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MÓDULO .

EXPERIÊNCIA

L{)===
0=
o
0_
o

) (Baliza com reset )


EXPERIÊNCIA SISTEMA DE TESTES
MÓDULO
M1 OSCILADOR cíCLlCO {li}. Conclui-se a montagem do módulo
1 incorporando-se o circuito impresso.

Vista do interior do módulo 1.

emos já o painel frontal do módulo 1 com Montagem do PCB


T sua etiqueta e suas molas de conexão.
Agora, montaremos o circuito impresso,
prenderemo-Io ao painel do módulo e o conectaremos
O circuito impresso, de maneira abreviada PCB,serve
para fixar componentes mediante soldagem. Em
primeiro lugar se insere cada resistência em seu lugar
de tal maneira que já disponhamos do Módulo 1 marcado no desenho, fixando-se muito bem no código
completo para realizar experiências. De agora em de cores para não se cometer equívocos. Introduzida a
diante nos referiremos a ele de maneira abreviada, resistência, abrem-se levemente seus terminais para
como M1. que, ao virar a placa, eles não caiam. Proceder-se-á à
soldagem de seus terminais e a cortar a parte que Ihes
Os componentes sobra. O capacitor é de 100pF e não há que confundi-Io
Nesta entrega, fornecem-se os componentes com outro parecido, também pode vir marcado como
para soldar no circuito impresso, e devemos tê- 101, que quer dizer que haverá que acrescentar um zero
los muito bem identificados para não confundi- às duas primeiras cifras, isto é, também indica 100pF.
los com outros. Será preciso ler atentamente a Ao se inserirem os terminais do circuito integrado
lista de materiais. Nos capacitores pode haver suas pernas devem ficar bem retas, para que entrem de
diferentes sistemas de marcação por maneira simultânea nos oitos orifícios do circuito
procederem de diferentes fabricantes. O que impresso. Será importante considerar que podem entrar
importa é sua capacitância, não sua cor, em duas posições possíveis,mas só uma delas é a
aspecto ou marca. O circuito integrado pode ter correta, haverá que identificar o terminal um, tanto no
diferentes marcas, mas aparecerão sempre as integrado como no desenho da placa. O circuito integrado
cifras 555. deve ficar preso para não cair quando se virar a placa.A
MÓDULO
C M1 OSCILADOR cíCLlCO (li). )
LISTA DE COMPONENTES I
1 Componentes do PCB .
1 Circuito impresso 2V301/2 RI

.l.
lK T'
2
R1 Resistência 1 K 5% 1/4W (marrom, preto, TI
R3
Lz....D~RQ3 T.
vermelho)
R2
R3
Resistência 1 M 5% 1/4W (marrom, preto, verde)
Resistência 1000 5% 1/4W (marrom, preto,
marrom)
T2
"'f"
1M 6 THR ~

1
cv....i.....

Ul
55.
~
C1 Capacitor 1OOpF cerâmico
== lCO~PF M1
U1 Circuito integrador 555
T3
0,3 mFio nu

Esquema elétrico do circuito impresso do módulo


M1.

DADOS TÉCNICOS

Tensão de alimentação máxima 12V


Tensão de alimentação mínima 5V
Freqüência de saída ajustável com R50 y
C50
Onda de saída quadrada

T4

+ M1
T5 T1 T2 T3

POWER +

POWER OUTPUT

Entradas e saídas do módulo 1.


MÓDULO
C M1 OSCILADOR cíCLlCO (li). )

o primeiro passo da montagem de componentes o capacitor utilizado é de 100 pF. Normalmente deve
consiste na inserção e soldagem das resistências. estar marcado com 100p ou com 101. Neste último
sistema de marcar, a última cifra indica o número de
zeros que se acrescentam às duas cifras anteriores

Agora construiremos o circuito dos colchetes. Se ficar um pouco folgado, não faz mal,
porque os terminais proporcionam sujeição adicional.
impresso, prenderemo-Io ao painel
Depois de instalado, haverá que conectar o fio nu
do módulo e o conectaremos de cada terminal do circuito impresso com a mola de
contato que lhe corresponde. Neste caso, prende-se
por pressão.
seguir se soldam seus terminais, procurando aplicar o
soldador só o tempo justo para realizar a soldagem. E, Teste
finalmente, soldam-se os pedaços de fio que se utilizam Realizada a montagem do módulo e antes de
para conectar os terminais da placa aos terminais de conectar a alimentação, haverá que revisar muito bem
conexão tipo mola do painel frontal do módulo. todas as conexões. O teste se realiza da seguinte
maneira: coloca-se o módulo em um dos lugares
Ensambladura apropriados do sistema de testes, une-se o terminal T4
Depois de montado o circuito impresso e com os do módulo M1 ao terminal T24 do LED 1, introduz-se uma
fios de cobre nus já soldados, procederemos a resistência em sentido vertical na placa de inserção,
introduzi-Io por pressão na parte posterior do módulo. une-se com um fio um de seus terminais ao terminal T25
Há quatro saliências de plástico na base e duas do LED 1 e à outra extremidade da resistência se conecta
espécies de colchetes-machos para segurá-Io e evitar a OVo Conecta-se em C50 um capacitor de 11lF, prestando
que se caia. O circuito se encaixa primeiro de um lado e atenção à polaridade. O signo + está marcado no painel
depois do outro até que fique preso pelos colchetes e frontal do módulo e aí se conectará o positivo do
apoiado nas quatro saliências. Haverá que cuidar bem a capacitor. Só resta, então, conectar a alimentação.
posição para que seus terminais fiquem bastante O terminal (+) de M1 se conecta a 9V, o (-) a OV, T5
enfrentados com os da etiqueta do painel frontal. Preso se une a (+). O LED deve se iluminar de maneira
bem, deve-se manter em sua posição pela leve pressão intermitente com um ciclo um pouco superior a 1 S.

o circuito
integrado tem
Em cada um
uma ranhura de
dos terminais
orientação que
conecta-se,
deve coincidir
soldando, um
com a marcada
pedaço de fio
no desenho da
nu, de tal
placa.
maneira que
chegue à mola
correspondente.
MÓDULO
C M1 OSCILADOR cíCLlCO (11). )
1o circuito impresso se prende por pressão na peça
base do módulo. Primeiro se introduz um lado,
mantendo-o abaixo do colchete deste lado e acima
das saliências. Depois, com uma leve pressão, aperta-
se o circuito impresso até que supere o outro colchete.
Ele deve ficar apoiado nas quatro saliências e preso
pelos dois colchetes.

0 circuito impresso deve ficar tal como se observa


2 na fotografia, pois, embora haja duas posições
possíveis, esta é que é a correta. Cada fio nu deve ser
conectado à mola correspondente, marcada no painel
frontal com a mesma referência que na placa de
circuito impresso.

vai-se conectando cada terminal da placa à mola


3 correspondente pela parte interior. Esta tarefa
ficará mais fácil se inclinarmos a mola para que se
separem as espirais e assim podermos introduzir
facilmente o fio. Ao soltá-Io deve ficar bem preso.

0 módulo deve ter este aspecto depois de


4 finalizado. Haverá que revisar todo o trabalho
realizado e tornar a comprovar todas as conexões,
comprovando que cada uma vai à sua respectiva mola
e, ademais, que está bem presa, para garantir um bom
contanto elétrico.

Este é o módulo 1 preparado para ser provado.


5 Basta conectar um LED entre sua saída, terminal T4,
intercalando uma resistência de 1K. O terminal (+) de
M1 se conecta a 9V,o (-) a OV,T5 se une a (+), e, para
que a intermitência seja apreciável, conecta-se em C50
um capacitor de 111F. O LEDdeve acender de maneira
intermitente com um ciclo um pouco superior a 1 s.
EXPERIÊNCIA
INDICADORES COM DUAS CADÊNCIAS. Um oscilador cíclico
alimentado por outro oscilador cíclico.

f g h i i
• ~ • • ·1
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ov "• •
T4
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15 ~ • · • •.
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Diagrama de conexão correspondente ao indicador com duas cadências.

N
esta experiência começaremos a realizar duas cadências diferentes, uma para o LED 1 e outra
circuitos mais completos a partir de outros para o LED 2.
mais elementares. Neste caso, utiliza-se um
oscilador cíclico, baseado em um integrado 555, o circuito
devido a que é capaz de entregar uma elevada O circuito cíclico realizado com dois transistores NPN,
corrente de saída para alimentar outro oscilador Q1 e Q2, tem realmente duas saídas opostas, nos
cíclico, que, embora cumpra a mesma função básica coletores de cada um dos transistores. Isto significa que
de entregar à sua saída uma onda quadrada, é quando uma das saídas estiver a nível alto, a outra estará
totalmente diferente de outro e está construído a nível baixo, o que seria a mesma coisa que dizer que
basicamente com dois transistores NPN. Utilizam-se quando um transistor está em corte o outro está saturado.
dois diodos LEDs e freqüências baixas para poder se Depois de um certo tempo o saturado passa a corte e o
observar o funcionamento do circuito. O LED 1 que estava em corte passa a saturado e assim ficará
permanece apagado durante 8 segundos e iluminado trocando constantemente. Veremos o estado do transistor
durante outros 8. Enquanto o LED estiver iluminado, o Q2 diretamente sobre o LED2. O oscilador construído com
LED 2 também se iluminará, mas de modo um circuito integrado 555 está já realizado e é o módulo
intermitente e muito rapidamente, para dar um aviso M1, que se adapta em freqüência a esta experiência,
que chame mais a atenção e seja mais eficaz para escolhendo os valores adequados para R50 e e50. Tal
transmitir o estado de alarme. Quando o LED 1 se como já sabemos, o módulo M1 é também um oscilador
apagar, também o fará o LED 2. Isto é, estabelece-se de tipo cíclico que nos proporciona na saída um sinal
EXPERIÊNCIA
C INDICADORES COM DUAS CADÊNCIAS. )
LISTA DE COMPONENTES DADOS TÉCNICOS

R1 Resistência 3K3 5% 1/4W (laranja, laranja, vennelho) Tensão de alimentação máxima 12V
R2 Resistência 47K 5% 1/4W (amarelo, violeta, laranja) Tensão de alimentação mínima 7.5V
R3 Resistência 33K 5% 1/4W (laranja, laranja, laranja) Consumo médio 10 mA
R4 Resistência 1M2 5% 1/4W (marrom, vennelho, Período de M1 16s
verde)
R5 Resistência 1K 5% 1/4W (marrom, preto, vennelho)
R6 Resistência 1K 5% 1/4W (marrom, preto, vennelho)
C1 Capacitor 1IJF eletrolítico
C2 Capacito r 1IJF eletrolítico
Q1 Transistor NPN BC548
Q2 Transistor NPN BC548
LED 1
LED2
R50 Resistência 1M2 5% 1/4W (marrom, vennelho,
verde)
C50 Capacito r 22IJF eletrolítico

w
w

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(A)
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Diagrama de blocos. O bloco (A) é o módulo 1, o Nesta variante se utilizam as duas saídas do cíclico
bloque (B) é um cíclico com transistores. com transistores, enquanto a saída do módulo só se
utiliza para a alimentação.

9V

.
75 R5
R1 R2 1K
1K 47K

R1 R'
729

.
U1 3K3 1M2
T1

R3
8 33K ~!O: LE02

7 V R
R3
T4 ~
R50 R2
o c
C
1M 2 730
1M2 7 100

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C1
~
C2
r.
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1
T2 1K
555

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724
~ 01
02 '"
BC548 BC548
LE01 ~,.
C1
l!~ ~~F l00pF ~
T25

T3 o

\'------.,v~----.J!
Ml

Esquema completo dos indicadores com duas cadências.


EXPERIÊNCIA

C INDICADORES COM DUAS CADÊNCIAS. )


quadrado e tem uma só saída cujo estado se pode
verificar acendendo ou apagando o diodo LED1.

Montagem do cíclico a transistores


A montagem deste circuito pode-se realizar por partes
e iremos comprovando o funcionamento de cada uma
delas. Em primeiro lugar, montam-se os componentes
correspondentes ao oscilador cíclico, coisa que se faz na
placa de protótipos. Para testar o funcionamento deste
oscilador pode-se alimentar de maneira independente,
levando o ponto de união das resistências R1, R2, R4 e R5
a um terminal de alimentação de 6V ou de 9V. O módulo
M1 deve permanecer totalmente desligado. Se a
montagem se realizou de maneira correta, o LED 2 se
Este é o aspecto da placa de inserção com a experiência
iluminará de maneira intermitente e com uma freqüência
montada.
muito elevada, mas que se pode seguir com a vista.
T5 também ao positivo para assegurar o funcionamento.
Portanto, e com estes valores, a saída deste rnódulo,
terminal T4 de M1, estará a nível alto uns 8 segundos e a
nível baixo outros 8 segundos.
Vamos agora à placa de inserção e alimentaremos o
circuito aí montado da seguinte maneira: o negativo a OV
e o positivo de sua alimentação. O que antes se
alimentava diretamente para o teste se conecta agora à
saída T4 do módulo M1. Quando a saída do M1 for um
nível alto, o LED1 estará iluminado, o oscilador com
transistores funcionará, e, sendo assim, o LED2 se

Se se retirar R50, aumentará o período do sinal de saída.


As luzes intermitentes são idôneas
Podemos continuar conectando a resistência R6 e o LED para identificar estados de alarme
1. Neste caso, e com o circuito assim alimentado, o LED 1
ficará iluminado de maneira fixa. Depois que se
comprovar que a montagem realizada na placa de
protótipos é a correta, desconecta-se o fio de alimentação
para se continuar a montagem. apagará e se acenderá à freqüência que marca o próprio
oscilador. No entanto, quando a saída de M1 passar a
Interconexão de circuitos um nível baixo, o LED1 estará apagado, o oscilador com
Instalamos o módulo M1 em um dos compartimentos transistores não terá alimentação, e o diodo LED2
para módulos. Poderemos utilizar qualquer um dos também estará apagado. É importante que a entrada de
compartimentos. Configuraremos este módulo para que RESET,correspondente ao terminal T5 do módulo M1,
trabalhe a uma freqüência baixa, utilizando para C50 um conecte-se a nível alto para que a montagem oscile.
capacitor de 221lF e para R50 uma resistência de 1M2,
com o qual se consegue um período de uns 16 Variantes
segundos, que não é um tempo exato, é o valor teórico, Se se quiser aumentar o período do oscilador
pois haverá que se considerar as tolerâncias e os baseado no M1 pode retirar-se a resistência R50 de
capacitores que determinam este período. Instalados 1M2, deixando conectado o capacitor C50 de 221lF e o
estes componentes em suas respectivas molas de período obtido nesta nova configuração será,
contato, procede-se a conectar a alimentação do rnódulo, aproximadamente, de 30 segundos, isto é, 15
terminal (+) a 9V e terminal (-) a OVoHaverá que conectar segundos iluminado e 15 apagado.
EXPERIÊNCIA
C INDICADORES COM DUAS CADÊNCIAS. )

Vista do sistema de testes com a experiência completa.

Outra variante, mas um pouco mais complicada,


consiste em utilizar a saída do módulo M1 só para
alimentar, e utilizar o lED 1 e sua resistência de
polarização com o lED2 na outra saída do cíclico com
transistores, de tal forma que, quando se ativar a
alimentação, estará se alimentando o oscílador cíclico
com transistores durante 8 segundos de cada 16, e
durante estes 8 segundos os lEDs se iluminam de
maneira alternativa, embora com uma cadência
diferente, pois a resistência R4 é diferente da soma de
R2 e de R3. Esta última variante á muito interessante,
porém se realizará com cuidado e seguindo o
esquema elétrico para não se cometer erros.
o período do cíclico formado com M1 deve ser muito
Precauções maior que o formado com transistores para poder
É muito importante, nesta e em todas as comprovar o funcionamento do circuito.
experiências, colocar os componentes de forma
correta, para o qual haverá que ser paciente, ordenado
e seguir o plano de montagem e ajudar-se com as neste caso, também possamos conectá-Io a 7,5V ou a
fotografias, e é conveniente seguir de maneira 6 volts. Neste caso, o positivo só alimenta o módulo
simultânea o esquema. Haverá que prestar atenção M1, porque este alimentará o resto do circuito. Não se
nos transistores, em sua distribuição de terminais e no poderá esquecer de conectar o negativo da
diagrama de conexão e apoiar-se também nas alimentação a OVo Será preciso conectar os negativos
fotografias da experiência. da placa de inserção de componentes e do módulo
A conexão do positivo da alimentação faz-se a, M1, porque haverá que alimentar tanto o módulo como
qualquer das duas molas marcadas com 9V, embora, o circuito.
EXPERIÊNCIA
BALIZA COM RESET. Una baliza cuja desativação pode ser
controlada de outro circuito.

f g h i i T~30
• • • • • I

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·..'.~.~-H~~~--~~----
·.
• • ó ~. Qldi~.

. .. .
9V
-+-+---.
... .
T31
o· • --
~

Diagrama de conexão da baliza com reset.

sta experiência está baseada em um os terminais A e B, seja com um fio ou tocando-os

E oscilador cíclico cuja corrente de saída se


utiliza, intercalando uma resistência
limitadora para limitar um LED, (LED 1). Esta saída
com um dedo. O capacitor C1 se utiliza para obter um
pequeno atraso na conexão e desconexão do circuito
e poderá ser eliminado se se quiser. Quando o circuito
também se utiliza como sinal de entrada para um estiver alimentado e se mantiver ativado o circuito de
circuito inversor, construído com um transistor, para reset, o oscilador não funcionará, sua saída
controlar a iluminação de um segundo LED, (LED 2) de permanecerá a nível baixo, o LED 1 estará apagado,
tal maneira que, quando o LED 1 se ilumine, o LED 2 enquanto o LED 2 estará iluminado.
se apague e vice-versa. O oscilador cíclico tem uma
entrada de reset, quando esta entrada permanecer a A montagem
nível alto, o circuito oscilará, e quando estiver a nível A montagem desta experiência se simplifica muito
baixo, deixará de oscilar. Este circuito de reset, ou ato ao utilizar o módulo 1. Este módulo tem um terminal
de apagar o oscilador, controla-se com um transistor de reset (T5) que desativa o circuito quando se puser
NPN Q2. Se o reset não estiver ativado, os diodos LED a nível baixo. A este módulo se lhe acrescenta um
se iluminarão alternativamente com um período de pequeno circuito com o transistor Q2 para o controle
aproximadamente 3/4 de segundo, período grande, de funcionamento e um segundo circuito para inverter
isto é, uma freqüência muito baixa a fim de poder o sinal de saída que o transistor Q1 utiliza. Desta
observar visualmente o funcionamento do circuito. O maneira se manterá um LED sempre iluminado,
circuito deixa de funcionar quando se unem entre si quando o outro estiver apagado.
EXPERIÊNCIA
C BALIZA COM RESET. )
LISTA DE COMPONENTES DADOS TÉCNICOS

R1 Resistência 33K 5% 1/4W (laranja, laranja, laranja) Tensão de alimentação máxima 12V
R2 Resistência 1K 5% 1/4W (marrom, preto, vermelho) Tensão de alimentação mínima 4,5V
R3 Resistência 82Q 5% 1/4W (gris, vermelho, marrom) Consumo médio 2,5 mA
R4 Resistência 47K 5% 1/4W (amarelo, violeta, Controle, nível alto para desativar
laranja)
R5 Resistência 1K 5% 1/4W (marrom, preto, vermelho)
R6 Resistência 47K 5% 1/4W (amarelo, violeta, laranja)
R7 Resistência 1M2 5% 1/4W (marrom, vermelho,
verde)
C1 Capacito r 1IJF eletrolítico
Q1 Transistor NPN SC 548
Q2 Transistor NPN SC 548
LED1
LED2
R50Resistência 1M2 5% 1/4W (marrom, vermelho,
verde)
C50Capacitor 1IJF eletrolítico

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1
",_n
M1

_ n

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L....;_r ::.
- T;I (A)
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~
Diagrama de blocos. A conexão C impede o
o módulo se considera um só bloco e como tal funcionamento do cíclico, se o cortarmos começará
pode ser representado. a oscilar.

9V

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, RI R2
R' 33< 1<
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R1

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BC548
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R50 R2
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1M2 1M THR~

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U1
1 1<

12
55.
, LED

~~ ~~F T24
~
130

cr LEOl
L!~ ;~~ l00pF ~
T25
T3 R3
820

I o

\'----_v~-----'I
M1

Esquema completo, inclui-se também o esquema interno do módulo.


EXPERIÊNCIA
C BALIZA COM RESET. )
o oscilador cíclico
Este circuito já está montado, trata-se do módulo
1. Acrescenta-se um capacitor C50 de 11lFe uma
resistência C50 de 1M2, com o qual se obtém um sinal
de saída com um período de 0,75 segundo. Com esta
freqüência pode-se observar muito bem o ato de
acender e apagar os LEDs.

LED 1
O diodo LED 1 se conecta à saída do cíclico com
uma resistência de 1K, R5 para limitar a corrente. O
valor desta resistência pode ser aumentada para
diminuir a corrente que circula pelo LED e, portanto, o
consumo do circuito poderá ser testado com uma
Quando o transistor Q2 conduzir, saturando-se, a tensão
resistência de 3K3. no terminal TS do módulo M1 será muito baixa e deixará
de oscilar.

corrente pela base do transistor Q1. Este deixará de


conduzir e deixará passar corrente ao LED2 e este
último iluminar-se-á.

Circuito de reset
O circuito de reset está formado pelo transistor Q2,
pelas resistências R1, R6 e R7 e pelo capacitor C1.
Quando os terminais A e B não estiverem unidos, o
transistor Q2 estará ao corte, isto é, não conduzirá.
Neste estado, a resistência R1 mantém o terminal T5 a
nível alto e o cíclico estará oscilando e os LEDsse
iluminando de maneira alternativa.

Esta experiência, além do módulo 1, utiliza a placa de


inserção para a instalação de componentes.

o circuito deixa de funcionar quando se


LED 2
unem entre si os terminais A e S, seja com
Suponhamos que o transistor Q1 não conduz
corrente, isto é, como se não estivesse colocado no um fio ou tocando neles com um dedo
circuito. Nestas circunstâncias, o LED2 se polariza
através das resistência R2 e R3 e, então, permanecerá
iluminado quando o circuito se conectar à alimentação
entre OVe 9V.
Conectemos agora o transistor Q1 e sua Quando se unirem com um fio os terminais A e B,
resistência de base R4. Esta resistência é bastante a base do transistor Q2 se polarizará através das
baixa e permite circular uma forte corrente de base, resistências R6 e R7, o transistor conduzirá, o terminal
quando o terminal T4, saído do cíclico passa a nível T5 por-se-à a nível baixo e o cíclico parará, deixando
alto. Desta maneira, satura-se o transistor Q1, de oscilar, passando sua saída a nível baixo.
admitindo uma forte corrente de coletor, absorvendo O reset poderia ter sido feito conectando
quase toda a corrente que passa pela resistência R2, e diretamente o terminal T5 de M1 ao negativo da
baixando sua tensão coletor até um nível muito baixo, alimentação. Mas ao incorporar o transistor temos a
de tal maneira que o LED 2 deixa de conduzir, não vantagem de poder fazer a união entre A e B
circulando corrente por ele e, portanto, se apaga. através da pele do corpo, apertando bem as
Mas quando a saída do cíclico, terminal T4 de M1 extremidades dos fios, embora não se toquem
passar a nível baixo, o LED 1 se apagará, não circulará diretamente entre si.
EXPERIÊNCIA
( BALIZA COM RESET. )

Sistema de testes com a experiência "Baliza com reset" montada.

o circuito ainda tem outro componente adicional.


Ao trata-se de um interruptor sensível ao tato,
poderemos acrescentar um pequeno atraso com o
capacitor C1. Haverá que manter o dedo apertado um
breve instante para que o oscilador se apague, e
esperar outro instante para que se ilumine. Pode-se
conseguir atrasos maiores, utilizando para C1 o
capacitor de 221.lF. Será preciso ter paciência e
esperar que o capacitor se carregue e suba a tensão
entre seus terminais, já que a resistência do corpo
pode ser bastante elevada. De qualquer forma e para
comprovar se a condutibilidade do corpo é suficiente e
não ter que esperar a carga do capacitor, pode-se
realizar um teste, retirando o capacitor C1 e depois de Quando o transistor Q1 conduz, produz-se o
comprovado que funciona, repete-se o teste para apagamento do diodo LED 2.
verificar o efeito da introdução no circuito deste
capacitor.

Modificações
As modificações mais notáveis que se podem de 0,75 s, para 221.lF e 33K se obtém 0,7 segundo,
realizar no circuito é variar o período do sinal do para 221.lF e 1 M2 se obtém 16,5 segundos. Neste
cíclico e observar a iluminação dos LEDs. Haverá último caso, haverá que esperar mais de 8
que considerar que se se utilizar uma freqüência segundos para que mude o LED iluminado. Quando
elevada demais, o olho humano não poderá seguir o se dispuserem de mais componentes, será possível
instante em que os LEDs se acendem e se apagam. testar outros valores de resistências e de
Para C50 e R50 de 11.lF e 1 M2 se obtém um período capacitores.
EXPERIÊNCIA
LUZES ALTERNAS. Circuito para inverter a sinalização de
funcionamento correto a estado de alarme.

f 9 h i i
• • • • • 1

• • • • ·5

·.
10· •

15 • • • • • ·15

20·
·. . . .
• • • • • ·20

·. . . . ·. . . . -'-'--

Diagrama de conexão correspondente ao sistema de LED com iluminações alternas.

A
experiência consiste em utilizar o mesmo proporcionar um sinal alternando de nível alto a
sinal de controle para indicar o nível baixo e vice-versa, para poder verificar o
funcionamento correto de um hipotético funcionamento do circuito. Neste caso, o circuito
equipamento ou circuito LED 1 verde iluminado, e inversor se conecta diretamente ao terminal 4 (T4)
para assinalar o funcionamento incorreto, ou estado do módulo 1. Se observarmos o circuito, veremos
de alarme LED 2, vermelho iluminado. Ambos os que tem dois estados claramente diferentes.
estados se excluem, isto é, só será possível Quando a entrada está a nível alto e quando está
permanecer iluminado um dos dois LEDs. a nível baixo.

o circuito Nível alto de entrada


O sinal que se utiliza para controlar e estado Se a entrada ao circuito, terminal T4 de M1,
do equipamento será um nível alto quando o estiver a nível alto, o diodo LED 1 estará iluminando, a
funcionamento for correto e um nível baixo base do transistor Q2 estará polarizada pela
quando não for correto. O esquema de detalhe do resistência de base R4, que lhe transmite uma
inversor básico se identifica com a letra A. Para corrente de base suficiente para saturar o transistor,
testar o circuito substituímos o equipamento cujo isto é, para conduzir a corrente que circula pelas
sinal de funcionamento queremos monitorizar com resistências R2 e R3 e impedir que circule corrente
dois LEDs, pelo módulo 1, que nos vai pela base de Q1, deixando este último transistor em
EXPERIÊNCIA
C LUZES ALTERNAS. )
LISTA DE COMPONENTES DADOS TÉCNICOS
Tensão de alimentação
- máxima 12V
-~

R1 Resistência 1K 5% 1/4W (marrom, preto, vermelho)


R2 Resistência 1M2 5% 1/4W (marrom, vermelho, Tensão de alimentação mínima 6V
verde) Consumo médio 15 mA
R3 Resistência 1M2 5% 1/4W (marrom, vermelho,
verde)
R4 Resistência 47K 5% 1/4W (amarelo, violeta,
laranja)
R5 Resistência 1K 5% 1/4W (marrom, preto,
vermelho)
Q1 Transistor NPN BC548
Q2 Transistor NPN BC548
LED 1
LED2
RSO Resistência 33K 5% 1/4W (laranja, laranja, laranja)
eso Capacitor 22 ~F eletrolítico

"

~J 8'· M1
.. ~
"

<w

.o•
~"
"
."
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f--- "
~ ,.
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". , ,."
(A)
~ ~
"

Esquema de detalhe do inversor. Ao unir o terminal a Diagrama de blocos. Considera-se o módulo 1 um


um nível alto, o LED 1 se ilumina e o LED 2 se componente na lista de materiais.
apaga. Se se retirar a conexão sucederá o contrário.

9V

.l-
. R3 R2 ,.
R1

1M2 ,.2

,.
R1
TS

~.-- r: 01
BC548

U, ~
55S
T1
~• , R3 T4 R'
r: 02

R50 R2 Dg~
T 100 47' ~ BC548

33. 1M THR ~ CV
RS
uc
T2 1

T24 T29

LE01 LED2

~ ~
l! ~ ~:~F =~ ~~OPF
T2S T30

T3 o

\L--------~V~------~!
M1

Esquema completo do circuito inversor conectado ao módulo M1 para verificar seu funcionamento.
EXPERIÊNCIA
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estado de corte, portanto, não circulará corrente por
seu coletor e o LED2 permanecerá apagado.

Nível baixo de entrada


Se o terminal T4 de M1 passar a nível baixo, o LED
1 se apagará ao não receber corrente, a base de Q2
tampouco receberá corrente e este transistor passará
ao estado de corte e não conduzirá, isto é, seria como
se o retirássemos do circuito. Neste caso o transistor
Q1 ficaria com uma resistência de base formada pelo
paralelo das resistências R2 e R3, isto é, uns 600K.
Esta resistência conduz suficiente corrente para
polarizar a base e fazer com que Q1 conduza a
corrente necessária para que o LED2 se ilumine. O
Com o capacitor de 22J.lF pode-se obter diferentes
modo de funcionamento de Q1 está totalmente periodos de funcionamento trocando R50.
condicionado ao estado do transistor Q2.

Interconexão de circuitos
Utilizando o módulo 1, realiza-se o teste
automático do circuito e é possível, além disso,
comprovar que a inversão se realiza de maneira
instantânea. Agora conectaremos a entrada do
inversor ao terminal de saída do módulo 1, terminal
T4. Quando a saída de M1 for um nível alto, o LED1
estará iluminado, enquanto o LED 2 se manterá
apagado. No entanto, quando a saída do M1 for um
nível baixo, o LED 1 estará apagado e LED 2
Componentes da experiência instalados na placa de iluminado.
inserção.

Teste do inversor
o circuito pode ser testado antes de se instalar
o módulo M1. Basta conectar a entrada do inversor, Um mesmo sinal se utiliza invertido
o ponto de união das resistências R4 e R5,
para marcar o alarme
diretamente ao positivo de alimentação, terminal
marcado como 9V. Desta forma, se a montagem
estiver bem realizada, o LED 1 se iluminará e o LED
2 se apagará.
Se agora conectarmos a entrada ao negativo de
alimentação ou, simplesmente, a deixarmos sem Há uma consideração importante que fazer sobre a
conectar, observaremos que ocorrerá exatamente o entrada de RESET,correspondente ao terminal T5 do
inverso, isto é, o LED 1 se apagará e o LED2 se módulo M1.
iluminará. Se se conectar esta entrada a nível baixo, pondo-a
Desta forma podemos simular de modo estável o ao negativo de alimentação, o circuito oscilador ficará
sinal de entrada que proporciona em sua saída o bloqueado, pelo qual deve-se conectar a nível alto
equipamento ou circuito a monitorizar já que a para que a saída do módulo tenha o sinal desejado.
conexão ao terminal 9V equivale a um nível alto do Com tudo funcionando teremos um circuito com duas
sinal e a conexão ao terminal negativo de alimentação luzes alternas de forma que quando se acenda uma, a
equivale a um nível baixo do sinal. outra se apague, e vice-versa.
EXPERIÊNCIA
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Vista do circuito completo.

A montagem
É preciso prestar muita atenção na montagem
dos componentes sobre a placa de inserção. É
preciso ter muito cuidado porque uma má conexão
de algum deles pode daná-to ou danar outros
componentes. Por isso, antes de conectar a
alimentação do circuito devemos repassar bem
todas as conexões. Sempre é recomendável
observar o desenho de conexão ou alguma das
fotografias que facilitem esta tarefa.

Varianles
Se observarmos o circuito, poderemos observar
que a resistência de polarização de base do transistor Utilizando para RSO o valor de 8K2, obtém-se um bonito
Q1 está formada por duas resistências de 1M2 em efeito pisca-pisca.
paralelo. Isto é assim porque, com uma só, a
resistência seria muito alta e embora o LEDse
iluminasse, fa-lo-Ia com uma luz muito fraca.
Para provar o circuito é suficiente dispor de um R50 O valor de 8K2, com o qual se obtém um bonito
período de aproximadamente 1 segundo. Este efeito visual ao ser o período de aproximadamente
tempo se obtém com C50 de 221.lFe R50 de 33K, 1/4 de segundo.
mas se se quiser um período mais longo, pode-se, Outra importante variante, tendo em conta que
por exemplo, manter C50 em 221.lFe retirar R50, estamos alimentando nossos circuitos com pilhas, é
com o qual se obtém um período de 30 segundos. modificar o valor de R1 e R5 a 3K3, para poupar
Se o que se quer é o efeito contrário, o que haverá energia, embora os LEDsse iluminem um pouco
que fazer é, manter C50 em 221.lfe utilizar para menos.
SISTEMA DE TESTES
o 01000 LEO VERMELHO. Com o LEO vermelho dispõe-se de
um indicador a mais no sistema.

Nesta fase da
montagem
instalaremos o
diodo LED
vermelho e suas
molas de conexão.
E, a seguir, serão
fornecidos os
componentes para
a realização de
experiências e
para construir
módulos.

o sistema de
trabalho já dispõe
de alimentação,
isto nos permite
comprovar a
conexão dos LEDs
e a própria
alimentação. Este
é o esquema para
realizar estas
provas.

Nesta fase se instala o diodo LEDvermelho. Também se entrega fio marrom para
montar 7 fios de interconexão de 21 cm.
Ao termos as pilhas instaladas, e dispormos de dois LEDse de fios de interconexão
poderemos provar a conexão das pilhas e dos LEDsentre si. O cátodo dos LEDs,T25
para o LEDverde e T30 para o LEDvermelho, ligam-se ao negativo da alimentação, OVo
O ãnodo se conecta a uma resistência de qualquer valor entre 8200 e 3K3. A outra
extremidade da resistência se une ao terminal 9V. Os LEDsdevem acender, se não for
assim, haverá que comprovar o sistema de fios, ou ver se as conexões do LEDestão
invertidas. Atenção, sempre que se conecte um LED,haverá que pôr uma resistência
limitadora.
SISTEMA DE TESTES

1o diodo LED vermelho se localiza na posição LED2 do sistema de


testes. A primeira operação necessária para a sua instalação, é a
colocação das duas molas de contato. Inserem-se por fora, girando-as
levemente e puxando-as por dentro.

2 0 diodo LEDtem polaridade, o ânodo se conecta ao terminal T29 e o


cátodo ao terminal T30. O terminal do ânodo é o de maior
comprimento, além disso, o corpo do LEDtem uma zona plana que está
situada mais próxima ao terminal correspondente ao cátodo.

com a instalação do diodo LEDvermelho já dispomos, no sistema de


3 testes, de dois indicadores luminosos para a realização de
experiências. Mas antes de sua utilização haverá que comprovar seu
funcionamento, porque é bastante fácil se enganar ao conectá-Io às
molas, ao se inverter a polaridade.

para testar um LED se une o cátodo T25, ou T30 a OVe o ânodo a


4 uma resistência de 820( ou 1K. A outra extremidade da resistência
se une a um fio e se vão tocando as molas de conexão de 9V,7,5V,6V
até 3V,(com 1,5V o LED não se acende). A luminosidade do LED deve ir
diminuindo.

dispor de alimentação é muito fácil testar


a conexão das pilhas e dos LEDs só com a
~ juda de dois fios. Recordaremos uma vez
mais que têm polaridade e só conduzem corrente em
um sentido.

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