O documento discute como o sensoriamento remoto e sistemas de informações geográficas (SIG) podem ser usados para identificar o uso do solo e monitorar fenômenos naturais. Também explica como SIG e imagens aéreas são essenciais para planejar a construção de estradas, fornecendo dados precisos sobre o terreno.
O documento discute como o sensoriamento remoto e sistemas de informações geográficas (SIG) podem ser usados para identificar o uso do solo e monitorar fenômenos naturais. Também explica como SIG e imagens aéreas são essenciais para planejar a construção de estradas, fornecendo dados precisos sobre o terreno.
O documento discute como o sensoriamento remoto e sistemas de informações geográficas (SIG) podem ser usados para identificar o uso do solo e monitorar fenômenos naturais. Também explica como SIG e imagens aéreas são essenciais para planejar a construção de estradas, fornecendo dados precisos sobre o terreno.
1) Através do uso dos sistemas de sensoriamento remoto é possível identificar o uso
do solo, identificando os materiais na superfície terrestre através do comprimento das ondas espectrais e percentual de reflexão de cada material, embora para áreas urbanas seja necessário complementar tais ondas com aero imagens para um estudo mais preciso, em virtude dos diferentes usos de solo com materiais de ondas bem próximas. Tal estudo é essencial para elaboração do plano diretor e lei de zoneamento de um município.
Desse mesmo modo, através da captação de ondas pelos satélites, pode-se
interpolar os dados de diferentes satélites e adicionar o monitoramento desses dados, tornando possível identificar queimadas, secas, terremotos e uma série de fenômenos naturais, sendo assim, além de útil para políticas urbanas, também é útil para políticas ambientais e planos de defesa civil.
2) O uso do SIG (sistemas de informações geográficas) é essencial para grandes obras
da construção civil, como a construção de estradas. Para estabelecer uma nova estrada é necessário combinar os dados obtidos por SIG e por imagens aéreas, no geral, após estabelecer o melhor caminho ligando duas localidades, ou seja, elaborar a melhor trajetória para a estrada, se combinam imagens aéreas com os dados geodésicos para estudar melhor a região onde será feita a obra. Imagens aéreas são muito uteis para guiar ao longo da execução do projeto e mostrar desafios a serem enfrentados na execução, no entanto, em decorrência dos desníveis na região estudada, essas imagens apresentam bastante imprecisão, sendo necessário a captura de cada imagem com uma sobreposição de ao menos 30% da anterior, garantindo 60% de recobrimento em cada foto, esse recobrimento deve ser feito tanto lateral, com linhas de voos paralelas, quanto longitudinalmente, com imagens consecutivas na mesma linha de voo, além de que o avião deve voar numa altura constante, a fim de que, com tal sobreposição, sejam identificados melhor os desníveis como fazemos com o olho humano.
No entanto, os satélites de SIG conseguem realizar esse levantamento
altimétrico com muita precisão. Sendo, portanto, o SIG muito útil em todas as etapas de planejamento e execução desse tipo de obra, desde o estudo inicial, desde SIG presente no próprio avião, como no levantamento altimétrico mais preciso, além de guiar as frentes de trabalho ao longo da execução da obra. Referências:
LIU, WILLIAM T.S. Aplicações de sensoriamento remoto. Ed.2. Oficina de Textos,