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Trabalho de conclusão de
curso apresentado ao curso de
extensão em Direito Empresarial
da EPD, como requisito parcial
para obtenção do titulo de
especialização em Direito
Empresarial, coordenador
Professor Doutor Ivan Lorena
Vitale Junior.
São Paulo
2011
ESCOLA PAULISTA DE DIREITO
Curso de Direito
HOLDING: VANTAGENS
EMPRESARIAIS
SÃO PAULO
2011
ESCOLA PAULISTA DE DIREITO
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO
EMPRESARIAL
HOLDING: VANTAGENS
EMPRESARIAIS
São Paulo
2011
RESUMO
A holding pode ser Pura, quando criada com o fim especial de participar
como quotista ou acionista de outras empresas, ou administrar um determinado
patrimônio, não explorando qualquer outra atividade; ou Mista, quando além de
participar e controlar outras empresas do grupo, ainda explorar um ou mais
ramos de atividade (Indústria, Comércio ou Serviços).
The holding can be Pure, when created with the special end to
participate as quotaholder or shareholder of other companies, or to manage one
definitive patrimony, not exploring any another activity; or Mixing, when beyond
participating and controlling other companies of the group, still to explore one or
more branches of activity (Industry, Commerce or Services).
AGRADECIMENTOS
A Deus por ter me dado forças e iluminando meu caminho para que
pudesse concluir mais uma etapa da minha vida;
A meu Marido Luis, por ser tão dedicado e amigo, por ser a pessoa
que mais me apóia e acredita na minha capacidade, meu agradecimento pelas
horas em que ficou ao meu lado não me deixando desistir e me mostrando que
sou capaz de chegar onde desejo, sem dúvida foi quem me deu o maior
incentivo para conseguir concluir esse trabalho;
Ao meu pai Edgard, por todo amor e dedicação que sempre teve
comigo, homem pelo qual tenho maior orgulho de chamar de pai, meu eterno
agradecimento pelos momentos em que esteve ao meu lado, me apoiando e
me fazendo acreditar que nada é impossível, pessoa que sigo como exemplo,
pai dedicado, amigo, batalhador;
A minha mãe Silvana, por estar sempre torcendo e orando para que
meus objetivos sejam alcançados, exemplo de mulher a ser seguido.
Introdução .................................................................................................. 2
CAPITULO I
Conceito ..................................................................................................... 3
Base Legal ................................................................................................. 6
Características da Holding ......................................................................... 7
CAPITULO II
Evolução Histórica ..................................................................................... 9
CAPITULO III
Constituição de uma Holding ..................................................................... 11
Espécies de Holding .................................................................................. 11
CAPITULO IV
Holding Patrimonial ou Familiar ................................................................. 13
Vantagens empresarias da “holding familiar” ............................................. 13
Regimes de bens de casamento, união estável e concubinato.................. 14
Holding familiar na sucessão pelo Código Civil: A legítima e herdeiros
necessários ............................................................................................... 17
Efeitos patrimoniais dos regimes de bens do casamento na sucessão ... 19
Vantagens tributárias ................................................................................. 21
A hipótese de incidência tributaria na sucessão ........................................ 21
Da Legítima ............................................................................................... 26
Sucessão Patrimonial “inter vivos”e o adiantemento da legítima ............... 27
Planejamento Tributário .............................................................................. 28
Desvantagens ............................................................................................. 28
CAPITULO V
Objeto Social ............................................................................................... 30
Escolha da forma societária ........................................................................ 31
Sociedade Anônima .................................................................................... 32
Sociedade Anônima Aberta ........................................................................ 33
Sociedade Anônima Fechada ..................................................................... 35
Sociedade Limitada ..................................................................................... 35
CAPITULO VI
Personalidade ............................................................................................... 38
Da responsabilidade de sócios e diretores .................................................. 43
CAPITULO VII
Cases de empresas familiares ...................................................................... 44
Paraísos Fiscais ............................................................................................ 46
Dissolução da Holding ................................................................................... 48
Conclusão ...................................................................................................... 50
Bibliografia ...................................................................................................... 52
INTRODUÇÃO
CONCEITO
1
BARBOSA, Rui. Senado Federal. DF – RJ. Obras Completas. v. 29, t. 2, 1902, p. 49.
2
BORBA, José Edwaldo Tavares. Direito Societário. 11 ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2008.
3
NUNES, Paulo. Conceito de Holding. http://www.knoow.net/cienceconempr/gestao/holding.htm. acesso
em 11/10/11.
“A palavra ´controle´ passou a significar, corretamente, não só
vigilância, verificação, como também ato ou poder de dominar, regular, guiar ou
restringir”.4 Ao exercer o controle, a holding está no comando de uma outra
empresa.
BASE LEGAL
Lei das S/A nº 6.404/1976: artigos 2º, § 3º; 206 a 219; 243, § 2º.
Regulamento do Imposto de Renda: artigos 223, §1º, III, c; 225; 384;
519, §1º, III, c; 521.
Lei nº 10.833/2003: artigo 1º, V.
Lei nº 9.430/96: artigos 29 e 30.
CARACTERÍSTICAS DA HOLDING
Objetivos práticos
7
Devido essa restrição legal é possível a alteração do regime de casamento, pois, muitas vezes não se
quer compartilhar com terceiros a sociedade. Com o advento da recente reforma que introduziu a
empresa individual de responsabilidade limitada, pode não mais haver interesse na alteração do regime
matrimonial. A Lei 12.411 entra em vigor dia 09 de janeiro de 2012, e cria a empresa individual de
responsabilidade limitada (Eireli) permitindo a constituição de empresa por apenas uma pessoa, sem a
necessidade de sócio como na sociedade limitada (Ltda), para alguns, tal tipo de empresa não pode ser
sociedade, pois, tal ato pressupõe a pluralidade de pessoas, logo essa lei da ensejo as sociedade
fictícias.
A lei também protege o patrimônio pessoal do empresário, pois determina que apenas o patrimônio social
da empresa responderá pelas dívidas do negócio, exceto em casos de fraude .
Pela lei, cada pessoa só poderá constituir e participar de uma empresa individual de responsabilidade
limitada, e essa deverá conter, necessariamente, a expressão Eireli, a exemplo do que ocorre com a
sociedade limitada (Ltda) e com a sociedade anônima (S/A) ou (S.A.). (continua...)
(continua...) A nova legislação estabelece que o dono da Eireli será titular da totalidade do capital social,
que não pode ser inferior a 100 salários mínimos, correspondentes hoje a R$ 62,2 mil, e ressalta que a
empresa também poderá resultar da “concentração das quotas de outra modalidade societária em um
único sócio, independentemente das razões que motivaram tal concentração”.
CAPITULO II
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
9
Idem.
10
MOESCH, Frederico Fernandes. O princípio da função social da propriedade e sua eficácia. Jus
Navigandi, Teresina, ano 10, n. 880, 30 nov. 2005. Disponível em: <http://jus.com.br/revista/texto/7645>.
Acesso em: 3 out. 2011.
- Princípio da desconsideração da personalidade da pessoa jurídica,
em que os bens pessoais respondem pelos débitos da sociedade na fraude, no
abuso e no desvio.
ESPECIES DE HOLDING
11
TEIXEIRA, João Alberto Borges. Holding Familiar: Tipo Societário e seu Regime Tributário. Fiscosoft,
mai. 2007. Disponível em: . Acesso em: 10 nov. 2011.
social, ou para beneficiar-se de incentivos fiscais." pode ser Pura, quando
criada com o fim especial de participar como quotista ou acionista de outras
empresas, ou administrar um determinado patrimônio, não explorando qualquer
outra atividade; ou Mista, quando além de participar e controlar outras
empresas do grupo, ainda explorar um ou mais ramos de atividade (Comércio
ou Serviços).
CAPITULO IV
12
NEVES, Newton José de Oliveira. Holding Familiar. Palestra ministrada no hotel La Residence pela
empresa Premier Training, em 04 de novembro de 2011.
13
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Holding, administração corporativa e unidade estratégica de
negócio: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 1995.
Em primeiras linhas iremos nos familiarizar com o regime de bens no
casamento. Que temos como a união de duas pessoas com objetivo de
constituir família e que se funda em celebração solene, rito formal de
celebração. O casamento se divide em cinco regimes distintos, são eles:
14
GORDIANO, Imaculada. Justiça acolhe alteração do regime patrimonial do casamento.
http://www.migalhas.com.br/mostra_noticia.aspx?cod=72625. publicado em 31 de outubro de 2008
acesso em 30 de outubro de 2011.
Com relação a esclarecimentos sobre o inventário que é a forma de
sucessão patrimonial prevista e regulada no ordenamento jurídico nacional,
pela interferência, direta e ampla, do Judiciário Brasileiro, inclusive no que
tange a própria partilha dos bens quando necessária.
15
NEVES, Newton José de Oliveira. Holding Familiar. Palestra ministrada no hotel La Residence pela
empresa Premier Training, em 04 de novembro de 2011.
protegendo assim os herdeiros para o exercício de poder sem conflitos,
observando a aptidão e o perfil de cada sucessor.
16
NEVES, Newton José de Oliveira. Holding Familiar. Palestra ministrada no hotel La Residence pela
empresa Premier Training, em 04 de novembro de 2011.
A impenhorabilidade é a forma em que o doador ou autor da
herança, delimita legalmente o direito de propriedade do herdeiro ou donatário,
via de regra pródigo17, impedindo que se utilize o bem vinculado para servir de
garantia da obrigação pré existente ou futura.
Vantagens tributárias
17
O Código Civil em seu artigo 4º, IV coloca os pródigos na categoria de relativamente incapazes a
prática de certos atos. art 4º: São incapazes, relativamente a certos atos, ou à maneira de os exercer: (...)
IV - os pródigos.(...)A incapacidade do pródigo é relativa aos atos enumerados no art. 1.782 do Código
Civil Brasileiro de 2002: Art. 1.782. A interdição do pródigo só o privará de, sem curador, emprestar,
transigir, dar quitação, alienar, hipotecar, demandar ou ser demandado, e praticar, em geral, os atos que
não sejam de mera administração. Pela leitura do artigo, podemos entender que a interdição do pródigo
refere-se apenas aos atos que podem provocar a dilapidação de seu patrimônio. Doutra forma,
permanece-lhe o direito ao exercício dos demais atos da vida civil, como o é o exercício de profissão.
Outro atrativo dos conglomerados familiares são as diferenças
tributárias para certos casos, traçamos um comparativo de incidência tributária
em situações de transferência que justificam a criação de uma holding.
18
TEIXEIRA, João Alberto Borges. Holding Familiar Tipo Societário e seu Regime de Tributação.
http://www.almadateixeira.com.br/artigo_holding.pdf. acesso em 12 fe outubro de 2011.
Doação
Tempo para criação ou tempo 30 dias em média 05 anos em média
do Inventário
Tributação dos Rendimentos 12,00% 27,50%
Tributação da venda de Bens 5,8% 27,00%
Imóveis
Sucessão conforme novo Cônjuge NÂO é Cônjuge é
Código Civil para casamentos herdeiro herdeiro
com comunhão parcial de
bens
19
KIGNEL, Luiz. Futuro da família 'Planejamento sucessório é sinônimo de divisão justa de bens.'Revista
Consultor Jurídico, 4 de agosto de 2003.
A cláusula de incomunicabilidade constitui uma eficiente proteção ao
herdeiro, sem que, por outro lado, colida com qualquer interesse geral. O
exemplo mais comum é do pai cuja filha se casa pelo regime de comunhão de
bens. Para evitar que, com a separação, os bens por ela trazidos sejam
divididos com marido não confiável, ou que com a morte deste os mesmos
bens sejam partilhados com os seus próprios herdeiros, o genitor impõe a
incomunicabilidade da legítima, impedindo o estabelecimento da comunhão. 20
Da Legítima
Planejamento Tributário
DESVANTAGENS
As maiores desvantagens da holding, segrega-os por aspectos:
financeiros, administrativos, legais e societários. Ressalte-se que serão
demonstradas as desvantagens genéricas da Holding, ou seja, de suas várias
espécies, não se limitando apenas à holding patrimonial (familiar).
23
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Holding, administração corporativa e unidade estratégica de
negócio: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 1995.
24
Idem.
CAPITULO V
OBJETO SOCIAL
27
PRADO, Fred John Santana. A "holding" como modalidade de planejamento patrimonial da Pessoa
Física no Brasil. http://www.contratosonline.com.br/index.php?
option=com_content&view=article&id=13348:a-qholdingq-como-modalidade-de-planejamento-patrimonial-
da-pessoa-fisica-no-brasil&catid=5&Itemid=143. Disponível em 02 de mar 2011 acesso em 10 nov. 2011.
“A sociedade limitada se caracteriza como a modalidade societária
mais vantajosa, no que concerne a estrutura, notoriamente mais simples em
nível gerencial. Todavia, os meios a serem utilizados para a captação de
recursos são reduzidos, e, devido ao quorum elevado para as deliberações
sociais, é uma escolha arriscada para as sociedades que não possuem um
quadro societário com interesses convergentes e relações invioláveis.
Sociedade Anônima
28
Idem.
29
COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, 2004.
• 47. Ibid. p.181.
No tocante às disposições gerais, o Estatuto Social deverá atender a
todos os requisitos exigidos para os contratos das sociedades mercantis em
geral e aos peculiares às companhias e deverá conter as normas pelas quais
se regerá a Companhia (art. 83 da LSA).
30
Idem.
31
ANGHER, Anne Joyce. Dicionário Jurídico. 6 ed. São Paulo: Rideel, 2002.
Dentre as suas finalidades principais está promover a expansão e o
funcionamento regular do mercado de ações, estimularem as aplicações em
ações do capital social de companhias abertas sob controle de capitais
privados nacionais e garantir a eficiência e a regularidade do mercado de
capitais. Nenhuma emissão pública de valores mobiliários poderá ocorrer sem
prévio registro da sociedade na CVM, entendendo-se por atos de distribuição a
venda, a promessa de venda, a oferta à venda ou subscrição, a aceitação de
pedido de venda ou a subscrição de valores mobiliários. 32
32
http://www.cvm.gov.br/ acesso em 10 nov. 2011.
33
SILVA, José Orlando Gonçalves da. Acordo de acionistas e poder de controle na sociedade anônima
brasileira. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Economia, julho 2005. Disponível em: <
www.cvm.gov.br/port/.../José_Orlando_Goncalves_da_Silva.pdf>. Acesso em: 14 nov. 2011
34
PRADO, Fred John Santana. A "holding" como modalidade de planejamento patrimonial da Pessoa
Física no Brasil. http://www.contratosonline.com.br/index.php?
option=com_content&view=article&id=13348:a-qholdingq-como-modalidade-de-planejamento-patrimonial-
da-pessoa-fisica-no-brasil&catid=5&Itemid=143. Disponível em 02 de mar 2011 acesso em 10 nov. 2011.
Para captação de investimentos na companhia aberta são usadas
também as debêntures, que se caracterizam como valores mobiliários
representativos de dívida de médio e longo prazo, que asseguram a seus
detentores (debenturistas), direito de crédito contra a companhia emissora,
essa modalidade de captação de recursos no mercado de capitais, via emissão
de debêntures, pode ser feita por Sociedade anônima, de capital fechado ou
aberto, mas somente as companhias abertas, com registro na CVM, podem
efetuar emissões públicas de debêntures.
Sociedade Limitada
35
Idem.
Este tipo societário comporta vários porte de empresa, no entanto, há
quem defenda a idéia que a sociedade limitada não se presta para agir no
campo das pequenas empresas, tendo em vista que essa idéia não condiz com
as novas características da sociedade limitada, pois com o advento do Código
Civil (2002) ocorreu uma ampliação de suas atribuições societárias, uma vez
que as operações antes privativas da sociedade anônima passaram a ser
perfeitamente executadas no âmbito da limitada, tornando-as muito mais
atrativas sob o olhar de grupos de investidores. 36
36
Idem.
A sociedade limitada é mais flexível em certos aspectos, como na
possibilidade de efetivar-se um acordo de quotistas entre os sócios da
empresa, a aplicação do princípio da desigualdade de quotas do capital social
(criação de quotas com valores nominais diferenciados, como, por exemplo,
quotas "a"= R$1,00; quotas "b" = R$ 10,00 e quotas "c" = R$ 100,00) e,
finalmente, a tendência cada vez maior de exercer a administração da
sociedade em observância às regras de transparência e governança
corporativa.
Oportuno que o acordo de sócios nas sociedades limitadas funciona
exatamente como o acordo de acionistas da companhia. Logo, é no texto de
um bom acordo de sócios que será previsto, por exemplo, a forma de retirada
de um sócio, observando as exigências da lei.
37
NEVES, Newton José de Oliveira. Holding Familiar. Palestra ministrada no hotel La Residence pela
empresa Premier Training, em 04 de novembro de 2011.
CAPITULO VI
PERSONALIDADE
38
COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, 2004. • 47.
Nesse raciocínio, a responsabilidade dos sócios pelas obrigações da
sociedade empresária é sempre subsidiária. Á vista do disposto no art. 1.024,
CÓDIGO CIVIL 2002 e art. 596 do Código de Processo Civil, que asseguram
aos sócios o direito de exigirem o prévio exaurimento do patrimônio social:
42
MAMEDE, Gladston. Direito Societario: sociedades simples e empresarias. São Paulo: Atlas, 2004. p
323.
bens imóveis e móveis de maior valor em uma única sociedade
(Holding Patrimonial), que administrará estes bens em seu nome próprio, é
muito válida.
CAPITULO VII
43
NEVES, Newton José de Oliveira. Holding Familiar. Palestra ministrada no hotel La Residence pela
empresa Premier Training, em 04 de novembro de 2011.
44
FACHINNI, Claudia. Casas Pernambucanas, discreta e lucrativa. Valor Econômico 14 de novembro de
2008.
Esse Brasil que mais tarde iria explodir industrialmente, e que tudo estava por
fazer, serviu de inspiração para o negócio desenvolvido pelos irmãos
Warghaftig, Jacob e Michael, o Instituto Universal Brasileiro (IUB). Quase 70
anos depois e 4 milhões de alunos em cursos por correspondência nesse
período, o IUB começa em janeiro de 2009 uma nova etapa do ensino a
distância. O instituto conseguiu autorização para ministrar cursos técnicos do
nível médio reconhecidos pela Secretaria de Educação do Estado de São
Paulo.45
45
COELHO, Edilson. Há 70 anos educando as massas. Gazeta Mercantil/Caderno C - Pág. 1, publicado
em 03 de novembro de 2008.
46
GASPAR, Malu. Os Enrolados Sócios da Petrobrás.
http://exame.abril.com.br/revista-exame/edicoes/0903/noticias/os-enrolados-socios-da-petrobras-
m0139868, publicado em 10 de outubro de 2007, acesso 15 de outubro de 2011.
antepassados é fundamental para a longevidade de qualquer negócio", afirma
o francês Olivier Richoufftz, membro da Family Business Network e um dos
principais estudiosos das empresas familiares. Se no passado a troca de
comando era algo natural, hoje pede mais profissionalismo. "Deve assumir a
dianteira aquele que somar competência, habilidade e paixão pelo negócio, e
não o filho mais velho ou o herdeiro direto", diz o consultor Werner Bornholdt,
doutor em psicologia das organizações. Entregar o bastão à pessoa certa
diminui os riscos de dilapidação do patrimônio e de estagnação. Negócios com
mais de um século de vida têm muita história para contar, é verdade, mas
também muito que ensinar.
Paraísos Fiscais
Dissolução da Holding
49
BECK, Martha. Receita Federal amplia lista de paraísos fiscais.
http://oglobo.globo.com/economia/receita-federal-amplia-lista-de-paraisos-fiscais-2997483 públicado em
07 de junho de 2010, consultado em 01 de novembro de 2011.
contábil ou de mercado ou outro fixado (pela Assembléia Geral, no caso de S/A
ou de comum acordo pelos sócios, nas sociedades limitadas).
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
ANGHER, Anne Joyce. Dicionário Jurídico. 6 ed. São Paulo: Rideel, 2002.
KIGNEL, Luiz. Planejar a sucessão é vital para que empresa não morra.
Consultor Jurídico.Revista Consultor Jurídico, entrevista realizada por Priscyla
Costa em 22 de abril de 2007.
SILVA, Vander Brusso da Silva. Direito Comercial. São Paulo: Barros, Ficher &
Associados, 2005.
SIMÕES, Kátia. O segredo das empresas feitas para durar Conheça as lições
de seis negócios centenários que têm olhos voltados para o futuro. Pequenas
Empresas Grandes Negócios. Setembro de 2008.
TEIXEIRA, João Alberto Borges. Holding Familiar Tipo Societário e seu Regime
de Tributação. http://www.almadateixeira.com.br/artigo_holding.pdf. acesso em
12 fe outubro de 2011.
http://www.cvm.gov.br/ acesso em 10 nov. 2011.
http://www.receita.fazenda.gov.br/pessoajuridica/cnaefiscal/txtcnae.htm acesso
em 10 de Nov. De 2011.