Depressão

e Suicídio
 Espiritismo
e Ciência

“Caminhando de par com o progresso, o Espiritismo jamais

será ultrapassado, porque, se novas descobertas lhe
demonstrassem estar em erro acerca de um ponto qualquer,
ele se modificará nesse ponto. Se uma verdade nova se
revelar, ele a aceitará.”
(Allan Kardec, A gênese, cap I, item 55)
“O Espiritismo é, portanto, a ponte que une
a ciência à religião e reciprocamente,
facultando o initerrupto crescer do
conhecimento lógico sem o deperecimento
dos valores ético-morais disso decorrentes.”
(Vianna de Carvalho, Atualidade do Pensamento Espírita, psic. Divaldo P. Franco)
O que a ciência sabe sobe a
Depressão?
O que é depressão?
Depressão NÃO É Tristeza

Rebaixamento do humor
Anedonia
Lentidão psicomotora
Alteração do sono e do apetite
Prejuízo das funções sociais, familiares,
escolares, ocupacionais

Ansiedade
Ausência de ambiente íntimo
Ideias de suicídio
Como
acontece a
Depressão?

Diminuição nos neurotransmissores e transportadores das principais

neuroaminas cerebrais (Serotonina, Noradrenalina, Dopamina, etc...)
A depressão tem
uma influência
Genética?

O suicídio tem
uma influência
Genética?

O comportamento
suicida tem uma
transmissão de
21-50%
A melancolia
“Sabeis por que, às vezes,
uma vaga tristeza se
apodera dos vossos
corações e vos leva a
considerar amarga a vida?
E que vosso Espírito,
aspirando à felicidade e à
liberdade, se esgota,
jungido ao corpo que lhe
serve de prisão, em vãos
esforços para sair dele.”
Allan Kardec, O Evangelho
Segundo o Espiritismo, cap. 5
 Causa
profunda
“Desse modo, a depressão, mesmo
quando decorra de uma psicogênese
bem delineada, seja pela
hereditariedade ou pelos fatores
psicossociais e outros, sua causa
profunda se encontra sempre no
Espírito endividado que renasce para
liberar-se da injunção penosa a que se
entregou.” (Manoel P. de Miranda, Tormentos da obsessão, 2.
ed., p. 283).
O que é o Suicídio?
Qual a relação entre
obsessão e suicídio?
Um Espírito obsessor
pode, realmente,
levar o obsidiado ao
suicídio?

Certamente, pois a obsessão

que, de si mesma, é já um
gênero de provação, pode
revestir todas as formas. Mas
isso não quer dizer isenção
de culpabilidade. O homem
dispõe sempre do seu livre-
arbítrio e, conseguintemente,
está em si o ceder ou resistir
às sugestões a que o
submetem.
 O que é o Suicídio?
Qual a relação entre
obsessão e suicídio?

O que é suicídio indireto?

O que encontra o

suicída

após o desencarne?
Estudo
em grupo
O que podemos fazer
por aqueles que
desejam
o suicídio?
 Mitos sobre o
Suicídio
As pessoas que falam sobre o suicídio não farão mal a si
próprias, pois querem apenas chamar a atenção.

O suicídio é sempre impulsivo e acontece

sem aviso.

Os indivíduos suicidas querem mesmo

morrer ou estão decididos a matar-se.
Quando um indivíduo mostra sinais de melhoria ou sobrevive a
uma tentativa de suicídio, está fora de perigo.

O suicídio é sempre hereditário.

Os indivíduos que tentam ou cometem suicídio
têm sempre alguma perturbação mental.

Falar sobre suicídio, dá a ideia de suicídio à

pessoa.
O suicídio só acontece “àqueles outros tipos
de pessoas,” não a nós.
Após uma pessoa tentar cometer suicídio uma
vez, nunca voltará a tentar novamente.
As crianças não cometem suicídio dado que não entendem que
a morte é final e são cognitivamente incapazes de se empenhar
num ato suicida.
 Tratamento
Medicamentoso é
necessário?

Tratamento
Medicamentoso é
suficiente?
 :
O que fazer?
Ouvir, mostrar empatia, e ficar calmo;
Ser afetuoso e dar apoio;
Levar a situação a sério e verificar o grau de risco;
Perguntar sobre tentativas anteriores;
Explorar as outras saídas, além do suicídio;
Perguntar sobre o plano de suicídio;
 Tratamento da
Depressão
Jesus
Perdão
Oração
Reforma íntima
Mudança de Ambiente
Trabalho no Bem
Tratamento Espiritual
 Trabalho
no Bem
“O amor cobre
a multidão de
pecados.”

“O Espírito é sempre o semeador espontâneo, que volve

pelo mesmo caminho, a fim de proceder à colheita das
atividades desenvolvidas através do tempo.”
Manoel P. de Miranda, Tormentos da Obsessão, 4ª. Ed., p. 280