Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
São Luís
2019
1
São Luís
2019
2
BANCA EXAMINADORA
São Luís
2019
3
AGRADECIMENTOS
RESUMO
ABSTRACT
The clinical laboratory underwent numerous modifications with the insertion of the
automation, besides the adhesion to the quality programs, consequently in greater
precision in the results of the exams. The objective of this study was to address the
main strategies for the prevention of pre-analytical errors. The paper consists of a
review of the literature, which uses articles from different years, containing
publications from 2007 to 2019, within the theme, with publications in scientific
journals, books and in databases SCIELO, Pub-Med, LILACS, Google Scholar and
BIREME, in Portuguese. There are potential errors found in the pre-analytical stage,
because it is a non-automated step involving manual tasks, as well as the
endogenous and exogenous interferences that cause changes in the results of the
exams. It is important to adopt measures to prevent laboratory errors, such as quality
management, being a key factor for the adequacy of good practices in the market, in
the search for benefits for the general population. It is considered fundamental the
performance of the pharmaceutical professional in the implementation of a quality
control system, since the means of entry and exit in the laboratory must be managed
permanently and free of errors, as a failure in the process can generate catastrophic
results to a patient, thereby giving rise to the wrong medical treatment.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
LISTA DE QUADROS
SUMÁRIO
1 INTRODUCÃO .................................................................................................... 12
2 PRINCIPAIS ERROS PRÉ-ANALÍTICOS ........................................................... 13
2.1 PADRONIZAÇÃO DA FASE PRÉ-ANALÍTICA............................................ 15
2.2 PADRONIZAÇÃO DA FASE ANALÍTICA .................................................... 17
2.3 PADRONIZAÇÃO DA FASE PÓS ANALITICA............................................ 19
3 ABORDAR OS PRINCIPAIS FATORES QUE INTERFEREM NA FASE PRE
ANALITICA EM LABORATORIOS CLINICOS ................................................ 21
3.1 PRINCIPAIS INTERFRENTES DE RELEVÂNCIA CLINICA ..................... 22
3.1.1 HEMÓLISE ................................................................................................ 24
3.1.2 ICTERÍCIA ................................................................................................. 25
3.1.3 LIPEMIA .................................................................................................... 25
3.1.4 JEJUM ....................................................................................................... 26
3.1.5 FÁRMACOS .............................................................................................. 27
3.1.6 ATIVIDADE FÍSICA ................................................................................... 27
4 ESTRATÉGIAS PARA PREVENÇÃO DE ERROS PRÉ-ANALÍTICOS ............. 29
4.1 IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA COM GESTÃO DE QUALIDADE ... 29
4.2 FERRAMENTAS DE IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE QUALIDADE . 34
4.3 IMPORTÂNCIA DO FARMACÊUTICO NO PROCESSO DE GESTÃO ..... 35
5 CONSIDERAÇÕES ............................................................................................. 37
REFERÊNCIAS ................................................................................................... 38
11
1 INTRODUÇÃO
F
o
n
t
e
:
W
a
l
fonte: WALLIN, et al 2008.
anteriores foram seguidas com sucesso, caso contrário é o momento para correção,
diminuindo o erro na fase pré-analítica, onde o mesmo deve fazer a dupla
identificação para que não ocorra identificação incorreta, deve confirmar o preparo
do paciente, erros por hemólise, conservação inadequada, erro empregados nos
anticoagulantes, homogeneização, centrifugação entre outros fatores (MARTELLI,
2011).
Conforme norma RDC 302/2005, o quarto passo é o transporte, onde as
orientações são descritas no documento que estabelece prazos, condições de
temperatura que variam de acordo com natureza da amostra biológica e padrão
técnico para garantir a rastreabilidade e estabilidade das amostras.
INMETRO ANVISA
Linearidade Linearidade
- Curva de calibração
Robustez Robustez
Incerteza de medição -
Fonte: NORMA PALC, 2016 (Adaptado).
paciente adequado, dados dos laudos devem ser mantidos em sigilo por segurança
e respeito aos pacientes (LOPES, 2015).
Na gestão da fase pós analítica o laboratório deve usar métodos que
atendam às necessidades dos pacientes nos serviços e que estejam de acordo às
análises ofertadas. Os métodos ou sistemas analíticos devem apresentar
desempenho que exerçam qualidade e especificações analíticas definidas com base
em padrões cientificamente validados. No sistema de gestão da qualidade, esta fase
deve contemplar formulações necessárias e políticas de instruções e emissões de
laudos que envolvem as rotinas, plantões e urgências, esses critérios de liberação
devem conter informações, de quem dev liberar os resultados dos exames e
recebimento dos mesmos (NORMA PALC, 2016).
Segundo o Programa de Acreditação da Sociedade Brasileira de
Patologia Clínica (PALC, 2016), o laudo deve conter legibilidade, sem rasuras ou
erros de transcrição, escrito em língua nacional brasileira, datada de assinatura por
profissional devidamente graduado e habilitado, o mesmo deve utilizar critérios
estabelecidos como:
Identificação do laboratório.
Nome completo do profissional responsável técnico, com o número de registro
e conselho de classe.
Data e hora da coleta da amostra e emissão do laudo.
Origem da coleta da amostra, quando não for realizada pelo laboratório.
Nome e registro de identificação únicos do cliente no laboratório e destinação
do laudo, quando apropriado.
Situação da amostra, quando aceita com restrição, e cuidados para a
interpretação do resultado.
Identificação clara das análises realizadas em cada amostra, incluindo o
método analítico correspondente.
Valores de referência ou dados para interpretação, quando apropriado
(NORMA, PALC 2016).
20
3.1.1 HEMÓLISE
3.1.2 ICTERÍCIA
3.1.3 LIPEMIA
3.1.4 JEJUM
3.1.5 FÁRMACOS
corretivas das causas raiz de uma não conformidade que não atendam aos
requisitos estabelecidos, a fim de prevenir sua repetição, as apresentações dos
laudos, controle de qualidade das técnicas que são as atividades de caráter
operacional e ações preventivas implementadas para eliminar a causa potencial
(FIGUEIREDO, 2007).
poderão ser encontrados os erros ou falhas do processo; o agir (action), onde são
adotas as ações corretivas no caso de não conformidades e ações de melhorias
(MOREIRA, 2014).
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
LATINO, R. J. Patient Safety: The PROACT Root Cause Analysis Approach. Boca
Raton: Crc Press, 2008. 192 p. Disponivel: https://www.crcpress.com/Patient-Safety-
The-PROACT-Root-Cause-Analysis-Approach/Latino/p/book/9781420087277.
Acesso em: 20 de maio de 2019 as 21hora e 30min.
PLEBANI, M. PIVA, E. Medical errors: pre- analytical issue in patient safety. Journal
of Medical Biochemistry, Georgetow. Rev.med Biochen. n. 30, v. 29, p. 310- 314,
2010. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed> Acessado em 28 de
janeiro de 2019 as 18h20min.
39