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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO RIO GRANDE DO NORTE

CURSO DE DIREITO

SOFIA CONFESSOR MAIA MARQUES

RELATÓRIO DE FILOSOFIA

NATAL-RN
2022

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SOFIA CONFESSOR MAIA MARQUES

RELATÓRIO DE FILOSOFIA

Trabalho do relatório de aulas apresentado ao Centro


Universitário do Rio Grande do Norte, como requisito
para a avaliação da primeira unidade da matéria de
filosofia.

Professor: Everton Rocha

NATAL-RN
2022
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SUMÁRIO

Introdução ................................................................................................................................. 4
Relatório aula 08/02 .................................................................................................................. 5
Relatório aula 15/02 .................................................................................................................8
Relatório aula 22/02 ...............................................................................................................10
Conclusão ............................................................................................................................... 13

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INTRODUÇÃO
O presente trabalho apresenta o relato das aulas da matéria de filosofia, mais
concretamente sobre os caminhos que levam os seres humanos para o conhecimento e a maneira
de como até hoje deixaram marcas perceptíveis na forma de visualizar o mundo de cada
indivíduo.

O objetivo desse trabalho é conter ideias e argumentações desenvolvidas em sala de aula


sobre os conteúdos estudadas. Além disso, deve constar com o relatório de três aulas assistidas
durante o tempo de curso.

Está organizado em quatro partes. No desenvolvimento, na primeira parte, será


abordado sobre as relações entre natureza e cultura, e sobre as primeiras formas de
conhecimento para a espécie humana, sendo elas a experiência e os mitos. Na segunda parte,
retoma-se as questões relacionadas a mitologia grega, porém com foco no mito de Prometeu e
no significado da educação durante a Grécia antiga. Na terceira parte, são apresentadas questões
sobre o surgimento do teatro grego, especificamente nas características do gênero teatral das
tragédias. Por fim, na última parte, há os parágrafos de conclusão contendo as considerações
finais do trabalho.

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RELATÓRIO DA AULA 08/02

A cultura possuí diversas definições. De acordo com a sociologia, existe a natureza,


definida como tudo aquilo que acontece de forma espontânea, e por um outro lado existe a
cultura que é tudo aquilo que é próprio dos seres humanos ao longo do tempo, sendo esta o que
nos diferencia das outras espécies animais. Porém, a visão sociológica é limitada ao desvincular
o ser humano da natureza, por partir de uma visão antropocêntrica, em que os humanos são o
centro do universo, dando direito a natureza ser observada como um objeto, algo secundário no
mundo em que se vive.

A separação entre natureza e cultura pode ser considerada como um efeito da cultura
ocidental judaico-cristã, já que, no cristianismo ocorre a ideia de que Deus criou todos os seres,
mas que o os humanos são diferentes, levando a uma justificativa moral para tal desvinculação.
Dessa forma, torna-se natural do indivíduo visualizar tais conceitos de forma isolada.

Por outra análise, a cultura pode ser considerada como o campo de possibilidades da
natureza em relação a espécie humana, ou seja, uma manifestação da natureza com infinitas
possibilidades. Então, é possível estabelecer uma relação direta entre humanos e a cultura na
medida que, em um cenário hipotético, com o desaparecimento dos seres vivos, sua cultura
também desaparece. Nessa linha de raciocínio, cabe destacar também a importância dos
registros culturais, teorizando-se que mesmo após uma extinção da espécie, se outra civilização
fosse capaz de decodificar as marcas deixadas, uma parte da nossa cultura vive novamente.

No século XIX, havia a ideia de que na natureza imperavam os instintos, ou seja,


determinações biológicas que cada espécie tem e que determinam como será seu
comportamento, comparando-se algo mecanicista, com relações de causa e efeito. Durante esse
período também surgiram diversas teorias como o darwinismo, o marxismo e a psicanálise, esta
reforça a ideia da divisão entre natureza e cultura, por acreditar que o predominante nos
humanos é o inconsciente. Assim, reconhecendo somente os pensamentos e emoções da nossa
espécie.

Já no século XX, ficou claro que as espécies animais não respondem a instintos pré-
determinados de forma mecânica, mas possuem sentimentos também.

A natureza é o grande campo da realidade e a cultura é a forma como a natureza se


organiza socialmente. Referindo-se aos comportamentos, estes não são considerados pré-
determinados pelo fato das relações internas e com o mundo estarem em constante

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transformação. Nesse sentido, um exemplo prático seriam coisas que em períodos diferentes
eram aceitas por culturas diferentes, mas não atualmente, como a escravidão.

Os diversos conceitos de cultura ou natureza levam a conclusão de que não há separação


entre elas, pois o campo das possibilidades do humano (cultura) é um subconjunto do campo
de possibilidades do real (natureza).

Além disso, a cultura possuí pilares para que possa ser fundamentada. Assim, podemos
citar o conhecimento como um dos principais pilares, sendo um conjunto de discursos que
explicam a realidade e nos fazem agir nela. Ao lado dele, há a linguagem que se refere a um
conjunto de códigos utilizados para estabelecer comunicações, a própria estrutura da realidade.
De acordo com o termo “jogo de linguagem”, em referência ao filósofo Wittgenstein, possuí o
objetivo de caracterizar qualquer uma das muitas e variadas atividades de uma linguagem que
nos envolvemos. Também, existe a questão do pensamento e da linguagem levarem o indivíduo
a ter conhecimento, pois as consciências das pessoas são organizadas com base nas falas, não
estando presas a apenas uma fonte ou perspectiva.

A primeira forma de conhecimento humano é a experiência capturada pela


sensibilidade e antes mesmo de nascermos, os sentidos já estão atuando, durante todo o tempo
que estamos vivos as informações chegam constantemente. Além dos cinco sentidos mais
conhecidos, é relevante citar a existência de um sexto, sendo ele a propriocepção, definido por
ser a capacidade inconsciente de percepção do próprio corpo no espaço, explorando questões
sobre o limite entre o corpo e o mundo externo.

Ainda em referência a experiência, esta é considerada uma das formas mais intimas de
conhecimento, um tipo de informação que chega através dos sentidos e esses são uma porta
para o mundo ao nosso redor. A base comum que permite a transferência dessa forma de
conhecimento é o campo de percepção humano, onde os sentidos de cada indivíduo oferecem
informações que podem mudar de acordo com a perspectiva, mas possuem a finalidade de
serem processados e guardados na memória. Portanto, por meio da escola empirista, conclui-se
a ideia de que o conhecimento é construído através da experiência sensível.

A segunda forma de conhecimento da realidade é o mito, sendo ele uma forma de


explicar o modo de ser das coisas. Ao entender tais histórias, podem ser entendidas como
literárias (escritas de fato) ou alegóricas (sem escrita). É importante ressaltar que em todas as
culturas humanas existe um mito e entre sociedades diferentes, o que é considerado verdadeiro
para alguns, pode ser considerado fantasioso para outros. Ademias, com essa forma de
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conhecimento, constrói-se numa sociedade a sensação de pertencimento a uma cultura e é
aprendendo, compreendendo e repassando-o que um indivíduo faz parte de uma comunidade.

Nesse viés, um exemplo relevante é a mitologia grega.

Na imagem acima feita pelo pintor Francisco de Goya, está presente o ato do Deus
Cronos devorando o próprio filho. A interpretação deste mito vem do contexto que a palavra
“cronos” significa “tempo” em grego, sendo assim, a imagem representa a ideia de que o tempo
é uma força que devora os seus filhos e todas as formas de vida estão sujeitas a isso, pois todos
nos somos filhos do tempo. Desse modo, visando a compreensão do que é a condição do ser
vivo.

Essa imagem representa o mito da caixa de Pandora, em quando a primeira mulher


criada por Zeus (Pandora) abriu uma caixa proibida, liberou vários males até então
desconhecidos pelos homens. Sendo assim, mais um exemplo de busca por uma explicação de
problemas complexos existentes para a sociedade, como guerras, doenças e mentiras. De tal
forma, apesar de os mitos não serem racionais, torna-se evidente que possuem uma estrutura
lógica, mesmo não sendo baseado na razão.

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RELATÓRIO DA AULA 15/02

Retomando a aula anterior, evidencia-se que o conhecimento pode ser obtido através
da experiência, que está ligada a vivência dos seres humanos, já o mito foi considerado um
discurso mais organizado de um conhecimento estruturado, ultrapassando os limites da
experiência.

Um estudioso chamado Joseph Campbell, discorre sobre tipos fundamentais,


determinando arquétipos, ou seja, padrões característicos que se repetem nas sociedades.
Seguindo esta linha de raciocínio, ao mencionar novamente o mito da caixa de pandora, é
possível estabelecer relações com a história bíblica de Adão e Eva, onde ocorre o mesmo
fenômeno da mulher realizar um ato proibido, desencadeando diversas consequências
negativas. Com isso, é fato que em diversas culturas, a mulher é vista como algo que pode levar
ao conflito, sendo ela o portal da espécie humana para vida. Concluindo-se que as sociedades
podem ter percepções semelhantes sobre os humanos em lugares diferentes.

Atualmente as histórias mitológicas continuam presentes diante nossa sociedade,


justamente pelo fato de os seres humanos possuírem uma tendência a procurar respostas sobre
a realidade que possuem diversos tipos de discurso. De certa forma, mesmo em visões
científicas, há uma visão mítica, como por exemplo a ida do homem à lua em que muitos
acreditam sem saber da veracidade dos fatos, e outros que questionam esse feito.

A imagem acima representa Prometeu e o fogo dos deuses.

No texto “Mito e pensamento entre os gregos” escrito por Jean Pierre Vernant, o
objetivo do autor é demonstrar que o mito de Prometeu é lido de pelo menos, três formas
diferentes, por três visões de autores diferentes. Dessa forma, as versões mencionadas são de
Hesíodo, sendo primeiro mito no qual se possuí uma referência escrita, de Ésquilo e Platão.

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O mito de Prometeu de acordo com a visão de Platão obteve destaque. Este filósofo
ateniense foi fortemente influenciado por Sócrates, que também foi um filósofo ateniense.

Em referência a “Protágoras”, outro texto escrito por Platão onde discorre sobre a visão
deste sofista em relação à educação. Para os gregos, um indivíduo exposto a um sistema de
educação visava a areté, termo que significa excelência, sendo o indicativo máximo do
potencial de um ser humano. Protágoras acreditava que a educação poderia melhorar as pessoas
e tal conhecimento poderia ser repassado. Sendo assim, a máxima dele era “o homem é a medida
de todas as coisas”, atribuindo a ideia de que todos tem algo para ensinar ao próximo.

Já para Sócrates, ninguém ensina nada a ninguém, pois os indivíduos aprendem a partir
de si mesmos. Porém, em situações em que o outro estiver disposto a aprender, mostra-se
caminhos que somente o indivíduo poderá percorrê-los, para alcançar o conhecimento.
Compartilhando ideias com Platão, acredita que cada um só vai até o limite da sua própria
natureza, tornando-se aquilo que possuem potencial para se tornarem. Então, de tal forma,
impõe-se limites para a educação, onde existem naturezas individuais que não são iguais as dos
outros.

Refletindo sobre o termo natureza, este pode ser definido como uma série de potências
presentes dentro de cada ser humano. Mas, quando tais potências deixam de ser somente
possibilidades e se transformam em algo real, tornam-se presentes na visão da humanidade
(aquilo que é e pode ser comprovado).

Portanto, o mito de Prometeu relata a história da origem do conhecimento diante a


humanidade, já que, com o domínio do fogo, as portas para o mundo se abriram. Tal fogo
entregue pelo titã aos seres, simboliza o desenvolvimento da técnica dos homens, assim
deixando de depender das divindades.

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RELATÓRIO DA AULA 22/02

O termo grego Hybris possuí o significado de desmedida, isto é, conceituando aquilo


que não tem uma forma adequada e definida. Assim, é válido mencionar a definição da
experiência humana para Protágoras, “o homem é a medida de todas as coisas”, em que a visão
do mundo de um indivíduo é determinada por aquilo que é experienciado pelo tal.

No sentido grego, o idiota é considerado aquele que só percebe a sua visão de mundo,
porém Protágoras reconhece a pluralidade de visões sobre o mundo. Dessa forma, é possível
estabelecer uma relação com o termo Hybris, pelo fato da perspectiva torna-se algo fluído,
indefinido.

Outro termo importante é o Metron que significa medida, sendo assim o oposto da
Hybris. Com isso, a ética está diretamente ligada a esse termo, pois pode ser definida como a
maneira de agir na medida adequada. Em consequência, percebe-se o caráter não ético da
desmedida, então partindo de uma mentira ou de alguém que desconhece a si mesmo, ignorando
a própria essência.

Um exemplo de tal desmedida na mitologia grega, ocorre em relação ao mito de


Prometeu no momento que a reponsabilidade passada para ele, foi para as mãos de outro e levou
a consequências. Seguindo a mesma linha de raciocínio, dentro do mesmo mito também se
destaca a definição do fogo como uma metáfora técnica, sendo ela o motor que conduz o
desenvolvimento do mundo, dando maior ou menor poder aos humanos.

A arte é caracterizada como uma forma de conhecimento, definida como uma produção
humana que trás em si um ou vários sentidos possíveis, gerando uma experiência estética e
sentimental nas pessoas, afetando-as. Diante esse viés, na Grécia foi desenvolvida uma forma
única de arte, o teatro.

O teatro grego nasce a partir da religião relacionada ao deus Dionísio, o culto a ele veio
do Oriente, pois não fazia parte dos deuses do Olimpo. Este deus do vinho e das festas possuía
seguidores que cultuavam a embriagues, a paixão e o prazer, os desejos inconscientes da
natureza humana. Nas procissões organizadas pelos que cultuavam a Dionísio, ocorriam
celebrações e com a fixação destes em determinado lugar, as encenações teatrais foram criadas,
em que algo que é religioso virou uma forma de arte.

Em Atenas, o Estado grego construiu o teatro de Dionísio, que comportava até trinta
mil pessoas e foi caracterizado por sua boa acústica devido ao formato de anfiteatro. Para essa
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cidade-estado, a arte foi um dos pilares para a sobrevivência, de modo que a prática teatral
ocupa o papel de educação cívica para poder desenvolver o senso de pertencimento a uma
nação, fixando uma identidade para a nação. A Paideia era o nome da formação cultural da
civilização grega, manifestando-se de várias formas em que uma delas é a areté, retomando o
sentido de a educação levar a excelência.

As peças teatrais eram encenadas ao ar livre, obtendo várias cidades com um espaço
para as demonstrações, possuindo em cena poesia, música e dança. Os temas apresentados eram
predominantemente mitológicos e amplamente conhecidos, abordando gêneros como comédia,
esta veio com base focada na política, incluindo sátiras com críticas aos poderosos do período
dentro.

Nas tragédias se discutia as consequências das ações das pessoas de poder. No roteiro,
os personagens incluídos eram os deuses, considerados heróis que faziam coisas extraordinárias
e eram utilizados como forma de metáfora para criticar a sociedade. Os principais poetas deste
gênero são:

Ésquilo era o mais velho e foi educado para ser um guerreiro, seguindo o conceito de
areté por Homero, que era a excelência através de lutar e falar como a maior parte dos cidadãos.
Dentre as suas obras, o destaque vai para “Os persas” que foi escrita na perspectiva dos
perdedores, demonstrando que os inimigos ainda possuíam humanidade para passar a
mensagem de que a vitória não é algo certo sempre, onde quem vence em um dia pode perder
amanhã. Ademais, leva aos seres a reflexão do caráter de cada um em meio a um cenário
vitorioso, impactando os espectadores ao ver a arte imitando a vida, incluindo personagens
complexos compondo a história e os expondo a fortes emoções.

Eurípides foi um poeta que produziu obras muito importantes para a composição do
drama realista moderno e psicológico da Grécia. Nesse sentido, destaca-se a obra denominada
“Medeia”, onde se desenvolve a história de uma mulher chamada Medeia que foi abandonada
por um herói chamado Jasão, seu marido, e a paixão dela por ele a levou a matar seus filhos
com objetivo de consegui-lo de volta chamando sua atenção após o fato. Por isso, a mensagem
passada para os espectadores seria a de que até o amor tem um limite e para educá-los em
relação a tal lição de moral deve-se lidar com emoções delicadas para o ser humano aguentar.

Sófocles, considerado o autor mais famoso, por ter sido capaz de criar inovações na
técnica dramática, como a introdução de um terceiro personagem em uma cena e o rompimento
com a tradição das trilogias. Dessa forma, o destaque das obras produzidas foi para a trilogia
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tebana que incluí os títulos de Édipo rei, Édipo em Colono e Antígona. Assim, em suas peças,
os principais temas abordados eram a religião e a moral.

É possível comentar que no gênero da tragédia grega ocorria ênfase na dimensão cívica,
por sempre discutir questões sobre o que é justo ou injusto, possuindo diálogos ao estilo
jurídicos para complementá-las. A forma de comunicação das encenações remete ao espaço
público conhecido como ágora, estabelecendo diferenças entre o que é discutido no público e
no privado. Além disso, outra característica marcante desse gênero teatral é o fato de não indicar
formas padronizadas de ação, à medida que os personagens possuem um grau de complexidade,
onde na figura do herói é representada por um ser poderoso em que as consequências das suas
ações podem ser catastróficas.

Portanto, a trajetória do herói trágico começa partir de uma ignorância introduzida pela
paixão (Hamartia), levando a desmedida relacionada a questões éticas (Hybris) e causa uma
mancha ou ferida como consequência dos seus atos (Myasma). Porém, algo que este
personagem não possuí é a capacidade de lidar com as próprias emoções, não conseguindo
alcançar a sabedoria prática (Phronesis). De acordo com a mitologia grega, a vida é vista como
algo delicado e que pode acabar a qualquer momento. Com isso, as Moiras são três mulheres
que representam o passado, presente e futuro, onde uma terce, outra estica e a última corta o fio
da vida, sendo esse o destino das pessoas. Por fim, encontra-se uma palavra que define a
entidade entre o divino e o humano, o Daímon, presente para cada um de nós tanto para o bem
(a consciência), quanto para o mal (o conflito).

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CONCLUSÃO

Neste trabalho, foi abordado o assunto das aulas da matéria de filosofia, em que foram
baseadas na relação entre a natureza e a cultura, as formas de conhecimento humano, a
mitologia grega e as origens do teatro durante o período da Grécia antiga. De tal maneira,
concluindo-se que a busca pelas respostas sobre as questões da vida humana, abre as portas
para a compreensão do mundo em que vivemos.

Os objetivos propostos foram cumpridos, uma vez que consta o relato dos
conhecimentos aprendidos durante as aulas, contendo ideias e argumentações desenvolvidas
em sala sobre as teorias e os temas estudados.

Este trabalho foi fundamental para o meu aprofundamento dos conteúdos abordados,
visto que me permitiu desenvolver a ideia de que a realidade que estamos inseridos está em
constante mudança. Dessa forma, demonstra-se cada vez mais a importância da busca
incessante por respostas em relação a tal realidade, à medida que somente assim poderemos
compreender de fato o papel que possuímos como seres humanos na sociedade.

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