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FINnews14112023

Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq saltaram na terça-feira com dados da inflação mais moderados que o esperado© Fornecido por
ADVFN Brazil

Com dados de inflação mais moderados do que o esperado gerando considerável


interesse de compra, as ações dos Estados Unidos mostraram um movimento substancial
para cima durante as negociações de terça-feira (14). Os principais índices recuaram de
suas máximas da sessão próximos ao fechamento, mas ainda registraram ganhos
acentuados.

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O Dow Jones saltou 489,83 pontos ou 1,43% para 34.827,70 pontos. O S&P 500 disparou
84,15 pontos ou 1,91%, para 4.495,70 pontos. O Nasdaq Composite subiu 326,64 pontos
ou 2,37% para 14.094,38 pontos.
O Nasdaq, que é voltado para tecnologia, atingiu seu melhor nível de fechamento em mais
de três meses, enquanto o Dow Jones e o S&P 500 estabeleceram novos máximos de
fechamento em dois meses.

A alta em Wall Street ocorreu após a divulgação do tão aguardado relatório do


Departamento de Trabalho sobre a inflação de preços ao consumidor no mês de outubro.

O Departamento de Trabalho informou que seu índice de preços ao consumidor


permaneceu inalterado em outubro, após subir 0,4 por cento em setembro. Economistas
esperavam que os preços ao consumidor subissem 0,1 por cento.

Excluindo os preços de alimentos e energia, os preços essenciais ao consumidor subiram


0,2 por cento em outubro, após subir 0,3 por cento em setembro. Esperava-se que os
preços essenciais subissem mais 0,3 por cento.

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O relatório também informou que a taxa anual de crescimento dos preços ao consumidor
desacelerou para 3,2 por cento em outubro, em relação a 3,7 por cento em setembro.
Economistas esperavam que o ritmo de crescimento desacelerasse para 3,3 por cento.

Os preços essenciais ao consumidor aumentaram 4,0 por cento em relação ao mesmo mês
do ano anterior, refletindo o menor aumento ano a ano desde setembro de 2021.

Esperava-se que a taxa anual de crescimento dos preços essenciais ao consumidor


permanecesse inalterada em relação aos 4,1 por cento do mês anterior.

Michael Pearce, Economista-Chefe dos EUA na Oxford Economics, afirmou que a


desaceleração no crescimento dos preços essenciais deveria “dar às autoridades do Fed
mais confiança de que a inflação está em uma trajetória firmemente descendente, evitando
aumentos nas taxas de juros”.

Os rendimentos do Tesouro caíram acentuadamente após a divulgação do relatório,


aumentando o interesse de compra em Wall Street.

Setores
As ações das companhias aéreas subiram acentuadamente durante a sessão de
negociação, com o NYSE Arca Airline Index subindo 6,7 por cento, atingindo seu melhor
nível de fechamento em um mês.
Também foi visível uma substancial força entre as ações do setor imobiliário, como
evidenciado pelo aumento de 5,5 por cento no Philadelphia Housing Sector. O índice
atingiu o seu máximo de fechamento em três meses.

As ações do setor imobiliário comercial sensíveis às taxas de juros também apresentaram


uma força considerável, resultando em um aumento de 5,4 por cento no Dow Jones U.S.
Real Estate Index.

As ações de ouro, redes, bancos e serviços públicos também subiram significativamente,


refletindo um amplo interesse de compra em Wall Street.

Outros Mercados
No comércio internacional, os mercados de ações na região Ásia-Pacífico subiram durante
as negociações de quinta-feira. O índice Nikkei 225 do Japão e o índice Shanghai
Composite da China subiram 0,3 por cento, enquanto o Kospi da Coreia do Sul saltou 1,2
por cento.

Os mercados europeus também apresentaram fortes movimentos ascendentes durante o


dia. Enquanto o índice alemão DAX subiu 1,8 por cento, o índice francês CAC 40 subiu 1,4
por cento e o índice FTSE 100 do Reino Unido subiu 0,2 por cento.

No mercado de títulos, os títulos do Tesouro subiram acentuadamente em reação aos


dados de inflação de preços ao consumidor. Como resultado, o rendimento da nota de
referência de dez anos, que se move na direção oposta ao seu preço, despencou 19,1
pontos base, para 4,441 por cento.

Olhando para o futuro


Os dados econômicos devem permanecer em foco na quarta-feira, com os investidores
provavelmente acompanhando de perto os relatórios sobre vendas no varejo, preços ao
produtor e a indústria manufatureira de Nova York.

Por RTT News

O comportamento benigno da inflação brasileira em outubro


confirmou para agentes do mercado que o Banco Central
continuará seu plano de voo de diminuir a taxa Selic em 50
pontos-base nas próximas reuniões. E mais: a avaliação
predominante é de que, se não fossem as incertezas externas e
em torno da política fiscal, a autoridade monetária já estaria
discutindo uma aceleração do ritmo de cortes a 75 pontos.

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Essa análise surgiu em comentários de economistas do mercado
ouvidos pelo Broadcast (sistema de notícias em tempo real do
Grupo Estado) após a divulgação do IPCA de outubro hoje. “O
cenário de inflação segue bastante benigno, o Copom poderia
acelerar os cortes a 75 pontos, não fosse o cenário externo e o
fiscal”, disse em nota o economista-chefe da Nova Futura
Investimentos, Nicolas Borsoi.
A percepção dos analistas é de que os dados de outubro
mostram que a “segunda etapa da desinflação” que vem sendo
citada pelo presidente do BC, Roberto Campos Neto, está
acontecendo no ritmo antecipado pela autoridade monetária,
ou até um pouco mais rápido. O alívio de métricas qualitativas
acompanhadas pela autarquia, como a média dos núcleos e os
serviços subjacentes, ampara a avaliação.

Nas contas do Banco BV, a média dos núcleos ficou em 0,26%


em outubro, abaixo do que indicava o consenso do mercado
(0,31%) – a terceira surpresa negativa consecutiva em leituras
do IPCA. Já os serviços subjacentes subiram 0,19%, em linha
com o esperado (0,18%). O índice cheio avançou 0,24%, menos
do que indicava a mediana da pesquisa Projeções Broadcast
(0,29%).

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Em médias móveis trimestrais anualizadas e dessazonalizadas,
usadas pelo mercado para acompanhar a tendência, a média
dos núcleos e os serviços subjacentes já se aproximam de níveis
compatíveis com as metas de inflação a partir de 2024. O
economista da Garde Asset Luís Menon calcula que as métricas
estão em 3,27% e 3,28%, respectivamente, apenas um pouco
acima do centro do alvo do ano que vem, de 3%.

“É bem compatível com o cumprimento da meta”, disse Menon,


que reiterou a expectativa de cortes sequenciais de 50 pontos-
base na taxa Selic nas próximas reuniões do Copom e de
redução dos juros a 9,5% no fim do ciclo de cortes.

Na mesma linha, a economista sênior da AZ Quest Mirella


Hirakawa reforçou a expectativa de redução da taxa Selic a 9%
no fim do ciclo. “Olhando para fatores domésticos, a função-
reação do BC confirma que existe espaço para acelerar o corte
de juros, mas, olhando o global, continua confirmando a
perspectiva que o próprio BC trouxe, de cautela, serenidade e
moderação”, afirmou.

Cautela

Os analistas consultados pelo Broadcast concordam que o


comportamento benigno da inflação ao menos retira
probabilidade da desaceleração no ritmo de cortes dos juros, a
0,25 ponto porcentual por reunião, mas que uma aceleração
ainda está fora da mesa. Além das preocupações do BC com o
cenário externo adverso, a “desancoragem gêmea” de
expectativas fiscais e de inflação que vem sendo mencionada
por Campos Neto também justifica a “cautela” da autoridade
monetária.

Menos de 15 dias atrás, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva


praticamente descartou a possibilidade de zerar o déficit
primário em 2024, como vem sendo defendido pelo ministro
Fernando Haddad. O chefe da Fazenda disse ontem que a meta
para ele é “programática” e nem precisaria estar em lei para ser
perseguida, mas parte do mercado trabalha com a ideia de que
uma mudança para déficit próximo de 0,5% do PIB ainda é o
mais provável.
Para o economista-chefe do Banco BMG, Flávio Serrano, o
comportamento da inflação corrente é benigno, mas o BC ainda
está mais preocupado com a desancoragem das expectativas de
inflação do mercado. As medianas do relatório Focus para o
IPCA de 2025 em diante continuam em 3,5% desde junho,
quando o Conselho Monetário Nacional (CMN) decidiu manter
as metas em 3%.

“Essa desancoragem é o maior desafio para o BC, porque faz


com que haja um custo maior em termos de política monetária,
porque você tem de compensar o desvio com mais juros”, disse
Serrano. “Não está com cara de que essas expectativas vão cair,
ainda mais se eventualmente mudarem a meta fiscal este ano,
antes mesmo de tentarem cumprí-la.”

O economista considera “muito provável” a manutenção do


ritmo de cortes em 50 pontos-base nas próximas reuniões do
Copom, em dezembro e janeiro, e vê uma probabilidade
relevante de manutenção também em março, lembrando da
expectativa de desaceleração da economia. O BMG espera juros
em 9,5% no fim do ciclo, mas alerta que o mercado de trabalho
apertado e a incerteza em torno das expectativas são riscos.

“Eu diria que é mais fácil a Selic ficar acima de 10% do que
abaixo de 9,5% e, se isso é verdade, não teria espaço para
acelerar o ciclo de cortes. A janela para acelerar seria em
dezembro ou janeiro, e essa janela passou, pensando em um
ciclo que o mercado espera que vá até meados do ano que
vem”, afirmou Serrano.

O post IPCA permitiria aceleração de cortes da Selic, mas fiscal e


externo impedem apareceu primeiro em ISTOÉ DINHEIRO.
news nr 2
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Nos últimos 12 meses, as ações
da Petrobras (PETR4) subiram 81,5%, a R$ 34,72 cada uma,
enquanto a Vale (VALE3) se desvalorizou 2%, a R$ 71,55. Será
que vale a pena investir nesses papéis?

A recente divulgação dos balanços do terceiro trimestre, com


lucros bilionários e dividendos polpudos em ambos os casos,
gera uma boa oportunidade para o investidor analisar as
maiores companhias da Bolsa.

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Antes de mergulhar nas finanças dessas empresas, é preciso se
atentar ao perfil de risco. Segundo especialistas, os mais
conservadores devem evitar ações.
Mesmo os mais arriscados precisam montar uma carteira
balanceada antes de entrar na Bolsa, além de assegurar a
reserva de emergência em um instrumento de renda fixa com
liquidez diária.
Petrobras (PETR4 e PETR3)

No terceiro trimestre de 2023, a Petrobras lucrou R$ 26,63


bilhões, 42% menos do que no mesmo período do ano passado
e cerca de R$ 2 bilhões abaixo do esperado pelo mercado.

A menor rentabilidade é fruto do recuo nos preços do petróleo


e nas margens dos derivados no mercado internacional, por
mais que a produção da estatal tenha aumentado 10%.

No média para o período, o barril de petróleo Brent, referência


internacional, foi negociado a US$ 86,76, enquanto no terceiro
trimestre do ano passado, com a então recente guerra da
Ucrânia, ele estava a US$ 100,85. Na sexta-feira (10), a cotação
da commodity era de US$ 81,70.

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Apesar de novos recordes no preço do petróleo não estarem à
vista, analistas não o veem baixando tão cedo, especialmente
com a guerra entre Israel e Hamas.

O que mais preocupa o mercado quanto à petroleira é a sua


política de dividendos e de investimentos.

A atual fórmula para a distribuição do lucro é: se a dívida bruta


da companhia for igual ou menor do que US$ 65 bilhões, ela
obrigatoriamente distribui 45% do seu fluxo de caixa livre. No
terceiro trimestre, a dívida teve uma alta anual de 12,4% e
chegou a US$ 61 bilhões.

Por enquanto, as perspectivas não são de menos


endividamento. O conselho da Petrobras deve se reunir no dia
23 de novembro para definir a política de investimentos da
companhia entre 2024 e 2028.

O esperado é que a estatal aumente os gastos para financiar a


transição energética, o que poderia levar a uma menor
distribuição de dividendos.
"Não julgamos [matrizes energéticas sustentáveis como] um
negócio tão interessante quanto o segmento de exploração e
produção do ponto de vista de geração de valor. Sendo assim,
preferimos nos manter conservadores e esperar [a reunião]",
dizem analistas da Genial Investimentos, em relatório.

No curto prazo, porém, a expectativa do mercado é de uma


grande distribuição de lucro no início de 2024, referente a 2023.

Na semana passada, a Petrobras aprovou um pagamento de R$


17,5 bilhões em dividendos e JCP (juros sobre capital próprio)
com base no terceiro trimestre. O equivalente a R$ 1,34 por
papel para quem o tiver no próximo 21 de novembro.

Para o UBS BB, tal nível de distribuição de lucro ainda é muito


atrativo, especialmente em relação aos pares do setor, e
compensa o que o banco vê como "uma deterioração da
governança", com o fim da paridade internacional na política de
preços da companhia.

Segundo a instituição, o que coloca em risco o investimento em


Petro, é uma possível redução na remuneração aos acionistas,
um plano de investimento mais elevado ou então a compra da
fatia da Novonor (ex-Odebrecht) na Braskem.
Por enquanto, o UBS BB recomenda o investimento no papel,
vendo potencial para ele chegar a R$ 42 nos próximos 12
meses, uma valorização de 21% em relação ao preço atual.

Vale lembrar que a Petrobras foi a segunda maior pagadora de


dividendos do mundo --atrás apenas da mineradora BHP-- em
2022, distribuindo US$ 21,7 bilhões, mais que o dobro de 2021,
quando acionistas levaram US$ 9,1 bilhões.

VALE (VALE3)

Já a Vale lucrou R$ 13,8 bilhões no terceiro trimestre de 2023,


queda anual de 41%, mas acima dos R$ 12 bilhões esperados
por analistas. No entanto, esta é a terceira queda consecutiva
nos lucros da companhia, dado o recuo dos preços do minério
em relação a 2022.

Em junho de 2021, a commodity chegou ao recorde de R$


219,77 por tonelada.

Em setembro daquele ano, com o estouro da crise na


incorporadora chinesa Evergrande, ela caiu a US$ 116 e, dois
meses depois, a US$ 92. Desde então, a cotação acompanha as
expectativas por incentivos econômicos do governo chinês.
Na sexta, o minério de ferro estava a US$ 131,84, maior valor
desde agosto de 2022, com a perspectiva de novos cortes nas
taxas de juros na China e preocupações com a oferta da
matéria-prima. O gigante asiático é o maior consumidor de aço
no mundo, o que faz a Vale ser diretamente dependente dele.

"Mas os investidores não veem o atual nível de US$ 120 por


tonelada como sustentável", diz relatório do Goldman Sachs,
que é neutro em relação à compra das ações da Vale.

Já o BB Investimentos recomenda a compra e vê potencial para


a ação chegar a R$ 94, o que seria uma valorização de 31% em
relação ao preço atual.

"Os dados econômicos divulgados pela China e os sinais acerca


de novos estímulos a serem adotados devem voltar a
impulsionar o papel no curto prazo", disse o banco, em
relatório.

O Santander também indica o investimento e prevê que o papel


chegue a R$ 88 no próximo ano. Segundo o banco, há espaço
para maiores dividendos e programas de recompra de ações.

Referente ao terceiro trimestre, a companhia vai distribuir R$


10 bilhões em dividendos e JCP. Serão R$ 2,33 por ação para
quem a tiver na carteira em 21 de novembro. Outra forma de
remunerar os acionistas é com um novo programa de recompra
de ações, pelo qual a Vale vai adquirir 3,5% do seu capital,
elevando o valor das ações que restarem no mercado.

Na avaliação da Guide, a empresa se encontra em um momento


de transição, no qual os resultados da operação de minério têm
sido mais fracos, e a melhora na produção e vendas de metais
básicos ainda não veio.

Mesmo assim, a corretora recomenda a compra, com preço-


alvo de R$ 80, uma valorização em potencial de 12%, por ver a
ação barata. "Também por acreditarmos que o risco de uma
desaceleração brusca nos resultados no curto prazo é baixo:
historicamente, o preço do minério caiu mais com aumento da
oferta, o que não deve ocorrer no curto prazo do que com
redução da demanda".
news nr 3
Microempreendedores Individuais (MEI) têm uma oportunidade
crucial de evitar a exclusão do Simples Nacional devido a dívidas
e pendências com a Receita Federal.

Créditos: Istock/SDI Productions


O órgão alerta que, em todo o país, um total de 393.678 MEIs
receberam notificações para regularizar sua situação financeira
com o fisco, totalizando aproximadamente R$2,25 bilhões em
débitos.
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Manter um CNPJ em situação irregular tem implicações sérias,
como a impossibilidade de emitir notas fiscais, obter licenças e
até mesmo o cancelamento de alvarás. Além disso, as dívidas
assumem o nome do microempreendedor, afetando seu CPF e
dificultando a obtenção de empréstimos e financiamentos.

No último mês de setembro, a Receita Federal disponibilizou os


Termos de Exclusão do Simples Nacional e os relatórios de
pendências dos contribuintes no Domicílio Tributário Eletrônico
do Simples Nacional e MEI (Simples Nacional.
Estas pendências devem ser regularizadas até 1º de janeiro de
2024, acessíveis através da aba Simei-Serviços do Portal do
Simples Nacional ou pelo Portal e-CAC (eCAC – Centro Virtual de
Atendimento (fazenda.gov.br) da Receita Federal do Brasil, com
código de acesso específico ou via Gov.BR.

Para evitar a exclusão, os débitos devem ser quitados


integralmente até o final do ano, seja por pagamento à vista ou
parcelamento, que pode estender-se por até trinta meses a
partir da data de ciência do Termo de Exclusão. “A ciência se
dará no momento da primeira leitura, se o contribuinte acessar
a mensagem dentro de 45 dias contados da disponibilização do
referido Termo, ou no quadragésimo quinto dia contado da
disponibilização do Termo, caso a primeira leitura seja feita
posteriormente a esse prazo”, informa a RF.

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MEI que regularizar suas dívidas verão o Termo de Exclusão
anulado. Entretanto, aqueles que permanecerem inadimplentes
serão excluídos do Simples Nacional já no início de 2024, sendo
automaticamente desenquadrados do Simei.

É de extrema importância que empreendedores estejam cientes


das implicações da exclusão do Simples Nacional e cumpram os
prazos legais, uma vez que a exclusão pode ser prejudicial para
os negócios.

Como regularizar MEI


Para regularizar sua situação como MEI, você pode efetuar o
pagamento ou parcelamento das dívidas diretamente no portal
do Simples Nacional ou pelo aplicativo MEI, disponível para
dispositivos Android ou iOS.

Se suas dívidas estão inscritas na Dívida Ativa, siga as


orientações a seguir:

O débito de INSS deve ser recolhido em DAS DAU, um


documento específico para Dívida Ativa da União.
Débitos de ISS e ICMS devem ser quitados em guias próprias do
Estado ou município responsável pelo tributo.
A entrega da Declaração Anual do Simples Nacional do
Microempreendedor Individual (DASN-SIMEI) pode ser realizada
pelo portal do Simples Nacional ou pelo aplicativo MEI.
Para verificar o valor de suas dívidas, acesse o Programa
Gerador de DAS do Microempreendedor Individual (PGMEI). Em
seguida, com certificado digital ou código de acesso, vá até a
opção “Consulta Extrato/Pendências > Consulta Pendências no
Simei”. As informações sobre as dívidas também estão
disponíveis no aplicativo MEI.

Caso você não esteja mais atuando como empreendedor e


deseja encerrar suas atividades como MEI, é importante dar
baixa no CNPJ. O processo é simples e pode ser realizado
gratuitamente pelo Portal do Empreendedor.
Veja também: MEI pode agora se beneficiar do Bolsa Família.

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