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Questão 1 

Segundo Kierkegaard, "a ética" é vista como algo inteiramente abstrato e é por isso que ela é detestada em
segredo. Quando se pensa que ela é estranha à personalidade, é difícil alguém entregar-se a ela, porque não se
sabe ao certo que disso resultará”.
 
Com base nessa citação e nos conhecimentos sobre ética, pode-se afirmar:
d) - A ética é um conjunto de conhecimentos extraídos da investigação do comportamento humano ao tentar
explicar as regras morais de forma racional, fundamentada, científica e teórica.
a) - A moral é uma reflexão sobre a ética.
b) - No sentido prático, a finalidade da ética e da moral é extremamente divergente.
c) - Os códigos de ética independem da cultural, variando apenas entre os grupos sociais.
e) - A ética embora esteja centrada na sociedade e no comportamento humano, tem, de forma concreta, o seu
objeto de estudo.

Questão 2 

Os três estádios distintos ou modos de existência que o filósofo dinamarquês Søren Kierkegaard identificou. .


São eles:
a) - Estádio empírico, estádio racionalista, estádio existencialista;
b) - Estádio científico, estádio religioso, estádio jurídico;
c) - Estádio estético, estádio ético, estádio religioso.
d) - Estádio ético, estádio jurídico, estádio existencialista;
e) - Estádio estético, estádio técnico, estádio filosófico;
 
Questão 3  

"O que me faltava era: viver uma vida perfeitamente humana, e não somente uma vida especulativa, de modo
que assim pudesse chegar a fundar a evolução do meu pensamento... nalguma coisa concernente às raízes mais
profundas da minha existência, pelo qual seja por assim dizer introduzido ao divino, e a ele me apegue, mesmo
que todo o mundo desabe em ruínas."
HIRSCHBERGER, Johanes. História da filosofia na antiguidade. Tradução de Alexandre Correia. São Paulo, Herder, 1969. P.68.
 
Pela análise do excerto, é correto afirmar que, para o filósofo Kierkegaard:

a) - O ideal da vida humana é a contemplação da verdade e a ascese ao divino.


b) - A existência se reduz às experiências, logo deve buscar a satisfação pessoal.
c) - A vida contempla tudo o que existe, por isso se deve lutar por sua preservação.
d) - O pensamento termina na grande síntese universal, que revela a unidade de tudo.
e) - A vida humana não se limita à teoria, mas precisa estar vinculada à própria existência.
 
Questão 4 

O filósofo Søren Kierkegaard


 
a) - exprimiu-se em termos de certeza.
b) - tornou-se o pensador da subjetividade.
c) - negou um centro para sua própria vida.
d) - aceitou todo o projeto da filosofia moderna.
e) - corroborou com a visão religiosa de sua época.
 
Questão 5 
Sobre a consciência crítica, considere o texto a seguir:

“O homem é corda estendida entre o animal e o Super-homem: uma corda sobre um abismo; perigosa travessia,
perigoso caminhar; perigoso olhar para trás, perigoso tremer e parar. O que é de grande valor no homem é ele
ser uma ponte e não um fim; o que se pode amar no homem é ele ser uma passagem e um acabamento. Eu só
amo aqueles que sabem viver como que se extinguindo, porque são esses os que atravessam de um para outro
lado.
NIETZSCHE, Friedrich. Assim Falou Zaratustra. São Paulo, 1999, p. 27.

O filósofo Nietzsche elucida, sobre a consciência crítica e a filosofia, que


a) - o valor da natureza íntima do homem está na pura razão e não na vontade de viver.
b) - a dimensão existencial tem importância e conduz à exaltação da vida e à superação do homem.
c) - a virtude do homem está na superação do existir para alcançar a salvação.
d) - o homem deve renunciar à vida e buscar o sentido do super-homem na transcendência.
e) - a consciência crítica é a supressão da vontade de viver, já que o homem é o Super-homem.

 
 Questão 6 (UEG-GO) (0,5)

No século XIX, o filósofo


alemão Fredrich Nietzsche vislumbrou o advento do “super-homem” em reação ao que para ele era a crise
cultural da época. Na década de 1930, foi criado nos Estados Unidos o Super-Homem, um dos mais conhecidos
personagens das histórias em quadrinhos. A diferença entre os dois “super-homens” está no fato de Nietzsche
defender que o super-homem.
 
a) - agiria de modo coerente com os valores pacifistas, repudiando o uso da força física e da violência na
consecução de seus objetivos.
b) -  expressaria os princípios morais do protestantismo, em contraposição ao materialismo presente no herói
dos quadrinhos.
c) - abdicar-se-ia das regras morais vigentes, desprezando as noções de “bem”, “mal”, “certo” e “errado”,
típicas do cristianismo.
d) - representaria os valores políticos e morais alemães, e não o individualismo pequeno burguês norte-
americano.
e) - não deveria ter uma educação eugênica, no sentido de melhoria da condição humana.
 
Questão 7 

As alternativas a seguir apresentam e descrevem conceitos encontrados na filosofia de Nietzsche, exceto:

a) - A vontade de potência: motivo básico da ação do homem, a vontade de viver e dominar
b) - O super-homem: indivíduo que é capaz de superar-se e possui um valor em si
c) - O eterno retorno: recorrência permanente dos mesmos eventos
d) - O ideal dionisíaco: conciliação do saber apolíneo e do saber dionisíaco
e) - A moral dos escravos: ressentimento dos que não podem realmente agir e são compensados com uma
vingança imaginária
 
Questão 8

O que motivou a crítica de Nietzsche à cultura ocidental a partir de Sócrates foi:

a) - a atitude niilista de Sócrates de recusar a vida e optar por ingerir a letal dose de cicuta.
b) - a busca e aferição da verdade por meio de um método que Sócrates denominou de maiêutica.
c) - o fato de Sócrates ter negado a intuição criadora da filosofia anterior, pré-socrática.
d) - a total falta de vinculação da filosofia socrática aos preceitos básicos de uma lógica possível, o que o
tornava obscuro.
e) – Todas as alternativas estão erradas
 
Questão 9 
 
A filosofia grega parece começar com uma ideia absurda, com a proposição: a água é a origem e a matriz de
todas as coisas. Será mesmo necessário deter-nos nela e levá-la a sério? Sim, e por três razões: em primeiro
lugar, porque essa proposição enuncia algo sobre a origem das coisas; em segundo lugar, porque o faz sem
imagem e fabulação; e enfim, em terceiro lugar, porque nela, embora apenas em estado de crisálida, está
contido o pensamento: Tudo é um.
NIETZSCHE, F. Crítica moderna. In: Os pré-socráticos. São Paulo: Nova Cultural, 1999.

O que, de acordo com Nietzsche, caracteriza o surgimento da filosofia entre os gregos?

a) - O impulso para transformar, mediante justificativas, os elementos sensíveis em verdades racionais.


b) - O desejo de explicar, usando metáforas, a origem dos seres e das coisas.
c) - A necessidade de buscar, de forma racional, a causa primeira das coisas existentes.
d) - A ambição de expor, de maneira metódica, as diferenças entre as coisas.
e) - A tentativa de justificar, a partir de elementos empíricos, o que existe no real. 
                                                                                                                 
Questão 10 
Sobre a obra filosófica de Kierkegaard, assinale a alternativa correta.

a) - Valoriza racionalidade, como forma de amainar a angústia e o desespero.


b) - Valoriza a subjetividade, pela qual o indivíduo pode tomar consciência de si.
c) - Propõe-se a restabelecer os ideais do Iluminismo, pouco valorizados em sua época.
d) - Fiel a seu antecessor Hegel, é uma obra rigorosamente sistematizada.
e) - Valoriza a objetividade e a racionalidade, como forma de amainar a angústia e o desespero.

Questão 11 

Friedrich Nietzsche (1844-1900) é um importante e polêmico pensador contemporâneo, particularmente por sua
famosa frase “Deus está morto”. Em que sentido podemos interpretar a proclamação dessa morte?

a) - O Deus que morre é o Deus cristão, mas ainda vive o deus-natureza, no qual o homem encontrará uma
justificativa e um consolo para sua existência sem sentido.
b) - Não fomos nós que matamos Deus, ele nos abandonou na medida em que não aceitamos o fato de que essa
vida só poderá ser justificada no além, uma vez que o devir não tem finalidade.
c) - O Deus que morre é o deus-mercado, que tudo nivela à condição de mercadoria, entretanto o Deus cristão
poderá ainda nos salvar, desde que nos abandonemos à experiência de fé.
d) - A morte de Deus não se refere apenas ao Deus cristão, mas remete à falta de fundamento no conhecimento,
na ética, na política e na religião, cabendo ao homem inventar novos valores.
e) -  A morte de Deus serve de alerta ao homem de que nada é infinito e eterno, e que o homem e sua existência
são momentos fugazes que devem ser vividos intensamente.
 
Questão 12  
“Vi os homens sumirem-se numa grande tristeza. Os melhores cansaram-se das suas obras. Proclamou-se uma
doutrina e com ela circulou uma crença: Tudo é oco, tudo é igual, tudo passou! O nosso trabalho foi inútil; o nosso
vinho tornou-se veneno; o mau olhado amareleceu-nos os campos e os corações. Secamos de todo, e se caísse fogo
em cima de nós, as nossas cinzas voariam em pó. Sim; cansamos o próprio fogo. Todas as fontes secaram para nós,
e o mar retirou-se. Todos os solos se querem abrir, mas os abismos não nos querem tragar!”
NIETZSCHE, F. Assim falou Zaratustra, Rio de Janeiro. Ediouro, 1977.

O texto exprime uma construção alegórica, que traduz um entendimento da doutrina niilista, uma vez que:

a) - reforça a liberdade do cidadão.


b) - desvela os valores do cotidiano.
c) - exorta as relações de produção.
d) - destaca a decadência da cultura.
e) - amplifica o sentimento de ansiedade.

 
Questão 13 
 
Nietzsche foi um dos mais importantes críticos da modernidade. Na obra A vontade de poder, o filósofo afirma
textualmente que:
"Não é verdade que o homem procure o prazer e fuja da dor. São de tomar em conta os preconceitos contra os
quais invisto. O prazer e a dor são consequências, fenômenos concomitantes. O que o homem quer, o que a
menor partícula de um organismo vivo quer, é o aumento de poder: é em consequência do esforço em consegui-
lo que o prazer e a dor se efetivam: é por causa dessa mesma vontade que a resistência a ela é procurada, o que
indica a busca de alguma coisa que manifeste oposição. A dor, sendo entrave à vontade de poder do homem, é,
portanto, um acontecimento normal - a componente normal de qualquer fenômeno orgânico. E o homem não
procura evitá-la, pois tem necessidade dela, já que qualquer vitória implica uma resistência vencida".
 
Sobre o pensamento do autor julgue as assertivas abaixo.

I. A tragédia grega, diz Nietzsche, depois de ter atingido sua perfeição pela reconciliação da embriaguez e da
forma", de Dionísio e Apolo, começou a declinar quando, aos poucos, foi invadida pelo racionalismo, sob a
influência "decadente de Sócrates. Assim, Nietzsche estabeleceu uma distinção entre o apolíneo e o dionisíaco:
Apolo é o deus da clareza, da harmonia e da ordem: Dionísio, o deus da exuberância, da desordem e da música.
Segundo Nietzsche, o apolíneo e o dionisíaco, complementares entre si, foram separados pela civilização.
II. Nietzsche enriqueceu a filosofia moderna com meios de expressão: o aforismo e o poema. Isso trouxe como
consequência uma nova concepção da filosofia e do filósofo: não se trata mais de procurar o ideal de um
conhecimento verdadeiro, mas sim de interpretar e avaliar.
III. Segundo Nietzsche, o cristianismo concebe o mundo terrestre como um vale de lágrimas, em oposição ao
mundo da felicidade eterna do além, Essa concepção constitui uma metafisica que, à luz das ideias do outro
mundo, autêntico e verdadeiro, entende o terrestre, o sensível, o corpo, como o provisório, o inautêntico e o
aparente. Trata-se, portanto, diz Nietzsche, de “um platonismo para o povo", de uma vulgarização da
metafisica, que é preciso desmistificar.
 
a) -  São verdadeiras as afirmações l e II.
b) - Apenas a afirmação III é verdadeira.
c) - Todas as afirmações são falsas.
d) - Apenas a afirmação I é falsa.
e) - Todas as afirmações são verdadeiras.
 
Questão 14 

Segundo Nietzsche, os “bem-nascidos” se sentiam mesmo como


 
a) - os “felizes”; eles não tinham de construir artificialmente a sua felicidade, não sabiam separar a felicidade
da ação.
b) - os “felizes”; construíam artificialmente a sua felicidade, sabiam separar a felicidade da ação.
c) - os “bem dotados”; construíam naturalmente a sua felicidade, sabiam separar a felicidade da ação.
d) - os “ressentidos”; construíam naturalmente a sua felicidade, sabiam separar a felicidade de utilidade.
e) - os “ressentidos”; construíam artificialmente a sua felicidade, sabiam separar a felicidade de ação.Poderiam
explicar?
 
Questão 15 
 
Em suas primeiras obras, Nietzsche estabelece uma diferença entre dois deuses da mitologia grega antiga,
Apolo e Dionísio. Esta distinção é fundamental para se compreender o caminho percorrido pela filosofia e pela
moral na sociedade ocidental.
https://www.ex-isto.com/2019/08/apolo-dionisio-nietzsche.html

Assinale a alternativa que descreve corretamente o dionisíaco e o apolíneo.


Alternativas
a) - O dionisíaco é a personificação da razão grega; o apolínio equivale ao poder místico do uno primordial.
b) - O dionisíaco é o homem teórico que personifica a sabedoria filosófica; o apolíneo é a natureza e suas forças
demoníacas.
c) - O dionisíaco é o instinto, a embriaguez e a força vital; o apolíneo é a racionalidade, o equilíbrio, a força
figurativa.
d) - O dionisíaco representa a força figurativa atuante na arte; o apolíneo representa a música primordial não
objetivada.
e) – Todas as alternativas estão erradas.
 
Questão 16 
 
Leia o texto a seguir.
É a suas duas divindades das artes, Apolo e Dionísio, que se liga nossa consciência do extraordinário
antagonismo, tanto de origem como dos fins, que subsiste no mundo grego entre a arte plástica, a apolínea, e a
arte não-plástica da música, aquela de Dionísio. Esses dois instintos tão diferentes caminham lado a lado, na
maioria das vezes em guerra aberta, e incitando-se mutuamente para novas criações, sempre mais robustas, para
perpetuar nelas o conflito desse antagonismo que seu designativo “arte”, comum a ambos, somente encobre; até
que, finalmente, por um milagre metafísico da “vontade” helênica, aparecem acoplados e, nesse acoplamento,
geram então a obra ao mesmo tempo dionisíaca e apolínea da tragédia ática. (NIETZSCHE, F. O nascimento da tragédia. São
Paulo: Escala, 2007. p.27.)
 
Com base no texto e nos conhecimentos sobre a importância da arte trágica da Grécia Arcaica, segundo
Nietzsche, assinale a alternativa correta.

a) - Na arte trágica, a sabedoria instintiva deve ser reprimida pelo saber racional.
b) - Ao reunir os elementos apolíneo e dionisíaco, a arte trágica apresenta a luta dos contrários.
c) - A arte trágica é substancialmente irracional, portanto, deve ser desprezada.
d) - A arte trágica submete seus valores e técnicas à racionalidade filosófica e científica.
e) - A arte trágica valoriza o saber de Apolo, deus da clareza e da beleza, desqualificando o saber de Dionísio,
deus do êxtase

Questão 17

Leia as afirmações abaixo: a respeito da obra do filósofo Søren Aabye Kierkegaard.

I) O dinamarquês Søren Aabye Kierkegaard é considerado o pai do racionalismo. Sua frase mais conhecida é
“Penso, logo existo”.

II) O pensamento de Søren Aabye Kierkegaard é marcado pelo objetivismo. Para ele, a filosofia deveria ser
demonstrada por argumentos lógicos.

III) A filosofia de Søren Aabye Kierkegaard é sistemática e pretende incluir em um sistema integrado todas as
grandes questões da filosofia.

IV) A problemática central de Søren Aabye Kierkegaard consiste na irracionalidade de nossa experiência do


real; tinha uma preocupação filosófica com o “tornar-se cristão”.

V) A filosofia de Søren Aabye Kierkegaard apresenta um vocabulário técnico que possui um sentido próprio
no interior de sua obra. Para compreender o que um conceito significa é preciso entender toda a sua obra.

Com base nas afirmações acima, estão corretas:


a) Apenas I e IV;
b) Apenas II e IV;
c) Apenas IV;
d) Apenas II, III e V;
e) Apenas I, II, III e V
Questão 18

Qual a importância da biografia de Søren  Kierkegaard para compreendermos sua obra?

a) Nenhuma. A obra de Kierkegaard não tem nenhuma relação com sua existência concreta e, por isso, pode ser
chamada de existencialista;

b) Parcialmente relevante. Embora Kierkegaard tenha sido levado a reflexões filosóficas por fatos de sua vida,
ele não os menciona. Ou seja, sua biografia foi o ponto de partida da sua obra filosófica, mas os
desdobramentos não são a ela tributários;

c) Muito relevante. Seu pensamento é marcado pela ênfase na experiência pessoal e sua biografia é o veículo
para suas reflexões filosóficas. Por isso, falar da filosofia de Kierkegaard é falar dele mesmo.

 
Questão 19

A religiosidade tinha uma grande relevância para o filósofo Søren Aabye Kierkegaard, e isso está relacionado
ao seguinte fato da sua vida:

a) O filósofo, ateu na juventude, teve uma enfermidade física. Depois de uma cura milagrosa, converteu-se ao
cristianismo.
b) O filósofo recebeu, na infância, uma educação religiosa rigorosa por parte de seu pai, Michael Pedersen. O
pai de Kierkegaard nasceu e viveu
seus primeiros anos de vida na Jutlândia e a expressão religiosa jutlandesa era marcada por um pietismo triste e
ancorada na culpa e no medo da punição.
c) O filósofo, após a morte do pai, Michael Pedersen, ficou muito pobre e precisou trabalhar como pastor para
terminar seus estudos de filosofia e teologia, como também para garantir sua subsistência. Mesmo assim, não se
converteu ao cristianismo e, por isso, dissemos que seu existencialismo é ateu.
d) O filósofo, abandonado pela noiva Régine Olsen, encontrou na religião uma forma de se recuperar da
decepção amorosa. Depois de se converter, tornou-se pastor, casou-se com uma mulher que trabalhava como
doméstica em sua casa e foi pai de sete filhos.

Questão 20

O filósofo dinamarquês Søren Aabye Kierkegaard identificou três estádios distintos ou modos de existência.


São eles:

a) Estádio empírico, estádio racionalista, estádio existencialista;


b) Estádio científico, estádio religioso, estádio jurídico;
c) Estádio estético, estádio ético, estádio religioso.
d) Estádio ético, estádio jurídico, estádio
existencialista;
e) Estádio estético, estádio técnico, estádio filosófico;

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