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Carta Mensal de

Investimentos
Cenário Econômico

Fevereiro de 2024

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Cenário

078 Pelo Mundo

• EUA: Os últimos dados de atividade reforçaram um quadro de crescimento resiliente sustentado pelo consumo, enquanto a
indústria segue fraca. Já no mercado de trabalho, as últimas leituras vieram mais fortes do que as expectativas, tanto na criação
de vagas quanto no crescimento dos salários. Apesar do emprego e atividade ainda resilientes, o cenário de inflação melhorou
significativamente, seguindo a tendência global. As últimas leituras de inflação, reforçam um quadro de atividade resiliente
sustentada pelo consumo, enquanto a inflação medida pelo núcleo (que desconsidera distúrbios resultantes de choques
temporários) continua em trajetória de desaceleração. Ou seja, os últimos números de inflação foram favoráveis e indicam uma
desinflação contínua em 2024. Na primeira reunião de 2024, o Comitê Federal de Mercado Aberto do Federal Reserve (FOMC, na
sigla em inglês) manteve a taxa de juros americana no intervalo de 5,25% a 5,50% pela quarta vez consecutiva. Na coletiva de
imprensa após a reunião, o presidente do Fed, Jerome Powell, afirmou que o comitê acredita que os juros estão no pico do atual
ciclo de aperto monetário. No entanto, destacou que o desempenho da economia tem surpreendido desde a pandemia e que o
progresso da inflação rumo à meta de 2% não está garantido. Assim, as autoridades estão preparadas para manter os juros no
patamar atual por tempo prolongado, caso julguem apropriado.

• EUROPA: Na Europa, a volta do consumo com o aumento da renda real, dada a queda da inflação, sugere alta para o
crescimento em 2024. Contudo, vemos essa expectativa com cautela, visto que há, até o momento, poucos sinais de melhora
do consumo, mesmo com a redução relevante da inflação em 2023, e acreditamos que tanto a inflação cheia quanto o núcleo
continuarão a tendência de desaceleração à frente. No âmbito de crescimento, o Produto Interno Bruto (PIB) da Zona do Euro
ficou estável no quarto trimestre de 2023. Com isso, a Zona do Euro evitou entrar em recessão técnica, que acontece quando
há duas leituras negativas de crescimento trimestral. No entanto, o quadro de atividade fraca continua e, junto com a inflação
em queda, deve permitir que o Banco Central Europeu comece a cortar suas taxas de juros a partir de abril. Os últimos dados de
emprego da Zona do Euro continuaram resilientes, indicando que o mercado de trabalho segue sólido e deve se manter como
fator de suporte ao consumo. Em sua última reunião de política monetária, as autoridades do Banco Central Europeu indicaram
que irão manter o aperto monetário pelo tempo necessário, reafirmando não haver espaço para iniciar o processo de cortes.

• CHINA: Na China, os dados continuam indicando uma atividade econômica sem muito vigor. A economia chinesa cresceu
5,2% em 2023, dentro da meta do governo de “ao redor de 5%”. Mesmo assim, o país vem enfrentando grandes desafios no
curto prazo, o que reforça a necessidade de mais estímulos. Baseado na força tarefa de trazer mais estímulos à economia,
as autoridades sinalizaram medidas nas partes fiscal, monetária e no setor imobiliário. Além disso, o Banco Central da China
anunciou um corte em sua taxa de compulsório bancário de 50 pontos-base e a expectativa é que venham mais medidas de
apoio adiante. Para 2024, projetamos crescimento de 4,7%, ainda considerando novos estímulos monetários e fiscais.

• ORIENTE MÉDIO: Os conflitos geopolíticos no Oriente Médio têm reacendido as preocupações inflacionárias. Após uma série
de ataques no Mar Vermelho, companhias começaram a desviar as rotas de suas embarcações e por serem mais longas, as
viagens não só demoram mais, como implicam em aumentos nos custos de fretes. As consultorias dizem que o conflito ficará
mais regional, mas os últimos eventos acabaram aumentando a probabilidade de um conflito mais generalizado.

Incertezas persistem, portanto, comportamento da inflação ditará o rumo e a velocidade dos cortes de juros
dos Bancos centrais.

046 Visão por Classe

081Legenda das Classes


009 Acima de neutro 049 Multimercados 049 Juros Prefixados 049 Alternativos

049 Neutro 009 Inflação 049 Juros Pós-fixados 049 Ações

007 Abaixo de neutro 049 RV Internacional 049 RF Internacional 049 Renda Fixa Ativo

Texto de cenário com base em fatos ocorridos até o dia 01/02/2024 casa início pág. 2
Cenário

brasil No Brasil
• ATIVIDADE ECONÔMICA e FISCAL: Estamos em “um jogo de dois tempos”, pensando que o comportamento do 1º semestre
de 2023 foram os primeiros 45 minutos e o 2º semestre os 45 minutos finais. Para o ano passado vimos que o crescimento foi
mais forte na primeira parte do ano, impulsionado pelo aumento da renda. Vimos uma desaceleração no segundo semestre
de 2023, com meses gradualmente mais fracos e com leve recuperação em novembro e dezembro. Em 2024 esperamos
crescimento menor que em 2023, especialmente por uma contribuição menor do setor agropecuário e estímulos fiscais
também menores. E de novo, um jogo de dois tempos sendo que o crescimento do 1º semestre desse ano deve ser maior
que o do 2º. Olhando para o fiscal, colocamos que o resultado fiscal piorou significativamente em 2023 com aumento de
gastos, regularização de precatórios e menos receitas extras. Este é um risco a ser monitorado, bem como o andamento de
pauta nesta frente com destaque para as medidas de arrecadação, tais como Fim do JCP, tributação dos fundos exclusivos e
offshore, apostas esportivas, reoneração do diesel, etc.

Apesar dos dados relativamente favoráveis, os desafios fiscais devem continuar no radar.

• INFLAÇÃO: O balanço de riscos para a inflação deve continuar sendo descrito como simétrico, com o comitê destacando que
a conjuntura, em particular devido ao cenário internacional, segue incerta e exige cautela na condução da política monetária.
A última leitura do IPCA (referente dezembro), mostrou que o índice subiu 0,56% no mês. A leitura veio ligeiramente acima
do esperado, com surpresa espalhada entre os grupos. Houve maior pressão em industriais (com reversão dos descontos da
Black Friday) e alimentação no domicílio (especialmente in-natura), reforçando que o El Niño deve pressionar esses itens no 1º
trimestre do ano, mas o movimento tende a ser revertido ao longo do ano. Com relação às projeções, para 2024, projetamos
continuidade do processo de desinflação em curso, com o IPCA em 3,6% no fim do ano.

• JUROS: Em sua última reunião do ano, o Copom reduziu novamente a taxa Selic em 50 p.b., para 11,75% a.a., como

072
amplamente esperado. A ata da reunião trouxe um conjunto de mudanças na comunicação do comitê que, na nossa leitura,
tiveram caráter neutro no agregado. A comunicação do comitê,
até este momento, não abre espaço para discutir uma eventual Projeções
aceleração no ritmo de cortes. Seguimos esperando que o ritmo
de 50 p.b. de corte seja mantido nas próximas reuniões. Mesmo Ano IPCA Selic PIB
sem contemplar aceleração, passamos a esperar uma taxa Selic Itaú BBA 2024 3,60% 9,00% 1,80%
mais baixa ao final do ciclo, em 9,00% (anteriormente, 9,50%). A
perspectiva de inflação menor do que o anteriormente esperado Focus 2024 3,81% 9,00% 1,60%
e o alívio no cenário externo permitem ao comitê um orçamento
Itaú BBA 2025 3,50% 9,00% 1,80%
maior para a flexibilização da política monetária. No entanto,
vale notar que, com expectativas de inflação ainda acima da Focus 2025 3,50% 8,50% 2,00%
meta, a Selic deve permanecer em território contracionista.
Fonte: Itaú BBA e Banco Central do Brasil. Data base: 31/01/2024

RENDA FIXA LOCAL


Na renda fixa pré, a decisão tomada em nosso último encontro de incrementar a parcela investida nesta classe foi acertada.
O mercado voltou a prever que a Selic atingirá patamar de um dígito em meados de 2024, o que julgamos consistente com a
nossa avaliação. No Juro Real, as expectativas de inflação futura embutidas nestes títulos voltaram a recuar. Apesar de ainda
superiores às metas, o prêmio de inflação cobrado pelos investidores nesta classe vem gradualmente reduzindo, o que é uma
evolução favorável. Neste contexto, seguimos com recomendação neutra na classe prefixada e um nível acimado neutro no
juro real. A proteção inflacionária, ativo valioso no atual ambiente ainda com incertezas, e o patamar de remuneração elevado
(próximo a 6% a.a. acimado IPCA) justificam o posicionamento.

Na renda fixa, seguimos neutros na classe prefixada e acima do neutro no juro real.

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Cenário

brasil No Brasil
RENDA VARIÁVEL LOCAL

066Indicadores
Conforme destacamos ao longo do ano passado, fatores
importantes continuam a favorecer a bolsa brasileira, tais
como o ciclo de cortes da Selic por parte do Banco Central, a
baixa alocação dos investidores locais na classe e os múltiplos
Período IMAB-5 IRF-M CDI IBOV
de precificação muito descontados, tanto em relação à sua
média de longo prazo quanto aos seus pares emergentes. Jan.24 0,68% 0,67% 0,97% -4,79%
2024 0,68% 0,67% 0,97% -4,79%
A valorização da bolsa que vimos no fim do ano passado,
vem em linha com nossa perspectiva para a renda variável, 12 meses 11,37% 16,51% 12,93% 13,79%
a qual ocupa importante parcela em nossas carteiras
Fonte: Quantum. Data base: 02/02/2024;
recomendadas, ainda que tenhamos ajustado nossa alocação 2024: 02/01/2024 - 31/01/2024; 12 meses: 31/01/2023 - 31/01/2024
para o nível neutro recentemente, frente às incertezas no
cenário internacional e à nossa preferência pela renda fixa no
mercado local.

Decidimos continuar neutros em bolsa e seguimos sem alocação em moedas.

078 Internacional

066
RENDA FIXA INTERNACIONAL
Na renda fixa, os títulos do Tesouro americano têm se beneficiado Indicadores
de leituras de inflação mais moderadas, com investidores prevendo
um adiantamento do início do ciclo de corte de juros pelo Fed. Período S&P500 (USD) Dólar
Embora as taxas de títulos permaneçam elevadas em comparação Jan.24 1,59% 2,32%
aos anos recentes, elas têm se estabilizado em níveis mais
reduzidos do que aqueles vistos nos últimos meses. Ao mesmo 2024 1,59% 2,32%
tempo, as incertezas sobre a trajetória da inflação americana
permanecem. Continuamos, portanto, neutros nesta classe de 12 meses 20,61% -2,79%
ativos. Essa melhora no cenário para a renda fixa americana Fonte: Quantum. Data base: 01/02/2024
favorece nossa alocação um nível acima do neutro em títulos com 2024: 02/01/24 - 31/01/24; 12 meses: 31/01/23 - 31/01/24
grau de investimento (investment grade) e neutra em títulos sem
grau de investimento (high yield). Adicionalmente, as taxas elevadas pagas por esses papéis continuam a oferecer um ponto
de entrada atrativo, especialmente quando comparadas ao retorno sobre dividendos da bolsa americana. Ao mesmo tempo,
títulos high yield continuam a demonstrar maior resiliência frente à volatilidade vista nos últimos meses.

Seguimos com a nossa alocação neutra em renda fixa de mercados emergentes. Apesar do fechamento das taxas, estes
títulos continuam sendo precificados a níveis atrativos. Mantivemos, portanto, nossa alocação neutra na classe.

Seguimos com posição acima do neutro em renda fixa com grau de investimento nos EUA.

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Cenário

078 Internacional

072 Projeções
RENDA VARIÁVEL INTERNACIONAL
No cenário citado anteriormente referente ao âmbito internacional,
mantivemos nossa posição neutra em bolsa americana. A última
onda de apetite a risco em mercados globais, impulsionada por sinais Ano Dólar
de possível desinflação à frente, deixou o índice S&P 500 em suas Itaú BBA 2024 R$ 4,90
máximas históricas e ajudou a reduzir a dispersão em performance
entre empresas de tecnologia e outros setores. Conforme avançamos Focus 2024 R$ 4,92
em 2024, continuamos a observar crescimento nos lucros das
Itaú BBA 2025 R$ 5,10
empresas, apesar da fragilidade localizada em setores como energia
e saúde. Cabe ressaltar, no entanto, que fatores de risco como Focus 2025 R$ 5,00
inflação mais resiliente nos EUA e as incertezas acerca da política
Fonte: Itaú BBA e Banco Central do Brasil.
futura do banco central americano podem causar volatilidade nos
Data base: 31/01/2024
próximos meses.

Permanecemos neutros em bolsas europeia e japonesa, as quais também se beneficiaram da melhora no sentimento de risco
mundial e da moderação nos preços de energia, levando a um incremento em seus múltiplos de precificação. No entanto, os
ganhos recentes em ambos mercados devem limitar o potencial de alta no curto prazo.

Permanecemos com posição acima do neutro em bolsas de mercados emergentes. A expectativa de novos programas de
estímulo econômico na China aliada ao posicionamento leve dos gestores em ações emergentes e aos múltiplos descontados
para os pares desenvolvidos reforçam a visão de que as bolsas emergentes devem ter boa performance à frente.

Mantivemos nossa alocação acima do neutro em bolsas de mercados emergentes.

018 Agenda do mês


Dia 1: BRA: PPI (Jan) Dia 6: BRA: IGP-DI Dia 15: BRA: IBC-Br
BRA: Divulgação Ata do COPOM
Dia 2: BRA: Produção industrial Dia 16: BRA: IGP-10 (Fev)
EUA: Payroll Dia 7: BRA: Balança comercial
CHI: CPI (Dez) Dia 22: EUR: CPI (Dez)
Dia 5: EUR: PMI composto (Jan) CHI:PPI (Dez)
EUR: PPI (Dez) Dia 28: BRA: IGP-M
BRA: PMI composto (Jan) Dia 8: BRA: IPCA
EUA: PMI composto (Jan) EUA: CPI (Jan)
EUA: PPI (Jan)
Fonte: investing.com e Broadcast. Data base: 01/02/2024

DÓLAR
Por fim, em moedas, continuamos a acreditar na perspectiva de desvalorização do Dólar no médio prazo, o que pode
contribuir para que o Real atinja este ano um patamar mais valorizado. Porém, diante das incertezas relacionadas à resiliência
da economia americana e da trajetória dos juros por lá, entendemos que é mais vantajoso seguir com alocação tática
concentrada apenas na renda fixa, cuja relação risco vs. retorno ainda nos parece mais atrativa.

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