatro saliências. Haverá que cuidar bem a capacitor. Só resta, então, conectar a alimentação.
posição para que seus terminais fiquem bastante O terminal (+) de M1 se conecta a 9V, o (-) a OV, T5
enfrentados com os da etiqueta do painel frontal. Preso se une a (+). O LED deve se iluminar de maneira
bem, deve-se manter em sua posição pela leve pressão intermitente com um ciclo um pouco superior a 1 S.
o circuito
integrado tem
Em cada um
uma ranhura de
dos terminais
orientação que
conecta-se,
deve coincidir
soldando, um
com a marcada
pedaço de fio
no desenho da
nu, de tal
placa.
maneira que
chegue à mola
correspondente.
MÓDULO
C M1 OSCILADOR cíCLlCO (11). )
1o circuito impresso se prende por pressão na peça
base do módulo. Primeiro se introduz um lado,
mantendo-o abaixo do colchete deste lado e acima
das saliências. Depois, com uma leve pressão, aperta-
se o circuito impresso até que supere o outro colchete.
Ele deve ficar apoiado nas quatro saliências e preso
pelos dois colchetes.
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N
esta experiência começaremos a realizar duas cadências diferentes, uma para o LED 1 e outra
circuitos mais completos a partir de outros para o LED 2.
mais elementares. Neste caso, utiliza-se um
oscilador cíclico, baseado em um integrado 555, o circuito
devido a que é capaz de entregar uma elevada O circuito cíclico realizado com dois transistores NPN,
corrente de saída para alimentar outro oscilador Q1 e Q2, tem realmente duas saídas opostas, nos
cíclico, que, embora cumpra a mesma função básica coletores de cada um dos transistores. Isto significa que
de entregar à sua saída uma onda quadrada, é quando uma das saídas estiver a nível alto, a outra estará
totalmente diferente de outro e está construído a nível baixo, o que seria a mesma coisa que dizer que
basicamente com dois transistores NPN. Utilizam-se quando um transistor está em corte o outro está saturado.
dois diodos LEDs e freqüências baixas para poder se Depois de um certo tempo o saturado passa a corte e o
observar o funcionamento do circuito. O LED 1 que estava em corte passa a saturado e assim ficará
permanece apagado durante 8 segundos e iluminado trocando constantemente. Veremos o estado do transistor
durante outros 8. Enquanto o LED estiver iluminado, o Q2 diretamente sobre o LED2. O oscilador construído com
LED 2 também se iluminará, mas de modo um circuito integrado 555 está já realizado e é o módulo
intermitente e muito rapidamente, para dar um aviso M1, que se adapta em freqüência a esta experiência,
que chame mais a atenção e seja mais eficaz para escolhendo os valores adequados para R50 e e50. Tal
transmitir o estado de alarme. Quando o LED 1 se como já sabemos, o módulo M1 é também um oscilador
apagar, também o fará o LED 2. Isto é, estabelece-se de tipo cíclico que nos proporciona na saída um sinal
EXPERIÊNCIA
C INDICADORES COM DUAS CADÊNCIAS. )
LISTA DE COMPONENTES DADOS TÉCNICOS
R1 Resistência 3K3 5% 1/4W (laranja, laranja, vennelho) Tensão de alimentação máxima 12V
R2 Resistência 47K 5% 1/4W (amarelo, violeta, laranja) Tensão de alimentação mínima 7.5V
R3 Resistência 33K 5% 1/4W (laranja, laranja, laranja) Consumo médio 10 mA
R4 Resistência 1M2 5% 1/4W (marrom, vennelho, Período de M1 16s
verde)
R5 Resistência 1K 5% 1/4W (marrom, preto, vennelho)
R6 Resistência 1K 5% 1/4W (marrom, preto, vennelho)
C1 Capacitor 1IJF eletrolítico
C2 Capacito r 1IJF eletrolítico
Q1 Transistor NPN BC548
Q2 Transistor NPN BC548
LED 1
LED2
R50 Resistência 1M2 5% 1/4W (marrom, vennelho,
verde)
C50 Capacito r 22IJF eletrolítico
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Diagrama de blocos. O bloco (A) é o módulo 1, o Nesta variante se utilizam as duas saídas do cíclico
bloque (B) é um cíclico com transistores. com transistores, enquanto a saída do módulo só se
utiliza para a alimentação.
9V
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U1 3K3 1M2
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R1 Resistência 33K 5% 1/4W (laranja, laranja, laranja) Tensão de alimentação máxima 12V
R2 Resistência 1K 5% 1/4W (marrom, preto, vermelho) Tensão de alimentação mínima 4,5V
R3 Resistência 82Q 5% 1/4W (gris, vermelho, marrom) Consumo médio 2,5 mA
R4 Resistência 47K 5% 1/4W (amarelo, violeta, Controle, nível alto para desativar
laranja)
R5 Resistência 1K 5% 1/4W (marrom, preto, vermelho)
R6 Resistência 47K 5% 1/4W (amarelo, violeta, laranja)
R7 Resistência 1M2 5% 1/4W (marrom, vermelho,
verde)
C1 Capacito r 1IJF eletrolítico
Q1 Transistor NPN SC 548
Q2 Transistor NPN SC 548
LED1
LED2
R50Resistência 1M2 5% 1/4W (marrom, vermelho,
verde)
C50Capacitor 1IJF eletrolítico
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Diagrama de blocos. A conexão C impede o
o módulo se considera um só bloco e como tal funcionamento do cíclico, se o cortarmos começará
pode ser representado. a oscilar.
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M1
LED 1
O diodo LED 1 se conecta à saída do cíclico com
uma resistência de 1K, R5 para limitar a corrente. O
valor desta resistência pode ser aumentada para
diminuir a corrente que circula pelo LED e, portanto, o
consumo do circuito poderá ser testado com uma
Quando o transistor Q2 conduzir, saturando-se, a tensão
resistência de 3K3. no terminal TS do módulo M1 será muito baixa e deixará
de oscilar.
Circuito de reset
O circuito de reset está formado pelo transistor Q2,
pelas resistências R1, R6 e R7 e pelo capacitor C1.
Quando os terminais A e B não estiverem unidos, o
transistor Q2 estará ao corte, isto é, não conduzirá.
Neste estado, a resistência R1 mantém o terminal T5 a
nível alto e o cíclico estará oscilando e os LEDsse
iluminando de maneira alternativa.
Modificações
As modificações mais notáveis que se podem de 0,75 s, para 221.lF e 33K se obtém 0,7 segundo,
realizar no circuito é variar o período do sinal do para 221.lF e 1 M2 se obtém 16,5 segundos. Neste
cíclico e observar a iluminação dos LEDs. Haverá último caso, haverá que esperar mais de 8
que considerar que se se utilizar uma freqüência segundos para que mude o LED iluminado. Quando
elevada demais, o olho humano não poderá seguir o se dispuserem de mais componentes, será possível
instante em que os LEDs se acendem e se apagam. testar outros valores de resistências e de
Para C50 e R50 de 11.lF e 1 M2 se obtém um período capacitores.
EXPERIÊNCIA
LUZES ALTERNAS. Circuito para inverter a sinalização de
funcionamento correto a estado de alarme.
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A
experiência consiste em utilizar o mesmo proporcionar um sinal alternando de nível alto a
sinal de controle para indicar o nível baixo e vice-versa, para poder verificar o
funcionamento correto de um hipotético funcionamento do circuito. Neste caso, o circuito
equipamento ou circuito LED 1 verde iluminado, e inversor se conecta diretamente ao terminal 4 (T4)
para assinalar o funcionamento incorreto, ou estado do módulo 1. Se observarmos o circuito, veremos
de alarme LED 2, vermelho iluminado. Ambos os que tem dois estados claramente diferentes.
estados se excluem, isto é, só será possível Quando a entrada está a nível alto e quando está
permanecer iluminado um dos dois LEDs. a nível baixo.
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M1
Esquema completo do circuito inversor conectado ao módulo M1 para verificar seu funcionamento.
EXPERIÊNCIA
C LUZES ALTERNAS. )
estado de corte, portanto, não circulará corrente por
seu coletor e o LED2 permanecerá apagado.
Interconexão de circuitos
Utilizando o módulo 1, realiza-se o teste
automático do circuito e é possível, além disso,
comprovar que a inversão se realiza de maneira
instantânea. Agora conectaremos a entrada do
inversor ao terminal de saída do módulo 1, terminal
T4. Quando a saída de M1 for um nível alto, o LED1
estará iluminado, enquanto o LED 2 se manterá
apagado. No entanto, quando a saída do M1 for um
nível baixo, o LED 1 estará apagado e LED 2
Componentes da experiência instalados na placa de iluminado.
inserção.
Teste do inversor
o circuito pode ser testado antes de se instalar
o módulo M1. Basta conectar a entrada do inversor, Um mesmo sinal se utiliza invertido
o ponto de união das resistências R4 e R5,
para marcar o alarme
diretamente ao positivo de alimentação, terminal
marcado como 9V. Desta forma, se a montagem
estiver bem realizada, o LED 1 se iluminará e o LED
2 se apagará.
Se agora conectarmos a entrada ao negativo de
alimentação ou, simplesmente, a deixarmos sem Há uma consideração importante que fazer sobre a
conectar, observaremos que ocorrerá exatamente o entrada de RESET,correspondente ao terminal T5 do
inverso, isto é, o LED 1 se apagará e o LED2 se módulo M1.
iluminará. Se se conectar esta entrada a nível baixo, pondo-a
Desta forma podemos simular de modo estável o ao negativo de alimentação, o circuito oscilador ficará
sinal de entrada que proporciona em sua saída o bloqueado, pelo qual deve-se conectar a nível alto
equipamento ou circuito a monitorizar já que a para que a saída do módulo tenha o sinal desejado.
conexão ao terminal 9V equivale a um nível alto do Com tudo funcionando teremos um circuito com duas
sinal e a conexão ao terminal negativo de alimentação luzes alternas de forma que quando se acenda uma, a
equivale a um nível baixo do sinal. outra se apague, e vice-versa.
EXPERIÊNCIA
C LUZES ALTERNAS. )
A montagem
É preciso prestar muita atenção na montagem
dos componentes sobre a placa de inserção. É
preciso ter muito cuidado porque uma má conexão
de algum deles pode daná-to ou danar outros
componentes. Por isso, antes de conectar a
alimentação do circuito devemos repassar bem
todas as conexões. Sempre é recomendável
observar o desenho de conexão ou alguma das
fotografias que facilitem esta tarefa.
Varianles
Se observarmos o circuito, poderemos observar
que a resistência de polarização de base do transistor Utilizando para RSO o valor de 8K2, obtém-se um bonito
Q1 está formada por duas resistências de 1M2 em efeito pisca-pisca.
paralelo. Isto é assim porque, com uma só, a
resistência seria muito alta e embora o LEDse
iluminasse, fa-lo-Ia com uma luz muito fraca.
Para provar o circuito é suficiente dispor de um R50 O valor de 8K2, com o qual se obtém um bonito
período de aproximadamente 1 segundo. Este efeito visual ao ser o período de aproximadamente
tempo se obtém com C50 de 221.lFe R50 de 33K, 1/4 de segundo.
mas se se quiser um período mais longo, pode-se, Outra importante variante, tendo em conta que
por exemplo, manter C50 em 221.lFe retirar R50, estamos alimentando nossos circuitos com pilhas, é
com o qual se obtém um período de 30 segundos. modificar o valor de R1 e R5 a 3K3, para poupar
Se o que se quer é o efeito contrário, o que haverá energia, embora os LEDsse iluminem um pouco
que fazer é, manter C50 em 221.lfe utilizar para menos.
SISTEMA DE TESTES
o 01000 LEO VERMELHO. Com o LEO vermelho dispõe-se de
um indicador a mais no sistema.
Nesta fase da
montagem
instalaremos o
diodo LED
vermelho e suas
molas de conexão.
E, a seguir, serão
fornecidos os
componentes para
a realização de
experiências e
para construir
módulos.
o sistema de
trabalho já dispõe
de alimentação,
isto nos permite
comprovar a
conexão dos LEDs
e a própria
alimentação. Este
é o esquema para
realizar estas
provas.
Nesta fase se instala o diodo LEDvermelho. Também se entrega fio marrom para
montar 7 fios de interconexão de 21 cm.
Ao termos as pilhas instaladas, e dispormos de dois LEDse de fios de interconexão
poderemos provar a conexão das pilhas e dos LEDsentre si. O cátodo dos LEDs,T25
para o LEDverde e T30 para o LEDvermelho, ligam-se ao negativo da alimentação, OVo
O ãnodo se conecta a uma resistência de qualquer valor entre 8200 e 3K3. A outra
extremidade da resistência se une ao terminal 9V. Os LEDsdevem acender, se não for
assim, haverá que comprovar o sistema de fios, ou ver se as conexões do LEDestão
invertidas. Atenção, sempre que se conecte um LED,haverá que pôr uma resistência
limitadora.
SISTEMA DE TESTES
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