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INTRODUÇÃO

Existem várias definições da “socialização”. Porém, em geral, a socialização é um


processo que continua toda a vida, onde o indivíduo integra elementos socio-culturais da
sua cultura. É um processo que permite à sociedade integrar indivíduos como um ser
social transmitindo valores.

A socialização é o processo através do qual o indivíduo se integra no grupo em que


nasceu adquirindo os seus hábitos e valores característicos. É através da socialização que
o indivíduo pode desenvolver a sua personalidade e ser admitido na sociedade. Em outras
palavras, a Socialização é o processo de adquirir conhecimento social, é o processo que
transforma o ser humano, de um ser biológico para um ser social.

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FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA

O sociólogo e psicólogo George H. Mead explica que os meninos se identificam com


as pessoas que estão ao seu redor: pais, amigos e também os personagens da televisão,
etc. Segundo ele, os meninos vão reproduzir os comportamentos destas pessoas que são
valorizadas por ele.

Além disso, se um menino não respeita as normas sociais, os pais ou o professor vão
lhe dizer que não está bem comportar-se assim. Então, quando o menino não respeita a
norma, uma sanção negativa vai aparecer. Assim, em geral, o menino, vai ter mais
vontade de ficar dentro da norma social para não receber muitas sanções negativas.

A socialização consolida a probabilidade de ter um comportamento considerado


como normal. Porém, é verdade que, às vezes, a escola e a família não respeitam os
mesmos valores. O indivíduo tem a sensação de ser livre do seu comportamento, porém,
na verdade, é so o resultado da sua socialização. Cada cultura compartilha um patrimônio
cultural que permite interações sociais.

Os comportamentos dos indivíduos não são naturais, são culturais. Na verdade, são o
resultado da integração dos valores, das normas sociais e dos papéis sociais. A
socialização começa na infância, esta etapa se chama “socialização primária”, e
continua por toda a vida. Durante a socialização primária, a família, a escola e os amigos
têm um papel particularmente importante.

Existem 3 tipos de mecanismos de socialização:

➢ A socialização por aprendizagem: O individuo se socializa quando ele aprende


os valores, as normas sociais. Por exemplo, o professor diz explicitamente o que
ele tem de fazer e não fazer.
➢ A socialização por imitação: O individuo reproduz os comportamentos que ele
pode ver.
➢ A socialização por identificação: O indivíduo vai se identificar com outras
pessoas (pais, etc.)

A socialização e os agentes da socialização

Os agentes da socialização são aqueles que permitem a relação entre o individuo e


um grupo social que mistura normas e valores. Tais grupos são os agentes de
socialização. Eles podem ser considerados como: a família, a escola, igreja, estado, as
associações, as empresas, entre outros.
De certa forma, a função dos agentes de socialização é possibilitar ao individuo uma
interação com outras pessoas, culturas, valores e moral, para que o mesmo possa
identificar seus ideais e a partir disso consiga viver naquele grupo.

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Para que servem as instituições sociais

Em termos gerais, as instituições sociais servem para tornar a vida social menos
agressiva. A moral social é uma necessidade criada para que as pessoas vivam de acordo
com normas e regras que imponham respeito entre as individualidades.
Nesse sentido, as instituições sociais atuam como mediadoras no processo de
socialização do ser humano, fazendo com que haja um respeito a certos preceitos sociais.
Elas são, portanto, formadoras e educativas, atuando na coesão social.
O sociólogo clássico Émile Durkheim foi um defensor do papel das instituições
sociais na composição da sociedade. Defensor também do capitalismo, ele pensou a
sociedade como um todo coeso que necessita das instituições para a sua composição. Para
Durkheim, existem duas formas de coesão social:
Solidariedade mecânica: é característica das sociedades pré-capitalistas, cuja
organização é feita com base em pontos de coesão mais próximos e nas quais não há
grande distância entre seus membros. Tudo funciona como um grande mecanismo.
Solidariedade orgânica: é aquela em que há uma formação de um organismo
social, com vários órgãos diferentes que possuem entre si uma coesão interna. Esse tipo
de coesão é típico das sociedades capitalistas, que dividem a formação social em grupos
diferentes.
Para Émile Durkheim, as instituições sociais são uma forma de garantir a ordem da
sociedade, sendo elos que unem os cidadãos em torno de uma formação social. Para o
sociólogo, existem duas formas de socialização que separam as instituições sociais:
Socialização primária: é provida pelas primeiras instituições com as quais o
indivíduo tem contato. A principal delas é a família. Baseia-se nas normas da afetividade.

Para a socialização primária, a família tem o papel mais importante. Os pais


transmitem ao filho a língua, os valores gerais, as normas, a maneira de se comportar, os
costumes, a cultura, etc. Depois, a escola permite transmitir a cultura do país. As
associações permitem completar a socialização e o papel dos pais. Também, as mídias
(televisão, rádio, internet) são um agente de socialização. Por exemplo, um adolescente
pode se identificar com um personagem de uma telenovela. Além disso, os amigos têm
um papel também importante. Os grupos de amigos compartilham valores e normas
sociais, como a maneira de falar e as práticas culturais, por exemplo.

Socialização secundária: coloca o indivíduo em convívio com outras formas de


socialização, entrando em contato com indivíduos fora do convívio familiar. Ela está
baseada em normas sociais mais rígidas e exteriores ao indivíduo e ao grupo familiar. São
elas a Igreja, a escola, o trabalho e o Estado.
Para Durkheim, as instituições sociais são necessárias para a manutenção da ordem social.

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Quais são as principais instituições sociais

As instituições sociais acompanham-nos desde a nossa inserção no mundo


dividido em sociedades. Podemos elencá-las desta forma:
Família: é a primeira instituição com a qual temos contato. Ela ensina as primeiras
regras que devemos seguir e guia-nos para os primeiros passos esperados pela sociedade.
Essa instituição baseia-se na afetividade para o ensinamento de regras que devemos
absorver e levar para o convívio social.
Igreja: é a segunda instituição com a qual a maioria da população tem contato.
As religiões apontam as normas sociais e morais que devem ser seguidas pela população
de uma determinada cultura, tornando-se, assim, muito importantes. Como as regras dessa
instituição saem do convívio familiar e tornam-se mais gerais, ela é considerada uma
instituição de socialização secundária.
Escola: é a instituição de socialização secundária por excelência. Ela é
responsável por introjetar no indivíduo as normas sociais, legais e de comportamento que
ele deve levar para o resto da vida, além de prepará-lo para as duas etapas sociais
seguintes, o trabalho e o Estado.
Trabalho: é a instituição social para qual todos os indivíduos são preparados na
sociedade capitalista. Ele consiste num conjunto de normas e regras que devem ser
desempenhadas pelo indivíduo para que haja o correto funcionamento da sociedade, na
visão de Durkheim. Essa etapa da vida consiste na maior e mais importante fase da
convivência em sociedade, sendo que ela necessita da aplicação de tudo aquilo que foi
aprendido nas etapas anteriores de socialização.
Estado: consiste na formação de um conglomerado de normas e regras sociais
que compõem as instituições sociais anteriores. O Estado é a última e mais complexa
instituição social, pois ele necessita da socialização primária promovida pelas famílias e
de todas as outras etapas descritas. O Estado é constituído por normas e regras regidas
por um corpo de leis. É no Estado que encontramos a maior impessoalidade e um modo
de agir mais técnico em sociedades civilizadas."
Na socialização o indivíduo internaliza o coletivo, ou seja, através da socialização é
que as idéias e valores estabelecidos pelo coletivo passam a constituir o indivíduo e pela
apreensão destas é que ele adapta-se aos grupos que faz parte.

A socialização é dinâmica, e, é uma ferramenta de formação da personalidade e por sua


vez o indivíduo também passa a ser ferramenta de manutenção e transformação da
socialização, pois quem é o socializado é também um que socializa, e tal interação e
integração estará sempre presente, pois enquanto houver relação humana haverá
socialização.

Esta relação com o seu meio resulta no desenvolvimento do potencial do indivíduo,


dando a este um papel social a exercer e que para ser exercido cria nele expectativas
(funcionando como motivações) e determinando a reciprocidade nas relações onde o papel

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exercido por um tem como referência o outro e o outro passa a ter que corresponder para
equilibrar a equação social. Exemplo: quando alguém presta-nos um serviço esperamos que
ele seja bem feito para justificar o pagamento ao outro e este por sua vez para exercer o seu
serviço precisará de ferramentas fabricadas por outro que para fechar o ciclo deste exemplo
poderia ser até a pessoa para quem ele presta o seu serviço. Total interação e integração. Os
papéis sociais são partes de um todo chamada sociedade e tanto o indivíduo que exerce o
papel social.
Socialização é a assimilação de hábitos característicos do seu grupo social, todo
o processo através do qual um indivíduo se torna membro funcional de uma comunidade,
assimilando a cultura que lhe é própria. É um processo contínuo que só se encerra na
morte, realizando-se através da comunicação. O processo de socialização inicia-se após
o nascimento e desenvolve-se primeiramente, através, da família ou outros agentes
próximos da escola, dos meios de comunicação de massas e dos grupos de referência que
são compostos pelas bandas favoritas, atores, atletas, super-heróis, etc.
O indivíduo se integra no grupo em que nasceu adquirindo os seus hábitos e
valores característicos. É através da socialização que o indivíduo pode desenvolver a sua
personalidade e ser admitido na sociedade. Em outras palavras, a Socialização é o
processo de adquirir conhecimento social, é o processo que transforma o ser humano, de
um ser biológico para um ser social.
Em vários grupos de animais, há um forte sentido de socialização que caracteriza
o grupo ou até mesmo o indivíduo. Insetos como formigas, abelhas, cupins; aves como
gansos, cisnes, biguás, pelicanos, garças-brancas, pinguins, jaburus; peixes como
sardinha, anchovas, atuns e muitos tubarões; répteis como jabutis e crocodilos, mamíferos
como o porquinho-da-índia, camundongos, hienas, golfinhos, elefantes, leões, focas,
macacos, etc, utilizam-se da socialização do grupo para se protegerem de predadores,
coletas de alimento e até reprodução.
A socialização na escola tem um importante papel na formação individual de cada
aluno. O ambiente escolar é um cenário vivo de interações de trocas explícitas de ideias,
valores e interesses diferentes.
É durante momentos como o recreio, por exemplo, que as crianças desenvolvem suas
habilidades sociais e emocionais, bem como o senso de coletividade e empatia.
Observar a socialização dos alunos também pode ser um bom termômetro do clima
escolar.

Há instituições que desenvolvem ações para acompanhar mais de perto esses


momentos. São elas: aumento da fiscalização dos inspetores, monitoramento das
atividades e restrição dos locais de circulação das crianças.
Essas práticas podem ajudar na observação de como se dá a socialização entre os alunos
e na contenção de distúrbios. No entanto, elas não educam os alunos para lidar com as
tensões cotidianas. Na verdade, o tema socialização na escola é bem mais profundo e
abrange temas mais complexos, como taxas de evasão escolar, bullying, entre tantas
outras questões.

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E também a socialização pode ser entendida como o processo pelo qual o
indivíduo assimila e aprende as regras básicas do modo de vida de uma sociedade. Este
processo de socialização acontece mediante a interiorização da cultura de determinada
organização social em que o indivíduo nasce e cresce.

A família é o primeiro espaço de socialização, e é nesse lugar que as primeiras


regras são apresentadas à criança. Entretanto, ao longo da vida, o indivíduo se deparará
com inúmeras diferentes organizações sociais, mudando assim os conteúdos e formas de
socialização. Cada organização possui sua cultura, e maneira própria de
transmissão.
Uma delas é a escola, onde novas regras serão apresentadas e somadas a tudo que
já se aprendeu na família. É sobre isso que falaremos a seguir.

Socialização na escola também é aprendizado como falamos acima, cada escola


apresenta sua própria função social, exercendo um papel importante na consolidação do
processo de socialização dos alunos. É nela que se constrói parte da identidade de ser e
de pertencer ao mundo, assim como se adquire os modelos de aprendizagem através da
absorção dos princípios éticos e morais que permeiam a sociedade.

Dentro de uma realidade construída, dotada de regras estabelecidas, as crianças


trocam experiências umas com as outras. Experiências estas que lhes permitem aprender,
somar conhecimentos e, consequentemente, desenvolverem aspectos cognitivos e
interpessoais. O intervalo entre as aulas, por exemplo, representa um aspecto especial na
rotina escolar. Muitas vezes, trata-se do único momento em que os alunos podem fazer
opções como com quem conversar, de quem se aproximar, onde e como brincar.

A convivência na escola é, portanto, um universo determinante para o


desenvolvimento infantil, juntamente com a transmissão do saber científico organizado
culturalmente.
A educação, pode também ser compreendida como um processo social. Ela contribui
para formar uma sociedade crítica, democrática, planejada, mantida pelos próprios
indivíduos que a compõem.

As estratégias de socialização na escola dito isto, é essencial que as escolas reflitam


constantemente sobre um currículo que valorize a interação social dos seus alunos,
atentando para a seleção e organização do seu conteúdo. Ele deve contemplar aspectos
como:

• O desenvolvimento das relações afetivas;


• Habilidade das crianças de participarem em situações sociais;
• A aquisição de destrezas relacionadas com a competência comunicativa;
• O desenvolvimento da identidade sexual e da própria identidade pessoal;
• O modo e o sentido da organização das tarefas acadêmicas, e o grau de participação
dos alunos na configuração das formas de trabalho;

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• As formas e estratégias de valorização da atividade dos alunos;
• Os mecanismos de distribuição de recompensas como recursos de motivação
extrínseca;
• A forma e o grau de provocar a competitividade ou a colaboração.

Diante desses apontamentos, vemos a importância de novas pesquisas e propostas


que tenham como objetivo compreender o papel da escola no processo de socialização do
indivíduo.

Tenha sempre em mente que a acção de educar não compreende apenas o processo
de ensino-aprendizagem, mas também, o processo de constituir indivíduos críticos e
socializados. Os alunos precisam levar da escola o conhecimento pleno daquilo que é
importante ser, enquanto indivíduos, e daquilo que o mundo espera de si, enquanto
pessoas éticas, plenamente integradas no espaço em que estão inseridas.

Segundo Demartis (1999), nas sociedades complexas, a transmissão de cultura impõe


a presença de instituições especializadas, designadas a tal objectivo. Então, a escola tem
sido desenvolvida ao longo dos tempos, ocupando pois, um lugar privilegiado no processo
de socialização dos jovens. Posto isto, podemos dizer que a escola é um lugar que a
sociedade organiza para levar a cabo a socialização das novas gerações, (Pinto, 1999),
que desempenha um papel fundamental na promoção do conhecimento social, no grande
desenvolvimento que os indivíduos têm do mundo social e suas particularidades (Borsa,
2007).

Na escola podemos aprender os processos específicos de socialização. É um local


onde absorvemos comportamentos que são valorizados. Nem sempre a escola teve o valor
que tem para os nossos dias actuais, esta sofre transformações ao longo dos tempos.

Podemos afirmar que, o papel da instrução representa um elemento desigual entre


sociedades do passado e as sociedades industriais modernas. Nas sociedades pré-
industriais o ensino referia-se á transmissão de um estilo de vida. Diferentemente, nas
sociedades industriais, “a importância crescente de conhecimentos acumulados, a
aplicação sistemática da ciência à produção e a complexidade da divisão do trabalho
fizeram que a formação técnica prevalece sobre outras dimensões da educação”.
(Demartis, p.154, 1999).

Podemos dizer que o desenvolvimento do ensino é consequência de uma maior


qualificação profissional exigida pelos progressos tecnológicos. A mudança histórica da
sociedade assente no sector primário, como a agricultura, criação de gado, de entre outras,
para outras que se estabelecem na indústria, envolve a preparação de pessoal mais
qualificado. O facto de haver necessidade de um aumento de competências profissionais,
foi um factor que levou a todos os países (inclusive os de terceiro mundo) a alargarem o
ensino a toda a população.

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Este acontecimento contribuiu para que o analfabetismo desaparecesse quase em
toda a população dos países industrializados. Podemos então afirmar que, nas sociedades
modernas a criança passa mais tempo na escola, verificando assim que esta vive um
processo mais complexo de construção da sua identidade pessoal e social diferentemente
das sociedades pré-modernas.

A escola não tem só como função o ensino, mas também tem como objectivo
transmitir as ideias e valores que ajustam a conduta dos indivíduos, reproduzindo assim
uma ordem social através da construção de comportamentos, em conformidade com os
valores e regras sociais. Neste ponto, a escola completa o processo de socialização que a
família inicia, considerando-se um importante instrumento de controlo social. (Demartis,
1999).

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CONCLUSÃO

Para finalizar, é de salientar que, a escola é um forte agente de socialização. Hoje em


dia, não se pode falar em socialização sem falar em escola, e vice-versa, pois elas
complementam-se. A escola transmite aos alunos todos os conhecimentos necessários
para estes poderem viver numa determinada sociedade, pois é responsável pela
construção de identidades dos elementos de socialização elaborados e transmitidos pela
família.

A escola é pois, juntamente com a família, a instituição social que maiores


repercussões têm para a criança. Assim, o aluno adquire competências que são
indispensáveis para o seu futuro, tanto a nível pessoal como profissional, uma vez que
para viver numa determinada sociedade é necessário a absorção de vários princípios e
valores.

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REFERÊNCIAS

1. ↑ Müller, Fernanda (2020). «"Parabéns pra você": reflexões na quarentena sobre


a transição de uma bebê para a creche». Campos - Revista de Antropologia. 21
(2): 142–163. ISSN 2317-6830. doi:10.5380/cra.v21i2.74238. Consultado em 20
de novembro de 2021
2. ↑ «Por que alguns pássaros voam em formação?». Super. Consultado em 1 de
agosto de 2020
3. ↑ «Por que as aves voam em bando?». Nova Escola. Consultado em 1 de agosto
de 2020
4. ↑ «Sardinha». www.cienciaviva.pt (em inglês). Consultado em 1 de agosto de
2020
5. ↑ «Anchova - Um peixe bem guloso mas assim que é bom🎣». PEIXE e
PESCARIA. 26 de novembro de 2019. Consultado em 1 de agosto de 2020
6. ↑ Berger, Peter L. A construção social da realidade:tratado de sociologia do
conhecimento por Peter L. Berger a Thomas Luckmann;Petrópolis,Vozes,1985.

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Índice
Introdução ..................................................................................................................................... 1
Fundamentação téorica ................................................................................................................ 2
A socialização e os agentes da socialização .................................................................................. 2
Solidariedade mecânica: ............................................................................................................... 3
Solidariedade orgânica: ................................................................................................................. 3
Socialização primária:.................................................................................................................... 3
Socialização secundária:................................................................................................................ 3
Quais são as principais instituições sociais ................................................................................... 4
Família: .......................................................................................................................................... 4
Igreja:............................................................................................................................................. 4
Escola:............................................................................................................................................ 4
Trabalho ........................................................................................................................................ 4
Estado ............................................................................................................................................ 4
Conclusão ...................................................................................................................................... 9
Referências .................................................................................................................................. 10

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