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METODOLOGIA DE ABERTURA DE JUMPERS NA TORRE T-68 (DY)

ABERTURA DE JUMPERS EM CIRCUITO DESERNEGIZADO EM


REGIME DE LINHA VIVA.

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METODOLOGIA DE ABERTURA DE JUMPERS NA TORRE T-68 (DY)

COMPOSIÇÃO DA EQUIPE (MÍNIMA):

1. Equipe para desconexão dos jumpers e posterior fixação pelas costas da estrutura: 4 colaboradores.
2. Encarregado da equipe: 1 colaborador (o qual escalará a estrutura e executará supervisão aérea).
3. Equipe de apoio em solo: 3 colaboradores.
4. Supervisor: 1 colaborador.
5. Engenheiro: 1 colaborador.

FERRAMENTAL NECESSÁRIO (MÍNIMO):

01 Unidade – detector de tensão de 138kV;


03 Conjuntos – aterramento temporário trifásico 95mm2 40kA;
02 Unidades – bastão de manobra para aterramento;
02 Unidades – bastão garra comprimento mínimo de 3m e 2 celas com colar para fixação dos bastões na estrutura;
01 Unidade – escada Isolante de fibra tubular de comprimento mínimo de 4,5m e diâmetro mínimo de 51mm (ideal 64mm);
02 Unidades – bastão Isolante para fixação da escada (olhal-olhal) – separador isolante de cordas;
02 Unidade – bastão universal de 12m com respectivos alicates multiangulares;
03 Unidades – corda de serviço polipropileno ou similar, utilizada em linha viva;
02 Unidades – carretilhas de serviço (alumínio, capacidade de 250 kg);
01 Unidade – moitão triplo de capacidade 750kg com corda.

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METODOLOGIA DE ABERTURA DE JUMPERS NA TORRE T-68 (DY)

EPI’s NECESSÁRIOS (MÍNIMO):

1. Uniforme anti-chamas (FR anti-chama risco 2);

2. Toca árabe;

3. Calçado de Proteção botina - Tipo B;

4. Capacete aba total;

5. Cinturão de Segurança com talabarte, ganchos e dispositivo trava quedas;

6. Luva de vaqueta e luva de raspa;

7. Óculos de segurança;

8. Perneira (para colaboradores em solo, em áreas com risco de picadas de animais peçonhentos);

9. Mascara Respiratória PFF2 N95 (ou similar), como medida preventiva à transmissão do COVID-19.

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METODOLOGIA DE ABERTURA DE JUMPERS NA TORRE T-68 (DY)

PASSO À PASSO – Desligamento C2 e Bloqueio RA do C1.


1° - Liberação do serviço pela Operação da ISA CTEEP ao colaborador credenciado da VM através de contato telefônico.

2° - Verificação de tensão do circuito C2 desenergizado com auxílio do detector de tensão.

3° - Instalação dos aterramentos móveis nas estruturas adjacentes nas 3 fases e na própria T-68 sentido SE Guarujá 2 (Elektro). Haverá
equipes distintas aterrando as torres adjacentes simultaneamente.

4° - Instalação da escada isolante na estrutura, presa por ganchos e cordas, de forma a permitir os trabalhos na fase inferior do C2
(desligado).

5° - Instalação dos bastão isolantes e, caso necessário, apoio com bastão universal com alicate multiangular no jumper a ser aberto.

6° - Abertura dos conectores do jumper da fase inferior sentido Bertioga.

7° - Remoção do cabo e seu deslocamento com os bastões instalados até o corpo da estrutura “DY” e fixação do mesmo na estrutura.

8° - Reposicionamento da escada (giro horizontal) para acesso ao jumper do sentido Guarujá 2. Repete os itens 5°, 6° e 7° para concluir
a fase inferior.

9° - Repete os itens 4°, 5°, 6°, 7° e 8° para execução da desconexão dos jumpers das fases do meio e superior do C2.

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METODOLOGIA DE ABERTURA DE JUMPERS NA TORRE T-68 (DY)

ANÁLISE TÉCNICO ATERRAMENTO MÓVEL - CABO 95mm² = 30KA

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METODOLOGIA DE ABERTURA DE JUMPERS NA TORRE T-68 (DY)

T-66

T-67

1° ponto de aterramento Ponto de aterramento


nas estruturas existente
67, 68 e 69 do circuito 2
da LT 138 kV VIC/BER-II

A instalação dos aterramentos


temporários irá ocorrer
simultaneamente nas torres 67, 68
e 69, utilizando-se equipes distintas
da VM em cada estrutura.
T-69 T-68 2° ponto de aterramento

3° ponto de aterramento

SE Guarujá 2

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METODOLOGIA DE ABERTURA DE JUMPERS NA TORRE T-68 (DY)

Pontos de aterramento
Temporário na T-68 DY
VIC C2
C2 C2 PONTOS DE ATERRAMENTO
E ABERTURA DE JUMPERS
C2 C2 NA ESTRUTURA 68 (DY) –
C2 DESLIGADO
C2 (INFERIOR)
Pontos de abertura dos Guarujá 2
jumpers T-68DY Elektro

Pontos de abertura dos


jumpers T-68DY
C2
C2
C2

BER
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METODOLOGIA DE ABERTURA DE JUMPERS NA TORRE T-68 (DY)

C2 Pontos de abertura dos


C1 jumpers T-80A

PONTOS DE ABERTURA DE
JUMPERS NA ESTRUTURA
T-80A

Desligamento do C2 e
bloqueio do RA do C1.

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METODOLOGIA DE ABERTURA DE JUMPERS NA TORRE T-68 (DY)

INSTALAÇÃO DE ATERRAMENTO MÓVEL


(PASSOS COMUNS AO DESLIGAMENTO DO C2 E TAMBÉM DO C1)

Após a confirmação do desligamento do circuito da LT (1° dia C2 e 2° dia C1) e


testes com o detector de ausência de tensão nas fases, inicia-se a atividade de
aterramento nas estruturas adjacentes (67 e 69) e da própria estrutura T-68
(DY), sentido SE Guarujá 2 – Elektro.

1° O eletricista “03” escala a estrutura levando uma carretilha e uma corda de


serviço, instalando a carretilha ao corpo da estrutura , tronco 1 entre os
circuitos.

2° Após a corda de serviço e a carretilha instaladas, o eletricista de solo “01”


segura a corda de serviço de modo que não se aproxime do circuito energizado
e, em seguida, o eletricista de solo “02” prepara os aterramentos moveis para
içá-los até o ponto onde serão instalados.

3° Essa manobra se repete nas 3 fases dos 03 pontos de instalação dos


aterramentos (torres 67, 69 e a própria T-68 (DY) sentido SE Guarujá 2 Elektro).

Foto ilustrativa 10
METODOLOGIA DE ABERTURA DE JUMPERS NA TORRE T-68 (DY)

ESCALADA DA T-68 (DY) E IÇAMENTO DOS MATERIAIS


E FERRAMENTAS.
(PASSOS COMUNS AO DESLIGAMENTO DO C2 e C1)

1° Os eletricistas “01”, “02” e “03” escalarão a estrutura T-68


(DY) pelo lado em que o circuito encontra-se desenergizado
e aterrado (1° dia C2 e 2° dia C1).

2° O eletricista “04” escalará a estrutura (do lado


desenergizado), levando consigo uma carretilha e uma corda
de serviço que será instalada ao corpo da estrutura, no lado
no qual o circuito encontra-se desenergizado. O eletricista
de solo “05”, segura firmemente a conda de serviço de modo
que não se aproxime ao circuito energizado.
Foto ilustrativa
3° Com a corda de serviço já instalada os eletricistas de solo
“05” e “06” prepararão todo o ferramental para içar até o
ponto onde os serviços serão iniciados.

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METODOLOGIA DE ABERTURA DE JUMPERS NA TORRE T-68 (DY)

INÍCIO DE DESCONEXÃO DOS JUMPERS –


C2 DESLIGADO (inferiores).
1° O eletricista “01” com auxílio dos outros eletricistas “02”, “03” e “04” que estarão no tronco superior da estrutura, lado
desenergizado instalarão a escada isolante no tronco da estrutura com ganchos, bastões isolantes (olhal-olhal) e cordas para acesso
ao jumper da fase inferior do C2, sentido Bertioga.

2° Logo em seguida, os eletricistas “02” e “03” instalarão os bastões isolantes com garras e, caso necessário, os bastões universais
com torniquete (ou alicate multiangular) para segurar o cabo do jumper a ser retirado.

3° O eletricista “01” com sua linha de vida fixada na estrutura, sairá da estrutura para a escada, usando os ganchos tipo GO-100 ou
similar (“Y”), para acessar o ponto de desconexão do jumper.

4° O eletricista “01” desconecta o cabo do jumper no sentido Bertioga.

5° Com auxílio dos bastões universal e isolante com garra, os eletricistas “02” e “03” levarão o cabo desconectado até o corpo da
estrutura onde o mesmo será amarrado e preso na estrutura provisoriamente.

6° A escada é deslocada horizontalmente para dar acesso ao cabo do jumper no sentido SE Guarujá 2 (Elektro), e os passos 3, 4 e 5 se
repetem para retirada do cabo do jumper no sentido Guarujá 2 (Elektro).

7° A escada isolada e deslocada para garantir o acesso as fases do meio e superior, valendo-se dos mesmos passos 2 ao 6 para
desconexão dos jumpers do C2. 12
METODOLOGIA DE ABERTURA DE JUMPERS NA TORRE T-68 (DY)

FECHAMENTO DOS JUMPERS ATRÁS DA T-68


(DY) – C2 (inferior)
T-68
1° Os eletricistas “01” e “02”, com auxílio dos eletricistas “03” e “04”
que estarão no tronco superior da estrutura, lado desenergizado
instalarão o isolador line post com base na fase inferior do C2, com o C1
Vicente de
cabo do jumper provisório já passado pelo grampo fixado na ponta do
Carvalho
isolador.
SE Elektro
C2 Guarujá 2
2° Os eletricistas “03” e “04” farão as conexões do jumper na fase
inferior do C2 para os lados de Bertioga, fixando-o com conectores
paralelos, acessados através da escada de fibra utilizando os EPIs. Os
eletricistas voltam para a estrutura e a escada é deslocada
horizontalmente para dar acesso ao jumper no lado da SE Guarujá 2.
Bertioga
3° Repete-se a manobra por mais duas vezes nas outras fases do C2,
movendo-se a escada para cima para acesso à próxima fase.

4° Caso haja tempo e condições favoráveis, os eletricistas poderão


instalar os 3 isoladores line post com base nas costas do C1 (superior),
e deixarão os cabos dos jumpers enrolados, amarrados e presos na
estrutura T-68 (DY). 13
METODOLOGIA DE ABERTURA DE JUMPERS NA TORRE T-68 (DY)

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METODOLOGIA DE ABERTURA DE JUMPERS NA TORRE T-68 (DY)

Pontos de aterramento
C1 Temporário na T-68 DY – C1
VIC
C1 PONTOS DE ATERRAMENTO
E ABERTURA DE JUMPERS
NA ESTRUTURA 68 (DY) –
Pontos de abertura dos C1 DESLIGADO
jumpers T-68DY – C1 (SUPERIOR)
Guarujá 2
Elektro COM OS JUMPERS DO C2
ENERGIZADOS NAS COSTAS
DA ESTRUTURA T-68
C1
ATRAVÉS DOS ISOLADORES
C1 LINE POST COM BASES.
C1 Pontos de abertura dos
jumpers T-68DY – C1

BER
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METODOLOGIA DE ABERTURA DE JUMPERS NA TORRE T-68 (DY)

C1 C2

Pontos de abertura dos PONTOS DE ABERTURA DE


jumpers T-80A JUMPERS NA ESTRUTURA
T-80A

Desligamento do C1 e
bloqueio do RA do C2.

C1

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METODOLOGIA DE ABERTURA DE JUMPERS NA TORRE T-68 (DY)

SE Elektro
Guarujá 2

C1 FECHAMENTO DOS JUMPERS DO C1 ESTRUTURA T-68 (DY)


– C1 DESLIGADO (SUPERIOR)

COM OS JUMPERS DO C2 ENERGIZADOS NAS COSTAS DA


ESTRUTURA T-68 (EM AZUL)ATRAVÉS DOS ISOLADORES LINE POST
Bertioga COM BASES.

C2

Foto Ilustrativa 17
METODOLOGIA DE ABERTURA DE JUMPERS NA TORRE T-68 (DY)

FECHAMENTO DOS JUMPERS ATRÁS DA


T-68 (DY) – C1 (superior)
Bastão universal
1° Os eletricistas “01” e “02”, com auxílio dos eletricistas “03” e “04” que com torniquete para
estarão no tronco superior da estrutura, instalarão a escada isolada de Segurança adicional
fibra no montante da torre para acessar a fase inferior do C1, na altura Na interligação dos
imediatamente inferior à da base do isolador line post do jumper inferior jumpers.
do C1, para o lado de Bertioga.

2° Os eletricistas “01” e “02” se posicionarão na escada.

3° Os eletricistas “03” e “04” instalarão a cela e bastão isolante com garra


para prender o cabo do jumper lado Bertioga e, com apoio do bastão
universal com torniquete, levarão a ponta do cabo do jumper para o
eletricista “01”, que fará sua conexão na fase com conector paralelo.

4° Os eletricistas “01” e “02” retornarão para a torre e deslocarão a


escada horizontalmente para a fase no sentido SE Guarujá 2, repetindo-
se os mesmos passos 2 e 3 para o lado Guarujá 2.

5° Repete-se a manobra por mais duas vezes nas demais fases do C1


(meio e superior), movendo-se a escada para cima para acessar as
respectivas fases e repetindo-se os passos 2, 3 e 4 para as mesmas. 18
METODOLOGIA DE ABERTURA DE JUMPERS NA TORRE T-68 (DY)

FECHAMENTO DOS JUMPERS ATRÁS DA


T-68 (DY) – C1 (superior)

Foto Ilustrativa Foto Ilustrativa


METODOLOGIA DE ABERTURA DE JUMPERS NA TORRE T-68 (DY)

FECHAMENTO DOS JUMPERS ATRÁS DA


T-68 (DY) – C1 (superior) SE Elektro
Guarujá 2

Após a conclusão do fechamento dos jumpers do C1 sobre o C2 energizado na T-68


e abertura dos jumpers do C1 e C2 na T-80A, ancoragem convencional, o trecho
entre as estruturas T-68 e T-80A ficará desenergizado, o que permitirá a inserção
da T-69A (1DV) para atendimento à Elektro, saída para o Ramal SE Guarujá 4. Bertioga
A SE Guarujá 2 (Elektro) permanecerá energizada por meio de Bertioga (C1 e C2).

VIC

Foto Ilustrativa 20
METODOLOGIA DE ABERTURA DE JUMPERS NA TORRE T-68 (DY)

FECHAMENTO DOS JUMPERS DO C1 (SUPERIOR) NA


POSIÇÃO ORIGINAL NA T-68 (DY) SE Elektro
Guarujá 2
C1
Após inserção da T-69A (1DV) no Ramal Guarujá, deve-se retornar os jumpers da T-
68 (DY) para a condição original. Com desligamento do C1 e bloqueio do RA do C2:

1° Os eletricistas “01” e “02”, com auxílio dos eletricistas “03” e “04” que estarão
C2
no tronco superior da estrutura, instalarão a escada isolada de fibra no montante
da torre para acessar a fase inferior do C1, na altura imediatamente inferior à da Bertioga
base do isolador line post do jumper inferior do C1, para o lado de Bertioga.

2° Os eletricistas “01” e “02” se posicionarão na escada.

3° Os eletricistas “03” e “04” instalarão a cela e bastão isolante com garra para
VIC
prender o cabo do jumper lado Bertioga e, com apoio do bastão universal com
torniquete (ou alicate multiangular), fixarão a ponta do cabo do jumper para que o
eletricista “01” faça sua desconexão na fase.

4° O eletricista “01” fará a desconexão do jumper e os eletricistas “03” e “04” irão


trazer, com auxílio dos bastões, a ponta do cabo do jumper para a estrutura.
Foto Ilustrativa 21
5° Os eletricistas “03” e “04” irão amarrar e prender o pedaço do jumper na torre.
METODOLOGIA DE ABERTURA DE JUMPERS NA TORRE T-68 (DY)

FECHAMENTO DOS JUMPERS DO C1 (SUPERIOR) NA


POSIÇÃO ORIGINAL NA T-68 (DY) SE Elektro
Guarujá 2
C1
6° Os eletricistas “03” e “04” levarão o pedaço do jumper original para o eletricista
“01”, por meio do bastão universal com alicate multiangular para que o mesmo faça
sua instalação.
C2
7° O eletricista “01” fará a conexão do jumper original por meio de conector
paralelo na fase inferior do C1, sentido Bertioga. Bertioga
8° Os eletricistas “01” e “02” retornarão para a estrutura, para movimentar a escada
horizontalmente para o outro lado.

9° Os eletricistas “01” e “02”, com auxílio dos eletricistas “03 e “04” deslocarão a
VIC
escada horizontalmente para a fase inferior no sentido SE Guarujá 2, repetindo-se os
mesmos passos 2, 3, 4 , 5, 6, 7 e 8 para o lado Guarujá 2. Após essa etapa, o jumper
da fase inferior do C1 estará novamente em sua característica original.

10° Os eletricistas irão reposicionar a escada para acesso à fase do meio e


posteriormente à fase superior, fazendo a desconexão dos demais jumpers seguindo
a mesma sequencia de atividades descritas nos passos 2 a 9.
Foto Ilustrativa 22
METODOLOGIA DE ABERTURA DE JUMPERS NA TORRE T-68 (DY)

FECHAMENTO DOS JUMPERS DO C2 (INFERIOR) NA


POSIÇÃO ORIGINAL NA T-68 (DY) SE Elektro
Guarujá 2
C1
OBS: No dia seguinte, com desligamento do C2 e bloqueio do C1, os mesmos passos
serão realizados para a desconexão dos jumpers provisórios e retorno dos jumpers
originais do C1 e, ao término da conexão dos jumpers do C1, os eletricistas irão
retirar os isoladores line post com base e cabos dos jumpers provisórios, fazendo
C2
sua descida da estrutura ao solo por meio das cordas de serviço com carretilhas.
Bertioga

VIC

Foto Ilustrativa 23
METODOLOGIA DE ABERTURA DE JUMPERS NA TORRE T-68 (DY)

• Todas as etapas do serviço serão supervisionadas e orientadas pela supervisão e engenharia da VM


ENGENHARIA.

1. Após conclusão das atividades previstas para o dia, serão realizadas as retiradas dos aterramento móveis
temporários antes que qualquer energização.

2. Após retirada dos aterramentos, fica autorizada a liberação para o operador da ISA CTEEP energizar o
circuito em questão.

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