Um cavaleiro segue em sua guarda noturna e encontra um grupo de pessoas fazendo música e dança. Uma anciã lhes diz presságios e convence o cavaleiro a se juntar aos prazeres, fazendo-o esquecer seus deveres. Na manhã seguinte, ele se vê em apuros.
Descrição original:
A balada libertina do guardião de Helm
Título original
A balada libertina do guardião de Helm por Argo Tradac (versão de papiro)
Um cavaleiro segue em sua guarda noturna e encontra um grupo de pessoas fazendo música e dança. Uma anciã lhes diz presságios e convence o cavaleiro a se juntar aos prazeres, fazendo-o esquecer seus deveres. Na manhã seguinte, ele se vê em apuros.
Um cavaleiro segue em sua guarda noturna e encontra um grupo de pessoas fazendo música e dança. Uma anciã lhes diz presságios e convence o cavaleiro a se juntar aos prazeres, fazendo-o esquecer seus deveres. Na manhã seguinte, ele se vê em apuros.
Horrores e agruras ele nada conhecia Tutelado e guiado nada temia Em súcias e castas virtudes ele cria No meio da trilha uma luz havia Música e dança alívio trazia Em desnudos estaus Vistanis residiam Com cartas e vinho presságios faziam Todos reunidos a idosa ouviam Sua voz sestra aziagos dizia O cavaleiro pacóvio em tudo acedia Nem mesmo ajuda ele queria Vaticínios romani de graça não saíam Uma amenta lúbrica a vetusta instia Sua guarda e espada o cavaleiro cedia Em chistes exercícios sua alma conferia Por ignávio e desbrio em luxúria esvaía Em alba alvorada suas calças perquiria Um último hibisco a anciã requeria Incapaz de seu candor proteger sua pureza o paladino gualdia por Argo Tradac