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01.1-Brachiaria radicans
Características Gerais
Epidemiologia
Sinais Clínicos
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*Primeiro sinal é a urina vermelha (hemoglobinúria) e com o agravamento fica escura
levando a morte por anemia.
Macroscopia
Microscopia
Tratamento
Profilaxia
Diferencial
01.2-Cebola
Características Gerais
Sinais Clínicos
Macroscopia
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Microscopia
Idem ao anterior
Tratamento
Idem ao anterior.
Senna Ocidentalis (fedegoso / café senna): tem a vagem voltada para cima;
Características Gerais
Importante para suinocultura (devido ao sorgo) e também para as aves (são mais
sensíveis), mas não existem casos de intoxicação natural.
Epidemiologia
Sinais Clínicos
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Macroscopia
Diagnóstico Diferencial
Anagallis arvensis;
Relativamente palatável;
Epidemiologia
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Características Gerais
Quadro clínico geral de doença renal aguda com perda de apetite, parada da
ruminação, animal fica mais em pé, urina em gotas ou urina ausente, fezes escuras,
edemas subcutâneos (Ex.: em anus, vulva), formação de uma bolsa de líquido sobre o
tendão comum do calcâneo (sinal patognomônico), secreção nasal sanguinolenta (forma
crostas).
Macroscopia
Microscopia
Nierembergia veitchii
Obs. Não são comuns nos estados do Paraná, Santa Catarina e São Paulo.
04.1-Solanum malacoxylom
Características Gerais
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Bovino não come voluntariamente;
04.2-Nierembergia veitchii
Características Gerais
Ocorre no oeste de Santa Catarina (não tem citação no Rio Grande do Sul e no
Paraná).
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Anual de inverno, aparece nas pastagens de aveia e azevém ou após colher o
milho;
Difícil diferenciar da aveia, quando corta fica vermelho (por isso aveia de
sangue);
Animal corre como canguru, andar em marcha, orelhas em pé, animais se jogam
no chão, se atiram contra a parede, cercas, não conseguem passar por valetas e morte
ocorre acidentalmente.
*Exceção: edema traumático no peito (de se jogar contra objetos) – confunde com ICC;
Macroscopia
Microscopia
Tratamento
Profilaxia
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Sinais Clínicos
Macroscopia
Não há lesão.
Microscopia
Não há lesão.
Tratamento
Não há tratamento.
Profilaxia
Ocorre no Rio Grande do Sul oeste de Santa Catarina. Tem no Brasil inteiro,
mas os problemas ocorrem no sul.
Sinais Clínicos
*Teste Head Rise: erguer a cabeça do animal para trás e para cima. Quando solta o
animal cai imediatamente devido a lesão cerebelar pré estabelecida.
Macroscopia
Não há lesão.
Microscopia
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Necrose dos neurônios de purkinge (envolve cerebelo).
Tratamento
Bovino come de fome (quando não tem o que comer) e pode adquirir o vício;
Sinais Clínicos
Macroscopia
Microscopia
Tratamento
Profilaxia
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05.5-Erythroxylum deciduum (cocão)
Características Gerais
Ocorre no vale do Itajaí, oeste de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná.
Sinais clínicos
Verifica-se salivação, animal fica rígido e não caminha muito, morte ocorre
rapidamente (poucos minutos).
Macroscopia
Não há lesão.
Microscopia
Não há lesão.
Muito antigo;
Sinais Clínicos
Macroscopia
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Não há lesões. Planta possui cheiro forte e quando abre o rúmen ou o estômago
(suíno) pode-se sentir o cheiro.
Características Gerais
Formas de Intoxicação
Secundária:
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Hepatógena: por lesão hepática crônica (intoxicação por senecio).
Sinais Clínicos
Macroscopia
Microscopia
Diagnóstico
Tratamento
***O caprino é tão exigente em relação ao cobre quanto o bovino, se der sal mineral de
ovino ocorra deficiência;
07-Deficiência de Cobre
Características Clínicas
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Ocorre em bovinos;
Sinais Clínicos
Macroscopia
Tratamento
Sulfato de cobre 2,5g/ dia no mínimo por 30 dias (diluído em água ou na ração).
08-Micotoxicoses
Características Clínicas
Somente o fato de isolar a micotoxina, não quer dizer que é a causa morte, tem
que ter a doença compatível;
Plantas
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Muito importante na agricultura;
Formas Clínicas
Distérmica;
Gangrenosa;
Reprodutiva/abortiva (équas);
Nervosa;
Sinais Clínicos
Macroscopia
Microscopia
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Tratamento
Sinais Clínicos
Macroscopia
Microscopia
Pneumonia atípica.
Diagnóstico
Tratamento
Não há tratamento.
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Toxina não é conhecida
Parecido com couve flor, amarela e brota do chão onde tem folha de eucalipto;
Muito palatável;
Sinais Cínicos
Se não morre na forma aguda morre de fome. Morte pode ocorrer em 2 a 3dias
ou se não morrer não serve mais para produção.
Macroscopia
Microscopia
Não há lesão.
Diagnóstico
Diagnóstico baseado no histórico do animal com sinais clínicos (animal pode ter
lesões e não existir mais o cogumelo na propriedade – curso crônico). Também é
importante observar a época do ano (outono) e se há plantação de eucalipto.
Tratamento
Fungo da cevada;
Fungo precisa pelo menos 15 dias com temperatura acima de 18º C (não ocorre
na região da serra catarinense devido a baixa temperatura).
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Sinais Clínicos
Macroscopia
Microscopia
Necrose neuronal.
Diagnóstico
Específico de equinos;
Milho colhido de agosto a setembro e milho que passa no secador não tem
problema. Se usar quirera (sobra de secador) ocorre intoxicação;
Sinais Clínicos
Sinais clínicos ocorrem 2 a 3 dias após a ingestão e morte em até 3 dias (100%
de letalidade).
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Macroscopia
Intoxicações
Ionóforo Agudo: cansaço, diarreia, pulso jugular evidente, Coração pálido (bovinos e equinos), ICC, palidez
arrastar de pinças, incoordenação, andar rígido, de musculatura esquelética (cães e suínos e bovinos
mioglobinúria menos frequentemente mas em músculo como
diafragma e quadríceps). Bovinos podem apresentar
Crônico: ICC e morte repentina. fígado de noz moscada, edema pulmonar e ascite.
Chumbo (líquido de Agudo: morte em 12 a 24 horas. Amolecimento de córtex cerebral com cavitação e
bateria e tintas) coloração amarelada da substância cinzenta,
Subagudo: cegueira, diarreia, marcha, head pressing, abomasite, enterite e coloração marrom-acinzentada
andar em cículos, anorexia, salivação, agressividade, de lábios e mucosas de cavidade oral e estômagos.
nistagmo, atonia ruminal, diarreia fétida e tremores
musculares em face, pescoço e orelhas.
Organofosforado* Muscarinicos: miose, salivação, protrusão de língua, timpanismo, diarreia, cianose e dispneia.
(inseticidas e
antiparasitários) Nicotínico: tremores, rigidez muscular e tetania.
Uréia Dor abdominal intensa, tremores musculares, incoordenação, fraqueza, dispneia, timpanismo e mugidos
altos.
Estricnina Tremores musculares, contrações vigorosas, salivação, taquipnéia, midríase e morte por parada respiratória.
*Inibem a colinesterase e aumentam os níveis séricos de acetilcolina nos tecidos levando a sinais clínicos
de receptores muscarínicos (resposta visceral) e nicotínicos (resposta neuromuscular).
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Referências Bibliográficas
Aulas de Plantas Tóxicas e Toxicologia – Prof. Dr. Aldo Gava – CAV/UDESC, 2012.
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