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ATIVIDADE DE FILOSOFIA

A). RESPONDA A FILOSOFIA MODERNA – FILOSOFIA E QUESTÕES


CONTEMPORÂNEAS – RESPONDA AS QUESTÕES FILOSÓFICAS

QUESTÃO-1.(Ano: 2020 Banca: INEP Órgão: ENEM Prova: INEP - 2020 - ENEM -
Exame Nacional do Ensino Médio - Primeiro Dia e Segundo Dia - Edital 2020).
Adão, ainda que supuséssemos que suas faculdades racionais fossem inteiramente
perfeitas desde o inicio, não poderia ter inferido da fluidez e transparência da água
que ela o sufocaria, nem da luminosidade e calor do fogo que este poderia
consumi-lo. Nenhum objeto jamais revela, pelas qualidades que aparecem aos
sentidos, nem as causas que o produziram, nem os efeitos que dele provirão; e
tampouco nossa razão écapaz de extrair, sem auxilio da experiência, qualquer
conclusão referente à existência efetiva de coisas ouquestões de fato. HUME, D. Uma
investigação sobre o entendimento humano. São Paulo. Unesp, 2003.
Segundo o autor, explique qual é a origem do conhecimento humano a partir da
vivência dos fenômenos do
mundo?
R= O autor David Hume é conhecido por fazer parte da corrente filosófica do empirismo,
que acredita que a origem do conhecimento humano vem por meio das sensações e
experiências.

QUESTÃO-2.(Ano: 2019 Banca: INEP Órgão: ENEM Prova: INEP - 2019 - ENEM -
Exame Nacional do Ensino Médio - Primeiro Dia e Segundo Dia).
Penso que não há um sujeito soberano, fundador, uma forma universal de sujeito que
poderíamos encontrar em todos os lugares. Penso, pelo contrário, que o sujeito se
constitui através das práticas de sujeição ou, de maneira mais autônoma, através de
práticas de liberação, de liberdade, como na Antiguidade — a partir, obviamente, de
um certo número de regras, de estilos, que podemos encontrar no meio cultural.
FOUCAULT, M. Ditos e escritos V: ética, sexualidade, política. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 2004.
O texto aponta que a subjetivação se efetiva numa dimensão contingencial,
processada em interações sociais? Explique.

R= Para Foucault, o corpo está inserido no social e, por isso, é marcado pelo social. Todas
as relações sociais são relações de poder e, de acordo com cada momento sócio histórico,
as dinâmicas de sujeição ou liberação são subjetivadas pelos indivíduos.

QUESTÃO-3.(Ano: 2018 Banca: INEP Órgão: ENEM Prova: INEP - 2018 - ENEM -
Exame Nacional do Ensino Médio - Primeiro e Segundo Dia – PPL).
Quando analisamos nossos pensamentos ou ideias, por mais complexos e sublimes
que sejam, sempre descobrimos que se resolvem em ideias simples que são cópias
de uma sensação ou sentimento anterior. Mesmo as ideias que, à primeira vista,
parecem mais afastadas dessa origem mostram, a um exame mais atento, ser
derivado dela. HUME, D. Investigação sobre o entendimento humano. São Paulo: Abril
Cultural, 1973.
Depreende-se deste excerto da obra de Hume que o conhecimento tem a sua gênese
explique a percepção
dos sentidos.

R= Para o empirista escocês David Hume, tudo aquilo que podemos vir a conhecer tem
origem em duas fontes diferentes da percepção: as impressões (fornecidas pelos sentidos,
podendo ser internas como o prazer, ou externas, como a visão de um bosque) e as ideias
(impressões gravadas em nossa mente). Como as ideias são menos vívidas que as
impressões, todas nossas ideias são cópias de nossas impressões.
No trecho ” se resolvem em ideias simples que são cópias de uma sensação ou sentimento
anterior” tem-se claramente a ideia de que, para Hume, o conhecimento tem sua gênese na
percepção dos sentidos.

QUESTÃO-4. (Ano: 2018 Banca: INEP Órgão: ENEM Prova: INEP - 2018 - ENEM -
Exame Nacional do
Ensino Médio - Primeiro e Segundo Dia – PPL).
Jamais deixou de haver sangue, martírio e sacrifício, quando o homem sentiu a
necessidade de criar em si uma memória; os mais horrendos sacrifícios e penhores,
as mais repugnantes mutilações (as castrações, por exemplo), os mais cruéis rituais,
tudo isto tem origem naquele instinto que divisou na dor o mais poderoso auxiliar da
memória. NIETZSCHE, F. Genealogia da moral. São Paulo: Cia. das Letras, 1999.
O fragmento evoca uma reflexão sobre a condição humana e a elaboração de um
mecanismo distintivo entre homens e animais, explique a consciência da existência.

R= A frase: "Jamais deixou de haver sangue, martírio e sacrifício, quando o homem sentiu a
necessidade de criar em si uma memória; os mais horrendos sacrifícios e penhores, as
mais repugnantes mutilações (as castrações, por exemplo), os mais cruéis rituais, tudo isto
tem origem naquele instinto que divisou na dor o mais poderoso auxiliar da memória." é
uma frase de Nietzsche em Genealogia da moral.
É uma reflexão sobre a condição humana e a elaboração de um mecanismo distintivo entre
homens e animais, marcado pela:
e. consciência da existência.
Para Nietzsche, a natureza reservou ao homem a capacidade da memória, do não
esquecimento para torna-lo um animal responsável e provido de uma consciência moral.
O processo da moralidade do costume significou a construção de uma memória duradoura,
o que para Nietzsche se expressou no exercício exteriorizado da crueldade que estava
interiorizada na forma da má consciência animal. Essa crueldade é uma herança do nosso
passado bestial.

QUESTÃO-5. (Ano: 2016 Banca: UNESPAR Órgão: UNESPAR Prova: UNESPAR - 2016
- UNESPAR - Vestibular - 1º Dia - Grupos 1, 2, 3 e 4).
A filosofia moderna é marcada pela necessidade de afirmar a importância de um
método para a investigação, fato que não afeta apenas as preocupações dos
filósofos, mas também dos cientistas que começavam a esboçar, de forma mais
metódica, produção de conhecimento. O método mais celebrado entre os filósofos da
época foi aquele desenvolvido por René Descartes, conhecido como o pai do
Racionalismo moderno. Contudo, o filósofo Francis Bacon colocou importantes
críticas a respeito da validade do método
de Descartes. Explique a contribuição de Descartes e a de Bacon, respectivamente.

R= Foram responsáveis pelas duas correntes opostas de pensamento, o Descartes com o


racionalismo onde o ser humano iria nascer com ideias inatas e um conhecimento só
poderia ser comprovado por meio da razão e o Bacon junto de John Locke e David Hume
acreditavam no empirismo onde o ser humano só poderia ter o conhecimento por meio das
sensações e sentidos, que o nosso conhecimento iria ser como uma tabula rasa que seria
preenchida de acordo com as nossas experiências.

QUESTÃO-6. (Ano: 2013 Banca: INEP Órgão: ENEM Prova: INEP - 2013 - ENEM -
Exame Nacional do Ensino Médio - Primeiro e Segundo Dia).
Os produtos e seu consumo constituem a meta declarada do empreendimento
tecnológico. Essa meta foi proposta pela primeira vez no início da Modernidade,
como expectativa de que o homem poderia dominar a natureza. No entanto, essa
expectativa, convertida em programa anunciado por pensadores como Descartes e
Bacon e impulsionado pelo iluminismo, não surgiu “de um prazer de poder” , “de um
mero imperialismo humano , mas da aspiração de libertar o homem e de enriquecer
sua vida, física e culturalmente. CUPANI, A. A tecnologia como problema filosófico
três enfoques. Scientiae Studia. São Paulo, v. 2, n. 4. 2004 (adaptado). Autores da
filosofia moderna, notadamente Descartes e Bacon, e o projeto iluminista concebem a
ciência como uma forma de saber que almeja libertar o homem das intempéries da
natureza. Nesse contexto, explique a investigação científica que se consiste em ser a
expressão da razão e servir de modelo para outras áreas do saber que almejam o
progresso.

R= Para os filósofos Descartes e bacon, a razão além de libertar o homem da visão


defendida pela igreja, ajuda no avanço da ciência.

QUESTÃO-7. (Ano: 2017 Banca: UENP Concursos Órgão: UENP Prova: UENP
Concursos - 2017 - UENP - Vestibular - 2º Dia).
Immanuel Kant é conhecido por ter comparado seu papel na filosofia com o de
Copérnico na astronomia. Com base nos conhecimentos sobre Kant, explique o
depositou no centro da investigação filosófica da própria razão.

R= A virada gnosiológica de Kant


Acerca da questão do conhecimento diante da filosofia de Kant, o ato de conhecer se
distingue em duas formas básicas: conhecimento empírico e conhecimento puro. Para Kant,
o conhecimento poderia apresentar duas categorias, sendo este ou empírico ou puro.O
centro do processo de conhecimento é o sujeito, não o objeto. Isto é, "construção do
conhecimento" não é plenamente livre e aleatória, porque trata-se de um processo também
muito pessoal.

QUESTÃO-8. (Ano: 2017 Banca: UENP Concursos Órgão: UENP Prova: UENP
Concursos - 2017 - UENP - Vestibular - 2º Dia).
Na obra Fundamentação da Metafísica dos Costumes, Kant apresenta uma
formulação do imperativo categórico: “Age apenas segundo uma máxima tal que
possas ao mesmo tempo querer que ela se torne lei universal”. (KANT, Immanuel.
Fundamentação da metafísica dos costumes. São Paulo: Abril Cultural, 1980. p. 129)
Em relação ao pensamento de Kant, explique o imperativo categórico que se vincula
a conduta moral a uma norma universal.

R= Para Kant, é o imperativo categórico que mostra, por exemplo, que o roubo e a mentira
são ações ruins. Afinal, mesmo o maior ladrão ou mentiroso não desejaria que suas práticas
se tornassem o padrão de conduta de toda a humanidade.

B).PESQUISE OS CONCEITOS FILOSÓFICOS A PARTIR DA REFLEXÃO FILOSÓFICA


MODERNA E CONTEMPORÂNEA

Antropocentrismo; O homem seria o centro do mundo.

Humanismo; Surgiu durante o renascimento e acreditava na glorificação do homem, sendo


a criação divina e o único capaz de modificar e dominar a natureza, os humanistas
acreditavam no critianismo e liam artigos antigos de pensadores da antiguidade como
Platão.

Cientificismo; Acreditava que a ciência seria a única forma de conhecimento e que só seria
um conhecimento verdadeiro se passasse por experiências científicas.

Racionalismo (razão); Acreditava que a razão era a única forma de obter conhecimento
por meio de ideias inatas.

Empirismo (experiências); Acreditava que a experiência era a única forma de obter


conhecimento por meio dos sentidos.

Liberdade; É a condição daquele que é livre; capacidade de agir por si próprio;


autodeterminação; independência; autonomia.

Idealismo; O idealismo parte do princípio de que há a existência metafísica de uma


realidade complexa e ideal. O que é ideal é aquilo que existe enquanto ideia, enquanto
conceito, como algo descolado da matéria. O idealismo é justamente a afirmação dessas
ideais como ponto central do conhecimento.

Iluminismo; O Iluminismo se iniciou como um movimento cultural europeu do século XVII e


XVIII que buscava gerar mudanças políticas, econômicas e sociais na sociedade da época.
Para isso, os iluministas acreditavam na disseminação do conhecimento, como forma de
enaltecer a razão em detrimento do pensamento religioso.

Marxismo; Era o conjunto de ideias dos alemães Marx e Engels, que fala sobre a
desigualdade social e os problemas para nossa sociedade.

Positivismo; Corrente filosófica desenvolvida por Auguste Comte, o Positivismo defendia


que apenas os conhecimentos científicos eram verdadeiros. Para a linha de pensamento, as
crenças religiosas não eram válidas.
Utilitarismo; O utilitarismo é uma doutrina que avalia a moral e, sobretudo, as
consequências dos atos humanos. Caracteriza-se pela ideia de que as condutas adotadas
devem promover a felicidade ou prazer do coletivo, evitando assim as ações que levam ao
sofrimento e a dor.

Pragmatismo; O pragmatismo é uma doutrina filosófica que se baseia na verdade do valor


prático.

Niilismo; Niilismo é uma doutrina filosófica que indica pessimismo e ceticismo extremos
perante a realidade ou valores humanos. Num sentido amplo, o niilismo consiste numa
atitude de negação ou descrença absoluta em relação a princípios, sejam eles religiosos,
morais, políticos ou sociais.

Existencialismo; Existencialismo é uma doutrina filosófica centrada na análise da


existência e do modo como seres humanos têm existência no mundo. Visa encontrar o
sentido da vida através da liberdade incondicional, escolha e responsabilidade pessoal.

Fenomenologia; A fenomenologia é uma orientação do pensamento europeu, a qual


submeteu a concepção positivista a uma crítica radical do que se apresenta ao ser. O termo
fenomenologia significa estudo dos fenômenos, daquilo que aparece à consciência,
buscando explorá-lo.

Indústria Cultural; A Indústria Cultural é aquela que utiliza como base a cultura de
determinados polos do mundo para fabricar seus produtos. Contudo, ela também promove
uma mudança no estilo de cultura dos indivíduos, promovendo, assim, um comportamento
muitas vezes considerado massivo em uma perspectiva de consumismo exacerbado.

Escola de Frankfurt; A Escola de Frankfurt foi uma escola de análise e pensamento


filosófico e sociológico que surgiu na Universidade de Frankfurt, situada na Alemanha. Tinha
como objetivo estabelecer um novo parâmetro de análise social com base em uma releitura
do marxismo.

Subjetividade; Por subjetividade entende-se o processo pelo qual algo se torna constitutivo
e pertencente ao indivíduo de modo singular. É o processo básico que possibilita a
construção do psiquismo.

Sistema Hegeliano; O Sistema hegeliano é uma Filosofia da História porque é uma síntese
da evolução histórica do pensamento filosófico e uma sistematização filosófica dos saberes
da época de Hegel.

Materialismo dialético; O método materialista histórico-dialético caracteriza-se pelo


movimento do pensamento através da materialidade histórica da vida dos homens em
sociedade, isto é, trata-se de descobrir (pelo movimento do pensamento) as leis
fundamentais que definem a forma organizativa dos homens em sociedade através da
história.
C). PESQUISE UMA SÍNTESE DA BIOGRAFIA DOS (AS) FILÓSOFOS (AS) DA
MODERNIDADE E CONTEMPORÂNEOS

Michel de Montaigne; Michel Eyquem de Montaigne, mais conhecido apenas como


Montaigne foi um filósofo renascentista e escritor erudito francês. Humanista e cético, ele é
considerado como o precursor do estilo literário ensaístico.

Nicolau Maquiavel; Nicolau Maquiavel foi um filósofo, historiador, poeta, diplomata e


músico de origem florentina do Renascimento. É reconhecido como fundador do
pensamento e da ciência política moderna, pelo fato de ter escrito sobre o Estado e o
governo como realmente são, e não como deveriam ser.

Jean Bodin; Jean Bodin foi um teórico político, jurista francês, membro do Parlamento de
Paris e professor de Direito em Toulouse. O autor é reconhecido pelos seus estudos que
foram de suma importância para o avanço dos conceitos de soberania e absolutismo dos
Estados.

Francis Bacon; Francis Bacon, 1°. Visconde de Alban, também referido como Bacon de
Verulâmio foi um político, filósofo empirista, cientista, ensaísta inglês, barão de Verulam e
visconde de Saint Alban. É considerado como um dos fundadores da Revolução Científica.

Galileu Galilei; Galileo di Vincenzo Bonaulti de Galilei, mais conhecido como Galileu
Galilei, foi um astrônomo, físico e engenheiro florentino, às vezes descrito como polímata.
Frequentemente é referenciado como "pai da astronomia observacional", "pai da física
moderna", "pai do método científico" e "pai da ciência moderna".

René Descartes; René Descartes foi um filósofo, físico e matemático francês. Durante a
Idade Moderna, também era conhecido por seu nome latino Renatus Cartesius.

Baruch Espinosa; Baruch Espinoza, Baruch Spinoza, Baruch Espinosa ou Baruch de


Espinosa ou, ainda, após o herem de 1656, Benedictus de Spinoza, também referido, em
português, como Bento de Espinosa ou Benedito de Espinosa.

Blaise Pascal; Blaise Pascal foi um matemático, escritor, físico, inventor, filósofo e teólogo
francês. Prodígio, Pascal foi educado por seu pai. Os primeiros trabalhos de Pascal dizem
respeito às ciências naturais e ciências aplicadas. Contribuiu significativamente para o
estudo dos fluidos.

Thomas Hobbes; Thomas Hobbes foi um matemático, teórico político e filósofo inglês,
autor de Leviatã e Do cidadão. No estado natural, embora alguns homens possam ser mais
fortes ou mais inteligentes do que outros, nenhum se ergue tão acima dos demais de forma
a estar isento do medo de que outro homem lhe possa fazer mal.

John Locke; John Locke foi um filósofo inglês conhecido como o "pai do liberalismo",
sendo considerado o principal representante do empirismo britânico e um dos principais
teóricos do contrato social. Locke ficou conhecido como o fundador do empirismo, além de
defender a liberdade e a tolerância religiosa.
David Hume; David Hume foi um filósofo, historiador e ensaísta britânico nascido na
Escócia, que se tornou célebre pelo seu empirismo radical e ceticismo filosófico.

Montesquieu; Charles-Louis de Secondat, barão de La Brède e de Montesquieu, conhecido


como Montesquieu, foi um político, filósofo e escritor francês. Ficou famoso pela sua teoria
da separação dos poderes, atualmente consagrada em muitas das modernas constituições
internacionais, inclusive a Constituição Brasileira.

Voltaire; François-Marie Arouet foi um escritor, historiador e filósofo iluminista francês.


Conhecido por seu nom de plume M. de Voltaire, ele era famoso por sua sagacidade e suas
críticas ao cristianismo — especialmente à Igreja Católica Romana — e à escravidão.

Denis Diderot; Denis Diderot foi um filósofo e escritor francês. Notável durante o
iluminismo, é conhecido por ter sido o cofundador, editor chefe e contribuidor da
Encyclopédie, junto com Jean le Rond d'Alembert.

Rousseau; Jean-Jacques Rousseau, foi um importante filósofo, teórico político, escritor e


compositor genebrino.

Adam Smith; Adam Smith foi um filósofo e economista escocês, que teve como cenário
para a sua vida o atribulado Século das Luzes, o século XVIII. É o pai da economia
moderna, e é considerado o mais importante teórico do liberalismo econômico.

Immanuel Kant; Immanuel Kant foi um filósofo alemão e um dos principais pensadores do
Iluminismo. Seus abrangentes e sistemáticos trabalhos em epistemologia, metafísica, ética
e estética fizeram dele uma das figuras mais influentes da filosofia ocidental moderna.

Friedrich Hegel; Friedrich Engels foi um empresário industrial e teórico revolucionário


prussiano, nascido na atual Alemanha, que junto com Karl Marx fundou o chamado
socialismo científico ou marxismo. Foi coautor de diversas obras com Marx, sendo que a
mais conhecida é o Manifesto Comunista.

Ludwig Feuerbach; Ludwig Andreas Feuerbach foi um filósofo alemão. Feuerbach é


reconhecido pelo ateísmo humanista antropológico e pela influência que o seu pensamento
exerce sobre Karl Marx e Sigmund Freud.

Arthur Schopenhauer; Arthur Schopenhauer foi um filósofo alemão do século XIX. Ele é
mais conhecido pela sua obra principal "O Mundo como Vontade e Representação", em que
ele caracteriza o mundo fenomenal como o produto de uma cega, insaciável e maligna
vontade metafísica.

Soren Kierkegaard; Søren Aabye Kierkegaard foi um filósofo, teólogo, poeta e crítico social
dinamarquês, amplamente considerado o primeiro filósofo existencialista.

Auguste Comte; Isidore Auguste Marie François Xavier Comte foi um filósofo francês que
formulou a doutrina do Positivismo. Ele é considerado como o primeiro filósofo da ciência no
sentido moderno do termo. Comte também é visto como o fundador da disciplina acadêmica
de Sociologia.
Karl Marx; Karl Marx foi um filósofo, economista, historiador, sociólogo, teórico político,
jornalista, e revolucionário socialista alemão. Nascido em Tréveris, Prússia, Marx estudou
direito e filosofia nas universidades de Bona e Berlim. Casou-se com a crítica de teatro e
ativista política alemã Jenny von Westphalen em 1843.

Georg Lukács; György Lukács ou Georg Lukács foi um filósofo, crítico literário e historiador
literário húngaro. Como crítico literário, Lukács foi especialmente influente, sendo
reconhecido como o precursor dos estudos sociológicos da literatura ficcional.

Friedrich Nietzsche; Friedrich Wilhelm Nietzsche foi um filósofo, filólogo, crítico cultural,
poeta e compositor prussiano do século XIX, nascido na atual Alemanha. Escreveu vários
textos criticando a religião, a moral, a cultura contemporânea, filosofia e ciência, exibindo
uma predileção por metáfora, ironia e aforismo.

Edmund Husserl; Edmund Gustav Albrecht Husserl foi um filósofo e matemático alemão
fundador da escola da fenomenologia. O pensamento de Husserl influenciou profundamente
todo o cenário intelectual do século XX e XXI.

Martin Heidegger; Martin Heidegger foi um filósofo, escritor, professor e reitor universitário
alemão. É amplamente reconhecido como um dos filósofos mais originais e importantes do
século XX.

Bertrand Russell; Bertrand Arthur William Russell, 3.º Conde Russell foi um dos mais
influentes matemáticos, filósofos, ensaístas, historiadores e lógicos que viveram no século
XX. Em vários momentos na sua vida, ele se considerou um liberal, um socialista e um
pacifista.

Ludwig Wittgenstein; Ludwig Joseph Johann Wittgenstein foi um filósofo austríaco,


naturalizado britânico. Foi um dos principais autores da virada linguística na filosofia do
século XX. Suas principais contribuições foram feitas nos campos da lógica, filosofia da
linguagem, filosofia da matemática, e filosofia da mente.

Jean Paul Sartre; Jean-Paul Charles Aymard Sartre foi um filósofo, escritor e crítico
francês, conhecido como representante do existencialismo. Acreditava que os intelectuais
têm de desempenhar um papel ativo na sociedade. Era um artista militante, e apoiou
causas políticas de esquerda com a sua vida e a sua obra.

Theodor Adorno; Theodor Ludwig Wiesengrund-Adorno foi um filósofo, sociólogo,


musicólogo e compositor alemão. É um dos expoentes da chamada Escola de Frankfurt,
juntamente com Max Horkheimer, Walter Benjamin, Herbert Marcuse, Jürgen Habermas,
entre outros.

Walter Benjamin; Walter Benedix Schönflies Benjamin foi um ensaísta, crítico literário,
tradutor, filósofo e sociólogo judeu alemão. Associado à Escola de Frankfurt e à Teoria
Crítica, foi fortemente inspirado tanto por autores marxistas, como Bertolt Brecht, como pelo
místico judaico Gershom Scholem.
Jurgen Habermas; Jürgen Habermas é um filósofo e sociólogo alemão que participa da
tradição da teoria crítica e do pragmatismo, sendo membro da Escola de Frankfurt. Dedicou
sua vida ao estudo da democracia, especialmente por meio de suas teorias do agir
comunicativo, da política deliberativa e da esfera pública.

Michel Foucault; Michel Foucault; Poitiers, 15 de outubro de 1926 – Paris, 25 de junho de


1984 foi um filósofo, historiador das ideias, teórico social, filólogo, crítico literário e professor
da cátedra História dos Sistemas do Pensamento, no célebre Collège de France, de 1970
até 1984.

Karl Popper; Karl Raimund Popper foi um filósofo liberal e professor austro-britânico.
Amplamente considerado um dos maiores filósofos da ciência do século XX, Popper é
conhecido por sua rejeição das visões indutivistas clássicas sobre o método científico em
favor da falseabilidade.

Hannah Arendt; Hannah Arendt foi uma filósofa política alemã de origem judaica, uma das
mais influentes do século XX. A privação de direitos e perseguição de pessoas de origem
judaica ocorrida na Alemanha a partir de 1933, assim como o seu breve encarceramento
nesse mesmo ano, fizeram-na decidir emigrar.

Simone de Beauvoir; Simone Lucie-Ernestine-Marie Bertrand de Beauvoir, mais conhecida


como Simone de Beauvoir, foi uma escritora, intelectual, filósofa existencialista, ativista
política, feminista e teórica social francesa.

Rosa Luxemburgo; Rosa Luxemburgo foi uma filósofa e economista marxista


polaco-alemã. Tornou-se mundialmente conhecida pela militância revolucionária ligada à
Social-Democracia da Polônia, ao Partido Social-Democrata da Alemanha e ao Partido
Social-Democrata Independente da Alemanha.

Angela Davis; Angela Yvonne Davis é uma professora e filósofa socialista estadunidense
que alcançou notoriedade mundial na década de 1970 como integrante do Partido
Comunista dos Estados Unidos, dos Panteras Negras.

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