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Na instalação da linha vida é composto de hastes metálicas com 9 m de comprimento, com cunhas de travamento, gancho
metálico, clipes e cabos de aço de 10 mm, o projeto foi dimensionado para atender a três lajes consecutivas, sendo a linha
de vida primária para a proteção da laje a ser concretada e a linha de vida secundária e terciária para a proteção da laje que
esta sobre escoramento. A distância entre cada haste metálica “perfil” não deve ultrapassar os 8 m, e a carga suportada no
vão “cabo de aço” entre cada perfil não poderá ultrapassar os 200 kg ou 2 pessoas. Na instalação e ascensão linha de vida
de perfil deverá obedecer a critérios técnicos e requer cuidados necessários quanto a liberação para execução da mesma;
verificar se todos os dispositivos de segurança estão instalados corretamente, onde deverá ser realizado inspeção na linha
de vida “cabos de aços, grampos de fixação e perfis”, se os EPI’s necessário estão todos conformes e em bom estado de
uso para a atividade a ser executada.
Todos os colaboradores deveram estar aptos para executarem as suas atividades, como: Treinamentos para trabalho em
Altura, Aso’s e estarem utilizando os seus respectivos EPI’s “cinto de segurança, talabarte simples com absorvedor de
energia, e em alguns casos o talabarte será substituído pelo trava quedas retrátil, botina, óculos, capacete e luvas, e utilizar
corda e tela tapume para sinalização na área de trabalho ou abaixo dela a fim de evitar que algum objeto ou restos de
materiais caiam e provoque ferimentos em algum colaborador ou a pedestre na rua. Ao se depararem com alguma
condição insegura que poderá colocar em risco a segurança do trabalhador ou a de terceiros o mesmo deverá comunicar
imediatamente o supervisor de trabalho em altura, encarregado, técnico em segurança e/ou mestre de obras, para que eles
providenciem as correções dessas situações ou condições que possa provocar a ocorrência de um acidente; Os
colaboradores deveram fazer inspeções diárias em seus equipamentos antes de iniciar as suas atividades, afim de evitar que
eles utilizem algum equipamento com defeito ou danificado. Se ocorrer um acidente na obra serão tomados os
procedimentos necessários contidos no Plano de Emergência, que vai desde os primeiros socorros, regate e emissão de
CAT.
Em caso de acidentes envolvendo trabalho em altura, deverá ser obedecido o que está descrito no Plano de Emergência da
Obra. A queda não é o único perigo nos trabalhos em altura, ficar pendurado pelo cinturão de segurança, também é
perigoso. Quanto mais tempo a vítima ficar suspensa, sem se mover, maiores serão os riscos a sua saúde. Após o resgate,
a vitima não deve ser deitada na posição horizontal em nenhum momento, seja durante o resgate, seja ao chegar ao solo. A
manobra correta é deixar a vítima na posição sentada, por pelo menos 20 minutos, mesmo se estiver inconsciente. Deixar
de seguir estes procedimentos pós resgate, pode causar danos a vitima e, às vezes, levar até a morte. O resgate da vitima
em suspensão inerte, deverá ser feito em menos de 30 minutos.
Em caso de emergência, ligue:
192 – SAMU / 193 – Corpo de Bombeiros
Em caso de acidente fatal, deverá ser acionada também a Policia Militar pelo – 190 e comunicar
imediatamente o Superintendência Regional do Trabalho e Emprego e Informe imediatamente a equipe de
SST da empresa.
O trabalho com o emprego de cordas e suas técnicas deve ser planejado, para que em caso de emergência a
vítima possa ser resgatada imediatamente.
Os trabalhadores devem receber treinamento e formação específica em técnicas de resgate para realizar
trabalhos deste tipo.
Os trabalhadores não devem realizar trabalhos em altura quando apresentam fatores de risco individuais
(doenças, incapacidades...) ou apresentam condições que favoreçam a aparição de uma síndrome da
suspensão inerte.
Quando ocorrer, um acidente, deve-se dar prioridade ao resgate e não se deve perder tempo na estabilização
da vítima.
Diante da possibilidade de um acidente, os trabalhadores que utilizem sistemas de suspensão com cintos
não devem trabalhar nunca sós.
Quando a mobilidade das pernas se encontra limitada, deve-se evitar permanecer suspenso durante um
período prolongado.
Evitar resgatar às vítimas em posição vertical, e se isto é impossível, deve-se resgatar à vítima no menor
tempo possível.
Se a vítima permanece consciente durante o resgate, tranquiliza-la e pedir que se mantenha as pernas, se
possível, em posição horizontal.
É conveniente durante o trabalho em suspenção, utilizar um sistema de apoio dos pés e mover as penas
frequentemente.
SPIQ
O SPIQ selecionado para essa atividade foi o cinto de segurança tipo paraquedista e talabarte simples
considerando o comprimento de 1,5 m + ABS aberto de 1,4 m de forma a possibilitar que o trabalhador
permaneça conectado ao sistema durante todo o período de exposição ao risco de queda. Para a mesma atividade
onde não será possível utilizar o cinto com talabarte simples deverá utilizar o trava quedas retrátil considerando
o comprimento de 2,15 m acoplado diretamente no cinto de segurança sem nenhum sistema de ligação.
O talabarte e trava quedas retrátil mencionados serão acoplados ao cabo de aço da linha de vida na altura de 2,0
m, previamente dimensionado por Profissional Legalmente Habilitado – PLH constituído por linha de vida de
cabo de aço de 10 mm, clipes de 10 mm para junção dos cabos e perfis de 4’’ de Ø.
SPCQ
O SPCQ selecionados na obra para assegurar a segurança do trabalhador são o SLQA (Sistema Limitador de
Queda em altura), Bandejas primárias e secundárias, tela fachadeira, proteções de periferia do tipo cabo de aço,
linhas de vida de cabo de aço de perfil a perfil.
Considerando que a distância de queda livre é a distância compreendida entre o início da queda e o início da
retenção, Considera-se para utilização do sistema talabarte simples em fita com absorvedor de energia e
conectores de classe A, à distância de 1,5 me trava queda retrátil a distância de 0,15m.
FATOR DE QUEDA
O ponto de ancoragem do talabarte utilizado pelo trabalhador está posicionado acima do nível da cabeça do
trabalhador, sendo considerado o fator de queda 0.
ZONA LIVRE DE QUEDA
Zona livre de queda: Deve haver uma zona livre suficiente abaixo do usuário para travar uma queda antes que
ele atinja o solo ou outro obstáculo.
• Elevação da ancoragem;
• Distância da queda livre;
• Altura do trabalhador;
• Distância de desaceleração;
• Comprimento do subsistema de conexão;
• Movimento do elemento de conexão do cinturão do tipo pára-quedista.
A zona livre de queda dimensionada para o sistema utilizado nesta atividade é de 5,4 m, considerando a
distância entre o ponto de ancoragem e a fixação do cinturão (aproximadamente 1,5m + ABS aberto 1,4m), a
distância do ponto de fixação do cinturão ao pé do usuário (aproximadamente 1,5m), a distância mínima de
imobilização do usuário acima do solo (aproximadamente 1m).
A zona livre de queda dimensionada para o sistema utilizado nesta atividade com trava quedas retrátil é de 3,0
m, considerando a distância entre o ponto de ancoragem e a fixação do cinturão (aproximadamente 0,5m), a
distância do ponto de fixação do cinturão ao pé do usuário (aproximadamente 1,5m), a distância mínima de
imobilização do usuário acima do solo (aproximadamente 1m).
Para assegurar a compatibilidade de qualquer um dos componentes a serem usados, deverá observar se o
equipamento pertence ao mesmo fabricante e compartilham o mesmo C.A.
OBS.: Cinturão de segurança adquirido junto com o talabarte, portanto o conjunto possui o mesmo C.A.
FORÇA DE QUEDA
O trabalhador antes do momento da queda, não possui velocidade, pois está em pé no piso acabado. Avaliando
impacto da queda de um colaborador pesando 100 kg, considerando roupas, EPIs e ferramentas, caindo de uma
altura de 2,0 m utilizando talabarte de 1,5 m, utilizando cinto tipo paraquedista com talabarte.
Considerando uma massa de 100 kg, e altura do colaborador de 1,82 m e desaceleração máxima, de 0,40 cm:
Equação de Sulowski
F = E/d
F = 1.237,40/0,40 = 3.093,50N = 3,16 kN ou 316 kgf
Em ambos os modelos, considerando a energia total do sistema sendo transferida ao trabalhador, e considerando as reduções
por fricção, absorção de energia do equipamento, a força total aplicada é menor do que 6 kN ou 600 kgf.
Colaboradores envolvidos:
NOME FUNÇÃO ASSINATURA
01 - Antônio Eudes Araújo Nascimento Servente
02 - Caique dos Santos Silva Servente
03 - Chrisma Dorrine Servente
04 - Edilson da Silva Soares Servente
05 - Erick Lima da Silva Servente
06 - Lucas Ferreira Neres Servente
Montador de Estruturas
07 - Lucas Nunes de Souza
Metálicas
08 - Mayke Anthony Carvalho Servente
09 - Micael Pereira Lima Servente
10 - Reginaldo de Jesus Zeferino Terribelle Servente
11 - Wesley Leite da Rocha Encarregado
Montador de Estruturas
12 - Yago Moreira da Costa
Metálicas
Responsável pela
Elaboração:
Responsável pela
liberação: _
Assinatura
Nome Função
Data de inicio: Data de finalização: