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Ed./Rev.: 1/0
Data : Data :
Verificado: Diretor técnico da empreitada Aprovado: Dono de obra
Data : Data :
FGS.057/1
PLANO DE TRABALHO COM RISCOS ESPECIAIS
Ed./Rev.: 1/0
INDICE
PÁG.
1 OBJECTIVO …………………………………………………………………………………. 3
2 ÂMBITO ……………………………………………………………………………………. 3
ANEXOS……………………………………………………………………………………… 7
Avaliação de Riscos
PLANO DE TRABALHO COM RISCOS ESPECIAIS
Ed./Rev.: 1/0
1 OBJECTIVO
O Decreto – Lei n.º 273/2003 de 29 de Outubro, tem como filosofia, como elemento decisório no
Sistema de SHT dos Estaleiros Temporários ou Móveis os Planos de Trabalhos com Riscos Especiais.
Estes estão identificados no Art.º 7 do mesmo Decreto-Lei, em que a atividade que exponham os
trabalhadores a riscos elétricos de média e alta tensão insere - se na alínea “d”.
O objectivo deste Plano de Trabalhos com Riscos Especiais é permitir identificar os riscos
associados à actividade em questão, e definir as medidas preventivas e de protecção a implementar na
obra, de forma a eliminar ou a reduzir esses mesmos riscos.
2 ÂMBITO
O presente Plano de Trabalhos com Riscos Especiais – PTRE, elaborado pelo departamento de
Segurança, tem por objetivo descrever o planeamento, as atividades e o faseamento inerentes aos
trabalhos que envolvem riscos de eletrocussão na empreitada para implementação de medidas de
autoproteção no pavilhão de civil do instituto técnico, bem como a avaliação dos riscos e as medidas de
prevenção e proteção a serem adotadas.
5 DESCRIÇÃO DE TRABALHOS
Antes de iniciar qualquer trabalho é necessário a verificação de ausência de tensão por parte
d responsável pelo posto de transformação e a delimitação dos locais de trabalhos.
6 RECURSOS
- Humanos:
• Encarregados;
• Serventes;
• Serralheiros
• Fita sinalizadora
• Capacete de segurança;
• Colector reflector;
• Botas de segurança;
• Óculos de proteção;
• Luvas de Proteção;
PLANO DE TRABALHO COM RISCOS ESPECIAIS
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9 RESPONSABILIDADE
• Direção de Obra;
• Encarregados de Frente;
• Técnico de Segurança da Empreitada;
10 INFORMAÇÃO E DIVULGAÇÃO
A divulgação deste procedimento será objecto de registo nas folhas de formação de segurança e
assinadas por todos os presentes.
Antes do início dos trabalhos, a entidade executante irá realizar uma Acão de
sensibilização/formação a todos os presentes envolvidos na actividade, informando dos riscos da
actividade e das medidas preventivas a adotar.
PLANO DE TRABALHO COM RISCOS ESPECIAIS
Ed./Rev.: 1/0
ANEXOS
Avaliação de Riscos
IDENTIFICAÇÃO AVALIAÇÃO
METALONGO
Nível de
Prob. Grav. Medidas de Minimização /
Actividade ou Equipamento Perigo Risco Impacte /
(P) (G) Controlo
Risco
ACIDENTE
CONTACTO
Director de Obra
ALERTA CONTACTO
Técnico de Segurança
CONTACTO
Comunica a ocorrência à Fiscalização Comunica a outros interessados
/ Dono de Obra Encarregado de Obra
DEVE CONTACTAR
FISCALIZAÇÃO 1.º MEIOS DE EMERGÊNCIA Recolha e análise dos dados do
EXTERIORES acidente.
Forma um gabinete de crise. 2.º DIRECTOR TÉCNICO
3.º TÉCNICO DE SEGURANÇA Acompanhamento da evolução
4.º FISCALIZAÇÃO do estado de saúde do sinistrado.
Gere os acontecimentos e comunica
com as Entidades Externas. Índices estatísticos.
Coordenador de segurança MEIOS EXTERIORES DE
EMERGÊNCIA
BOMBEIROS
Hospital
GNR
ACIDENTE GRAVE OU
MORTAL
INFORMAR A ACT
E SEGURADORAS
NO PRAZO DE 24H
ENTIDADE Nº DE TELEFONE
S.O.S. - NÚMERO NACIONAL DE SOCORRO 112
AMBULÂNCIA 112