Ciência Política - de Paulo Bonavides;

Ficha catalográfica:
BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. 27. ed. São Paulo: Malheiros, 2020. 831 p. ISBN:
978-85-7420-855-0.

Palavras-chave: ciência política, teoria política, Estado, democracia, cidadania.

Resumo:

A obra Ciência Política, de Paulo Bonavides, é uma referência na área de Ciência Política e Teoria
Política no Brasil. Publicado pela primeira vez em 1967, o livro já passou por várias edições e
atualizações, mantendo-se como uma obra fundamental para estudantes, professores e pesquisadores
da área.

O livro é dividido em duas partes. Na primeira, o autor apresenta os conceitos fundamentais da Ciência
Política, incluindo a definição do Estado, o papel da política, a soberania popular e a cidadania. Além
disso, Bonavides aborda as principais teorias políticas, como o liberalismo, o marxismo e o
conservadorismo, e apresenta uma crítica dessas teorias.

Na segunda parte, o livro aborda temas mais específicos, como a organização e funcionamento do
Estado, a democracia, o federalismo, o presidencialismo e o parlamentarismo. O autor também
apresenta uma análise do sistema político brasileiro, incluindo a história da política no país e as
principais questões atuais.

Ao longo da obra, Bonavides se preocupa em apresentar os diferentes pontos de vista sobre cada tema
abordado, buscando uma abordagem imparcial e crítica. O autor também utiliza exemplos concretos
para ilustrar as teorias e conceitos apresentados, tornando a leitura mais agradável e acessível.

A obra de Bonavides é importante para uma compreensão mais ampla da política, especialmente no
contexto brasileiro. O autor apresenta uma crítica contundente do modelo político vigente no país,
propondo alternativas e soluções para os problemas enfrentados pelo Estado brasileiro.

Em resumo, Ciência Política é uma obra completa e fundamentada, que apresenta uma visão ampla da
disciplina. A abordagem crítica e atualizada de Paulo Bonavides a torna uma referência obrigatória para
estudantes, professores e pesquisadores que buscam entender a complexidade da política e do
Estado.

Introdução à Ciência Política - de Fernando Limongi;

Ficha catalográfica:
LIMONGI, Fernando. Introdução à Ciência Política. 3. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São
Paulo, 2018. 536 p. ISBN: 978-85-314-1778-9.

Palavras-chave: ciência política, Estado, democracia, teoria política, política comparada.

Resumo:

Introdução à Ciência Política, de Fernando Limongi, é uma obra que oferece uma introdução completa
à disciplina, abordando seus principais conceitos e temas. O livro é destinado a estudantes e
pesquisadores da área, mas também pode ser lido por aqueles que desejam entender melhor o
funcionamento da política e do Estado.

A obra é dividida em três partes. Na primeira, o autor apresenta os conceitos básicos da Ciência
Política, como o Estado, a democracia, a cidadania e a legitimidade. Limongi também discute temas
como a violência política, a globalização e as relações internacionais.
 Na segunda parte, o autor apresenta as principais teorias políticas, desde a tradição clássica até as
abordagens contemporâneas. Entre as teorias apresentadas estão o liberalismo, o marxismo, o
republicanismo, o comunitarismo e o feminismo. Limongi também discute as principais críticas a essas
teorias e apresenta algumas soluções para superar suas limitações.

Já na terceira parte, o autor utiliza a política comparada para apresentar uma análise de diferentes
países e sistemas políticos. Os países escolhidos para a análise incluem os Estados Unidos, a França,
a Alemanha, o Reino Unido, a Índia e a China. Limongi discute as peculiaridades de cada sistema
político e apresenta uma análise comparativa entre eles.

A obra de Limongi é importante para um entendimento mais amplo da Ciência Política, especialmente
para aqueles que desejam se aprofundar na disciplina. O autor se preocupa em apresentar uma
abordagem crítica e atualizada, utilizando exemplos concretos e análises comparativas para ilustrar
seus argumentos.

Em resumo, Introdução à Ciência Política é uma obra completa e fundamentada, que oferece uma
introdução abrangente à disciplina. A abordagem crítica e atualizada de Fernando Limongi a torna uma
leitura obrigatória para estudantes, pesquisadores e interessados em compreender melhor a política e o
Estado.

Ciência Política: Uma Introdução - de Danilo Zolo;

Ficha Catalográfica:
ZOLO, Danilo. Ciência Política: Uma Introdução. São Paulo: Editora 34, 2011. 192 p. ISBN:
978-8-532-40557-4.

Palavras-chave: ciência política, Estado, democracia, teoria política, poder.

Resumo:

Ciência Política: Uma Introdução, de Danilo Zolo, é uma obra que oferece uma visão geral da disciplina,
apresentando seus principais conceitos e temas. O livro é destinado a estudantes e interessados na
área, mas pode ser lido por qualquer pessoa que queira entender melhor o funcionamento da política e
do Estado.

Na obra, Zolo explora a relação entre a política e o poder, bem como as diferentes formas de governo,
as teorias políticas e os desafios enfrentados pela democracia. Ele também examina a relação entre a
política e a sociedade, discutindo as diferentes formas de participação política e as lutas pelo poder.

Zolo se preocupa em apresentar uma abordagem crítica às teorias políticas, mostrando as limitações e
as contradições presentes em cada uma delas. Ele também utiliza exemplos históricos e
contemporâneos para ilustrar os conceitos e argumentos apresentados, tornando a leitura mais
acessível e interessante.

Entre os temas abordados na obra, destacam-se a definição do Estado, a divisão de poderes, a

soberania popular, a representação política, a participação cidadã, as formas de governo, a
democracia, a luta pelo poder, entre outros.

A obra de Zolo é importante para um entendimento mais amplo da Ciência Política, especialmente para
aqueles que buscam uma introdução à disciplina. O autor se preocupa em apresentar uma visão crítica
e atualizada dos conceitos e teorias políticas, mostrando como eles se aplicam na prática política.

Em resumo, Ciência Política: Uma Introdução é uma obra clara e objetiva, que apresenta uma visão
geral da disciplina. A abordagem crítica e atualizada de Danilo Zolo a torna uma leitura obrigatória para
estudantes, pesquisadores e interessados em compreender melhor a política e o Estado.

Ciência Política: Teoria e Método - de Adriano Codato;

 Ficha Catalográfica:
CODATO, Adriano. Ciência Política: Teoria e Método. São Paulo: Contexto, 2015. 304 p. ISBN:
978-8-560-07690-7.

Palavras-chave: ciência política, teoria política, método científico, pesquisa em ciência política, políticas
públicas.

Resumo:

Ciência Política: Teoria e Método, de Adriano Codato, é uma obra que apresenta uma visão geral da
disciplina, destacando a importância da teoria e do método científico na pesquisa em Ciência Política.
O livro é destinado a estudantes e pesquisadores da área, mas também é acessível para aqueles
interessados em compreender a metodologia da pesquisa em Ciência Política.

A obra é dividida em quatro partes. Na primeira parte, o autor apresenta os fundamentos da Ciência
Política, abordando temas como a definição de política, poder e Estado, além de discutir as principais
teorias políticas e a evolução da disciplina ao longo do tempo.

Na segunda parte, o autor explora o método científico na Ciência Política, mostrando como os
pesquisadores utilizam o método para coletar e analisar dados em suas pesquisas. Ele apresenta
diferentes técnicas de pesquisa, como levantamentos, entrevistas, análise documental e análise de
política, além de discutir as questões éticas envolvidas na pesquisa em Ciência Política.

Na terceira parte, o autor apresenta uma aplicação prática do método científico, mostrando como os
pesquisadores podem utilizar a Ciência Política para analisar políticas públicas e seus impactos na
sociedade. Ele também discute as diferentes abordagens teóricas para a análise de políticas públicas e
apresenta exemplos concretos de pesquisas em torno do tema.

Finalmente, na quarta parte, o autor discute a importância da comunicação na Ciência Política,

mostrando como os resultados das pesquisas podem ser apresentados de forma clara e acessível para
o público em geral.

A obra de Codato é importante para aqueles que desejam compreender a metodologia da pesquisa em
Ciência Política, bem como a aplicação prática das teorias políticas na análise de políticas públicas. O
autor apresenta uma abordagem clara e concisa, utilizando exemplos concretos para ilustrar seus
argumentos.

Em resumo, Ciência Política: Teoria e Método é uma obra que oferece uma visão geral da Ciência
Política, destacando a importância da teoria e do método científico na pesquisa em Ciência Política. A
abordagem concisa e acessível de Adriano Codato a torna uma leitura obrigatória para estudantes e
pesquisadores da área, bem como para aqueles interessados em compreender melhor a metodologia
da pesquisa em Ciência Política.

Ciência Política: Uma Introdução aos Estudos de Política Comparada - de Juan Linz;

Ficha Catalográfica:
LINZ, Juan. Ciência Política: Uma Introdução aos Estudos de Política Comparada. Rio de Janeiro:
Zahar, 2000. 272 p. ISBN: 978-9-720-45267-8.

Palavras-chave: ciência política, política comparada, democracia, Estado, sistemas políticos.

Resumo:

Ciência Política: Uma Introdução aos Estudos de Política Comparada, de Juan Linz, é uma obra que
oferece uma introdução à política comparada, destacando as diferenças e semelhanças entre os
sistemas políticos de diferentes países. A obra é destinada a estudantes e pesquisadores da área, bem
como para aqueles interessados em entender as particularidades da política em diferentes contextos.
 Na obra, Linz explora a relação entre o Estado e a democracia, apresentando as diferentes formas
como esses elementos se relacionam na prática política. Ele também examina a relação entre os
sistemas políticos e as relações internacionais, discutindo a influência da globalização na política.

Linz se preocupa em apresentar uma abordagem comparativa às diferentes políticas, mostrando as

diferenças e as semelhanças presentes em cada uma delas. Ele utiliza exemplos históricos e
contemporâneos para ilustrar os conceitos e argumentos apresentados, tornando a leitura mais
acessível e interessante.

Entre os temas abordados na obra, destacam-se a definição do Estado, a divisão de poderes, a

soberania popular, a representação política, a participação cidadã, as formas de governo, a
democracia, as políticas públicas, a política internacional, entre outros.

A obra de Linz é importante para um entendimento mais amplo da política comparada, especialmente
para aqueles que buscam compreender as peculiaridades dos sistemas políticos em diferentes países.
O autor se preocupa em apresentar uma abordagem crítica e atualizada dos conceitos e teorias
políticas, mostrando como eles se aplicam na prática política.

Em resumo, Ciência Política: Uma Introdução aos Estudos de Política Comparada é uma obra completa
e fundamentada, que oferece uma introdução abrangente à política comparada. A abordagem crítica e
atualizada de Juan Linz a torna uma leitura obrigatória para estudantes, pesquisadores e interessados
em compreender melhor a política e os sistemas políticos em diferentes países.

Manual de Teoria Política - de Fernando Vallespín;

Ciência Política: Uma Visão Geral - de Richard Parry;
Os Estudos de Política - de Robert E Goodin;
Manual de Ciência Política - de Isaac Kfir;
Manual de Ciência Política - de Stefano Petrucciano;
Introdução à Ciência Política - de Stéphane Rials;
Introdução à Ciência Política - de Wilfredo Pareto;
Manual de Ciência Política - de Lourdes Sola;
Ciência Política Contemporânea - de Saundra K Schneider;
Manual de Teoria Política - de John Hoffman;
Ciência Política (Texto de base) - de Ana De Oliveira;
Manual de Política Comparada - de Todd Landman;
Introdução à Política Comparada - de Kenneth Newton;
Glossário de Teoria Política - de Constantino K Corduneanu-Huci;
Ciência Política e Teoria do Estado: Questões Contemporâneas - de Paulo F dos Santos;
Manual de Política Internacional - de Rafael Bautista S;
Manual de Política Comparada - de Pablo A Gutiérrez;
Manual de Política Externa - de Carlos A Miranda;
Introdução à Política Internacional - de Christian A Herter;
Manual de Política Econômica - de Daniel Heymann;
Manual de Política Monetária - de Fabian García;
Manual de Política Fiscal - de Juan A de Lucio;
Manual de Política Social - de Víctor M Alonso;
Ciência Política para os Curiosos - de Jorge Luis Barreto;
Política e Teoria do Estado na Modernidade: Uma Introdução - de Paulo Barros
A Política - de Aristóteles;
O Príncipe - de Maquiavel;
Leviatã - de Thomas Hobbes;
Das Kapital - de Karl Marx;
O Contrato Social - de Jean-Jacques Rousseau;
A Riqueza das Nações - de Adam Smith;
Os Pensadores - Espinosa, Política e Liberdade - de Marilena Chauí;
O Estado e a Revolução - de Vladimir Lenin;
A Arte da Guerra - de Sun Tzu;
As Estruturas Elementares do Parentesco - de Claude Lévi-Strauss;
A História da Guerra do Peloponeso - de Tucídides;
Política como Vocação - de Max Weber;
Por que fracassam os países - de Daron Acemoglu e James A Robinson;
A Condição Humana - de Hannah Arendt;
Para Ler Maquiavel - de Maurizio Viroli;
Além do Bem e do Mal - de Friedrich Nietzsche;
Os Anarquistas - de James Joll;
A Concepção Dialética da História - de Georg Lukács;
A Concepção Hegeliana da Política - de Jean Hyppolite;
A Política Aristotélica - de Paolo Fait;
O Espírito das Leis - de Montesquieu;
A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado - de Friedrich Engels;
A Teoria do Estado - de Georg Jellinek;
Beyond Good and Evil - de Friedrich Nietzsche;
Glossário de Teoria Política - de Constantino K Corduneanu-Huci;
A Ascensão do Dinheiro - de Niall Ferguson;
Ciência Política Uma Introdução - de José Álvaro Moisés;
Crítica da Razão Cínica - de Peter Sloterdijk;
Sobre a Liberdade - de John Stuart Mill;
Você Sabe com Quem Está Falando? - de Luiz Felipe Pondé
Política Para Não Ser Idiota - de Mario Sergio Cortella;
O Príncipe - de Nicolau Maquiavel;
O que é política - de André Singer;
A Política Aristotélica - de Paolo Fait;
Teoria das elites e análise do poder - de Gaetano Mosca;
O que é Poder? - de Jean Baechler;
As Estruturas Elementares do Parentesco - de Claude Lévi-Strauss;
Por que fracassam os países - de Daron Acemoglu e James A Robinson;
A Riqueza das Nações - de Adam Smith;
O Contrato Social - de Jean-Jacques Rousseau;
Das Kapital - de Karl Marx;
A Arte da Guerra - de Sun Tzu;
A Política - de Aristóteles;
O Livro de Política - de Aristóteles;
A História da Guerra do Peloponeso - de Tucídides;
Os Pensadores - Espinosa, Política e Liberdade - de Marilena Chauí;
Política como Vocação - de Max Weber;
O Estado e a Revolução - de Vladimir Lenin;
Os Discursos sobre a Primeira Década de Tito Lívio - de Maquiavel;
A Revolução dos Bichos - de George Orwell;
A Revolução Francesa - de François Furet;
Império - de Michael Hardt e Antonio Negri;
A Ascensão do Dinheiro - de Niall Ferguson;
O Manifesto Comunista - de Karl Marx e Friedrich Engels;
A Democracia no Mundo - de Giovanni Sartori;
Você Sabe com Quem Está Falando? - de Luiz Felipe Pondé;
Ciência Política Uma Introdução - de José Álvaro Moisés;
A Democracia Como Valor Universal - de Norberto Bobbio;
Crítica da Razão Cínica - de Peter Sloterdijk;
A Condição Humana - de Hannah Arendt
Leviatã - de Thomas Hobbes;
A Política de Aristóteles - de Étienne Balibar;
A Teoria do Estado - de Georg Jellinek;
Comunidade e Sociedade - de Ferdinand Tönnies;
O Espírito das Leis - de Montesquieu;
Os Princípios do Governo Representativo - de Bernard Manin;
A Política e as Políticas - de José Murilo de Carvalho;
A Condição Pós-Moderna - de Jean-François Lyotard;
Os Anarquistas - de James Joll;
Sobre a Liberdade - de John Stuart Mill;
A Concepção Dialética da História - de Georg Lukács;
Para Ler Maquiavel - de Maurizio Viroli;
A Política da Mudança Constitucional - de Bruce Ackerman;
O choque do futuro - de Alvin Toffler;
Governando a Si Mesmo e aos Outros - de Foucault;
Teoria Política Contemporânea - de Colin Hay;
O que é Democracia? - de Norberto Bobbio;
A Concepção Hegeliana da Política - de Jean Hyppolite;
A Política como Vocação e outros textos - de Max Weber;
A Ideologia Alemã - de Karl Marx e Friedrich Engels;
Três ensaios sobre teoria da sexualidade - de Sigmund Freud;
Beyond Good and Evil - de Friedrich Nietzsche;
A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado - de Friedrich Engels;
A Condição Pós-Colonial - de Aníbal Quijano;
A Cidade Antiga - de Fustel de Coulanges;
Limites da Utopia - de Ernest Bloch;
Política e Ideologia na Sociedade Contemporânea - de Eder Sader;
Os Filósofos e a Política - de Alan Ryan;
The Origins of Totalitarianism - de Hannah Arendt;
A Mão Visível do Mercado - de Alfred Chandler;
O Direito dos Povos - de John Rawls;

Ficha catalográfica:
Rawls, John.
O Direito dos Povos / John Rawls. - São Paulo: Martins Fontes, 2006.
ISBN: 8533621406.

Palavras-chave: direito internacional, justiça, democracia, direitos humanos, soberania.

Resumo:

O Direito dos Povos é um livro do filósofo político americano John Rawls, publicado em 1999, que
apresenta uma teoria do direito internacional baseada nos princípios da justiça, democracia e direitos
humanos.

Rawls começa o livro com a ideia de que as sociedades internacionais devem ser organizadas de
forma justa e igualitária, tal como as sociedades nacionais. Ele propõe o conceito de direito dos povos,
que se refere aos princípios fundamentais que devem reger a convivência entre as nações.

O autor parte do suposto de que, assim como as pessoas devem ser consideradas iguais na
sociedade, as nações também devem ter igualdade de direitos no âmbito internacional. Rawls usa a
ideia de um contrato social internacional para garantir que as nações escolham as regras adequadas
para a convivência pacífica entre elas.

O livro discute questões como a igualdade e a soberania das nações, a responsabilidade internacional,
a proteção dos direitos humanos e a justiça em relação aos recursos naturais. Rawls propõe um projeto
de ordem jurídica internacional justa e equitativa, que não reduza qualquer povo à condição de objeto,
nem permita que a ação unilateral de um Estado cause danos graves a outro.

O autor defende que a justiça entre os povos deve se basear no reconhecimento dos mesmos direitos
humanos, democráticos e da proibição do uso da força nas relações internacionais. Rawls propõe que
os Estados devem se comprometerem a respeitar os direitos humanos em suas políticas internas e
externas, e que as democracias devem ter um lugar especial nas relações internacionais.

Em resumo, O Direito dos Povos é um livro importante para entender os fundamentos do direito
internacional e dos direitos humanos, e como eles se relacionam com a busca pela paz, justiça e
igualdade. Rawls propõe uma teoria baseada nos princípios da justiça, democracia e direitos humanos
para a organização das sociedades internacionais, e defende a igualdade de direitos para todas as
nações no âmbito internacional. A obra é recomendada para estudiosos do direito, política, relações
internacionais e filosofia, bem como para aqueles que buscam compreender a complexidade das
relações internacionais e as possibilidades de uma ordem jurídica global justa e pacífica.
Uma Teoria da Justiça - de John Rawls;

Ficha catalográfica:
Rawls, John.
Uma Teoria da Justiça / John Rawls. - São Paulo: Martins Fontes, 2008.
ISBN: 9788533612788

Palavras-chave: justiça, igualdade, liberdade, contrato social, democracia.

Resumo:

Uma Teoria da Justiça é um livro do filósofo político americano John Rawls, publicado em 1971. O livro
é considerado uma das obras mais influentes em filosofia política do século XX, e apresenta uma
proposta para a construção de uma sociedade justa e igualitária.

Rawls começa o livro com a ideia de que, em uma sociedade justa, as regras e instituições devem ser
deliberadas pelos cidadãos em condições de imparcialidade. Para isso, ele desenvolve um experimento
mental: a posição original. Nessa posição, as pessoas devem decidir quais são as regras básicas da
sociedade em que vão viver sem saberem suas posições sociais, econômicas ou políticas. Segundo
Rawls, as pessoas escolheriam as regras que melhor garantem a liberdade, a igualdade e o bem-estar
para todos.

Rawls apresenta a ideia de que a justiça deve ser garantida em duas frentes: a justiça distributiva, que
envolve a distribuição equitativa de bens sociais e recursos, e a justiça procedural, que se refere às
instituições e regras justas e equitativas para a tomada de decisões.

O livro discute ainda a ideia de que, em uma sociedade justa, é importante garantir as liberdades
individuais, como a liberdade de pensamento, de expressão e de religião. Rawls propõe também que
deve haver uma igualdade de oportunidades na sociedade, de forma a garantir que todas as pessoas
tenham as mesmas chances de alcançar seus objetivos e realizar seus projetos de vida.

O autor também propõe um modelo de contrato social, onde as pessoas aceitam as regras e
instituições da sociedade com base no consentimento mútuo, e que essas regras sejam baseadas no
interesse comum e na justiça. Em outras palavras, as regras da sociedade devem ser justificadas para
todos os membros da sociedade, e serem capazes de promover o bem-estar e a liberdade de todos.

Em resumo, Uma Teoria da Justiça é uma obra fundamental para entender os fundamentos da justiça,
igualdade e liberdade na sociedade. A obra propõe uma teoria política baseada na ideia de que todos
os membros da sociedade devem ter as mesmas oportunidades e que as instituições e regras devem
ser estabelecidas a partir de um consenso mútuo e imparcial. O livro é recomendado para estudiosos
da filosofia e política, bem como para aqueles que buscam compreender os desafios enfrentados pelas
sociedades em relação à busca pela justiça, igualdade e liberdade.
O Liberalismo Político - de John Rawls

Ficha catalográfica:
Rawls, John.
O Liberalismo Político / John Rawls. - São Paulo: Martins Fontes, 2000.
ISBN: 853360453X

Palavras-chave: liberalismo, justiça, democracia, direitos individuais, contrato social.

Resumo:

O Liberalismo Político é um livro de John Rawls, filósofo político e professor da Universidade de

Harvard. O livro apresenta a filosofia política do liberalismo e discute questões fundamentais da
democracia e do Estado de Direito.

Rawls inicia o livro com a ideia de que a sociedade deve ser organizada de forma justa, e que a justiça
é alcançada quando as instituições são estabelecidas de tal forma que todos tenham oportunidades
justas e iguais. Para atingir essa sociedade, ele propõe uma visão do liberalismo político, que defende
a proteção dos direitos individuais e a garantia da igualdade de oportunidades.

O livro aborda temas como o contrato social, a democracia, a distribuição de bens sociais, a liberdade
de expressão, a desigualdade e a neutralidade do Estado. Rawls defende que é possível conciliar a
liberdade individual com a justiça social, e que a democracia deve ser uma forma de governo que se
baseia no consenso e na igualdade.

Uma das ideias centrais do livro é a teoria da justiça como equidade. Rawls argumenta que, se fosse
possível escolher as regras básicas da sociedade a partir de uma posição total de ignorância – sem
saber qual seria a posição social, econômica ou política de cada um –, as pessoas escolheriam
princípios democráticos e igualitários para dirimir conflitos e organizar a convivência política. Dessa
forma, Rawls propõe que as desigualdades sociais e econômicas devem ser justificadas apenas se
elas forem benéficas para todos, especialmente para os mais vulneráveis.

O livro discute ainda a importância da opinião pública, da tolerância e da pluralidade de ideias em uma
sociedade democrática, e defende que o Estado deve ser neutro em relação aos diferentes valores e
concepções de vida.

Em resumo, O Liberalismo Político é uma obra importante para entender os fundamentos da

democracia e do Estado de Direito, e como esses se relacionam com a proteção dos direitos individuais
e a justiça social. Rawls propõe um modelo de liberalismo político que concilia a liberdade individual
com a justiça social, e que se baseia na ideia de que as desigualdades devem ser justificadas apenas
se elas beneficiarem a todos, especialmente os mais vulneráveis. O livro é recomendado para
estudiosos da política, direito e filosofia, bem como para aqueles que buscam compreender os desafios
enfrentados pelas sociedades atuais em relação à busca pela justiça e à preservação dos direitos
individuais.
Democracia: O Deus que faltou - de Hans Hermann Hope

Ficha catalográfica:
Hoppe, Hans-Hermann.
Democracia: O Deus que falhou / Hans-Hermann Hoppe; tradução: Rafael Navarro. - 1. ed. - São Paulo: Instituto
Ludwig von Mises Brasil, 2014.
ISBN: 9788593750006.

Palavras-chave: democracia, Estado, anarcocapitalismo, liberdade individual, propriedade.

Resumo:

Democracia: O Deus que falhou é um livro do economista e filósofo político alemão Hans-Hermann Hoppe,
publicado em 2001, que critica a democracia e propõe uma visão anarcocapitalista da sociedade.

Hoppe argumenta que a democracia, longe de ser a solução para os problemas da sociedade, é na verdade a
causa de muitos deles. Ele argumenta que a democracia é um sistema que coloca o poder nas mãos de um
grupo privilegiado de políticos e burocratas, que usam esse poder para restringir a liberdade e propriedade dos
cidadãos.

O autor propõe um modelo de sociedade sem Estado, baseado na liberdade individual e na propriedade. Ele
argumenta que a violência e a agressão só são legítimas na defesa da própria vida, saúde e propriedade. Os
indivíduos seriam livres para contratar serviços de segurança privada e justiça privada, e os conflitos seriam
resolvidos de forma arbitral, sem a necessidade de um Estado monopolizador.

Hoppe critica ainda a ideia de democracia como uma forma de determinar a vontade geral, apontando as
dificuldades em legitimar sua existência e a impossibilidade prática de uma decisão ser realmente tomada pelo
coletivo.

O autor conclui que a democracia é um sistema que coloca os interesses dos políticos e burocratas acima dos
interesses dos cidadãos, e que a solução para os problemas sociais encontram-se em uma sociedade livre de
Estado, onde a liberdade individual e a propriedade são os princípios fundamentais.

Em resumo, Democracia: O Deus que falhou é um livro polêmico que apresenta uma crítica contundente à
democracia e propõe um modelo diferente de sociedade. O livro é recomendado para aqueles que buscam
compreender as diferenças entre a democracia e outras formas de organização política, e também para aqueles
que buscam entender a proposta anarcocapitalista de Hoppe.