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Você está participando da Certificação Holding Pro e

essa decisão vai transformar 2023 no melhor ano da sua


carreira. Ao longo dos próximos dias você vai ter contato
com um conteúdo denso e ao mesmo tempo prático, e
assim vai descobrir como ter uma trajetória de sucesso
na advocacia através do trabalho com Holding Familiar,
independente do cenário político e até mesmo do Poder
Judiciário, e melhor: vai dar os seus primeiros passos
para alcançar o Nível Ouro e conquistar honorários de
R$ 35 mil por mês!

SEJA MUITO BEM-VINDO!

Se este é o seu primeiro contato com a Holding Familiar você está


prestes a ampliar e muito seus horizontes de uma forma que sequer
imaginava. Mesmo que você já tenha feito algum outro curso de Holding
Familiar, te garanto que nenhum deles foi tão completo, do ponto de vista
teórico e prático, quanto o que você vai receber a partir de agora.

A Certificação Holding Pro é um curso voltado para a advocacia


prática aplicando o Sistema de Holding Familiar como mecanismo para o
Planejamento Patrimonial da Família e tem como pilar a apresentação de
ferramentas necessárias para implementar de imediato este serviço em seu
escritório, alavancando seus resultados e te auxiliando na trajetória rumo ao
Nível Ouro.

Os profissionais de Direito, via de regra, são conduzidos pela própria


Universidade e pela advocacia tradicional a terem sua atuação limitada a
áreas do contencioso e que dependem do poder judiciário. Raras são as
oportunidades em que outra área é apresentada ao advogado como um
ramo possível de levá-lo ao sucesso profissional, mas este cenário precisa
ser modificado será modificado a partir do Holding Pro e uma grande
oportunidade vai surgir diante dos seus olhos!

Te digo mais, raríssimas são as áreas que permitem ao advogado


obter remuneração de R$ 35 mil por mês. Isto só é possível em um ramo
tão diferenciado e que tem uma gigantesca demanda na sociedade
brasileira.

Por isso, na Certificação Holding Pro você vai encontrar ensinamentos


teórico e prático da vivência com Holding Familiar, isto porque ele é feito
por um profissional que diariamente executa aquilo que ensina e com isso

Para Citação: Prof. Márcio Carvalho de Sá, Time Holding Brasil, Certificação Holding Pro. Janeiro 2023. 02
consegue transmitir nas aulas a experiência da atuação.

E assim uma das coisas mais preciosas que você tem, que é o seu
tempo, será 100% aproveitado. No Holding Pro as questões meramente
teóricas, que só atendem a “Tício, Mévio e Caio” e não se encaixam com as
demandas reais dos clientes, não serão determinantes.

Na vida prática é importante que o profissional domine as questões


teóricas, contudo, o que vai destacá-lo no mercado é a sua capacidade
de conhecer o que acontece na prática e a partir disto apresentar
soluções inteligentes aos seus clientes. Por isso serão debatidos em
altíssimo nível os pontos teóricos, mas sempre considerando levar a
melhor solução ao seu José e da dona Maria, ou seja, pessoas reais, seus
clientes, aqueles que deram muito duro toda a vida para construir
patrimônio.

Seja bem-vindo a esse novo mundo de oportunidades!

Um forte abraço,
Prof. Marcio Carvalho de Sá

UNIDADE 1 INSTITUCIONALIZAÇÃO
DO PATRIMÔNIO

Como todo bom curso, que leva o aluno do básico ao avançado, o


Holding Pro não é diferente. Durante esses três dias, que serão intensos,
iremos te entregar o conteúdo de mais altíssima qualidade sobre o
Sistema de Holding Familiar, e mais do que isso, iremos ao final certificar
cada um dos profissionais que nos acompanharem durante essa jornada.

Antes de abordarmos toda a base teórica do surgimento do Sistema


de Holding Familiar no mundo e no Brasil, é importante que você
compreenda a sua finalidade e a sua necessidade.

O Sistema visa a organização do patrimônio e a realização do


planejamento sucessório, conseguindo evitar, assim, que a família passe
pelo doloroso e oneroso processo de inventário.

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Para que sua compreensão sobre a necessidade desse Sistema fique
evidente, vamos analisar um caso hipotético:

Imaginemos uma família formada pelo pai Julio, a mãe Rosana e o


filho Rafael. Julio e Rosana construíram patrimônio (um imóvel) ao longo
de suas vidas, mas não realizaram um planejamento sucessório e com
isso, Rafael precisou arcar com um processo de inventário.

Os pais do Rafael adquiriram um imóvel há 20 anos atrás no valor de


R$250.000,00, sendo que o valor atual do imóvel hoje em dia é de
R$1.150.000,00.

Despesas do Inventário:
(considerando o Estado do Rio de Janeiro)

Impostos (7%) R$80.500,00

Honorários advogado (7%) R$80.500,00

Cartório R$5.000,00

Certidões R$3.000,00

Registro de Imóveis R$7.000,00

Total das despesas R$176.000,00

PERDA PATRIMONIAL DE 15%

Geralmente, em casos assim, os herdeiros precisam vender o imóvel


para arcar com todas essas custas e finalizar o processo de Inventário. Mas
a venda desse imóvel não é simples pois gera ainda mais perdas.

Com a venda do bem no processo de Inventário, costuma-se perder,


pelo menos, 20% com deságio.

Imóvel de R$1,15 milhões foi vendido por R$920.000,00

Com a venda, terá que arcar ainda com Imposto de Renda sobre o
ganho de capital, ou seja, 15% a menos sobre a diferença entre esses
valores.

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Retomando as despesas:
Impostos (7%) R$80.500,00

Honorários advogado (7%) R$80.500,00


Cartório R$5.000,00
Certidões R$3.000,00
Registro de Imóveis R$7.000,00
GANHO DE CAPITAL R$100.500,00
Total das despesas R$276.500,00
Valor de venda: R$ 920.000,00
Menos o total de gastos: R$ 276.500,00

Saldo final da Herança: R$643.500,00

O inventário no caso da Família do Rafael provocou uma perda


patrimonial de R$506.500,00, ou seja, 44% do valor da herança.

Vamos, agora, imaginar o cenário da Família do Rafael ter


implementado ainda em vida o Sistema de Holding Familiar, para a
realização do planejamento sucessório.

INVENTÁRIO NESSE SISTEMA

Impostos (7%) R$80.500,00 R$10.000,00

Honorários advogado (7%) R$80.500,00 R$35.000,00


Cartório R$5.000,00 zero
Certidões R$3.000,00 zero
Registro de Imóveis R$7.000,00 R$3.000,00
GANHO DE CAPITAL R$100.500,00 zero
Total das despesas R$276.500,00 R$ 48.000,00

DIFERENÇA R$ 228.500,00
FINANCEIRA Economia de 83%

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Veja que a maior diferença entre esses cenários, é a perda
patrimonial zero. A implementação do Sistema de Holding Familiar cabe
no bolso das famílias e entrega uma enorme economia, sem necessitar
também, passar pela burocracia do processo de inventário.

E esse planejamento sucessório começa a ser realizado através de


uma empresa, que chamamos de célula cofre, no momento em que o
patrimônio deixa de ser da pessoa física (CPF) e passa a ser de uma
instituição (PJ). Logo, o primeiro passo para a constituição da célula cofre
é a criação de uma empresa. Essa célula cofre não irá fazer nada e para
compreender essa informação, vamos analisar alguns artigos da lei, a
seguir.

O objeto da célula cofre, via de regra, será o de participação


societária, seguindo as orientações do artigo 2º, §3º da Lei de S/As, que diz:

Art. 2º. Pode ser objeto da companhia qualquer


empresa de fim lucrativo, não contrário à lei, à
ordem pública e aos bons costumes.
§ 3º A companhia pode ter por objeto participar
de outras sociedades; ainda que não prevista no
estatuto, a participação é facultada como meio
de realizar o objeto social, ou para
beneficiar-se de incentivos fiscais.

Além das S/As, é possível estruturar o Sistema também a partir de


uma Sociedade Limitada, conforme preconiza o artigo 1.053, parágrafo
único do Código Civil:
Art. 1.053. Parágrafo único. O contrato social
poderá prever a regência supletiva da
sociedade limitada pelas normas da sociedade
anônima.

Importante compreender a diferença entre participação societária e


atividade econômica. Veja também o que diz o artigo 981, 982 e 966 do
Código Civil:
Art. 981. Celebram contrato de sociedade as
pessoas que reciprocamente se obrigam a
contribuir, com bens ou serviços, para o
exercício de atividade econômica e a partilha,
entre si, dos resultados.

Parágrafo único. A atividade pode restringir-se à


realização de um ou mais negócios
determinados.

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Art. 966. Considera-se empresário quem exerce
profissionalmente atividade econômica
organizada para a produção ou a circulação de
bens ou de serviços.

Logo, é evidente que participação societária não é sinônimo de


atividade econômica, pois atividade econômica é aquela realizada pela
sociedade e não pelos seus sócios, e por isso a previsão no artigo 2º, §3º da
Lei de S/As, que vimos anteriormente, o que viabiliza a célula cofre ser
uma empresa que não faz nada.

ORIGEM DA
HOLDING NO MUNDO

Para uma melhor compreensão de todo o sistema de Holding é


necessário o entendimento de sua origem. O primeiro “sistema” com os
parâmetros de uma Holding surgiu na Inglaterra, com o nascimento da
Revolução Industrial, quando James Watt inventa a primeira máquina a
vapor e começa a sistematizar e complicar as etapas de produções
industriais, que até então eram manufatureiro.

A Revolução Industrial teve duas etapas, sendo que foi no final da


primeira etapa que houve reflexos do desenvolvimento tecnológico
dentro das indústrias, surgindo a necessidade de captar maiores
investimentos.

Com a modernização das indústrias e a utilização de tecnologias foi


se consolidando uma nova classe social, a classe empresária. Essa classe
se encontrava carente de métodos e sistemas de organização, tanto
produtivo, quanto nas relações empresariais. Diante disso, da necessidade
de organizar as relações empresariais e as etapas de produção, surge a
criação de uma sociedade empresária que tinha como intuito, apenas, a
de participar como sócia em outras companhias. Nascendo assim, o que
hoje conhecemos como Holding.

É na Inglaterra, na segunda etapa da revolução industrial, que surge


o conceito de sociedade empresária que não exerce, em tese, uma
atividade econômica, mas que possui a finalidade de controlar ou
participar de negócios de outras empresas, possibilitando a arrecadação
de recursos e investimentos.

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Linha do tempo Reflexos do desenvolvimento
tecnológico
1914
1780 1860

1ª Revolução Industrial 2ª Revolução Industrial

Surgimento das Holdings

Nos Estados Unidos, os primeiros sinais de algo semelhante a


Holding surgiu em 1780, no Estado da Pensilvânia, quando este Estado
autorizou uma determinada empresa a exercer a função, apenas, de
participação societária. Porém, foi uma autorização específica concedida
pelo Estado da Pensilvânia e não uma regra geral que beneficia a todas as
empresas do país.

O sistema de Holding nos Estados Unidos só se consolidou mesmo


no ano de 1888, no Estado de Nova Jersey, onde foi criada uma norma
geral que autorizava a criação de empresas com o intuito, apenas, de
participação societária. A criação das Holdings nos Estados Unidos tinha
como objetivo alcançar uma maior eficiência tributária.

A Holding na América do Norte teve tanto sucesso que foi exportada


para a maioria dos países do globo.

No Brasil, a Holding tem sua chegada no ano de 1.976, através da


criação da Lei das Sociedades Anônimas (Lei 6.404/76), lei essa que tem
uma conotação liberal em um Estado tão intervencionista quanto o
nosso.

O artigo 2º, §3º, da Lei n.º 6.404/76, que possibilita a criação do


sistema de Holding no Brasil, estabelecendo que:

Artigo 2º. §3º. A companhia pode ter por objeto


participar de outras sociedades; ainda que
não prevista no estatuto, a participação é
facultada como meio de realizar o objeto social,
ou para beneficiar-se de incentivos fiscais.

Muitos dizem que o termo Holding é derivado do verbo da língua


inglesa, to holding, que em tradução livre significa segurar, portar. Porém, na
verdade, esse termo surge da palavra shareholder, que é uma palavra de
origem inglesa muito comum no ambiente empresarial, e que em língua
portuguesa significa acionista, ou seja, é uma pessoa que é portadora de
ações de outras sociedades. Logo, quando você cria uma Holding, a sua
finalidade será a de ser portadora de ações de outras empresas.

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Dinâmica de formação
O primeiro passo para a estruturação do Sistema de Holding
Familiar é a criação de uma empresa, a célula cofre (LTDA), com o objeto,
em regra, de participação societária.

Para isso, utilizamos o modelo de contrato social disponibilizado


pela própria Junta Comercial, visando a celeridade do processo, e
estipulando um capital social mínimo, como por exemplo, mil reais. É
nessa empresa que ficará guardado todo o patrimônio da família.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 81/2020 do DREI


Departamento Nacional de Registro
Empresarial e Integração

CAPÍTULO IV - DO REGISTRO AUTOMÁTICO

Art. 43. O arquivamento de ato constitutivo [...]


de sociedade limitada [...] será deferido de
forma automática quando:

II - o instrumento contiver apenas as cláusulas


padronizadas, conforme anexos II, III, IV e VI
desta Instrução Normativa;

CNAE
O objeto social de uma sociedade é a indicação das atividades que
serão realizadas por ela e serve como parâmetro para a definição do
código CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas), que é
um sistema adotado pelo IBGE e que indica a atividade desenvolvida por
uma empresa.

Vale observar que o IBGE analisa as atividades que as sociedades


empresárias estão desenvolvendo e a partir disso estabelece a sua
classificação. Esse código também é utilizado pela Receita Federal para
definir a tributação.

Na constituição do Sistema de Holding Familiar, é possível utilizar o


CNAE 6462-0/00 (Holdings de instituições não financeiras). Ocorre que,
esse não é o único CNAE que pode ser atribuído no momento da
constituição do sistema. É possível atribuir CNAE diverso, a depender do
caso concreto.

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Lei da Liberdade Econômica
A Lei da Liberdade Econômica (Lei 13.874/19) alterou a Teoria Geral
dos Contratos, inserindo o artigo 421, parágrafo único no Código Civil, que
dispõe o seguinte:
Art. 421. A liberdade contratual será exercida
nos limites da função do contrato social.

Parágrafo único. Nas relações contratuais


privadas, prevalecerão o princípio da
intervenção mínima e a excepcionalidade da
revisão contratual.

Ou seja, nas relações contratuais o que prevalece é o que foi


pactuado entre as partes, devendo o Estado intervir apenas em casos
excepcionais.

Acrescentou ainda, o artigo 421-A do Código Civil, que diz:

Art. 421-A. Os contratos civis e empresariais


presumem-se paritários e simétricos até a
presença de elementos concretos que
justifiquem o afastamento dessa presunção,[...].

Nas relações privadas, de direito privado comum, não tem mais a


presunção de hipossuficiência.

Vejamos ainda os incisos do referido artigo:

Art. 421-A. [...]:


I - as partes negociantes poderão estabelecer
parâmetros objetivos para a interpretação das
cláusulas negociais e de seus pressupostos de
revisão ou de resolução;

II - a alocação de riscos definida pelas partes


deve ser respeitada e observada; e

III - a revisão contratual somente ocorrerá de


maneira excepcional e limitada.

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Outro artigo de extrema importância é o Artigo 3ª, inciso VIII da Lei
13.874/19, que prevê:

Art. 3º. São direitos de toda pessoa, natural ou


jurídica, essenciais para o desenvolvimento e o
crescimento econômicos do País, observado o
disposto no parágrafo único do art. 170 da
Constituição Federal:

[...]

VIII - ter a garantia de que os negócios jurídicos


empresariais paritários serão objeto de livre
estipulação das partes pactuantes, de forma a
aplicar todas as regras de direito empresarial
apenas de maneira subsidiária ao avançado,
exceto normas de ordem pública;

Nota-se que a Lei de Liberdade Econômica, principalmente no


âmbito do direito empresarial, tornou mais amplo o conceito liberal, O
avençado passa a ser a regra principal e não a lei (exceto às normas de
ordem pública).

Transferência para a Célula Cofre


A transferência do patrimônio da família para a célula cofre é
realizada através da integralização dos bens imóveis da pessoa física para
pessoa jurídica (célula cofre).
Essa transferência dos bens para a célula cofre, poderá ser realizada
através do aumento de capital social com a integralização dos bens da
família.

O valor que será utilizado nessa integralização, será o constante na


Declaração de Imposto de Renda da Pessoa Física, conforme
possibilidade prevista no artigo 42 do Decreto 9.580/18, não gerando
ganho de capital. Vejamos:

Art. 142. As pessoas físicas poderão transferir a


pessoas jurídicas, a título de integralização de
capital, bens e direitos, pelo valor constante
da declaração de bens ou pelo valor de
mercado.

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Logo, utilizamos esse mecanismo visando eficiência tributária, pois
não gera ganho de capital e por ser ato oneroso, não incide o ITCMD
(Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação). Porém, apesar de ser
um ato oneroso não irá incidir também o ITBI (Imposto de Transmissão de
Bens Imóveis).

Imunidade do ITBI
A despeito da integralização do capital social por meio de bens
imóveis, ser um ato oneroso e que, em princípio, impõe a incidência do
ITBI, no Sistema de Holding Familiar, não há que se falar nessa tributação
em razão da imunidade prevista no artigo 156, §2º, I da Constituição
Federal, que disciplina que:
Art. 156.§ 2º O imposto previsto no inciso II (ITBI):
I - não incide sobre a transmissão de bens ou
direitos incorporados ao patrimônio de pessoa
jurídica em realização de capital [...]

Porém, alguns Municípios vêm contrariando essa regra e na aula 2


iremos compreender os detalhes que envolvem a decisão do STF acerca
desse tema.

Tá achando que acabou?


HOJE, ÀS 20H30, TEM MAIS!
Para não correr o risco de ficar de fora, toque no link abaixo e quando
abrir o YouTube, aperte em “receber notificações”.

https://hm.nivelouro.com.br/2
O que você vai encontrar na Unidade 2:
▶ Posição do STF sobre a Imunidade do ITBI
▶ Imóveis de locação
▶ Ativos financeiros
▶ Transferência aos herdeiros
▶ Usufruto
▶ Cláusulas elementares
▶ Prazo determinado
▶ Direito de arrependimento
▶ Cláusula do desapego e super poderes
▶ O poder do acordo de sócios
▶ Aumento do ITCM

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