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Ministério da Educação

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ


Campus Pato Branco
MEIO AMBIENTE E SOCIEDADE - Prof. Elaiz Buffon
Enrique Santana, Andressa Cadorin, Eduardo Jackoski
José Fernando Freire, Felipe Jordão de Freitas

O texto de Carlos Walter P. Gonçalves nos permite inferir a respeito do papel


cultural da sociedade como detentora do saber científico. Esse pode ser dividido em torno
de três eixos principais.
O primeiro trata a oposição: HOMEM X NATUREZA, no qual é perceptível a
divisão das ciências da natureza e as humanas que avançando separadamente acarretam
atrasos sociais, além de fortalecer o individualismo. A oposição: SUJEITO X OBJETO,
segundo eixo, gera o saber científico que garante o domínio da natureza – gerando a
chamada ciência da dominação que por muitas vezes acarreta a destruição da própria
natureza.
O último eixo, chamado paradigma atomístico individualista, refere-se a visão de
Serge Moscorovici e de Morin a cerda da “unidade elementar, base para tudo”. Ambos
concordam no erro em estudar o indivíduo isolado.
O tópico “O dia a dia individualista” apresenta a ideia que a liberdade individual,
extremamente cínica, haja vista o que prevaleceu foi o domínio do homem pelo próprio
homem como exemplo das relações entre servos e senhores feudais.
“O Natural é o justo. É? ”, tem como conceito inicial a natureza sendo igual à
justiça, ou seja, o natural é o ponto de partida para a racionalidade Ciência Clássica X
Ciência Atual, não se deve caracterizar um grupo com base em seus conceitos.

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