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Levantamentos Topográficos Contemporâneos

CAPÍTULO 2 Levantamentos topográficos contemporâneos

A topografia moderna

Os levantamentos podem ser classificados em: topográficos e geodésicos. Os levantamentos


topográficos são aqueles em que a base de referência é uma superfície horizontal plana, sendo a
direção de prumo paralela por toda a área do levantamento, com ângulos de observação
igualmente considerados planos. Quando se trata de um levantamento topográfico de uma
pequena área, supõe-se que a superfície da Terra é um plano. Todavia, quando se trata de
levantamentos topográficos de grandes áreas, a curvatura da Terra é levada em consideração.
[...] Para áreas de tamanho limitado, a superfície elipsoide é, na realidade quase plana. Em uma linha
de 8 km de extensão, o arco da elipsoide e os comprimentos de corda diferem em apenas cerca de 6
mm. Uma superfície plana tangente ao elipsoide se desvia apenas 13 cm a 1 km do ponto de
tangência. Em um triângulo com área de 194 km², a diferença entre a soma dos três ângulos
elipsoidais e dos três ângulos planos é de apenas 1 segundo. Portanto é evidente que, exceto em
levantamentos que abordam áreas extensas, a superfície da Terra pode ser aproximada como um
plano, simplificando assim os cálculos de levantamento topográfico no plano. Mesmo para áreas
muito grandes, as projeções de mapa, [...] permitem que sejam usados cálculos de levantamento
topográfico. (GHILANI, WOLF, 2013: 08).
Os levantamentos geodésicos sugerem uma precisão mais elevada em relação aos
levantamentos topográficos. E têm como diferença básica a referência de cálculo, sendo
considerada para os levantamentos geodésicos a curvatura da Terra. “Agora é comum
realizar cálculos geodésicos em um sistema de coordenadas cartesianas tridimensional,
centrado na Terra, fixado na Terra (ECEF, do inglês Earth-Centered, Earth-Fixed).” (GHILANI,
WOLF, 2013: 08).
Os levantamentos geodésicos em território brasileiro, suas especificações e normas gerais
são exarados pela Resolução PR no 22, de 21/7/1983. Vide:
<http://www.inde.gov.br/images/inde/bservico1602.pdf>. Vide também as
especificações e normas gerais para levantamentos GPS em: <http://www.inde.
gov.br/images/inde/normas_gps.pdf>.
Quadro 1. Levantamentos topográficos especializados.

Estabelece marcos horizontal e vertical. Cria uma estrutura de referência como suporte para
De controle
outros levantamentos.
Topográfico Determina localização de recursos naturais e artificiais e elevações para criação de plantas.
De terra,
limite e Estabelece linhas de propriedades e marcos de divisa de propriedade.
cadastrais
Hidrográfico Define litoral e profundidade de lagos, rios, oceanos, reservatórios e outros.
Marítimo Associado às indústrias de portos e offshore e ao ambiente marinho.
De
Para planejar, projetar e construir rodovias, ferrovias, tubulações e outros projetos lineares.
alinhamento
Oferecem elevações de linha, grau e controle, posições horizontais, dimensões e
De construção
configurações para operações de construção.
De como Documenta os locais finais exatos e layouts de trabalhos de engenharia e registram as
construído mudanças de projeto incorporadas ao projeto.
Realizados acima e abaixo do solo para orientar túneis e outras operações associadas à
De minas
mineração.
Mapeiam limites de propriedade, concessões solares, obstruções de acordo com os ângulos
Solares
do sol.
Ferramental É conhecido como levantamento industrial ou alinhamento ótico. São medições
ótico extremamente acuradas para processos de fabricação.
Fonte: Adaptado de: Ghilani, Wolf, 2013:10.
De acordo com Ghilani et al (2013), de forma geral os levantamentos podem também ser
classificados em: levantamento de campo, levantamento aéreo e levantamento por satélites.
Sendo que os primeiros utilizam medições feitas a partir de equipamentos locados em solo
(níveis automáticos, estações total). Os levantamentos aéreos (fotogrametria) usam câmeras
em aeronaves, as quais possibilitam a obtenção de imagens. Os terceiros dizem respeito à
tecnologia do sensoriamento remoto, que se utiliza de sensores embarcados em aeronaves e
satélites. Todos esses métodos de levantamento são usados, também, para os levantamentos
tabulados, sendo que para o levantamento topográfico do tipo ferramental ótico é possível
apenas pelo método em que os aparelhos são fixados em solo.
Sistemas de informações da terra (SITs; ou LISs, do inglês Land Information Systems) e sistemas
de informações geográficas (SIGs; ou GISs, do inglês Geographic Information Systems) são áreas
de atividade que rapidamente assumiram posições de grande proeminência na topografia. Esses
sistemas baseados em computador permitem armazenamento, integração, manipulação, análise
e exibição de praticamente qualquer tipo de informações relacionadas espacialmente em nosso
ambiente. SITs e SIGs estão sendo usados em todos os níveis governamentais, e por empresas,
indústrias privadas e companhias de serviços públicos para auxiliar na gestão e na tomada de
decisão. Aplicações específicas têm ocorrido em muitas áreas diversificadas e incluem
gerenciamento natural de recursos, localização e gerenciamento de instalações, modernização de
registros de terreno, análises demográfica e de mercado, resposta a emergências e operações
rápidas, gerenciamento de infraestrutura e monitoramento dos ambientes regional, nacional e
global.
Os dados armazenados dentro de SITs e SIGs podem ser naturais e culturais, e podem ser derivados
de novos levantamentos ou de fontes existentes, como mapas, gráficos, fotos aéreas e de satélite,
dados e estatísticas tabulados, além de outros documentos. [...] Tipos específicos de informações
(também chamados de temas ou camadas de informação) necessários para os sistemas de
informações terrestres e geográficas podem incluir fronteiras políticas, posse de propriedade
individual, distribuição de população, locais de recursos naturais, redes de transporte, serviços
públicos, zoneamento, hidrografia, tipos de solo, uso da terra, tipos de vegetação, pantanais e
muito mais. Um ingrediente essencial de toda informação incluída em bancos de dados SITs e SIGs
é que ela seja relacionada espacialmente, ou seja, localizada em uma estrutura de referência
geográfica comum.
Somente então as diferentes camadas de informações serão fisicamente relacionáveis, de modo que
possam ser analisadas por meio de computadores para dar suporte à tomada de decisão. Esse
requisito posicional geográfico fará com que haja uma demanda pesada de topógrafos
(engenheiros de geomática) no futuro, que desempenharão papéis fundamentais no projeto, na
implantação e na gestão desses sistemas. [...] (GHILANI, WOLF, 2013: 12).
Figura 3. Equipamento topográfico moderno.

Fonte: <https://geoespaciais.wordpress.com/2012/07/26/gps-na-topografia/>.
Com o desenvolvimento das tecnologias da informação e geoinformação, hardwares e softwares, a
topografia passa por grandes transformações. O modo e a velocidade como os dados são gerados,
medidos, processados, armazenados e recuperados são revolucionários. Modelos digitais em 3D
estão muito presentes nos trabalhos da topografia moderna, o acesso a diferentes tecnologias e
produtos já faz parte do cotidiano e são acessíveis aos profissionais. A evolução tecnológica
instrumental da topografia e das geotecnologias está em curso e serão absorvidas rapidamente pelos
mais diferentes profissionais e profissões.

Os textos manuscritos das notas de campo e as cadernetas de campo, as quais eram o suporte para
os registros das medições e descrições das mais diversas informações, foram sendo substituídos por
coletores de dados automáticos. Essas cadernetas eletrônicas de campo e seus controladores de
levantamento de dados fazem interface com diversos equipamentos topográficos modernos, são
capazes de criar arquivos com os registros de campo. Porém, as anotações e descrições das situações
observadas em campo são suplementares aos dados numéricos gerados eletronicamente.
Esses dados coletados em campo, sejam eles manuais ou eletrônicos, compõem os registros
permanentes do trabalho topográfico e devem ser precisos, completos e corretos para que não
haja perda do trabalho empenhado. Esse momento da coleta, ou seja, o registro dos dados em
campo é considerado um momento crítico de todo o trabalho topográfico, pois ele é
substancialmente caro e a perda dessas informações ou dados corrompidos pode resultar em
grande prejuízo financeiro, devido aos custos elevados de pessoal e equipamentos.
Quadro 2. Requisitos das notas de campo.
Precisão Qualidade mais importante nos trabalhos de levantamento topográfico.
Um dado de medição ou detalhe omitido pode anular o uso das notas em cálculos ou plotagem. A integridade
Integridade
deve ser verificada antes de se deixar o local de levantamento.
Legibilidade Notas inelegíveis não podem ser usadas. A qualidade deve ser profissional.

Organização A organização contribui para a precisão, a integridade e a legibilidade.


Planejar para que haja procedimentos apropriados em campo é necessário para a garantia da clareza das
Clareza
anotações e tabulações, minimizando os erros grosseiros e omissões.
Nome do projeto,
Informações necessárias para documentar a nota de campo e estabelecer um horário, além de correlacionar
local, data, hora do
os diferentes levantamentos. Problemas encontrados, precisão e outros fatos podem ser percebidos a partir
dia e horas de início e
do tempo exigido para o levantamento.
término.
Condições adversas, temperatura, velocidade do vento, chuva podem ter influência sobre a precisão nas
operações de levantamento topográfico. Os trabalhos dos topógrafos poderão ser prejudicados por condições
Condições climáticas
do tempo, esses detalhes são importantes na análise das notas de campo, na aplicação de correções devidas
às correções de temperatura.
Nomes, iniciais dos membros e funções na equipe são necessários para documentação e referências futuras.
Equipe Os cargos podem ser descritos por símbolos. Operador de instrumento, operador de mira e anotador.
Geralmente o chefe de equipe é o anotador.
Tipo e número do Marca e número de série do instrumento utilizado e seu grau de ajuste afetam a precisão de um
instrumento levantamento. A devida identificação do equipamento pode auxiliar no isolamento de alguns erros.
Fonte: Adaptado de: Ghilani, Wolf, 2013:27.
O quadro no slide anterior apresenta alguns requisitos de notas de campo em trabalhos topográficos
escritos à mão, e também elementos necessários e pertinentes a um bom trabalho com qualidade
profissional. Todavia, os avanços tecnológicos permitiram o desenvolvimento de sofisticados
sistemas de coleta automática de dados para aqueles tipos de anotações de campo. São
dispositivos com o tamanho portátil, que possuem uma gama de recursos e funções, esses
coletores de dados ao serem acoplados a instrumentos de levantamento modernos recebem e
armazenam os dados automaticamente em arquivos sincronicamente à medida que as medições
são feitas.
Figura 4. Coletor de dados automático.
No uso de coletores automáticos de dados, a informação
preliminar comum, como data, equipe, condições do tempo,
horário e número do instrumento, é informada manualmente no
arquivo por meio do teclado. Para um determinado tipo de
levantamento, o microprocessador interno do coletor de dados é
programado para seguir uma sequência específica de etapas. O
operador identifica o tipo de levantamento a ser realizado a
partir de um menu ou por meio de um código, e depois segue as
Fonte: <http://www.embratop.com.br/produtos/locacao/coletor-de-dados- instruções que aparecem na tela da unidade.
locacao/>.

Mensagens passo a passo orientarão o operador a inserir dados externos (que podem incluir nomes de estação,
descrições ou outras informações) ou pressionar uma tecla para iniciar o registro automático dos valores
observados. Como os coletores de dados exigem que os usuários sigam etapas específicas ao realizar um
levantamento, elas normalmente são chamadas de controladores de levantamento...
(ou simplesmente controladores). [...] A maior parte dos coletores de dados permite que um
operador role pelos dados armazenados, exibindo-os na tela para análise e edição, enquanto ainda
estiver no local do trabalho. As estruturas organizacionais usadas por diferentes coletores de dados
no armazenamento de informações variam bastante de um fabricante para outro. Todos eles seguem
regras específicas, e quando são compreendidos, os dados podem ser prontamente interpretados
pelo pessoal de campo e de escritório. A desvantagem de ter estruturas de dados variadas de
diferentes fabricantes é que o novo sistema precisa ser aprendido com cada instrumento de marca
diferente. (GHILANI, WOLF, 2013: 30).
A estação total mostrada além de proporcionar uma série de
Figura 5. Estação total Trimble S6 ou TSC2 Bluetooth.
funcionalidades tem a capacidade de efetuar cálculos em
campo diminuindo o tempo dos serviços topográficos, possui
sistema operacional Windows, podendo executar diversos
softwares compatíveis a esse sistema operacional, tem
tecnologia Bluetooth, é Wi-Fi e possui antena GPS. Esse
aparelho segue e fixa uma ampla variedade de alvos e prismas
convencionais a uma grande distância. Possui avançada
Fonte: <http://www.prometric.com.mx/tsc2.htm>. tecnologia para compensar erros angulares, possibilitando
medições rápidas e precisas. Corrige automaticamente as
vibrações e movimentos inesperados quando o operador o
manuseia.
Aparelhos automáticos de coleta de dados topográficos possibilitam a redução drástica de erros grosseiros na
leitura e observações de registros. Também são capazes de diminuir sobremaneira o tempo de
processamento, exibição e arquivamento das notas de campo. Devido à quantidade de dados captados por
esses equipamentos, cuidados com os arquivos são necessários evitando a perda por descuido dos operadores
ou mesmo pane, por isso se faz necessário que em intervalos regulares as informações armazenadas nos
coletores de dados sejam transferidas para outro dispositivo, ou mesmo para os escritórios via Wi-Fi. Essa
precaução de segurança pode evitar uma perda significativa de trabalho.

À medida que cada nova série de coletores de dados é desenvolvida, interfaces de usuário mais sofisticadas
são projetadas e o software que acompanha os sistemas é melhorado. Esses sistemas têm resultado em
eficiência e produtividade aumentadas, e têm oferecido ao pessoal de campo novos recursos como a
capacidade de realizar verificações de campo adicionais. Porém, a maior complexidade das instruções de
levantamento operacionais com coletores de dados avançados também exige um pessoal de campo com
níveis mais elevados de educação e treinamento. (GHILANI, WOLF, 2013:32).
A estação total

As estações totais possuem três elementos básicos, são eles: o instrumento de medição eletrônica
de distância, também chamado de MED; o componente de medição de ângulos e; o hardware
integrado coletor de dados. Esses aparelhos observam automaticamente os ângulos horizontais e
verticais, distâncias inclinadas, são capazes de calcular em tempo real as distâncias horizontais e
verticais, as elevações e coordenadas dos pontos de visada. Também armazenam os dados
internamente ou em coletores de dados externos que estejam conectados ao equipamento.

A parte superior de uma estação total, conhecida como Alidade (figura 6), possui algumas
configurações básicas, dentre elas destacam-se a luneta, os círculos graduados e outros elementos
que são necessários para a medição de distâncias e ângulos.
Figura 6. Alidade e seus componentes.

Fonte: <http://www.ebah.com.br/content/ABAAAA8pQAG/manual-estacao-total-gts-210>.
Quadro 3. Alguns itens que compõe uma alidade

São dispositivos curtos, com retículos com linhas cruzadas pintadas no vidro, equipadas com alça de mira ou colimador para pontaria aproximada.
Podem possuir dois controles de foco, um para focar o objeto que é visto, o outro para focar o retículo, podendo ocorrer paralaxe se os focos não
Lunetas forem ajustados coincidentemente.

Estações totais mais modernas possuem foco automático da lente objetiva.

Sistema para Funcionam pela passagem de um feixe de luz por graduações bem próximas, criando variações alternadas de intensidade de luz, os fotodetectores ao
medição do ângulo sentirem as variações de luz passam por microprocessadores convertendo em valores digitais, exibindo os ângulos verticais e horizontais.
É um componente indexado na direção gravitacional por compensação automática, funcionam semelhantes aos níveis automáticos, alinhando o círculo
Círculo vertical vertical automaticamente. As leituras desse dispositivo são zenitais, ou seja, quando a luneta está apontada para cima o ângulo é igual a 0°, quando a
luneta está apontada verticalmente os ângulos são de 90° ou 270°.
Cilindro de aço em
Possibilita a rotação da luneta em torno de um eixo vertical. Existe também o movimento horizontal que é controlado por parafuso de trava e de
rolamento de
tangência, permitindo esse tipo de rotação. Esses dois componentes são responsáveis pela pontaria exata a um alvo.
precisão
Composto geralmente por três parafusos ou comandos para nivelamento, um nível circular e um dispositivo de fixação da estação total. Algumas bases
Base de nivelamento
de nivelamento possuem prumos ópticos integrais que permitem a centralização de acessórios.
Geralmente montado na base de nivelamento ou na alidade da estação total, permitem a centralização precisa sobre um ponto. Esse prumo fornece
Prumo óptico
uma linha de visada dirigida para baixo, colinear com o eixo vertical do instrumento.

Tripés A alidade se apoia na base de nivelamento que se apoia no tripé. Esses elementos são plataformas largas com pés ajustáveis.

Microprocessador,
O microprocessador oferece ao equipamento a funcionalidade de redução de erros nas leituras e o aumento na velocidade dos trabalhos topográficos.
teclado, visor e
O teclado e o visor possibilitam a comunicação com o microprocessador. As portas de comunicações permitem a conexão de coletores de informações
porta de
externos, fazendo interface com outros equipamentos.
comunicação.
Fonte: Adaptado de: Ghilani, Wof, 2013:165.
No passado, trânsitos e teodolitos eram os instrumentos de topografia mais usados nas observações de
ângulos. Esses dois dispositivos eram fundamentalmente equivalentes e poderiam realizar basicamente as
mesmas tarefas. Hoje, a estação total substitui ambos os dispositivos. As estações totais podem realizar todas
as tarefas que poderiam ser feitas com trânsitos e teodolitos, mas de uma forma muito mais eficiente. Além
disso, elas também podem observar distâncias com acurácia e rapidez, e fazer cálculos com observações de
ângulo e distância, mostrando os resultados em tempo real. Essas e muitas outras vantagens significativas
tornaram as estações totais os instrumentos predominantes utilizados na prática atual dos levantamentos.
Elas são usadas em todos os tipos de levantamentos, incluindo o topográfico, o hidrográfico, o cadastral e o
de construção. (GHILANI, WOF, 2013:161)
Figura 7. Tripé.

Cuidados

Alguns cuidados devem ser observados no manuseio e


instalação de uma estação total. Como vimos, esses
equipamentos possuem uma série de dispositivos de
precisão. Quando retiradas de suas caixas as alidades
devem ser levantadas com cuidado e seguradas
Fonte: <http://www.x2geo.com.br/acessorios/>.
preferencialmente por sua alça de mão (figura 6). Em
seguida, a alidade deve ser fixada com firmeza no Figura 8. Base niveladora.
tripé por meio da base niveladora. Um procedimento
seguro de instalação de uma estação total deve
sempre começar pela colocação do tripé no solo de
maneira que ele fique estável, um bom ajuste dos pés
facilitará a fixação da cabeça da estação total evitando
queda do equipamento e possíveis avarias.
Fonte: <http://www.x2geo.com.br/acessorios/>.
Estamos à disposição!

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