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01-Oto-hematoma
Definição
Causas
* As otites externas têm sido apontadas, de uma forma geral, como o principal fator
etiológico envolvido na patogênese dos otohematomas, porém nem sempre ela está
presente.
-Traumatismo;
-Mosca;
-Rompimento de vasos;
Tratamento
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Tratamento Cirúrgico
-Deve-se fazer suturas transfixantes que passam por toda orelha, para evitar que
o ferimento feche rapidamente;
Cirurgia de Tórax
03-Toracotomia
-Não apresenta riscos maiores que cirurgias abdominais;
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-Cães conseguem sobreviver a uma perda aguda de até 50% de seu volume
pulmonar, no entanto, podem ocorrer acidose respiratória transitória e intolerância a
exercícios.
Indicações
-Cirurgias exploratórias
-Cirurgias em brônquios;
-Cirurgia de timo;
Localização
Tipos
-Esternotomia mediana;
-Transesternal;
03.1-Toracotomia Intercostal
Tópicos
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03.2-Emergência
Etapas
2º: pericardiectomia;
4º: deve-se instituir acesso venoso de alto calibre (cateter calibre 16 ou 18) em
veia jugular de preferência;
5º: pode-se fazer o clampeamento da aorta (fazendo com que o sangue seja mais
redirecionado para a cabeça do paciente);
-Deve-se ter cuidado com nervo e artéria intercostal que percorrem parte caudal
da costela;
03.4-Esternotomia Mediana
Tópicos
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-É preferível a utilização de eletrocautério, pois há grande sangramento local;
-No momento da redução da incisão, deve-se ter cuidado com a artéria torácica
interna.
03.5-Lobectomia Parcial
Pode-se realizar uma lobectomia parcial para remover uma lesão focal que
envolva metade a dois terços periféricos do lobo pulmonar ou para biópsia. A
lobectomia parcial pode ser realizada por toracotomia no quarto ou quinto espaços
intercostais laterais ou esternotomia mediana.
03.6-Lobectomia Completa
É realizada melhor por toracotomia lateral.
03.7-Toracotomia Transesternal
Tópicos
-A artéria torácica interna irá ser seccionada e deve ser ligada antes;
03.8-Outros Procedimentos
-Tetralogia de Fallot: faz-se ponte entre a artéria aorta e artéria pulmonar para
melhoria da oxigenação.
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-Perda de parede torácica: pode-se utilizar parede de polipropileno (o mesmo
que é utilizado para redução de hérnias abdominais).
Exame Neurológico
01-Exame da Cabeça
-Estado mental (hiperexcitado, normal-alerta, apático, semicomatoso e
comatoso)
-Nervos cranianos: olfatório (I), óptico (II), oculomotor (III), troclear (IV),
trigêmio (V), abducente (VI), facial (VII), vestibulococlear (VIII), glossofaríngeo (IX),
vago (X), acessório (XI) e hipoglosso (XII).
02-Andar e Postura:
Avaliar: tronco cerebral, córtex cerebral, cerebelo, medula espinhal, nervos
periféricos e sistema muscular
-Alterações:
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quando lesado, ocorre aumento do tônus muscular e dos reflexos, demonstrando a
hiperatividade do NMI.
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03.1.4-Reflexo Bicepital:
Outros Reflexos
03.1.5-Reflexo Esfinctérico Anal: estimulação perineal suave com agulha ou pinça.
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03.2.1-Posicionamento Proprioceptivo: deve ser realizado flexionando-se a pata de
maneira que a sua superfície dorsal fique no chão.
03.2.2-Carrinho-de-mão: deve ser realizado fazendo o animal sustentar seu peso nos
membros torácicos, enquanto é sustentado pela parte de baixo do abdômen.
03.2.3-Saltitamento:
03.2.6-Teste da Folha de Jornal: consiste em fazer o animal pisar com um dos membros
em uma folha, e esta folha quando puxada arrasta a pata do animal junto.
Radiografia
-Qualidade
-Posicionamento correto.
-Evitar sombras.
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*Na radiografia cervical deve-se utilizar uma espuma para alinhar a coluna.
Mielografia
-Na radiografia cervical contrasdtada é normal no inicio dos segmentos ter uma
pequena elevação.
Indicações Contraste
-Quando o exame neurológico evidencia lesão que não é vista pela radiografia
de triagem;
-Pinças;
-Cera óssea;
-Broca;
01-Subluxação/Luxação Atlanto-Axial
Definição
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Etiologia
Sinais Clínicos
A dor cervical pode ser intensificada pela flexão do pescoço, seguida por
quedas, paresia e paralisias. Também verifica-se ataxia de membros, tetraparesia ou
tetraplegia.
Diagnóstico
-Sinais Clínicos;
-Exames Complementares:
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Tratamento
*Animal deve ficar em repouso e com atadura (colar cervical) por 1 mês.
Etiologia
Sinais Clínicos
Diagnóstico
-Sinais Clínicos;
-Exames Complementares:
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Tratamento
03-Discopatia Toracolombar
Introdução
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Definição
Ocorrência
Sinais Clínicos
Diagnóstico
-Sinais Clínicos;
-Exames Complementares:
-Mielografia;
-Análise do LCR;
Diagnóstico Diferencial
Tratamento
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*O tratamento clínico voltado para diminuir o edema da ME por meio de
corticosteróides está indicado apenas para os animais com déficits neurológicos de
início agudo examinados no decorrer das primeiras 8 horas após a lesão. O
corticosteroides mais indicado para estes casos são o metilpredinisolona (Solumedrol®)
30mg/Kg EV inicial com 15mg/Kg em 2 a 6 horas posteriores.
A cauda eqüina é o final da medula espinal que se situa na região lombo sacra,
constituindo a coleção de raízes nervosas que descem pelo canal vertebral, pelas
vértebras L6, L7 e sacro. A medula espinhal termina no interior do canal espinal a altura
das vértebras L6 a L7 no cão e S1 a S2 no gato. Os nervos espinais permanecem no
canal e emergindo após a vértebra de mesmo número, sendo estes denominados de
cauda eqüina, comumente consistindo nos nervos L7, sacral e coccígeo.
Etiopatogenia
Congênitas: raras;
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03.1-Espondilose: ocorre devido à formação de pontes ou esporões ósseos laterais ou
ventrais ao corpo vertebral, levando à compressão medular, sem causa inflamatória ou
infecciosa, podendo estar associada com hérnia ventral, ou instabilidade vertebral,
sendo um achado comum em cães de grande porte.
Sinais Clínicos
Tratamento
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Referências Bibliográficas
STAINKI D. R., GARCIA F.S., SILVA N.R. Atlantoaxial Instability in Dog: Brief
Revision and Case Report. Revista da FZVA Uruguaiana, v. 5/6, n.1, p. 136-143.
1998/1999.
FOSSUM, T. W. Cirurgia de Pequenos Animais. 2 ed. Editora Roca: São Paulo, 2005.
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