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Introdução
dos Sem Terra (MST), Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), Organização das Nações
Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) e Universidade de Brasília (UNB).
4 Expressão criada, pelo economista inglês John Williamson para designar um conjunto de medidas que
se tornou a política oficial do Fundo Monetário Internacional e Banco Mundial a partir de 1989. Estas
foram aplicadas como meio para o ajustamento macroeconômico em países em desenvolvimento que
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7 Neste livro se entenderá por capital social o conteúdo de certas relações e estruturas sociais, quer dizer,
as atitudes de confiança que se dá em combinação com condutas de reciprocidade e cooperação.
8 [...] promover o capital social nas comunidades campesinas com o fim de aumentar sua resiliência e sua
capacidade coletiva de empreender projetos. Também é possível em sistemas sociopolíticos
microregionais apoiar a aparição de atores sociais excluídos, com objetivo de provocar um processo
democratizador e aumentar a partir deste a escala territorial do capital social coletivo dos setores pobres.
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9 Capital Social e a redução da pobreza na América Latina e no Caribe: em busca de um novo paradigma.
10 “[...] o conjunto de relações sociais caracterizados por atitudes de confiança e comportamentos de
cooperação e reciprocidade [...]”.
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11 BA, PB, PE, MA, PI, RO, TO, PA, MG, MS, PR e SC.
12 Programa implementado pelo Ministério da Educação por meio da SECAD e da Secretaria de
Educação Profissional e Tecnológica (SETEC), numa ação integrada com os ministérios do
Desenvolvimento Agrário por meio da Secretaria da Agricultura Familiar (SAF) e da Secretaria de
Desenvolvimento Territorial (SDT), do Trabalho e Emprego por meio da Secretaria de Políticas Públicas
de Emprego (SPPE) e da Secretaria Nacional de Economia Solidária (SENAES), o Ministério do Meio
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assumir seus problemas e atuar na solução dos mesmos de modo a eximir o Estado de
sua função executora dos serviços públicos. É preciso considerar os vínculos de
programas como estes com as recomendações das agências internacionais,
principalmente a CEPAL e os interesses do capitalismo financeiro.
Conclusão
13 O movimento pela democratização da educação, que passa a compor o discurso oficial do Estado em
diversos países deve ser compreendido como necessidade imposta pela reestruturação do sistema
capitalista após a crise da década de 1970 no sentido de manter-se como sistema hegemônico. Para tanto
ver Shiroma (2006), Antunes (2001) e Viriato (2004).
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Referências
FUKUYAMA, Francis. Capital social y desarrollo: la agenda venira. In. Capital social
y reducción de la pobreza em América Latina y el Caribe: em busca de um nuevo
paradigma. CEPAL, 2003.
MORAES, R. Neoliberalismo: de onde vem, para onde vai? São Paulo: Editora
SENAC, 2001.
OCAMPO, José Antonio. Capital sócia y agenda del desarrollo. In. Capital social y
reducción de la pobreza em América Latina y el Caribe: em busca de um nuevo
paradigma. CEPAL, 2003.
ONU. Declaration and programme of action of the world summit for social
development. Copenhague, Dinamarca, 1995.