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Editora Unoesc
Coordenação
Tiago de Matia
ISBN: 978-65-86158-65-6
Inclui bibliografia
CDD 720.9081
Reitor
Aristides Cimadon
Vice-reitores de Campi
Campus de Chapecó
Carlos Eduardo Carvalho
Campus de São Miguel do Oeste
Vitor Carlos D’Agostini
Campus de Videira
Ildo Fabris
Campus de Xanxerê
Pró-reitora Acadêmica Genesio Téo Pró-reitor de Administração
Lindamir Secchi Gadler Ricardo Antonio De Marco
Conselho Editorial
Prefácio................................................................................................................................... 5
E é dessa história que este livro trata, uma coletânea dos resultados
que conseguimos produzir e publicar até o momento sobre a arquitetura em
Santa Catarina, majoritariamente, mas não somente, no Vale do Contestado.
Esses são trabalhos que desenvolvi com meus alunos e, alguns, com minhas
estimadas colegas professoras, Francine Kaviski e Inara Pagnussat Camara.
Espero que seja uma boa leitura e que instigue você a passear por
esses locais cheios de história.
RESGATE HISTÓRICO: A
ARQUITETURA FERROVIÁRIA EM
VIDEIRA – SC1
Jocileia Peretti
Universidade do Oeste de Santa Catarina.
E-mail: joci.peretti@hotmail.com
Francine Kaviski
Centro Universitário de Maringá.
E-mail: francine.kaviski@gmail.com
INTRODUÇÃO
1
Publicado originalmente em: Revista de Arquitetura IMED, Passo Fundo, v. 7, n. 2, p.
161-180, abr. 2019. DOI: https://doi.org/10.18256/2318-1109.2018.v7i2.3170.
METODOLOGIA
A FERROVIA EM VIDEIRA
Com o passar dos anos, mesmo com seu papel fundamental na colonização
e desenvolvimento da cidade, o trem e seu legado têm sido ignorados.
Fonte: (a) adaptada com base do acervo pessoal de Antônio Carlos Rebellato
(2010); e (b) as autoras (2018).
Figura 3 - A estação ferroviária de Videira nos anos 1970 (a) e no ano de 2018 (b)
Fonte: (a) adaptada do acervo pessoal de Antônio Carlos Rebellato (1970); e (b) as
autoras (2018).
O telégrafo (Figura 4), descrito por Alzira Scapin (2018), servia como
o principal meio de comunicação da população ali residente entre os anos
20 a 50. Hoje, este já não se encontra em seu local de origem que era ao
lado da residência para pernoite dos funcionários da Companhia Ferroviária.
Fonte: (a) adaptada do acervo pessoal de Antônio Carlos Rebellato (1994); e (b)
as autoras (2018).
Fonte: (a) adaptada do acervo pessoal de Antônio Carlos Rebellato (1994); e (b)
as autoras (2018).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ESPIG, Márcia Janete. A Construção da Linha Sul da Estrada de Ferro São Paulo-Rio
Grande (1908 – 1910): mão de obra e migrações. Varia História, Belo Horizonte, v. 28,
n. 48, 2012. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-87752012000200017.
GIL. Antônio Carlos. Métodos Técnicos de Pesquisa Social. 6. ed. São Paulo: Editora
Atlas AS, 2008.
GLANCEY, Jonathan. Guia Ilustrado Zahar Arquitetura. 1. ed. Rio de Janeiro: Dorling
Kindersley, 2013.
Emily Luvizon
Universidade do Oeste de Santa Catarina.
E-mail: emily_luvizon@hotmail.com
Helena Pazin
Universidade do Oeste de Santa Catarina.
E-mail: helena26pazin@gmail.com
INTRODUÇÃO
1
Publicado originalmente em: 5% Arquitetura + Arte, São Paulo, ano 16, v. 01, n. 21,
e175, p. 1-18, jan./jun. 2021.
DESENVOLVIMENTO
A ESTAÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
AGRADECIMENTOS
REFERÊNCIAS
A CONTRIBUIÇÃO DA
IMPLANTAÇÃO DO PARQUE RIO
DO PEIXE PARA A PRESERVAÇÃO
DA HISTÓRIA E MEMÓRIA DA
GUERRA DO CONTESTADO1
Marcia Garbin
Universidade do Oeste de Santa Catarina
E-mail: marciag_vda@hotmail.com
Mariana Di Domenico
Universidade do Oeste de Santa Catarina
E-mail: marianadido@hotmail.com
Bianca De Bortoli
Universidade do Oeste de Santa Catarina
E-mail: biadebortoli@hotmail.com
Amanda Zago
Universidade do Oeste de Santa Catarina
E-mail: amandinha_zag@hotmail.com
INTRODUÇÃO
1
Publicado originalmente em: Rede Contestado de educação, ciência e tecnologia.
Organizador: Eduardo do Nascimento. Ponta Grossa, PR: Atena, p. 81-90, 2020.
Disponível em: file:///C:/Users/arqui/Downloads/Rede%20Contestado%20de%20
Educa%C3%A7%C3%A3o,%20Ci%C3%AAncia%20e%20Tecnologia.pdf.
METODOLOGIA
DESENVOLVIMENTO
PARQUE LINEAR
Por ter seu traçado delimitado pela ferrovia, o parque passará por
diversos pontos turísticos relacionados à Guerra do Contestado como o
túnel e a Cruz do Vacariano – na cidade de Pinheiro Preto –, a réplica da
estação Rio Caçador – que funciona como Museu Histórico e Antropológico
da Região do Contestado, próximo aos trilhos da cidade de Caçador –, as
estações ferroviárias no decorrer da linha – algumas em ruínas, outras em
bom estado e conservação – e a maria-fumaça que trafega entre Piratuba
(SC) e Marcelino Ramos (RS).
ANÁLISE DE RESULTADOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
BOGDAN, Robert C.; BIKLEN, Sari Knopp. Qualitative Research for Education: an
introduction to theories and methods. 5 ed. Boston: Allyn and Bacon, 1982.
ESPIG, Márcia Janete. A construção da Linha Sul da Estrada de Ferro São Paulo-Rio
Grande (1908-1910): mão de obra e migrações. Varia história, Belo Horizonte, v.
28, n. 48, jul./dez. 2012. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-
87752012000200017. Acesso em: 22 fev. 2019.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. 43 p.
KLIASS, Rosa Grena. Os Parques Urbanos de São Paulo. São Paulo: Pini Editora, 1993.
LOBODA, Carlos Roberto; ANGELIS, Bruno Luiz Domingos de. Áreas verdes
públicas urbanas: conceitos, usos e funções. Ambiência, Guarapuava, v. 1, n. 1,
2005. Disponível em: https://revistas.unicentro.br/index.php/ambiencia/article/
view/157/184. Acesso em: 24 fev. 2019.
SCAPIN, Alzira. Videira nos caminhos de sua história. Videira: Prefeitura Municipal
de Videira, 1996.
Flavia Basso
Universidade do Oeste de Santa Catarina.
E-mail: flaviabasso.arq@outlook.com
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ANÁLISE ARQUITETÔNICA
TEMÁTICA DO MUSEU DO
VINHO MÁRIO PELLEGRIN1
INTRODUÇÃO
1
Publicado originalmente em: Patrimônio como paisagem [recurso eletrônico] / Luciana Pelaes
Mascaro, Ricardo Silveira Castor (organizadores). Cuiabá: EdUFMT, p. 127-139, 2019.
ANÁLISE DA OBRA
CONCLUSÃO
COLE, Emily. História Ilustrada da Arquitetura. São Paulo: Publifolha, 2011. 352 p.
OSTENDORF, Troy. The Lace House. 161 Main Street, Black Hawk, Gilpin County,
Colorado. 1991. Disponível em: http://memory.loc.gov/pnp/habshaer/co/co0200/
co0285/photos/021352pv.jpg. Acesso em: 04 ago. 2021.
SILVA, Oscar. Casa Canônica: seu tombamento e seu fim. Santa Catarina: Centro
Cultural de Videira, 1985.
ANÁLISE ARQUITETÔNICA
DA IGREJA NOSSA SENHORA
DAS NECESSIDADES –
SANTO ANTÔNIO DE LISBOA,
FLORIANÓPOLIS (SC)1
Gustavo Fernandes
Universidade do Oeste de Santa Catarina.
E-mail: guustavodbf@outlook.com
INTRODUÇÃO
1
Publicado originalmente em: Cinco Porcento Arquitectura Mais Arte, v. 01, p. e157, 2021.
O povo da Ilha dos Açores trouxe consigo boa parte da sua cultura e
isso é visto no povoado até os dias de hoje na parte gastronômica, mitos e
lendas, e na arquitetura.
RESULTADOS
TIPOS DE ABERTURAS
PISO
DECORAÇÃO EXTERNA
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
CASTRO, Henrique Moreira de; DEUS, José Antônio Souza de. Uma abordagem
geohistórica e etnogeográfica do barroco mineiro aplicada aos estudos da paisagem
nas regiões de antiga mineração do Brasil. Ateliê Geográfico, v. 5, n. 3, p. 57-80, 22
dez. 2011.
FARIAS, Wilson Francisco de. De Portugal ao sul do Brasil - 500 Anos - História,
Cultura e Turismo. Florianópolis: Ed. do Autor, 2001. 840 p.
FERREIRA, Sérgio Luiz. Santo Antônio de Lisboa 310 Anos: Sua Gente, sua Igreja e
sua Festa do Divino. 1. ed. Blumenau: Nova Letra, 2008. 72 p.
NOVA CULTURAL, Editora (org.). Os Grandes Artistas: Barroco: Rubens, Hals, Van
Dyck. [S. l.]: Nova Cultural, 1991.
PROENÇA, Graça. História da Arte. 16. ed. São Paulo: Ática, 2003. 270 p.
REZENDE, Edson Fialho de. Barroco Mineiro: nação civilizada, patrimônio protegido.
2011. 78 f. Monografia (Especialização em Cultura e Arte Barroca) - Curso de
Instituto de Filosofia, Artes e Cultura, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro
Preto, 2011.
DESCRIÇÃO HISTÓRICA E
ARQUITETÔNICA DA PARÓQUIA
SENHOR BOM JESUS – HERVAL
D’OESTE (SC)1
INTRODUÇÃO
1
Publicado originalmente em: Anuário Pesquisa E Extensão Unoesc Videira, v. 6, e28101, 2021.
CONTEXTO HISTÓRICO
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
GOITIA, Fernando Chueca et al. História Geral da Arte: arquitetura II. Espanha:
Ediciones del Prado, 1995.
JANSON, Horts Woldemar. Iniciação à História da Arte. 4. ed. São Paulo: WMF
Martins Fontes, 2001.
SANTOS, Davi Lenor Ribeiro dos; SABEI, Gizelly. Paróquia Senhor Bom Jesus
comemoração aos 65 anos. Paróquia Senhor Bom Jesus de Herval d’ Oeste. Herval
d’ Oeste: 2015. p. 5-9.
ANÁLISE ARQUITETÔNICA
TEMÁTICA DA IGREJA E PARÓQUIA
IMACULADA CONCEIÇÃO EM
CURITIBANOS (SC)
Aline Vacario
Universidade do Oeste de Santa Catarina.
E-mail: alinevcr1902@hotmail.com
INTRODUÇÃO
Dessa forma, foi construída uma segunda Igreja, feita toda em madeira
imbuia, sendo executada por Sr. Bossov, acompanhado do Frei Gaspar.
Devido às ameaças de morte feitas aos Frades, houve a substituição de
ambos, e coube ao novo vigário, Frei Redento Kullmann, terminar a Igreja.
A inauguração aconteceu em dezembro de 1915 e, uma semana após esse
evento, Frei Redento deixou Curitibanos. Em 1962, ela foi destruída, tendo
uma parte de suas tábuas doadas para ampliação do Salão de Bom Jesus, e
outra parte para uma comunidade chamada Faxinal Paulista, considerando o
desejo de se construir a Paróquia seguinte com outros materiais.
Em 1953, teve início a obra da terceira, e atual, Igreja Matriz, que teve
sua construção embargada pelo CREA por não apresentar responsável
técnico. Foram várias as tentativas para sua regularização, até que Frei
Valentim Tambosi, juntamente com Ticiano Betanin, um arquiteto gaúcho
famoso pela construção de igrejas no Rio Grande do Sul, após muitas
alterações, conseguiram prosseguir a obra, contando que só recebeu
pintura depois de dois anos de uso.
O ecletismo pode ser percebido como estilo que integra correntes como
o neoclássico, neogótico, neocolonial, e também é marcado pela releitura de
detalhes com características historicistas (MELO, 2013).
ANÁLISE DA OBRA
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
COSTA, Luiz Antônio Cidral da. Curitibanos de vitórias. 2013. Disponível em:
https://www.curitibanos.sc.gov.br/cms/pagina/ver/codMapaItem/15352. Acesso em:
16 jun. 2020.
ANÁLISE ARQUITETÔNICA DO
CASTELINHO DE FRAIBURGO
(SC)1
Miriane de Oliveira
Universidade do Oeste de Santa Catarina.
E-mail: miriaane.oliveira@gmail.com
INTRODUÇÃO
1
Publicado originalmente em: Anuário Pesquisa E Extensão Unoesc Videira, v. 6, e28099, 2021.
DESENVOLVIMENTO
A construção está sobre uma base ciclópica (Figura 2), típica do estilo
pitoresco, com alicerces medindo 1,20 metros de largura. Esta se deu por
meio da colocação de uma pedra ao lado da outra, fazendo a volta da casa e
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
CHING, Francis D. K. História global da arquitetura. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2019.
COLE, Emily. História Ilustrada da Arquitetura. 1. ed. São Paulo: PubliFolha, 2012. 352 p.
FAZIO, Michael. A história da arquitetura mundial. 3. ed. Porto Alegre: AMGH, 2011.
A INFLUÊNCIA DO ESTILO
ROMÂNTICO EUROPEU NA
ARQUITETURA DA IGREJA MATRIZ
NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO
SOCORRO – TREZE TÍLIAS (SC)1
Alessandra Tedesco
Universidade do Oeste de Santa Catarina.
E-mail: alessandratedesco98@gmail.com
Lais Frozza
Universidade do Oeste de Santa Catarina.
E-mail: laaysfrozza@gmail.com
INTRODUÇÃO
1
Publicado originalmente em: Anuário Pesquisa E Extensão Unoesc Videira, v. 6, e28098, 2021.
DESENVOLVIMENTO
ANÁLISE TEMÁTICA
REFERÊNCIAS
CHING, Francis D. K. História global da arquitetura. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2019.
FAZIO, Michael. A história da arquitetura mundial. 3 ed. Porto Alegre: AMGH, 2011.
JANSON, Horst Woldemar. Iniciação à História da Arte. 4. ed. São Paulo: WMF
Martins Fontes, 2001.
Laismara Falchetti
Universidade do Oeste de Santa Catarina.
E-mail: laismarafalchetti1@gmail.com
Milena Thölken
Universidade do Oeste de Santa Catarina.
E-mail: milenatholken@yahoo.com.br
Rodolfo Contti
Universidade do Oeste de Santa Catarina.
E-mail: rodolfo.contti@hotmail.com
INTRODUÇÃO
METODOLOGIA
DESENVOLVIMENTO
TREZE TÍLIAS
ANÁLISE ARQUITETÔNICA
TÉCNICAS CONSTRUTIVAS
O Museu Municipal Andreas Thaler foi construído com uma base ciclópica,
andares superiores em alvenaria, e, com a exceção de sua torre, sem telhado
aparente – ocultado pelo uso de platibandas, conforme pode ser verificado na
Figura 4. A sua volumetria demostra formas irregulares o que é enfatizado pela
sua torre lateral, em formato cilíndrico e perpendicular às alas, que definem o
conceito acastelado do museu. A torre é coberta com telhado de amadeirado e
conta com um campanário, peça típica da cultura austríaca.
TÉCNICAS DECORATIVAS
ESTILOS ARQUITETÔNICOS
ANÁLISE COMPARATIVA
PRICE, Uvedale. An Essay on the Picturesque, as compared with the Sublime and
Beautiful. Tradução: os autores. Londres. Impressão: J. Robson. 1796.