Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
GRANDEZAS LUMINOTÉCNICAS:
3. INTENSIDADE LUMINOSA (I) – em geral, uma fonte não emite luz da mesma
forma em todas as direções. A potência de radiação visível disponível numa dada
direção denomina-se intensidade luminosa, cuja unidade é a candela (cd). A
distribuição de luz de uma lâmpada ou luminária, em qualquer plano, pode ser
representada pela curva de distribuição luminosa (CDL). Tal curva é construída
supondo a lâmpada ou a luminária reduzida a um ponto o centro de um diagrama
polar e representando a intensidade luminosa nas diversas direções, por vetores
terão, por origem, o centro do diagrama. O lugar geométrico das extremidades dos
vetores será a CDL. A utilidade principal dessas curvas é a caracterização
luminotécnica de luminárias. Em geral, costuma-se referir os valores de intensidade
luminosa constantes de uma CDL a um fluxo luminoso de 1.000lm. Se a lâmpada
tiver fluxo luminoso diferente, os valores de intensidade luminosa deverão ser
multiplicados pelo fator correspondente. Para 1.600 lm, o fator será 1,6. Exemplos
de intensidade luminosa:
Lâmpada incandescente 100 W perpendicular ao eixo da lâmpada: 110cd.
Lâmpada fluorescente 40 W perpendicular ao eixo da lâmpada: de 180 a 330 cd
(conforme a cor).
Rocha: 60; Tijolos: 5 a 25; Cimento: 15 a 40; Madeira: 50; Madeira escura: 15 a 20;
Gesso: 80; Esmalte branco: 65 a 75; Azulejos brancos: 65 a 75; Vidro transparente: 6 a
8; Tinta preta/azul marinho: 5 a 10.
LÂMPADA
Para a escolha do tipo de lâmpada mais adequado para uma determinada aplicação, os
parâmetros que devem ser observados são os seguintes:
a- Rendimento luminoso (lúmen/watt)
b- Vida útil (medida em horas de uso)
c- Índice de reprodução de cores
d- Temperatura da cor da lâmpada.
Sob o ponto de vista econômico, A lâmpada de menor custo pode ser encontrada
utilizando-se a expressão:
Índice comparativo = Custo da lâmpada R$. Watt
Rendimento luminoso. Vida útil lm.h
TEMPERATURA DA COR
(https://www.youtube.com/watch?v=FL0Zl9E4ju8)
A temperatura da cor é um termo usado para descrever a cor de uma fonte de luz mediante
uma comparação com a cor do corpo negro considerado teoricamente como corpo radiante
perfeito. Como qualquer outro corpo incandescente, o corpo negro muda de cor à medida
que aumenta sua temperatura adquirindo, em princípio, um tom vermelho, mudando para
laranja, amarelo para alcançar, finalmente, o azul. A cor de uma chama de vela é similar ao
corpo negro aquecido a 1.800K (Kelvin), quando então se diz que a chama tem uma
temperatura da cor de 1.800K. A temperatura da cor em Kelvin de algumas fontes de luz é:
Céu azul De 10.000 a 30.000
Luz do dia (Sol + céu limpo) De 5.800 a 6.500
Luz do dia (Sol completamente encoberto) De 6.400 a 6.900
Luz do sol ao meio dia 5.250
Luz da lua 4.100
Lâmpada incandescente de 100W 2.875
Lâmpada fluorescente (“luz do dia”) 6.250
Nem todas as lâmpadas emitem a mesma cor de luz. Existe, por exemplo, a diferença
espantosa entre a luz visivelmente âmbar das lâmpadas de sódio e a luz relativamente
branca da maioria de outras lâmpadas. Mas mesmo assim, uma luz branca não é igual à
outra. Porque a cor da luz tem uma influência importante na impressão de cor de uma área,
a temperatura da cor de uma fonte de luz exerce um papel essencial. A luz é popularmente
chamada de “fria” ou “quente”. Para que se possa, entretanto, fazer uma comparação
objetiva da aparência da cor de várias fontes, expressões subjetivas como estas são
inadequadas. Uma escala precisa é requerida, e achada no termo temperatura da cor; a
graduação da cor da luz é comparada, de forma mais simples, sem rigor científico, com a
luz emitida por uma barra de ferro aquecida intensamente, cuja temperatura é conhecida.
Desta maneira, a cor da luz pode ser especificada por um valor em Kelvin (K). Quatro
categorias são normalmente conhecidas na prática:
LÂMPADAS INCANDESCENTES
(https://www.youtube.com/watch?v=qmWpbykZBBQ)
Características Gerais
Nestas lâmpadas, um filamento de tungstênio com espiral simples, duplo ou triplo, é levado
à incandescência pela passagem de corrente elétrica. Sua oxidação é evitada num bulbo sob
vácuo ou preenchido com gás quimicamente inerte (por exemplo, nitrogênio). O bulbo pode
ser transparente, translúcido ou opaco, para redução da luminância. O tungstênio é utilizado
no filamento devido a suas ótimas propriedades físicas. Sua baixa pressão de vapor e seu
alto ponto de fusão (3.655K) permitem operação em altas temperaturas e
conseqüentemente, alta eficiência. As primeiras lâmpadas incandescentes tinham o
filamento de ósmio, carbono e tântalo. A vida útil média das lâmpadas incandescentes é de
1.000 horas.
Reprodução de cores e rendimento luminoso
O rendimento cresce com a potência da lâmpada. As lâmpadas de menor tensão têm
rendimento maior, pois seus filamentos grossos podem ser mais sobrecarregados. A vida
das lâmpadas incandescentes depende bastante da tensão de alimentação (quanto menor a
tensão, maior a vida). A cor da luz é branca avermelhada. Na reprodução de cores, as
tonalidades amarelas e vermelhas são destacadas, ao passo que as verdes e azuis são
amortecidas.
Temperatura da cor
A temperatura da cor de uma lâmpada incandescente está diretamente ligada ao rendimento
luminoso da lâmpada. Isso se deve ao fato de obtermos melhor rendimento luminoso desse
tipo de lâmpada aumentando a temperatura do filamento.
Cálculos elétricos
A instalação das lâmpadas incandescentes não requer dispositivos especiais, basta aplicar a
tensão nominal em seus terminais e a lâmpada acenderá. A potência considerada nos
cálculos é a potência nominal da lâmpada, sendo a mesma um elemento resistivo puro.
Toda potência é ativa (Watts).
Efeito estroboscópico
Nas lâmpadas incandescentes, não há oscilação na radiação luminosa produzida uma vez
que a inércia do filamento incandescente é maior que a oscilação da corrente em 60 hertz
(Hz).
LÂMPADAS FLUORESCENTES
(https://www.youtube.com/watch?v=QPm7sC33w-c)
Características Gerais
A produção de luz ocorre principalmente pela transformação de radiação ultravioleta
(gerada na descarga a baixa pressão em vapor de mercúrio) em luz visível, com o auxílio do
material fluorescente depositado nas paredes internas do bulbo. A descarga deve ser
estabilizada com um reator (ligação indutiva). A ignição da lâmpada requer, em geral, um
pulso de tensão, que se consegue mais facilmente comum dispositivo de partida (starter) em
conjunto com o reator.
Reprodução de cor e rendimento luminoso
Até recentemente, pensava-se que uma boa reprodução de cor só poderia ser obtida a custo
da eficiência. Na maioria dos casos, isso ainda é válido. E, com o intuito de satisfazer a
todos os requisitos, muitos tipos de lâmpadas fluorescentes são um compromisso entre o
fluxo luminoso ótimo e a reprodução de cor ótima; ou as lâmpadas têm uma reprodução de
cor excelente e baixo rendimento, ou fraca reprodução de cor e alto rendimento. Só um tipo
de lâmpada, a chamada florescente de nova geração, proporciona uma boa reprodução de
cor combinada com rendimento elevado. O novo conceito na construção dessa lâmpada
surgiu após novos conhecimentos no mecanismo de percepção de cor e o desenvolvimento
de novas dosagens no fósforo para esta finalidade. A cor da luz é emitida e determinada
pela composição de um pó fluorescente ou fósforo que cobre a parte interna do bulbo da
lâmpada.
Temperatura da cor
A temperatura da cor da lâmpada fluorescente varia de acordo com o tipo de lâmpada. No
Brasil, seis tipos são fabricados com aparência de cor fria, neutra ou intermediária e quente,
sendo que em alguns países existem até nove tipos. No quadro a seguir são encontrados o
rendimento luminoso (lm/W), o índice de reprodução de cor para cada tipo de lâmpada
fluorescente, bem como a classificação da tonalidade quente, intermediária ou fria.
Cálculos elétricos
Em instalações de lâmpadas fluorescentes devem ser tomados certos cuidados nos cálculos
elétricos, pois a inclusão dos reatores nesses cálculos é de fundamental importância. A
potência usada para o dimensionamento de condutores, interruptores e proteção é a
potência aparente, portanto a inclusão do reator nos cálculos não deve deixar de ser feita.
Efeito estroboscópico
A radiação luminosa das lâmpadas de descarga oscila com o dobro da freqüência da rede.
Este fato pode levar a ilusões ópticas nos objetos móveis (efeito estroboscópico), embora
essas oscilações sejam imperceptíveis ao olho humano que tem seu limite em torno de vinte
oscilações por segundo. Esse efeito pode ser reduzido utilizando-se circuitos trifásicos de
iluminação, o que inclusive em grandes instalações é mais econômico. Outro artifício
menos eficiente seria a utilização de reatores de diferentes fatores de potência.
Vantagens e desvantagens
(https://www.youtube.com/watch?v=8rGw3VPJvss)
Descarte
(https://www.youtube.com/watch?v=cTs-rRxKCT0)
LUMINÁRIAS
As luminárias servem de fixação para as lâmpadas e, eventualmente, para os reatores. Elas
desempenham três funções principais:
a- Dirigir o fluxo luminoso da lâmpada e adaptar a distribuição luminosa à finalidade
da iluminação;
b- Proteger contra o ofuscamento, ocultando a lâmpada ou reduzindo a luminância
(através de meios difusores de luz) a um nível suportável;
c- Proteger a lâmpada contra danos mecânicos ou químicos e promover proteção
elétrica adequada. (exemplo: luminária a prova de gases e vapores);
As luminárias são divididas em cinco grupos conforme sua distribuição luminosa. A
distribuição de luminânicia é importante para avaliar seu ofuscamento.
a- Direta: somente o piso e parte das paredes são iluminadas;
b- Preferencialmente direta: somente o piso é iluminado;
c- Uniforme: piso, paredes e teto são iluminados;
d- Preferencialmente indireta: somente o teto é iluminado;
e- Indireta: somente o teto e parte das paredes são iluminados.
As luminárias ainda são classificadas de acordo com a direção do fluxo luminoso que
orientam. Esta classificação é feita pela norma alemã DIN 5040, da seguinte forma:
A1-Iluminação direta, feixe concentrado (por exemplo, luminárias com refletores
espelhados e spots)
A2-Iluminação direta, feixe difuso (por exemplo, luminárias com refletores esmaltados
brancos e luminárias de embutir)
B3-Iluminação de feixe largo (por exemplo, calha suspensa)
C4-Iluminação semi-indireta de distribuição uniforme (por exemplo, luminárias com
refletor semi-invertido)
E2-Iluminação indireta (por exemplo, luminárias dirigidas para o teto e sancas).
ILUMINAÇÃO INTERNA
A iluminação interna é um item de fundamental importância em uma edificação. Uma
iluminação projetada com critério técnico proporcionará maior conforto e bem-estar às
pessoas que dela se utilizarem. Em instalações comerciais é importante fator de vendas, em
instalações industriais está diretamente ligada à produção e em ambientes de produção
intelectual não se têm idéias claras em ambientes mal iluminados.
Aparência de cor
Iluminamento (lx) Quente Intermediária Fria
≤500 Agradável Neutra Fria
500 – 1.000 ↕ ↕ ↕
1.000 – 2.000 Estimulante Agradável Neutra
2.000 – 3.000 ↕ ↕ ↕
≥3.000 Inatural Estimulante Agradável
ILUMINAMENTO
Um iluminamento adequado para o tipo de atividade é a base para uma boa iluminação,
sendo também um dos muitos critérios de qualidade, não podendo portanto ser isolado
como parâmetro absoluto. A tabela a seguir mostra valores entre mínimos e desejáveis de
iluminamento de acordo com o grau de necessidade do uso da luz.
FATOR DO LOCAL
A boa iluminação do ambiente depende da sua área (largura e comprimento) e também do
seu pé direito. No nosso caso a altura deverá ser medida entre a luminária e o plano de
trabalho (por exemplo um escritório com pé direito de 2,80m possuirá uma altura, para
efeito de cálculo luminotécnico de 2,00m, pressupondo mesas de 0,80m). O fator do local é
calculado pela fórmula:
K= CxL
(C+L) x A
onde:
C = comprimento do local;
L = largura do local;
A = altura da luminária ao plano de trabalho.
Φ= SxE
ηxd
Depois de calculado o valor do fluxo luminoso requerido pelo recinto, divide-se este fluxo
total pelo fluxo luminoso da lâmpada a ser utilizada, levando em consideração a quantidade
de lâmpadas por luminária encontra-se o número de luminárias a ser projetado.
DISTRIBUIÇÃO DE LUMINÁRIAS
O espaçamento entre as luminárias depende de sua altura ao plano de trabalho (altura útil) e
da sua distribuição de luz. Esse valor situa-se, geralmente, entre 1 e 1,5 vez a altura útil, em
ambas as direções. O espaçamento até as paredes deverá corresponder à metade desse
valor.
EXERCÍCIOS
4. Desejamos saber quantas luminárias HDK 451 com uma lâmpada mista ML
250 serão necessárias em um armazém com largura de 8,00m, comprimento
de 15,00m e pé direito de 4,00m. Deseja-se um nível de iluminamento de
150lux. Ambiente sujo com manutenção de 7.500h. Teto claro, parede e piso
escuro.
5. Desejamos saber quantas luminárias HDK 451 com uma lâmpada mista ML
160 serão necessárias em um armazém com largura de 8,00m, comprimento
de 15,00m e pé direito de 4,00m. Deseja-se um nível de iluminamento de
150lux. Ambiente sujo com manutenção de 7.500h. Teto claro, parede e piso
escuro.
COMANDO DE LÂMPADAS
As lâmpadas ou tomadas podem ser comandadas de um número ilimitado de pontos
distintos. Uma instalação é confortável sempre que, quando se quiser comandar uma
lâmpada, exista um interruptor próximo. Portanto o comando de uma lâmpada em um
recinto deve estar nas possíveis entradas ou saídas deste (exceção feita a quartos).
Entretanto, quando duas entradas ou saídas estiverem muito próximas, pode-se utilizar um
só comando, sendo que uma verificação natural feita a partir do alcance da mão mostra que
dois interruptores devem ficar distanciados em mais de 2,00m. A seguir veremos os vários
esquemas de ligação e suas representações em planta.
Interruptor simples
https://www.youtube.com/watch?v=NMfrjWll7eo
Interruptor paralelo
https://www.youtube.com/watch?v=K0TwltgeR2w
Interruptor intermediário
https://www.youtube.com/watch?v=8_zQaMa9i9Q
Circuito de iluminação
https://www.youtube.com/watch?v=h3GWkQB_czo
TELERRUPTOR
https://www.youtube.com/watch?v=xjhqx5hDfo4
https://globoplay.globo.com/v/4462585/
CÁLCULOS BÁSICOS
3. Se houver queda de tensão (o que provoca “luz fraca”) de 220V para 190V, qual será a
potência efetivamente consumida pela lâmpada?
P = V.i
P = 190 X 0,27 => P = 51,3W
4. Um chuveiro elétrico traz as indicações 4.400W e 220V. Qual o valor de sua resistência?
E da corrente absorvida?
P = V.i e V = R.i, então: i = P/V e i = V/R, logo, fazendo i = i:
P/V = V/R de onde teremos: P = V²/R ou R = V²/P
R = 220²/4.400 => R= 11Ω
5. Considerando o chuveiro na posição verão (modo econômico) sabemos que ele gastará
menos energia e sua potência será reduzida à metade (2.200W). E a sua resistência, será
menor ou maior? Qual será o valor da nova corrente?
R = V²/P => R = 220²/2.200 => R = 22Ω
P = V.i => i = P/V => i = 2.200/220 => i = 10 A
Resposta: sua resistência será dobrada, pois passará de 11 para 22 ohms, enquanto sua
corrente cairá pela metade.
DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES
10 A 1,5 mm²
15 A 2,5 mm²
20/30 A 4,0 mm²
35/40 A 10,0 mm²
50/60 A 16,0 mm²
70 A 25,0 mm²
100 A 35,0 mm²
TIPOS DE CONDUTORES
Condutor rígido / condutor flexível (cabo)
Cobre / Alumínio
Quando à isolação:
1.0 Isolação simples (450 / 750 V)
2.0 Dupla isolação (0,6/1,0 KV)
3.0 Cabo nu
DIMENSIONAMENTO DE ELETRODUTOS
A distância entre as caixas de derivação ligadas por eletrodutos rígidos deverá ser de:
a. trechos retilíneos – no máximo 15 metros;
b. redução de 3,00m por curva de 90º;
c. não poderá haver curvas reversas:
A soma das áreas totais das seções dos condutores contidos num eletroduto não pode ser
superior a 40% da área útil da seção do eletroduto.
Condutor 1 2 3 4 5 6 7 8 9
(mm²)
1,5 ½ ½ ½ ½ ½ ½ ½ ½ ¾
2,5 ½ ½ ½ ½ ½ ½ ¾ ¾ ¾
4,0 ½ ½ ½ ½ ½ ¾ ¾ ¾ ¾
6,0 ½ ½ ½ ¾ ¾ 1 1 1 1¼
10,0 ½ ¾ ¾ 1 1 1¼ 1¼ 1¼ 1½
16,0 ½ 1 1 1¼ 1¼ 1½ 1½ 1½ 2
25,0 ¾ 1¼ 1¼ 1¼ 1½ 2 2 2 2
35,0 ¾ 1¼ 1½ 2 2 2 2½ 2½ 3
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO
https://www.google.com/search?q=fus
%C3%ADveis&tbm=isch&ved=2ahUKEwjG3ZHpharxAhXVCLkGHe9nCqQQ2-
cCegQIABAA&oq=fus
%C3%ADveis&gs_lcp=CgNpbWcQAzICCAAyAggAMgIIADICCAAyAggAMgIIADICC
AAyAggAMgIIADICCAA6CAgAELEDEIMBOgUIABCxA1C8wg9Y6dAPYNPTD2gAc
AB4AIABigOIAY4MkgEHMC42LjEuMZgBAKABAaoBC2d3cy13aXotaW1nwAEB&scl
ient=img&ei=-jbRYMb4ENWR5OUP78-
poAo&bih=852&biw=1745&rlz=1C1PRFC_enBR844BR844
2. DISJUNTORES TERMOMAGNNÉTICOS – São dispositivos com dois elementos
distintos: um térmico, que protege contra sobrecargas, e um magnético (bobina), que
protege contra curto-circuito. Estes disjuntores podem ser encontrados mono, bi ou
tripolares para tensões até 600V em corrente alternada e 250V em corrente contínua. Os
valores das correntes nominais são:
Monopolares: 10,15,20,25,30,35,40,50,60,70,90 e 100A;
Bi ou tripolares: 10,15,20,25,30,35,40,50,60,70,90,100,125,150,175,200,225,250,300,350 e
400A
Apenas tripolares: de 400A até 3.000A.
https://www.youtube.com/watch?
time_continue=103&v=qiIdRQr6eCQ&feature=emb_logo&ab_channel=EscoladaEl
%C3%A9trica-AndersonCampos
a partir de 1:30
CORRENTE DE PROJETO: é a corrente medida em condições normais, calculada através
da carga instalada no circuito;
SOBRECORRENTE:
1. Corrente de sobrecarga: é a corrente medida em um circuito com carga superior a
carga que proporcionou o dimensionamento dos condutores e disjuntor do circuito.
2. Corrente de curto-circuito: é a corrente medida quando os condutores fase e neutro
(ou fase e fase) entram em contato (ou seja, quando a resistência da carga é zero).
Esta corrente atinge valor muito elevado.
https://www.google.com/search?q=disjuntores+termomagn
%C3%A9ticos&tbm=isch&ved=2ahUKEwjD1JTkhqrxAhUlAtQKHY_LBksQ2-
cCegQIABAA&oq=disjuntores+term&gs_lcp=CgNpbWcQARgAMgIIADICCAAyAggA
MgYIABAIEB4yBggAEAgQHjIGCAAQCBAeMgQIABAYMgQIABAYMgQIABAYMg
QIABAYOgQIABBDOgUIABCxAzoICAAQsQMQgwE6BwgAELEDEENQ4pkGWPKv
BmDAugZoAHAAeACAAdQBiAGtFZIBBjAuMTUuMZgBAKABAaoBC2d3cy13aXota
W1nwAEB&sclient=img&ei=_DfRYMPmEKWE0AaPl5vYBA&bih=852&biw=1745&rlz
=1C1PRFC_enBR844BR844