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VOCÊ PRECISA

SABER!
Conhecimento para a jornada na Fé Cristã

2023
Você precisa saber!

Quantas vezes você se


perguntou, o que é isso ou
aquilo, porque disso?
Neste trabalho quero
trazer até você um
material que te ajude a
entender os principais
pontos para a fé cristã.

Um guia com informações


sobre cada tema para te
ajudar na caminhada da
fé.

Você precisa saber! – Conhecimento para a jornada da Fé Cristã


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SUMARIO
O que é Evangelho?...................................................................................03
O que é justificação pela Fé?..................................................................05
O que é Regeneração?...............................................................................12
O que é Santificação? ?..............................................................................
O que é Graça? ?.......................................................................................
Quais evidencias da Salvação? ?................................................................
Qual a finalidade do Batismo? ?.................................................................
O que é Inferno?........................................................................................
Para onde iremos depois da morte?.......................................................
O que fazer para ser salvo?.........................................................................

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O que é Evangelho?

A palavra “evangelho”, euaggelion em grego, significa simplesmente “boa


notícia”. Existem vários tipos de boas notícias, e o Novo Testamento usa
a palavra em uma variedade de maneiras.
Se tomar a forma substantiva, euaggelia, e adicionar a forma verbal “izo”
ao final, você tem o verbo grego “evangelizar”, que significa,
literalmente, “compartilhar uma boa notícia”. Este é o mesmo verbo
usado quando os anjos vieram aos pastores nos campos e anunciaram o
nascimento de Cristo. O anjo basicamente disse: “Não temais; [eis aqui
vos evangelizo] eis aqui vos trago boa-nova de grande alegria, que o será
para todo o povo” (Lc 2.10).
(Amigos, permitam-me repassar a Mensagem com vocês mais uma vez —
a Mensagem que proclamei e foi recebida por vocês; nela vocês
permanecem firmes e por ela foram salvos. (Entendo que a fé que
possuem é verdadeira, não um interesse passageiro, e que nela estão
firmes de verdade. A primeira coisa que fiz foi apresentar a vocês de
coração a Mensagem que recebi: o Messias morreu pelos nossos pecados,
exatamente como dizem as Escrituras; foi sepultado e se levantou da
morte no terceiro dia” ICor 15:1-4)

Quando você compartilha com as pessoas sobre como elas podem


alcançar a vida eterna e evitar o Lago de Fogo, você está compartilhando
o Evangelho – a Boa Notícia.
Quatro livros da Bíblia são chamados Evangelhos: Mateus, Marcos, Lucas
e João. Eles apresentam a Boa Notícia do ministério terreno do Filho de
Deus, que veio do céu para revelar Deus Pai à humanidade e, em
seguida, ter uma morte sacrificial pelos nossos pecados.

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Cristo morreu, segundo as Escrituras, foi sepultado, ressuscitou, e
apareceu a muitos. Este é o Evangelho em poucas palavras .

O evangelho é a boa notícia da parte de Deus, em primeiro lugar, de que


“Cristo morreu pelos nossos pecados”. A Bíblia diz que Deus criou Adão
sem pecado e capaz de governar uma criação boa (Gênesis 1). Depois,
Adão se apartou de Deus e levou toda a nossa raça a cair com ele na
culpa, miséria e ruína eterna (capítulo 3). Mas Deus, em seu grande amor
por nós, rebeldes a partir de então, completamente inadequados para
Ele, enviou um Adão melhor, o qual viveu a vida perfeita que nunca
vivemos e morreu a morte culpada que não queremos morrer. “Cristo
morreu pelos nossos pecados” no sentido de que, na cruz, Ele fez
expiação pelos delitos que cometemos contra Deus, nosso Rei. Jesus,
morrendo como nosso substituto, absorveu em Si mesmo toda a ira de
Deus contra a real culpa moral do seu povo. Ele não deixou nenhuma
dívida não paga. Ele mesmo disse: “Está consumado” (João 19.30). E nós
diremos para sempre: “Digno é o Cordeiro que foi morto!” (Apocalipse 5.12).
Em segundo lugar, o evangelho diz: “foi sepultado”, enfatizando que os
sofrimentos e a morte de Jesus foram totalmente reais, extremos e
decisivos. A Bíblia diz: “Indo eles, montaram guarda ao sepulcro,
selando a pedra e deixando ali a escolta”(Mateus 27.66). Depois de matá-lo,
seus inimigos fizeram com que todos soubessem que Jesus estava
sepultado. A morte do nosso Senhor não foi somente tão decisiva quanto
a morte pode ser, foi também humilhante: “Designaram-lhe a sepultura
com os perversos” (Isaías 53.9). Em seu surpreendente amor, Jesus se
identificou completamente conosco, pecadores e sofredores, sem omitir
nada.
Em terceiro lugar, o evangelho diz: “ressuscitou ao terceiro dia”. Anos
atrás, eu ouvi S. Lewis Johnson expressá-lo assim: a ressurreição é o
“Amém!” de Deus para o “Está consumado” de Cristo. Jesus “ressuscitou
por causa da nossa justificação” (Romanos 4.25). Sua obra na cruz teve êxito
em expiar nossos pecados, e isso de modo evidente. Além disso, por
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meio de sua ressurreição, Cristo “foi designado Filho de Deus com
poder”, ou seja, ele é o nosso Messias vitorioso que reinará para sempre
(e foi designado Filho de Deus com poder, segundo o espírito de
santidade pela ressurreição dos mortos, a saber, Jesus Cristo, nosso
Senhor, Romanos 1.4). Somente o Cristo ressurreto pode dizer e nos diz:
“Não temas; eu sou o primeiro e o último e aquele que vive; estive morto,
mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos e tenho as chaves da
morte e do inferno” (Apocalipse 1.17-18). Aquele que vive venceu a morte e
agora está preparando um lugar para nós: um novo céu e uma nova terra,
onde todo o seu povo viverá alegremente com ele para sempre.
Esse é o evangelho da grande graça de Deus conosco, pecadores.
Qualquer outra coisa que possa ser dita apenas conta-nos mais sobre a
poderosa obra de Jesus Cristo. Vamos nos apegar à Palavra que nos foi
pregada. Se cremos nesse evangelho, não podemos crer em vão.

O que é Justificação pela Fé?


“Justificação pela fé” é o nome comumente dado ao entendimento de
Lutero da justificação. Ele é apropriado, pois Lutero de fato afirma que a
justificação vem somente pela fé. O que realmente acontece é que Deus
nos imputa a justiça de Cristo, que age 'como um guarda-chuva contra o
calor da ira de Deus'.
Justificação é um termo que se refere ao julgamento judicial. A palavra
“justificação” tem origem no latim justificare, que significa “fazer justo”.
No Antigo Testamento, o termo hebraico tsadaq, que significa “declarar
justo”, é utilizado para expressar o sentido de justificar.
No Novo Testamento, o termo grego utilizado para expressar o ato de
justificar é dikaioo, que significa “vindicar”, “inocentar”, “declarar e tratar

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como justo” (cf. Romanos 8:33). O verbo “justificar” ocorre pelo menos
39 vezes no Novo Testamento, 29 delas nas cartas de Paulo. O mesmo
apóstolo é quem também emprega o substantivo grego dikaiosis,
traduzido como “justificação” (Romanos 4:25; 5:18).
(O Jesus, que foi sacrificado, fez-nos aceitáveis diante de Deus,
tornou-nos justos perante Deus. Romanos 4:25 )
(Aqui está um resumo de tudo: assim como uma única pessoa errou
e nos deixou todo esse problemão com o pecado e a morte, também
uma única pessoa fez o que era certo e nos livrou de tudo isso. Mais
que apenas nos livrar do problema, ele nos trouxe para a vida! Um
homem disse não a Deus e afundou muita gente no erro; outro
homem disse sim a Deus e consertou tudo o que estava errado.
Romanos 5:18)

Assim, o significado de justificação na Bíblia é o oposto exato de


condenação. O ato de justificar é um estado de justiça por meio de uma
sentença judicial. No entanto, com relação à soteriologia, o ato de
justificar implica na imputação da justiça de uma pessoa a outra. Isso
significa declarar alguém que é injusto ou justo, pelos méritos de outra
pessoa, neste caso, Jesus Cristo. A base e a natureza da justificação pela

Justificação pela fé em Jesus Cristo


A justificação é a imputação, em nossa conta, de uma justiça que não é
nossa. Essa justiça é baseada na obediência de Cristo (Joguei tudo no
lixo para abraçar Cristo e ser abraçado por ele. Não me interessa a
justiça inferior e insignificante que se baseia na observância de
uma lista de regras, quando posso desfrutar aquela que é resultado
de confiar em Cristo — a justiça de Deus. Filipenses 3:9).

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Assim, a justificação pela fé não ocorre sob a base das próprias obras
daquele que é justificado, mas das obras de Cristo.
Na justificação nenhum mérito da própria pessoa é considerado, mas
unicamente os méritos de Cristo. Ele se fez maldito por nós, e sua justiça
é perfeita (“Como pode?” vocês perguntam. Em Cristo, eu respondo. Deus
o considerou culpado — ele que nunca fez nada errado — para que
pudéssemos ser considerados sem pecado perante Deus. II Coríntios 5:21

Cristo nos redimiu dessa vida amaldiçoada de derrotas, quando ele


mesmo a absorveu. As Escrituras dizem: “Maldito é aquele que for
pendurado num madeiro”. Foi o que aconteceu quando Cristo foi pregado
na cruz: ele se transformou em maldição e ao mesmo tempo deu fim à
maldição. Agora, por causa disso, está tudo resolvido, e vemos que a
bênção de Abraão está disponível para quem não é judeu também. Todos
agora podem receber a vida de Deus, o seu Espírito, que está em nós e
conosco quando cremos — exatamente como Abraão o recebeu. Gálatas
3:13-14).

Essa justiça perfeita é divina, e diferentemente de qualquer justiça


humana, ela é a única capaz de satisfazer as exigências da santidade de
Deus. Por isto o justificado deve gloriar-se no Senhor ( Fique claro que
nenhum de vocês pode contar vantagens diante de Deus. Tudo que temos
— cabeça no lugar, vida correta, pecados perdoados e novo início — vem
de Deus, por meio de Jesus Cristo. Daí o ditado: “Se alguém se orgulha,
que se orgulhe por causa de Deus”. I Coríntios 1:30,31).

Jesus cumpriu plenamente a Lei, e derramou seu sangue em favor de


homens pecadores. Então pela obediência de Cristo muitos são
constituídos como justos, pois todas as demandas da Lei foram
satisfeitas por Ele (Uma vez que nós e eles reunimos esse longo e
lamentável registro como pecadores e provamos que somos incapazes de
viver a vida gloriosa que Deus deseja para o ser humano Romanos 3:23;
Mais que apenas nos livrar do problema, ele nos trouxe para a vida! Um
homem disse não a Deus e afundou muita gente no erro; outro homem

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disse sim a Deus e consertou tudo o que estava errado Romanos 5:19). A
justiça de Cristo é imputada aos redimidos e eles tornam-se a justiça de
Deus em Cristo (2 Coríntios 5:21)

Observação
Diferentemente da regeneração, a justificação não muda a vida interior da
pessoa. Isso significa que ela não afeta diretamente o estado do pecador. A
justificação ocorre no tribunal de Deus em um ato único. Também, enquanto a
santificação é um processo contínuo, a justificação acontece de uma vez por
todas. Isso significa que ou alguém é totalmente justificado ou não é. Não existe
um estado de “meio justificado”

Elementos da justificação pela fé


A justificação envolve o perdão. Embora a justificação possa ser
distinguida do perdão dos pecados, necessariamente o perdão está
incluído nela. Essa remissão dos pecados ocorre com base na obra
expiatória de Cristo. Além disso, essa remissão é completa. Isso significa
que todos os pecados dos redimidos são perdoados, sejam eles passado,
presente e futuro. Assim, a culpa pelo pecado é removida, bem como seu
castigo merecido (Como sacerdote, Cristo fez um sacrifício único pelos
pecados, e tudo se resolveu! Hebreus 10:14)

No entanto, o crente que foi justificado ainda está sujeito ao pecado, ou


seja, ocasionalmente ele continua pecando ( Se afirmarmos que nunca
pecamos, contradizemos Deus — fazemos dele um mentiroso. Uma
declaração dessas simplesmente revela nossa ignorância a respeito de
Deus. I João 1:10). Isso indica que o justificado não deixa de ser pecador
nessa vida, mas passa a ser um “pecador justificado”. Por isto Deus
remove a culpa do pecado, mas a não a culpabilidade.

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Mas a justificação vai ainda mais além do que um simples perdão. Ela
também envolve a restauração da comunhão entre Deus e o homem
Quero que vocês saibam, meus prezados, que é por causa do Jesus
ressuscitado que o perdão dos pecados pode ser prometido a vocês. Ele
realiza, naqueles que creem, tudo que a Lei de Moisés nunca pôde
realizar. Mas qualquer um que crê no Jesus ressuscitado é declarado bom
e justo diante de Deus. Atos 13:38-39

eles verão a diferença entre a luz e a escuridão e poderão escolher a luz;


verão a diferença entre Deus e Satanás e poderão escolher a Deus. Eu o
envio para apresentar minha oferta de perdão dos pecados e de um lugar
na família da fé. Você irá convidá-los a fazer companhia aos que vivem de
verdade porque creem em mim. Atos 26:18 1-2

Ao aceitar, pela fé, o que Deus sempre desejou para nós — consertar
nossa situação com ele, tornar-nos prontos para ele —, alcançamos tudo
isso com Deus por causa do nosso Senhor Jesus. Mais ainda, abrimo-nos
para Deus e descobrimos, ao mesmo tempo, que ele já se abriu para nós e
nos achamos no lugar que ele queria que estivéssemos — perante a graça
e a glória de Deus, na presença dele, expressando nosso louvor.

Mas ainda há muito mais. Continuamos a expressar nosso louvor, mesmo


que estejamos cheios de problemas, porque sabemos que os problemas
podem desenvolver em nós paciência e como a paciência, por sua vez,
forja o aço temperado da virtude, mantendo-nos atentos quanto ao que
Deus pretende fazer; desse modo, passamos a ter esperança. Com essa
expectativa, jamais nos sentiremos enganados. A verdade é que nem
temos como reunir todas as vasilhas necessárias para encher com tudo
que Deus generosamente derrama sobre nossa vida, por meio do Espírito
Santo!

Cristo chegou na hora certa para tornar isso realidade. Ele não esperou
que todos estivessem preparados. Apresentou-se disposto ao sacrifício
quando ainda éramos fracos e rebeldes demais para fazer alguma coisa
por nós mesmos. Mesmo que não fôssemos tão fracos, de qualquer
maneira não saberíamos o que fazer. Podemos entender quando alguém

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morre por uma pessoa digna e como alguém bom e nobre poderia
inspirar um sacrifício abnegado. Mas Deus demonstrou quanto nos ama
ao oferecer seu Filho em sacrifício por nós quando ainda éramos tão
ingratos e maus para com ele. Agora que nossa situação com Deus está
resolvida, por meio dessa morte sacrificial, o perfeito sacrifício de
sangue, não há mais razão para estar em oposição a Deus, sobre
qualquer assunto. Se em nossa pior situação fomos postos em condição
favorável diante de Deus, pelo sacrifício de seu Filho, agora que estamos
nesta situação maravilhosa, apenas imaginem como nossa vida poderá
ser plena e gloriosa por meio da vida proporcionada pela ressurreição!
Romanos 5:1-10.
Aquele que foi justificado tem paz com Deus, pois a culpa
do pecado é removida.
O pecador, alvo da justificação, é adotado como filho de Deus Mas houve
os que o quiseram de verdade, que acreditaram que ele era o que
afirmava ser e que fez o que disse ter feito. Ele fez deles seu povo, os filhos
de Deus. João 1:12; A vida da ressurreição que vocês receberam, de Deus
não é vazia. Nela há uma constante expectativa de aventura, que sempre
pergunta para Deus: “E agora Pai, o que vamos fazer?”, como as crianças
fazem. O Espírito de Deus entra em contato com nosso espírito e
confirma nossa identidade. Sabemos quem ele é, e sabemos quem somos:
Pai e filhos. Romanos 8:15,16;

De maneira que a lei nos serviu de aio para nos conduzir a Cristo, a fim
de que fôssemos justificados por fé. Mas, tendo vindo a fé, já não
permanecemos subordinados ao aio. Pois todos vós sois filhos de Deus
mediante a fé em Cristo Jesus; Gálatas 3:24-26

Agora ele desfruta dos direitos filiais concernentes a esse estado, sendo
também herdeiro legal de uma herança eterna. O pecador justificado
recebe o direito à vida eterna, pois são herdeiros de Deus e co-herdeiros
com Cristo Ora, se somos filhos, somos também herdeiros, herdeiros de
Deus e coerdeiros com Cristo; se com ele sofremos, também com ele
seremos glorificados. Romanos 8:17

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O meio da justificação

A justificação é concedida pela graça, e recebida pela fé (visto que a


justiça de Deus se revela no evangelho, de fé em fé, como está escrito: O
justo viverá por fé. Romanos 1:17). Logo, a fé não é a base, mas o meio da
justificação. Quando o apóstolo Paulo escreve que a fé de Abraão foi
imputada como justiça (Pois que diz a Escritura? Abraão creu em Deus, e
isso lhe foi imputado para justiça. Romanos 4:3; citando Ele creu no Senhor
e isso lhe foi imputado para justiça. Gênesis 15:6), ele simplesmente está
dizendo que o homem é justificado pela fé, independentemente de suas
obras. Isso significa que o apóstolo aborda nesse texto o meio de adquirir a
justificação, e não sua base.
Nesse ponto alguns estudiosos também alegam haver uma tensão entre
Paulo e Tiago. Isso porque Tiago escreve: “Vedes, então, que o homem é
justificado pelas obras e não somente pela fé”  (Tiago 2:24).
Porém, não há desacordo nenhuma entre Paulo e Tiago. Certamente Tiago
não ensinou uma justificação mediante a combinação entre fé e obras. O
que Tiago está dizendo nesse texto é que as boas obras servem como
evidência de que a fé de uma pessoa é genuína.

A verdadeira fé necessariamente é acompanhada de alguma evidência


exterior, isto é, as boas obras. Se essa evidência não ocorrer, então não há fé
genuína, e consequentemente, não há justificação. A justificação não ocorre
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por meio de uma mera profissão de fé, mas pela existência de uma fé
verdadeira. A justificação é pela fé, somente pela fé, mas essa fé nunca está
sozinha. É disto que Tiago fala. O apóstolo Paulo resume a importância
fundamental da justificação pela fé e seu resultado na vida do crente, com
as seguintes palavras: “Portanto, agora não há nenhuma condenação para
os que estão em Cristo Jesus”. Ele ainda completa questionando: “Quem
poderá trazer alguma acusação sobre os escolhidos de Deus? É Deus
quem os justifica!” (Romanos 8:1,33).

O que é Regeneração?

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Bibliografia
Original: O que é o evangelho? © Ministério Fiel. Por: Ray Ortlund. © Ligonier Ministries.Website:
ligonier.org.

© Obra Missionária Chamada da Meia-Noite

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