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Tirolesa o que é ?
Segundo a ABNT, Tirolesa significa “[...] cabo aéreo tensionado ligando dois pontos afastados
na horizontal ou diagonal, onde o cliente, ligado a ele, desliza entre um ponto e outro”. É um
deslocamento, cujo deslize ocorre com o auxílio obrigatório de equipamentos específicos
como roldanas, mosquetões com travas, autosseguros, cadeirinhas específicas para a atividade
e capacete. A velocidade depende de variáveis como peso do turista, tensão e inclinação do
cabo. A tirolesa surgiu em Tirol (Áustria) tendo em vista a necessidade de atravessar longas
distâncias por vales, rios e cachoeiras. Militares utilizavam essa técnica e, ainda, a empregam.
No Brasil, não se sabe ao certo em que ano a tirolesa começou a ser praticada. Estima-se que
exista há mais de 30 anos. Com o amparo de equipamentos de segurança, a tirolesa teria sido
introduzida no País pelos turistas de canionismo na segunda metade da década de 90. Entre
1997 e 1999, registraram-se as primeiras explorações comerciais da atividade, numa pedreira
do município de Mairiporã (SP).
(Fonte da imagem: Costa do Sauípe parques e resort)
Cadeirinha de alpinismo
(Fonte da imagem: innovasafety )
Capacete
Fonte da imagem: lojanerea
Normas ??
Anel de fita
Tirolesa para uso comercial recomenda o uso de cabo de aço pela resistência e
durabilidade, já no caso de resgate com é feito pelo corpo de bombeiros e equipe de
resgate em altura como em situações de lugares de difícil acesso, é usado cordas, pela
praticidade, peso e versatilidade
Todo mosquetão possui uma posição adequada para ser utilizada conforme
recomendação do fabricante. Por isso, o primeiro passo é saber o nome das
partes que compõem um mosquetão: topo, espinha, base, nariz, trava
edobradiça, conforme imagem abaixo:
(Fonte da imagem e mais informações :
https://www.lojanerea.com.br/trabalho-em-altura/mosquetao/ )
Polia tirolesa
Fonte : https://www.lojanerea.com.br/tirolesa-polia/
- Escolha uma polia dupla, que possui 2 rolamentos. Isso aumentará a segurança na
prática da tirolesa
- Prefira as que possuam rolamentos blindados, para aumentar a vida útil da sua polia
- Pesquise sobre o fabricante ? Utilize polias de fabricantes homologados e
certificados
3. Perda por gravidade: esse é um meio ainda mais mecânico que consiste em regular o cabo
principal da tirolesa com pouca tensão, fazendo com que a pessoa gradualmente pare pela força
da gravidade;
4. Sistema Zip Stop: o sistema Zip Stop não é muito utilizado no Brasil, devido ao alto custo de
aquisição. Ele consiste num acionamento mecânico que gera um grande campo magnético
provocando a frenagem. O sistema é muito utilizado em casos de emergência;
5. Controle por monitor: este freio é padrão, como medida extra de segurança, independente da
existência de outros adicionais. Controlado por um profissional que pode acioná-lo a qualquer
momento, o sistema não depende da orientação ou peso da pessoa na tirolesa.
Freio leve, seguro e de qualidade
Seja qual for o sistema de freio, a experiência do usuário deve sempre ser levada em
consideração. É essencial o uso de equipamentos normatizados e adequados a cada tipo de
tirolesa, além de frequente inspeção e boas práticas de uso para que tais materiais não se
desgastem tanto com o tempo.
Um freio deve ser leve e seguro, amaciando o contato do equipamento com a pessoa. Além
disso, independente do sistema de freio, ele sempre deve ter um backup além do freio principal,
como medida extra de segurança, um exemplo são as redes de segurança.
Trabalhar com equipamentos sempre revisados e em boas condições de uso deve ser prioridade
número um de qualquer empresa, visto que uma queda ou acidente em altura e em alta
velocidade pode ser fatal.
Portanto, além de equipamentos de qualidade, a equipe, desde a montagem, manutenção e
controle da tirolesa, deve ser do mais alto nível, com preparo e agilidade para lidar com todo e
qualquer tipo de situação.
Fonte https://bhtirolesa.com.br/conheca-5-sistemas-de-freio-para-tirolesa-mais-usados/
http://antigo.turismo.gov.br/sites/default/turismo/noticias/todas_noticias/
Noticias_download/ABETA_Relatorio_Impactos_PAS_2011.pdf