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• Caso houvesse atrito entre o mordente móvel e o corpo da morsa, quais seriam as
implicações técnicas para o funcionamento do sistema?
• O que mudaria caso a porca tivesse limite de resistência de 130MPa?
Elementos de Máquinas I: ME5510/NM7510
Elementos de Máquinas II: ME8520 (AC)
Prof. Dr. William Maluf
Exercícios de dimensionamento de fusos de movimentação e transmissão de potência 11/fev/2020
Obs.: como esse exercício tem estilo de “projeto”, ou seja, faltam dados para que sejam aplicadas as
fórmulas, recomenda-se que sejam feitas algumas adoções. Por querer um sistema irreversível, deve-se
adotar um ângulo de hélice que seja inferior ao ângulo de atrito. A resolução desse exercício foi feita
utilizando-se =5º. Adicionalmente recomenda-se utilizar uma simplificação impondo d2=d3 para o cálculo
da área.
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Exercícios de dimensionamento de fusos de movimentação e transmissão de potência 11/fev/2020
Ao ser acionada, a válvula globo do sistema abaixo é capaz de abrir ou fechar um reservatório por meio
da movimentação do seu volante. O parafuso de rosca Trapezoidal possui 2 entradas e é do tipo
engastado. A bucha e o parafuso são de aço (existe lubrificação). A força necessária para fechar o sistema
é de F=1500 N. Como coeficientes de segurança considere 4 para evitar a flambagem elástica e 10 para
resistência mecânica do corpo do parafuso. Adote E=210GPa. As dimensões estão em mm e a figura está
sem escala. Para a posição mostrada abaixo desenhe o diagrama de esforços internos solicitantes,
determine o diâmetro, L e a classe de resistência para o parafuso (use tabela da página 5-12). Determine
o coeficiente de segurança de cisalhamento adotando (e=300MPa) para a bucha de aço. Além disso
pergunta-se: o sistema é reversível? Considere as seguintes dimensões [mm]: D=30; d=10; m=20.
D
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Exercícios de dimensionamento de fusos de movimentação e transmissão de potência 11/fev/2020
b) O diâmetro. Realize as verificações obrigatórias da porca. Caso não esteja dentro dos parâmetros
proponha alterações.
c) O comprimento.
O extrator de engrenagens da figura é formado pela base CF, dois braços ABD e EGH, duas hastes BD e
EG e pelo parafuso central JK (rosca trapezoidal ISO-DIN 103 com 2 entradas). O parafuso central JK deve
aplicar uma força no eixo vertical KL para iniciar a remoção da engrenagem. Suponha que a lateral
arredondada da base que contém os pontos DE é lisa e exerce forças horizontais nos braços CBA e FGH.
As forças atuantes no braço ABC (forças simétricas em FGH) são expressas vetorialmente (valor do vetor
em N; seu respectivo ângulo) a seguir:
- Eaço=200GPa; nVM=3;
Determine:
a) Desenhe o d.e.i.s. para o parafuso da direita. Indique força normal (N) e os torques (T).
120∙𝑓
𝑟𝑒𝑑𝑒 𝑒𝑙é𝑡𝑟𝑖𝑐𝑎
b) A rotação do motor é: 𝑛𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟 = 𝑛ú𝑚𝑒𝑟𝑜 . Calcule a velocidade de subida do veículo.
𝑑𝑒 𝑝ó𝑙𝑜𝑠
Respostas do Exercício 1:
b) Máxima força axial: deve-se fazer os 4 critérios e escolher o caso mais crítico ou seja, a menor força.
19,5
Padm=13,8 MPa; m=50 mm 𝑇1 = 𝐹 · · tan(4,7 + 6,3) = 1,89𝐹
2
2·F 2 153
≤ 13,8 → F ≤ 21135,06 N 𝑇𝐸 = 𝐹 · 0,15 · ( 2 ) = 1,5𝐹
50 · π · 19,5 3 15
Verificação obrigatória na porca: x≥6 filetes e 𝑇𝐴 = 𝑇1 + 𝑇𝐸 = 3,39𝐹
m≤2,5d
Caso 1: F=0 ; T=TA
50
x= = 10 filetes (ok) 3,39𝐹 240
5 √0 + 3 · ( )² ≤ 𝐹 = 18361,27 𝑁
0,2 · 16,5³ 2
50 ≤ 2,5 · 22 (ok)
2 Critério de cisalhamento:
2,28 · 𝐹 240
≤ → 𝐹 ≤ 10912,90 𝑁
𝜋 · 16,5 · 5 2,5
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Exercícios de dimensionamento de fusos de movimentação e transmissão de potência 11/fev/2020
- Índice de esbeltez:
𝜆2 38,792
𝜎𝑐𝑟𝑖𝑡 = (1 − ) ∙ 𝜎𝑝 = (1 − ) ∙ 240 = 229 𝑀𝑃𝑎
2 · 𝜆2𝑙𝑖𝑚 2 · 128,25²
𝐹 𝜎𝑓𝑙
≤ → 𝐹 = 33303,14 𝑁
254,5 1,75
c) Rendimento do sistema:
10912,90·1·5
𝜂= = 0,235 ou seja =23,5%
2·𝜋·36994,73
d) Torque de acionamento para a soltura: o contato agora se dá do outro lado, re=15 mm e ri=7 mm
2 153 − 7³ 19,5
𝑇𝐸 = 𝐹 · 0,15 · ( ) = 1,72𝐹 𝑒 𝑇2 = 𝐹 · · tan(4,66° − 6,3°) = 0,28𝐹
3 15² − 7² 2
𝑇𝐴 = 𝑇2 + 𝑇𝐸 = 2𝐹 → 𝑇𝐴 = 21825,8 𝑁𝑚𝑚
Reflexões
- Caso houvesse atrito entre o mordente móvel, o torque para acionar o sistema seria maior.
2,28·𝐹 130
- Caso a bucha tivesse limite de resistência de 130 MPa: 𝜋·16,5·5 ≤ 2,5 → 𝐹 ≤ 5911,15 𝑁
Normalmente utiliza-se a porca com limite de escoamento menor que do parafuso. Caso ocorra alguma
falha costuma ser mais simples (e menor custo) trocar a porca ao invés de trocar o parafuso.
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Exercícios de dimensionamento de fusos de movimentação e transmissão de potência 11/fev/2020
Respostas do Exercício 2:
𝑍·𝑃
tan 𝛼 = → 𝛼; 𝜑 = 6,3°
𝜋 · 𝑑2
Ao analisar a fórmula da área perceberá que existem duas variáveis: d2 e d3. Por questão de indeterminação
adota-se d2=d3. Como o d3 é o menor dos diâmetros, essa será a variável de cálculo. A determinação da raiz
do polinômio pode ser feita ao substituir os valores de d3 listados na tabela, para posterior verificação.
𝑑3
𝑇1 = 10392,30 · · tan(5° + 6,3°) = 1038,29𝑑3
2
2 18³ − 0
𝑇𝐸 = 10392,30 · 0,15 · ( ) = 18706,14 𝑁𝑚𝑚
3 18² − 0
𝑇𝐴 = 𝑇1 + 𝑇𝐸 = 1038,29𝑑3 + 18706,14
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Parafuso escolhido:
1·4
Tr 16x4x1 tan 𝛼 = → 𝛼 = 6,1° 𝜑 = 6,3°
𝜋 · 14
d=16 mm d2=14 mm
P=4 mm d3=11,5 mm Onde φ>α ∴ sistema irreversível
As=127,7 mm²
Pelo critério de flexão na porca (m≤2,5d), o valor de m=47,26mm não atende. Uma das opções seria mudar o material
da porca para bronze lubrificado (o ângulo de atrito continuaria o mesmo – veja a tabela). Com isso mudaria a
padm=13,8MPa e m>34,2 mm. Com m=35mm: x=8,75 filetes (ok) e 35<40 (ok).
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Para fazer o diagrama de esforços internos solicitantes desse exercício: Sugiro isolar o anteparo no qual a carga está
aplicada. Ele recebe o contato da carga (força para baixo) e recebe o contato da barra da esquerda (que vou chamar
de A) e da direita (que vou chamar de B). Barras só transmitem força axial (ou tração ou compressão). O anteparo
empurra a barra A para baixo e para a esquerda então o anteparo sofre uma força para cima e para a direita. Vamos
chamar de Força A. Então por ação e reação a barra A sofre compressão na sua direção. Então a parte da barra A
que está em contato com o anteparo sofre compressão. Ainda no anteparo, A acontece o mesmo fenômeno com a
barra B. Em função do contato com a barra B o anteparo sobre uma força para cima e para a esquerda. Vou chamar
de força B. Então a barra B que está em contato com o anteparo sofre compressão (para baixo e para a direita). Se
você aplicar somatória de força nula no anteparo percebe que ele está sujeito à 3 forças. A carga é conhecida. As
forças A e B são de mesma intensidade. Então ao fazer a somatória de forças vai descobrir que A ou B vale o
seguinte: 6kN=Axsen30+Bxsen30 então 6kN=Axsen30+Axsen30 então 6kN=2xAxsen30 então A=6/(2xsen30). A
barra A faz contato com o parafuso. E precisa estudar-se a interação deles. Se a barra A está comprimida então
existe uma força para cima e para a direita no ponto de contato da barra A com o parafuso. Então marque essa força
na barra e verá que ela está equilibrada estaticamente. Mas não se esqueça de marcar essa força no parafuso. Então
devido ao contato parafuso barra A, marca-se no parafuso uma força de valor A para baixo e para a esquerda. E faz-
se o mesmo procedimento do outro lado do parafuso decorrente do contato com a barra B. Essa força terá valor B
(que já sabemos que é o mesmo de A) só que para a direita e para baixo. Nesse ponto perceberá que o parafuso vai
estar sujeito à duas forças. Devido aos dois contatos com as barras de cima (A e B). Se o estudante entendeu até
esse momento basta usar o mesmo raciocínio para entender a interação com as barras de baixo. Pois o parafuso
está em contato com a barra C (a de baixo e da esquerda) e com a barra D (a de baixo e da direita). Ambas barras
estão comprimidas. Então marque as forças de compressão em ambas barras C e D. Mas não se esqueça de marcar
as reações no parafuso. Ou seja. Decorrente do contato barra C com o parafuso, marque no parafuso, no seu lado
esquerdo uma força para cima e para a esquerda. Decorrente do contato barra D com o parafuso, marque no
parafuso, no seu lado direito uma força para cima e para a direita. Perceberá que o parafuso está sujeito a quatro
forças. Todas com o mesmo valor e com ângulo de 30 graus com a horizontal. Afirme que a somatória de forças no
eixo x é nula. Pode-se afirmar que o parafuso está tracionado com uma força equivalente à: 2xAxcos30. Isso equivale
à uma força de 10392,3N tracionando o parafuso em cada extremidade.
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Respostas do Exercício 3:
Determinando o diâmetro:
Critério de esmagamento nos filetes: Verificação obrigatória na porca: x≥6 filetes e m≤2,5d
9 2 153 − 5³
𝑇1 = 1500 · · tan(8,1 + 6,3) = 1733,11 𝑁𝑚𝑚 𝑒 𝑇𝐸 = 1500 · 0,15 · ( 2 ) = 2437,42 𝑁𝑚𝑚
2 3 15 − 5²
𝑇𝐴 = 𝑇1 + 𝑇𝐸 = 4170,53 𝑁𝑚𝑚
Respostas do Exercício 4:
b) Critério de esmagamento nos filetes: Após feita a verificação na altura da porca m=80 mm
nota-se que não atende ao critério. Então se adota
Padm=10 MPa; m=80 mm; F=20 kN m=45 mm, com isso os dois casos são atendidos.
2 · 20000 45
≤ 10 → 𝑑2 ≥ 15,9 𝑚𝑚 45 ≤ 45 (𝑜𝑘) 𝑒 𝑥 = = 11,25 𝑓𝑖𝑙𝑒𝑡𝑒𝑠 (𝑜𝑘)
80 · 𝜋 · 𝑑2 4
d2=15,9 mm → (pág. 4-27) adota-se: 1·4
tan 𝛼 = → 𝛼 = 4,6° ; 𝜑 = 6,3°
𝜋 · 16
Tr 18x4x1
Onde φ ≥ ∴ sistema irreversível
d =18 mm d2 =16 mm
P=4 mm d3=13,5 mm Entretanto com m=45mm, mantendo o parafuso Tr18,
As =170,9 mm²
ao aplicar-se o critério do esmagamento verifica-se que
Verificações obrigatórias na porca: a pressão atuante é 17,7 MPa. Superior à padm=10 MPa.
Tr 24x5x1
d =24 mm d2 =21,5 mm
P=5 mm d3=18,5 mm
As =314,5 mm²
c) Cálculo do Leq:
200
n=200 rpm; t=15 s; Z=1 entrada; · 15 = 50 𝑣𝑜𝑙𝑡𝑎𝑠 ; 𝐿 = 50 · 4 · 1 → 𝐿 = 200 𝑚𝑚
60
21,5
𝑇1 = 20000 · · tan(6,3° + 4,23°) = 39964,3 𝑁 𝑚𝑚 𝑒 𝑇𝐸 = 20000 · 0,01 · 60 = 12000 𝑁𝑚𝑚
2
𝑇𝐴 = 𝑇1 + 𝑇𝐸 = 52964,3 𝑁𝑚𝑚
e) Critério de flambagem:
- Índice de esbeltez:
Respostas do Exercício 5:
2,28 · 𝐹 300
≤ → 𝐹 = 111,61 𝑘𝑁
𝜋 · 54 · 10 2
60 2 1003 − 75³
𝑇1 = 𝐹 · · tan(14,9° + 11,9°) = 15,13𝐹 𝑒 𝑇𝐸 = 𝐹 · 0,277 · ( ) = 24,4𝐹
2 3 1002 − 75²
𝑇𝐴 = 𝑇1 + 𝑇𝐸 = 39,53𝐹
39,53𝐹 2
720
Caso 1: F= 0 ; T = TA √0 + 3 · (0,2·543 ) ≤ 2 → 𝐹 = 165,6 𝑘𝑁
𝐹 2 24,4𝐹 2 720
Caso 2: F= F ; T = TE √( ) +3·( ) ≤ → 𝐹 = 257,5 𝑘𝑁
2551,8 0,2·54 3 2
- Índice de esbeltez:
𝜆2 9,482
𝜎𝑐𝑟𝑖𝑡 = (1 − ) ∙ 𝜎𝑝 = (1 − ) ∙ 720 = 714,4 𝑀𝑃𝑎
2 · 𝜆2𝑙𝑖𝑚 2 · 75,882
𝐹 714,4
≤ → 𝐹 = 520,9 𝑘𝑁
2551,8 3,5
𝐹 104,05 · 10³
𝑃𝑚𝑎𝑥 = = = 5,9 𝑀𝑃𝑎
𝐴 𝜋 · (150)²
4
Respostas do Exercício 6:
a) Diagrama de esforços internos solicitantes:
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b) Força axial F no parafuso: isolando a engrenagem sabe-se que atuam as forças F () e a parcela
vertical () das forças A e H. As forças A e H são simétricas e dadas no enunciado então:
Sendo FA=FH
𝐹𝑝𝑎𝑟𝑎𝑓𝑢𝑠𝑜 = 4500 𝑁
10,5
𝑇1 = 4500 · · tan(10,3° + 11,9°) = 9641,18 𝑁𝑚𝑚 𝑒 𝑇𝐸 = 4500 · 0,2 · 7,5 = 6750 𝑁𝑚𝑚
2
𝑇𝐴 = 𝑇1 + 𝑇𝐸 = 16391,18 𝑁𝑚𝑚
Caso 1: F= 0 ; T = TA Caso 2: F= F ; T = TE
2
𝑇𝐴 𝜎𝑒 𝐹 2 𝑇𝐸 2
𝜎𝑒
√0 + 3 · ( ) ≤ → √( ) +3·( ) ≤ →
0,2 · 8,5 3 3 70,9 0,2 · 8,5 3 3
- Índice de esbeltez:
Por Euler:
𝐸 · 𝜋² 200 · 10³ · 𝜋²
𝜎𝑓𝑙 = → 𝜎𝑓𝑙 = → 𝜎𝑓𝑙 = 222,84 𝑀𝑃𝑎
𝜆² 94,12²
4500 222,84
≤ → 𝑛𝑓𝑙 ≤ 3,5
70,9 𝑛𝑓𝑙
𝑛𝑐 = 5,62
Respostas do Exercício 7:
a) Diagramas de esforços internos solicitantes:
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16
c) O rendimento do sistema: 𝑇1 = 8000 · 2
· tan(9,0° + 6,3°) = 17556,45 𝑁𝑚𝑚
2 22,53 −12,53
𝑇𝐸 = 8000 · 0,1 · 3 (22,52 −12,52) = 14384 𝑁𝑚𝑚 e 𝑇𝐴 = 𝑇1 + 𝑇𝐸 = 31940,45 𝑁𝑚𝑚
𝐹·𝑍·𝑃 8000 · 2 · 4
𝜂= = = 0,32 → 32%
2 · 𝜋 · 𝑇𝐴 2𝜋 · 31940,45
4 · 𝐿𝑒𝑞
𝜆= = 0,237𝐿
13,5 Verificando Euler:
4 · 0,8 · 561,5
2 · 𝐸 · 𝜋² 2 · 210 · 10³ · 𝜋² 𝜆= = 133,09
𝜆𝑙𝑖𝑚 = √ = √ = 93 13,5
𝜎𝑒 480
- Como λ≥λlim ∴ Euler. Então a hipótese estava
8000 𝜎𝑓𝑙 correta.
≤ → 𝜎𝑓𝑙 ≥ 117𝑀𝑃𝑎
170,9 2,5
Nesse caso a falha pode ocorrer na redução do eixo, √( 8000 ) ² + 3 · ( 14384 ) ² ≤ 480
onde no desenho observa-se que ocorrem duas 170,9 0,2 · 13,5³ 3
reduções:
51,5 ≤ 160 ∴ 𝑜𝑘
Caso 1: lado não roscado Fc=12000 N; T=TA
e) Rotação do parafuso:
𝜋·18²
𝐴= = 254,469𝑚𝑚²
4 𝜈𝑏𝑢𝑐ℎ𝑎 2000
𝑛𝑓𝑢𝑠𝑜 = = = 250 𝑟𝑝𝑚
12000 31940,45 480 𝑍·𝑃 2·4
√( )² + 3 · ( )² ≤
254,469 0,2 · 18³ 3
47,66 ≤ 116,67 ∴ 𝑜𝑘
4 Critério de flambagem: Caso não houvesse lubrificação, o atrito seria maior. Portanto, T1 seria
maior. Dessa forma, o torque para acionar o sistema seria maior.
8000 117
≤ Então, o rendimento seria menor. Recomenda-se que para flambagem
170,9 2,5 de Euler, o coeficiente de segurança seja entre 3 e 6.
66,9 ≤ 160 ∴ 𝑜𝑘
Respostas do Exercício 8:
120∙𝑓𝑟𝑒𝑑𝑒 𝑒𝑙é𝑡𝑟𝑖𝑐𝑎
No enunciado é informado que 𝑛𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟 = . Então:
𝑛ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑝ó𝑙𝑜𝑠
120∙60 70
𝑛𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟 = = 1200 𝑟𝑝𝑚. Eixo 1: 𝑛𝑒1 = ∙ 1200 = 400 𝑟𝑝𝑚.
6 210
17
Já no eixo 2: 𝑛𝑒2 = 𝑛𝑓𝑢𝑠𝑜 = ∙ 400 = 100 𝑟𝑝𝑚. Então a vbucha é:
68
𝑣𝑏𝑢𝑐ℎ𝑎 𝑚𝑚
100 = → 𝑣𝑏𝑢𝑐ℎ𝑎 = 𝑣𝑠𝑢𝑏𝑖𝑑𝑎 = 2100
3∙7 𝑚𝑖𝑛