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Argentina

Maria Carolina Sousa 5ºD


Capital da Argentina

Buenos Aires é, de certo modo, uma metáfora da Argentina

Concentra em suas ruas e arredores mais da metade da


população, além de ser o centro político, econômico e cultural de
todo um país.

É uma metrópole com personalidade própria, aberta à


arquitetura, à cultura e à arte de todo o mundo; cosmopolita e
contraditória, dinâmica e tradicional, histórica e vanguardista.

Qual o número de habitantes da Argentina?

A população argentina soma 40.276.376 habitantes, e 92%


destes vivem em áreas urbanas. Localizada na América do Sul, a
Argentina possui extensão territorial de 2.766.889 quilômetros
quadrados e população de 40.276.376 habitantes, com
densidade demográfica (população relativa) de 14,5 habitantes
por quilômetro quadrado.

Comidas típicas da Argentina

1 bife chorizo
Essa é uma das comidas típicas da Argentina. O clássico bife
chorizo é uma carne nobre argentina, retirada do miolo
contrafilé, embora algumas pessoas confundam com o
chouriço que conhecemos no Brasil.

2 Espanadas
Não seria exagero dizer que as espanadas é o prato típico
mais adorado e mais democrático da Argentina.

3. Choripán
4. Locro
A língua oficial da Argentina
A língua da Argentina é o Espanhol.
A população da Argentina fala pelo menos 40 línguas e
dialetos. Mas, apesar do fato de que os antepassados da
maioria dos cidadãos da república são imigrantes não só da
Espanha, mas também da Itália, Alemanha e França, o
espanhol é a língua oficial da Argentina. Eles,
respectivamente, são proprietários da maioria da
população (quase 33 milhões de pessoas). É verdade que,
em cada uma das 22 províncias da república, falam com o
seu próprio sotaque único.

Por sinal, este país ocupa o quarto lugar depois da Espanha,


Colômbia e México pelo número de pessoas que falam
espanhol. Verdade, ele está aqui É representado por um
dialecto, que os próprios argentinos chamam de
"Casteljão". Este é um tipo de coquetel das línguas
espanhola e italiana, aproximando-se na pronúncia do
dialeto napolitano.

Localização da Argentina no mapa


"A Argentina é um país localizado na América do Sul e tem
como capital a cidade de Buenos Aires. Possui mais de 2,7
milhões de km² de extensão, sendo assim o segundo maior
do subcontinente. O território argentino apresenta grande
variedade paisagística e climática, com destaque para uma
parcela da Cordilheira dos Andes, a oeste, e a extensa
região da Patagônia, ao sul.

A Argentina tem mais de 45 milhões de habitantes, que


desfrutam de boa qualidade de vida, e a segunda maior
economia da América do Sul. O país é um grande produtor
de soja, trigo e carne bovina, que são alguns de seus
principais produtos de exportação.
A gastronomia argentina, é uma completa mistura de
culturas e etnias. Durante o período da colonização, com a
chegada dos italianos e espanhóis, os costumes e a cultura
dos imigrantes começaram a se misturar com os costumes
indígenas. E foi assim que a história da gastronomia
argentina começou a tomar a forma que tem hoje.
A área continental da Argentina está entre a cordilheira dos
Andes a oeste e o oceano Atlântico, a leste. Faz fronteira
com o Paraguai e Bolívia ao norte, com o Brasil e Uruguai a
nordeste e com o Chile a oeste e sul.

História da Argentina
Início da colonização espanhola
- Em 1534 é fundada a atual capital da Argentina, Buenos
Aires.

- Durante o século XVI, os espanhóis dão início a exploração


de prata na região. Este metal estava em grande
quantidade com os indígenas, que foram, aos poucos,
conquistados e dizimados pelos europeus.

- Em 1561, foi fundada a cidade de Mendoza por Pedro de


Castillo.

- O século XVII foi marcado pela exploração da prata, onde


os espanhóis utilizaram a mão de obra indígena. Cresce a
mestiçagem da população, entre indígenas e espanhóis.
Neste século foi grande a quantidade de contrabando e
pirataria (holandeses e franceses), principalmente, na
região do Rio da Prata.

- Ainda no século XVII intensifica-se a formação das missões


jesuíticas, cujo objetivo era catequizar os índios guaranis
argentinos.
- Em 1776, a Espanha criou o Vice-Reinado da Prata (capital
em Buenos Aires). Começa a luta de soldados espanhóis e
índios guaranis para expulsar os portugueses da região do
Rio da Prata.

- Em 1767, a coroa espanhola expulsa da Argentina a


Companhia de Jesus.

- Em 1806, os ingleses invadem e tomam a cidade de


Buenos Aires. Começa a resistência Argentina ao invasor
inglês. Em 1807, a coroa inglesa envia à região um reforço
de 11 mil soldados para combater a resistência.

Independência da Argentina

- A campanha de Independência da Argentina foi liderada


por San Martin, sendo conquistada em 1816.

José de San Martín, libertador da Argentina


José de San Martín: líder da Independência da Argentina.
Argentina Independente

- A Primeira Constituição da Argentina foi promulgada em


1853.

- Entre 1865 e 1879, a Argentina uniu-se ao Brasil e Uruguai


para lutar contra as forças do paraguaio Solano Lopez, na
Grande Guerra do Paraguai. A tríplice Aliança saiu
vencedora e o Paraguai derrotado e arrasado.

- No final do século XIX tem início a imigração para a


Argentina, principalmente de italianos. Este processo, dura
até as primeiras décadas do século XX.

- Entre 1916 e 1930 é o período da História da Argentina


conhecido como “Os Governos Radicais”. Período marcado
pela recuperação da ética e valorização do federalismo.

Peronísmo
- Entre 1946 e 1955 é o período do Peronismo. A Argentina
foi governada pelo presidente populista Juan Domingos
Perón. Período marcado por forte crescimento econômico,
criação de direitos sociais e trabalhistas, investimentos em
saúde e educação e nacionalização de serviços públicos.

Regime Militar (1976 a 1983)

- As décadas de 1960 e 1970 foram marcadas por grande


instabilidade política. Os presidentes eleitos foram
derrubados por golpes militares.

- O regime militar na Argentina existiu entre os anos de


1976 (ano em que ocorreu o golpe de Estado) até 1983. Foi
um período caracterizado por falta de democracia,
perseguição aos opositores políticos do regime, censura e
autoritarismo político.

- Os governos militares terminaram somente em 1983,


quando a Argentina volta a ser governada por um civil, Raul
Afonsin. Volta o respeito aos direitos humanos e
fortalecimento do sistema democrático.

- Afonsin governou a Argentina até 8 de julho de 1989,


quando renuncia em favor do presidente eleito, o
peronista, Carlos Menem. Menem governou de 1989 até
1999 (dois mandatos democráticos).

Agricultura na Argentina

A Argentina é um dos mais importantes produtores


agrícolas do mundo, estando entre os maiores produtores
agrícolas e, exportador de citrinos, uva, mel, milho, sorgo,
soja, girassol, semente, trigo e erva mate, carne, cereais e
azeite do mundo. Também produz e exporta grande
quantidade de lã. A Agricultura representou 7,5% do PIB
em 2009.
A Argentina é um dos mais importantes produtores
agrícolas do mundo, estando entre os maiores produtores
agrícolas e exportador de citrinos, uva, mel, milho, sorgo ,
soja , girassol, semente, trigo e erva mate, carne, cereais e
azeite do mundo. Também produz e exporta grande
quantidade de lã. A Agricultura representou 7,5% do PIB
em 2009. Sendo a soja e seus derivados, principalmente os
compostos de alimentos, produtos hortícolas e o óleo, são
os principais commodities exportados, representando 24%
do total. Trigo, milho, sorgo e outros cereais somaram 8%.
A carne,o couro e as leiteiras foram de 5% do total das
exportações.[carece de fontes]

A Argentina é um dos 5 maiores produtores mundiais de


soja, milho, semente de girassol, limão, pêra e erva-mate,
um dos 10 maiores produtores mundiais de cevada, uva,
alcachofra, tabaco e algodão e um dos 15 maiores
produtores mundiais de trigo, cana-de-açúcar, sorgo e
toranja. [60]

Em 2018, a Argentina era o 3º maior produtor de soja do


mundo, com 37,7 milhões de toneladas produzidas (atrás
apenas dos EUA e Brasil); o 4º maior produtor de milho do
mundo, com 43,5 milhões de toneladas produzidas (atrás
apenas dos EUA, China e Brasil); o 12º maior produtor de
trigo do mundo, com 18,5 milhões de toneladas
produzidas; o 11º maior produtor do mundo de sorgo, com
1,5 milhões de toneladas produzidas; o 10º maior produtor
de uva do mundo, com 1,9 milhão de toneladas produzidas,
além de ter produzido 19 milhões de toneladas de cana-de-
açúcar, principalmente na província de Tucumán[61] - a
Argentina produz perto de 2 milhões de toneladas de
açúcar com a cana produzida.[62] No mesmo ano a
Argentina produziu 4,1 milhões de toneladas de cevada,
sendo um dos 20 maiores produtores do mundo deste
cereal. [63] O país também é um dos maiores produtores
mundiais de semente de girassol: em 2010, foi o 3º maior
produtor do mundo com 2,2 milhões de toneladas. [64] Em
2018 a Argentina também produziu 2,3 milhões de
toneladas de batata, quase 2 milhões de toneladas de
limão, 1,3 milhão de toneladas de arroz, 1 milhão de
toneladas de laranja, 921 mil toneladas de amendoim, 813
mil toneladas de algodão, 707 mil toneladas de cebola, 656
mil toneladas de tomate, 565 mil toneladas de pera, 510
mil toneladas de maçã, 491 mil toneladas de aveia, 473 mil
toneladas de feijão, 431 mil toneladas de tangerina, 302 mil
toneladas de erva-mate, 283 mil toneladas de cenoura, 226
mil toneladas de pêssego, 194 mil toneladas de mandioca,
174 mil toneladas de azeitona, 174 mil toneçadas de
banana, 148 mil toneladas de alho, 114 mil toneladas de
grapefruit, 110 mil toneladas de alcachofra, além de
produções menores de outros produtos agrícolas. [65]

Na pecuária, a Argentina foi, em 2019, o 4º maior produtor


de carne bovina do mundo, com uma produção de 3
milhões de toneladas (atrás apenas dos EUA, Brasil e
China), o 4º maior produtor mundial de mel, o 10° maior
produtor mundial de lã, o 13° maior produtor mundial de
carne de frango, o 18° maior produtor mundial de leite de
vaca, o 14° maior produtor mundial de ovo de galinha e o
23° maior produtor mundial de carne de porco. [66] A
exportação de gado desempenha importante papel no
comércio internacional, a criação de gado é uma grande
indústria, com cerca de 55 milhões de cabeças, a carne é o
principal componente da dieta da população, em 2013, o
consumo interno de carne bovina foi classificado como o
segundo mais alto desde 1960.[67]

Vinhedo em Luján de Cuyo, na província de Mendoza.


A Argentina é um dos 10 maiores produtores mundiais de
vinho (foi o 5º maior produtor mundial em 2018) [68], com
uma produção de grande qualidade, famosa
internacionalmente. Mendoza é a maior região de vinhos,
seguida de San Juan

A pesca da Argentina produz anualmente um milhão de


toneladas de capturas anuais, que representa 50% das
capturas, os pesqueiros argentinos, potencialmente muito
produtivos, não são plenamente explorados. A indústria
pesqueira aumentou suas vendas no exterior nos últimos
anos,[quando?] as exportações em 2012 atingiu 1,5 bilhões
de dólares, 70% a mais do que em 2003.[69]

A Silvicultura tem longa história em todas as regiões da


Argentina, além do pampas, o que representa quase 14
milhões de m³ de eucalipto, pinheiro e elm (para celulose)
são todos amplamente exploradas, principalmente para o
mobiliário doméstico, bem como os produtos derivados da
celulose (1,5 milhões de toneladas). A produtividade tinha
aumentado consideravelmente, nos últimos 8 anos, a
indústria da madeira aumentou a produção em 132% e o
setor produziu em 2013 cerca de 11 000 milhões.[70]

Entre 2003/2011, houve um crescimento de 260 por cento


das exportações de manufaturas industriais (MOI), o
crescimento das exportações primárias de 212 por cento e
182 por cento da produção agrícola.[71]

Recursos minerais e energia

Mineração em San Juan


A mineração é uma indústria crescente, que aumentou de
2% do PIB em 1980 para cerca de 4% hoje.[quando?] O país
tem grande diversidade de reservas de petróleo, carvão e
metais variados. Na última década[quando?] houve um
aumento na produção de petróleo e carvão. A produção de
gás natural também é importante para a economia do país.
[72] O Noroeste e San Juan são as principais regiões de
atuação. O Carvão é extraído de Província de Santa Cruz. Os
metais extraídos incluem cobre, zinco, magnésio enxofre,
tungstênio, urânio, prata e, em particular, ouro, cuja
produção foi impulsionada por investimentos recentes de
Barrick Gold em San Juan. As exportações de minério de
metal subiu de EUA $ 200 milhões em 1996 para EUA $ 1,2
bilhão em 2004, produção mineral aumentou dez vezes na
última década[73]

Na mineração, em 2019, a Argentina foi o 4º maior


produtor mundial de lítio[74],o 9º maior produtor mundial
de prata[75], o 17º maior produtor mundial de ouro[76] e
o 7º maior produtor mundial de boro[77].
Cerca de 35 milhões de m³ cada um de petróleo e
combustíveis são produzidos, bem como 50 bilhões de m³
de gás natural, que tornavam o país auto-suficiente, e
geravam cerca de 10% das exportações. O mais importante
campo de petróleo se encontrava em Patagônia e Cuyo.
Uma rede de transportes de gasodutos (ao lado do México,
o segundo maior na América Latina) envia a matéria-prima
para o Bahía Blanca, centro da indústria petroquímica e
para o La Plata -Buenos Aires-Rosario, onde está o cinturão
industrial. Graças à companhia petrolífera YPF em 2013 foi
alcançado recorde de produção de hidrocarbonetos a partir
dos últimos 30 anos.[78]

Campo de Vaca Muerta


A produção de petróleo da Argentina em 2017 era de 580
mil barris/dia [79], caindo para 469 mil barris/dia em 2020
por falta de investimentos. A produção de gás natural
também caiu entre 2015 e 2020, para pouco menos de
798.000 barris de óleo equivalente em 2020. Depois de
quase 20 anos sendo um exportador de energia, uma
combinação de produção de petróleo caindo e consumo de
energia subindo fez com que a Argentina se tornasse um
importador de energia em 2011. Embora Vaca Muerta
tenha perto de 16 bilhões de barris de óleo de xisto
tecnicamente recuperável, e seja o segundo maior depósito
de gás natural de xisto do mundo, falta ao país capacidade
para explorar a jazida: são necessários capital, tecnologia e
conhecimentos que só podem vir de empresas de energia
offshore, que vêem a Argentina e suas políticas econômicas
erráticas com considerável suspeita, não querendo investir
no país.[80]

Em 2017, a Argentina foi o 18º maior produtor do mundo


(e o maior produtor da América Latina) de gás natural. [81]
Em 2020, o país era o 28º maior produtor de petróleo do
mundo. [82]

Nas energias renováveis, em 2020, a Argentina era o 27º


maior produtor de energia eólica do mundo, com 2,6 GW
de potência instalada, e o 42º maior produtor de energia
solar do mundo, com 0, 7 GW de potência instalada.[83]

Indústria

Produção de aço em San Nicolás, Buenos Aires


O Banco Mundial lista os principais países produtores a
cada ano, com base no valor total da produção. Pela lista
de 2019, a Argentina tem a 31ª indústria mais valiosa do
mundo (US $ 57,7 bilhões), atrás do México, Brasil e
Venezuela, mas à frente de Colômbia, Peru e Chile. [84]

Em 2019, a Argentina era o 31º produtor mundial de aço, o


28º produtor de veículos, o 22º produtor mundial de
cerveja, o 4º produtor mundial de óleo de soja e o 3º
produtor mundial de óleo de girassol, entre outros
produtos industriais.[85][86][87][88]

A indústria transformadora é o setor que traz valor ao PIB,


com 23% do total (2005). Indústria é o maior empregador
do país. Desde 2003, a indústria passou por um processo de
revitalização competitivo, impulsionado, principalmente,
pela política econômica do governo e planos de
reconversão industrial. Embora a atividade industrial é
principalmente destinada a substituir as importações e as
exportações. As principais indústrias incluem os
automóveis, têxteis e calçados, alimentos, produtos
químicos, papel, madeira e cimento. No caso específico da
indústria de alimentos nos últimos anos têm desenvolvido,
em muitas províncias, as economias agroindustriais,
através da criação de indústrias de processamento e
embalagem, especialmente produtos de frutas, verduras,
laticínios e vinho .[89]

A década de 2003-2013 na construção e desenvolvimento


imobiliário na Argentina foi um dos melhores períodos nos
últimos 50 anos. Em 2002, 70 mil trabalhadores da
construção civil e tinha crescido para o atual 380 mil.[44]

Devido às políticas de estímulo dos governos de Néstor e


Cristina Kirchner, as indústrias tiveram uma recuperação,
desde 1976. Houve forte crescimento na produção de
eletrodomésticos, espera-se[necessário esclarecer] que em
2013 uma produção de 1.056.000 máquinas de lavar
semiautomática e 380.000, marcando um novo recorde.
[90] Nos últimos dez anos, a produção de automóveis subiu
de 169.621 veículos produzidos em 2003 para alta de
828.771 unidades em 2011. Isso representou um aumento
de 388%. A indústria automotiva é a segunda indústria mais
importante em termos de investimento estrangeiro. No
período 2008-2013, os investimentos registrados 16,900
milhões nos setores automotivo, voltada para a produção
de novos modelos, expansão e modernização de plantas.
[43][91]

Na última década,[quando?] dobrou a participação da


indústria no PIB, registrando um aumento de 105%, com
um forte aumento da produtividade do trabalho. Ele
também obteve um crescimento diversificado,
especialmente em sectores de alto valor acrescentado: o
setor automotivo cresceu neste período, de 409%, os
minerais não metálicos 177%, 175% metalúrgicas, têxteis,
de 158%, ou de 102% de borracha e plástico, 95 %
substâncias e produtos químicos.[92]

O parque industrial concentra-se na capital Buenos Aires,


sua maior e mais desenvolvida cidade. Outros importantes
centros industriais existem em Córdoba, Rosario, Tucumán,
Mendoza, e Tierra del Fuego. Em Tierra del Fuego está
concentrada a produção de alta tecnologia, entre 2009 e
2013 a produção de condicionadores de ar aumentou de
570.000 a 1.500.000, o forno de micro-ondas de 232.000 a
665.000, as televisões de 1,2 a 3 milhões e os celulares de
0,4 a 14 milhões.[93]

O país tornou-se um centro de investimento para empresas


de alta tecnologia, tem um desenvolvimento significativo
na indústria eletrônica, eletromecânica e ótico, 70% das
empresas do setor são exportadoras. Em 2013 exportou US
$ 700 milhões para mais de 60 países, incluindo a
Alemanha, Áustria, Estados Unidos, Índia, Itália e África do
Sul, entre outros.[94]
Turismo
Ver artigo principal: Turismo na Argentina

Vista do Lago Nahuel Huapi próximo à cidade de Bariloche.


A Argentina é o país mais visitado na América do Sul e a
quarta mais visitados das Américas. Segundo dados oficiais
da Organização Mundial de Turismo, em 2010 o país
recebeu mais de 5,3 milhões de turistas estrangeiros, o que
significou cerca de 4.930 milhões de receita externa.[95] De
acordo com as projeções do atual ministro argentino de
Turismo, Enrique Meyer, em 2012 a Argentina deverá
receber mais de 5 milhões de estrangeiros.[96][97]

Em 2018, foi o 47° país mais visitado do mundo, com 6,9


milhões de turistas internacionais (e receitas de US $ 5,5
bilhões). [98]

O turismo representa atualmente[quando?] 7,7% do


produto interno bruto (PIB) argentino. Segundo dados de
2010 do Instituto Nacional de Estatística e Censos da
Argentina (INDEC) os brasileiros continuam liderando o
ranking dos turistas internacionais que visitam a Argentina,
representando 33% do total de estrangeiros que visitaram
o país no período de setembro de 2009 a setembro de
2010.

Depois dos brasileiros, são os chilenos os turistas que mais


visitam o país vizinho. Os números do INDEC mostram que
em setembro de 2010 eles representaram 31% do total de
turistas estrangeiros no país. Em seguida, vêm os europeus
(5,2%), os norte-americanos e os canadenses (2%). No ano
2009 a crise internacional e a gripe suína, afastaram os
visitantes internacionais da país.

Sistema financeiro
Durante o sistema financeiro argentino de 90 foi
consolidada e fortalecida. Depósitos cresceram fortemente.
Como o crescimento econômico na década de 2003/2013
os bancos voltou a vencer depósitos, que subiu de US $;
114.462 milhões em dezembro de 2004 para $ 169.729 em
dezembro de 2006, o que representa um aumento de 48%.
O mercado de ações, o Merval, foi em 2013 o mercado de
ações com maior crescimento no mundo.[99]

Comércio exterior

Porto de Buenos Aires.


Em 2020, a Argentina foi o 46º maior exportador do mundo
(US $ 65 bilhões), 0,3% do total mundial. [100][101]

O desenvolvimento do Mercosul fez com que o Brasil se


tornasse o principal parceiro do comércio exterior
argentino, comprando quase um terço das exportações.
Nos últimos quinze anos, as exportações argentinas
aumentaram mais de quatro vezes entre 2002 e 2006
cresceu apenas cerca de 80%.

Desde 2003, graças ao processo de re-industrialização ter


exportações diversificadas, especialmente de alto valor
agregado: Em 2013, após mais de quatro décadas, o país
voltou a exportar o material oftalmológico,[102] também
tem dado um forte impulso para o as exportações de
medicamentos, com crescimento de 53% em 2012.[103]
também é líder na exportação da América Latina de
software, eo terceiro do mundo em exportação de
conteúdo audiovisuales,depois dos Estados Unidos e da
Países Baixos.[104] a exportação de carros cresceu em
2013.

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