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Os reflexos da colonização
A colonização a que os povos do Sul foram sujeitos foi também uma das causas
da estagnação do desenvolvimento e da industrialização nestes países, tendo impacto
a vários níveis: Política e culturalmente, as fronteiras, tendo sido estabelecidas pelas
potencias colonizadoras, não tendo em conta as culturas dos povos colonizados, foram
Madalena Mota 3304
Leonor Duarte 3249
Maria Pereira 2164
O terceiro mundo e a emergência das periferias
A deterioração dos termos de troca ocorre quando o valor das importações é superior
ao valor das exportações, não dependendo apenas do volume exportado e importado,
mas, sobretudo, do valor das exportações em relação ao das importações.
Esta deterioração dos termos de troca nos PED, que ocorreu nos últimos 30
anos, contribuiu para o seu endividamento externo.
Esta situação passou a ser uma preocupação não só dos países de Terceiro
Mundo, mas a nível internacional. Desta forma, foram tomadas várias medidas a fim
de combater o sobre-endividamento destes países:
A APD tem vindo a perder peso em relação à ajuda privada, sendo que nesse
setor a que se destaca mais é o ambiente de desenvolvimento integrado ou IDE.
No entanto, apenas uma parcela da ajuda privada se destina aos países mais
pobres, o que atribui cada vez mais muita importância à ajuda prestada pelas ONG.
Este apoio multilateral tem sido uma ajuda preciosa nas crises humanitárias,
especialmente devido ao aumento das situações de emergência.
Além disso, os países do Terceiro mundo sofrem com mais alguns problemas
que dificultam o seu desenvolvimento, tais como:
Referindo-se à China, que é descrita como o “Grande Dragão”, esses países são
frequentemente referidos como os “Quatro Pequenos Dragões” da Ásia devido ao seu
alto crescimento econômico, processo de industrialização e vantagens comparativas
nas últimas décadas criando competitividade em relação à Europa e América do Norte.
a estratégia de industrialização;
Nos últimos anos, a China diversificou sua produção industrial e está a investir
em setores inovadores e a aumentar o investimento estrangeiro direto não apenas na
Ásia, mas também no Ocidente, onde adquiriu empresas nos setores de energia e
comunicações.
Apesar da crise que, no final do século XX, afetou sobretudo os países mais
endividados da América Latina, como o México e a Argentina, esta região do planeta
tem conhecido um progresso assinalável, desde o início do século XXI. A América
Latina mantém, por isso, profundas desigualdades entre as chamadas economias
emergentes e os países mais pobres.
Sete das suas ETN, como a Embraer a Brasil Foods, a Vale, a Petrobras e a
Gerdau, estão entre as 500 maiores multinacionais mundiais, competindo no mercado
internacional. Neste período, o Brasil orientou a sua estratégia de desenvolvimento em
direção ao norte do território e, em simultâneo, dinamizou as relações comerciais com
os países vizinhos do Sul. A sua balança comercial passou a ser excedentária, desde
2003, e a estrutura das suas exportações, embora diversificada, apresenta um peso
crescente dos produtos agroalimentares, conferindo ao Brasil o estatuto de «futuro
celeiro do mundo».
degradação ambiental;
mão de obra abundante e barata. Esta abertura aos mercados externos teve
como consequência um aumento da dependência face à procura internacional,
tornando-se os países ainda mais vulneráveis às oscilações dos preços das respetivas
exportações.
Bibliografia: