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Depressão maior
A depressão maior é o tipo mais grave de depressão. Ela é caracterizada pelo
surgimento de um ou vários acontecimentos que geralmente deram início na
adolescência ou já na idade adulta. A pessoa que sofre deste tipo de
depressão, pode experimentar fases de humor normal intercalada com fases
depressivas que podem durar semanas, meses ou anos.
Ela é classificada desta forma porque não há fases de mania e pode causar
problemas muito graves para a pessoa, se não for tratada de forma eficaz. É
verdade que a idealização suicida está aqui presente e pode levar à morte se
se traduzir em ações efetivas para acabar com a própria vida. Principais
sintomas:
2. Distimia
Entre os tipos de depressão, a distimia é menos grave que a depressão maior.
É um tipo de depressão chamada de unipolar e afeta o funcionamento normal e
o bem-estar da pessoa.
Sua característica principal é que a pessoa não necessariamente
experimenta uma forte tristeza, mas com frequência há um sentimento de falta
de propósito e motivação, como se nada mais importasse. Principais sintomas:
3. Depressão ansiosa
Este é outro tipo de depressão que está presente em um número significativo
de pessoas. Sua principal característica é que mistura e altera estados de
depressão com estados de ansiedade. Os sintomas são muito semelhantes
aos que ocorrem nos outros tipos de depressão já citados. Principais sintomas:
4. Depressão Psicótica
A depressão psicótica é um tipo de depressão que pode ser vinculada à
depressão maior por incluir algum tipo de psicose. Ao contrário de outros tipos
de depressão, ela se caracteriza pela presença de sintomas psicóticos. Além
dos citados no tópico “1. Depressão maior”, ela é acompanhada dos seguintes
sintomas:
alucinações;
delírios que alteram a realidade;
estados de violência;
pensamentos mórbidos.
5. Depressão pós-parto
Dentro dos tipos de depressão, pode-se incluir a depressão pós-parto que é
caracterizada por ocorrer após o trabalho de parto. Este tipo de depressão
pode acontecer até um ano depois do parto, embora seja comum nos primeiros
três meses.
alterações hormonais;
alteração nas relações sociais;
ter menos tempo e liberdade para si mesma;
alteração do ciclo de vigília e sono;
preocupações, cobranças da sua capacidade de ser boa mãe;
rejeição do filho.
Por tudo isso, a esquizofrenia é uma doença que traz muito sofrimento
para a pessoa, sua família e amigos. O paciente vai perdendo a vontade de
realizar atividades do dia a dia e tem dificuldade de expressar os sentimentos e
emoções, dando a impressão de que perdeu essa capacidade.