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RAÍZES E IDENTIDADE
BRASIL
RAÍZES E IDENTIDADE
BRASIL
Página 1 INTRODUÇÃO
Página 5 BANDEIRA
Página 6 CULTURA
Página 8 CULINÁRIA
- 1%(ateísmo);
• População: 44.490.000 habitantes.
• Densidade demográfica: 14,5 habitantes/quilômetro quadrado.
• Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,845 (muito alto).
• Moeda: peso argentino.
• Produto Interno Bruto: US$ 519,9 bilhões de dólares.
• PIB per capita: US$ 11. 683 dólares.
• Gini: 38,6%.
• Fuso horário: UTC-3.
• Relações exteriores:
-Organização das Nações Unidas (ONU);
- Organização Mundial do Comércio (OMC); -União de Nações Sul-Americanas
(Unasul); - Mercosul;
• Faz fronteira com: Brasil; Bolívia; Chile; Paraguai e Uruguai
HISTÓRIA DO PAÍS
Registros arqueológicos provam à presença dos primeiros habitantes na região
da Argentina há aproximadamente 13 mil anos. Segundo estudos, esses
habitantes eram nômades.
BANDEIRA DA ARGENTINA
A bandeira da Argentina traz em seu centro o sol de maio, símbolo que se tornou
sinônimo de independência. É confeccionada nas cores nacionais: azul-celeste
e branco
A bandeira da Argentina é um dos símbolos nacionais mais importantes
desse país sul-americano. Ela apresenta duas faixas na cor azul-celeste e uma
faixa branca centralizada, todas na horizontal, com a figura do sol de maio
posicionada no centro do retângulo. A bandeira foi confeccionada por
Manuel Belgrano e oficialmente adotada em 1816, após a independência do
país
SIGNIFICADO DA BANDEIRA
O azul-celeste representa o céu azul do país, embora essa cor
seja também associada à ideia de liberdade e independência.
O azul-celeste pode ser visto ainda como uma referência as cores utilizadas pela
casa de Bourbon, dinastia monárquica de origem francesa que
reinou também na Espanha no século XVIII e teve influência direta nas colônias
espanholas na américa do sul.
O SOL DE MAIO
é uma figura de coloração amarelo-ouro e marrom, com um rosto humano,
que está posicionado exatamente no centro da bandeira. Ela e composta por um
total de 32 raios: metade deles é flamejante e gira em sentido horário, enquanto
a outra metade, disposta alternadamente entre os raios em aparente movimento,
é representada de forma retilínea
CULTURA DA ARGENTINA
A cultura da Argentina é diversa, uma de suas variedades geográficas é a
combinação das muitas identidades étnicas principalmente a europeia que
compõem sua população. A cultura Argentina tem como origem a mescla de
outras que se encontraram durante o período das imigrações, empanadas e
futebol são pontos óbvios de referência argentina. Comida, música e dança são
tradições profundamente enraizadas e mais conhecidas no mundo exterior, mas
muitas crenças e histórias populares também são tidas como válidas em todo o
país, apesar da falta de evidências empíricas.
A cultura argentina é formada por elementos das culturas dos povos nativos sul-
americanos e europeus, principalmente. Cerca de 97% da população da
Argentina tem alguma herança europeia, ao passo que os indígenas e
descendentes de africanos representam, respectivamente, 2,4% e 0,4% dos
moradores daquele país. A língua oficial é o espanhol, e a religião que apresenta
o maior número de adeptos é a católica romana, seguida dos evangélicos.
Uma das principais formas de expressão cultural na Argentina é a música. O país
é internacionalmente conhecido pelo tango, ritmo que nasceu em Buenos Aires
no século XIX a partir de influências caribenhas, europeias e africanas. A
produção cinematográfica argentina tem grande importância para a indústria na
América Latina e tem ganhado cada vez mais espaço nos principais festivais
internacionais de cinema.
O país tem também uma ampla tradição na literatura e nos quadrinhos.
Nascido nas cidades de Montevidéu e Buenos Aires, o tango se tornou um forte
símbolo da Argentina. E não é à toa, já que a dança a dois tem uma coreografia
complexa, que testa a habilidade e o entrosamento do casal de bailarinos.
Lá é possível tomar um café e se sentar em confortáveis poltronas para ler um
livro, sem o compromisso de comprá-lo. A livraria fica na Av. Santa Fe 1860.
No âmbito artístico o país conta com um quadro variado de atividades de
destaque no mundo como a pintura, escultura, literatura, teatro e música.
Passando da música para a mesa podemos destacar dentre as delícias
gastronômicas argentinas a carne com grande tradição no mundo. Para
conhecer mais do sabor inconfundível da carne da Argentina nada melhor do
que conhecer os restaurantes chamados parrilla.
RELIGIÃO
O Artigo 14 da Constituição Argentina garante aos cidadãos a liberdade de
professar livremente seu culto, enquanto o artigo 76 estabelece a
obrigatoriedade do presidente e seu vice pertencerem à comunhão católica
apostólica romana. Apesar da liberdade de culto assegurada pela carta, o Estado
reconhece o caráter predominante da Igreja Católica, que conta com um status
jurídico diferenciado em comparação com as demais religiões. Ademais, o artigo
2º da mesma constituição diz que o Estado Nacional deve apoiar a religião
Católica Apostólica Romana, religião essa que é legalmente equiparada a uma
Entidade Não-estatal de Direito Público, segundo o Código Civil argentino. Este
regime diferenciado não implica, no entanto, em elevar o catolicismo romano ao
status de religião oficial da República. Apesar da maioria dos argentinos se
identificarem como católicos, a grande maioria não é praticante. De acordo com
pesquisas recentes, apenas 17% dos argentinos frequentam serviços religiosos
regularmente.[2] De acordo com uma pesquisa lançada pelo Pew Research
Center em 2019, apenas 37% dos argentinos consideram a religião algo muito
importante na vida, e uma porcentagem similar considera que a religião tem
pouca ou nenhuma influência em suas vidas, fazendo da Argentina um dos
países menos religiosos da América Latina.
CULINÁRIA:
A culinária argentina é descrita como uma mistura cultural de influências
mediterrâneas trazidas pelos espanhóis durante o período colonial e,
posteriormente, por imigrantes italianos e espanhóis para a Argentina durante os
séculos XIX e XX, com influências de uma mistura cultural adicional de criollos
(devido aos colonizadores espanhóis) com os povos indígenas da Argentina
(como mate e humitas).
Típico asado argentino:
O consumo anual argentino de carne bovina foi em média de cem quilos (220
libras) per capita,[1] aproximando-se de cento e oitenta quilos (396 libras) per
capita durante o século XIX; consumo médio de 67,7 kg (149 libras) em 2007.
Além do asado (o churrasco argentino), nenhum outro prato combina mais
genuinamente com a identidade nacional. No entanto, a vasta área do país e a
sua diversidade cultural levaram a uma gastronomia local de vários pratos.
As grandes ondas imigratórias consequentemente imprimiram uma grande
influência na culinária argentina, afinal a Argentina foi o segundo país do mundo
com mais imigrantes com 6,6 milhões, perdendo apenas para os Estados Unidos
com 27 milhões, e à frente de outros países receptores de imigração como como
Canadá, Brasil, Austrália, etc.
O povo argentino tem fama de gostar de comer. As reuniões sociais são
geralmente centradas na partilha de uma refeição. Convites para jantar em casa
são geralmente vistos como um símbolo de amizade, cordialidade e integração.
O almoço em família de domingo é considerado a refeição mais significativa da
semana, cujos destaques muitas vezes incluem asado ou massa.
Outra característica da culinária argentina é a preparação de comidas caseiras
como batatas fritas, rissóis e massas para comemorar uma ocasião especial,
encontrar amigos ou homenagear alguém. A comida caseira também é vista
como uma forma de demonstrar afeto.
Os restaurantes argentinos incluem uma grande variedade de cozinhas, preços
e sabores. As grandes cidades tendem a hospedar de tudo, desde
O RACISMO É O ADVERSÁRIO:
Episódios envolvendo injúrias raciais protagonizadas por argentinos têm sido
recorrentes nas competições sul-americanas; jornalistas do país comentam o
tema A maioria dos casos de racismo velado a brasileiros nas competições sul-
americanas têm como centro a Argentina. Aspectos característicos da formação
do povo argentino e o colonialismo reforçam esta identidade europeia,
abominando qualquer estereótipo que não se enquadre dentro deste perfil. No
ano passado, o presidente argentino Alberto Fernández deu uma desastrosa
declaração em encontro com o primeiro-ministro espanhol Pedro Sánchez. Os
mexicanos vieram dos índigenas, os brasileiros das selvas e nós, chegamos em
barcos que vinham da Europa", disse Fernández, remetendo-se a uma canção
do roqueiro argentino Litto Nebbia, de 1982. A música em questão era uma ironia
ao mito eurocêntrico da formação do povo argentino, já que Litto posteriormente
fala sobre a diversidade. Todavia é sempre presente na Argentina a discussão
sobre a identidade do povo local. Destaca-se dentro dos estudos sobre a
constituição da sociedade argentina o autor Domingos Faustino Sarmiento, que
inclusive chegou a ser presidente do país em 1868. Dentre seus escritos está o
livro 'Civilização e Bárbarie', que trazia em conceitos a ideia de que 'o argentino
é um europeu nascido na América'. Inspirado no modelo de desenvolvimento dos
Estados Unidos, Sarmiento acreditava que a miscigenação foi a pior herança
pela Espanha e Portugal, já que teria feito prevalecer 'raças' na região incapazes
de serem civilizadas. Em contrapartida, a colonização inglesa na América do
Norte não admitiu a incorporação indígena, propiciando que as colônias, quando
iniciaram o processo de independência, fossem capazes de manter suas
tradições cristãs graças à pureza da raça europeia. Sarmiento então incentiva a