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TOMADA DE FORÇA TRASEIRA (RPTO) (SE APLICÁVEL) 301

Remoção do Rolamento do Eixo de Saída: Instalação da Pista do Rolamento de Apoio


Para remover o rolamento do eixo de saída, apoiar o Colocar o eixo na prensa, apoiando-o pela face
conjunto em uma prensa para a remoção; o rolamento do flange, usando a ferramenta especial MWM
deverá ser apoiado por sua pista interna. Não o apoiar No D7002287C1.
pela pista externa, pois o rolamento será danificado.

Instalação da Pista do Rolamento de Apoio, Engre-


nagem e Rolamento
Apoiar o rolamento em uma prensa e force o eixo;
apoie o rolamento por sua pista interna. Não o apoie
pela pista externa, pois o rolamento será danificado.

Instalação da Engrenagem
Colocar a engrenagem na prensa e forçar o eixo.

Importante: Proteja a rosca de fixação do flange do


eixo de saída com seu próprio flange.

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302 TOMADA DE FORÇA TRASEIRA (RPTO) (SE APLICÁVEL)

2. Rolamento da Base de Apoio do Eixo NOTA: As pistas externa e interna do rolamento


Rotativo de Saída permanecem no eixo de saída e carcaça, conforme
mostrado abaixo.
O rolamento da base de apoio do eixo rotativo de
saída é composto por: Rolamento de roletes e pista
do rolamento.

Importante: Devido às características de projeto, este Usar a ferramenta especial de remoção No D7002288C1.
rolamento não pode ser reutilizado após a remoção.
Somente remover o rolamento de apoio da carcaça da
RPTO se for absolutamente necessário!

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TOMADA DE FORÇA TRASEIRA (RPTO) (SE APLICÁVEL) 303

Instalação do Rolamento de Apoio da Base do Eixo


Fixe o dispositivo instalador do rolamento, a ferramenta
especial MWM No D7002289C1 (Ver Tabela de
Ferramentas Especiais ao final desta publicação) e
instalar o rolamento de roletes.

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304 TOMADA DE FORÇA TRASEIRA (RPTO) (SE APLICÁVEL)

3. Rolamento de Roletes da Engrenagem Intermediária

Conjunto da engrenagem com rolamento Conjunto da engrenagem desmontado

Remoção do Rolamento da Engrenagem Interme-


diária
Remover os dois anéis elásticos com alicate conven-
cional específico para remover anéis.

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TOMADA DE FORÇA TRASEIRA (RPTO) (SE APLICÁVEL) 305

Posicionar o rolamento sem os anéis na prensa e


force o rolamento usando a ferramenta especial MWM
No D7002287C1 (Usar somente o flange).

Instalação do Rolamento da Engrenagem Interme- Posicionar a engrenagem com um dos anéis elásticos
diária e prense o rolamento usando a ferramenta especial
MWM No D7002287C1.
Para instalar o rolamento da engrenagem intermediária,
usar o mesmo processo, mas na sequência inversa.

MWM No D7002287C1

Não é autorizada, em qualquer hipótese, a troca pre-


ventiva do rolamento à base de garantia.

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306 TOMADA DE FORÇA TRASEIRA (RPTO) (SE APLICÁVEL)

Instalação
A pista do rolamento irá continuar a ser instalada
por interferência, usando uma prensa, sem o uso de
qualquer tipo de adesivo.

O rolamento será instalado e o conjunto será com-


pletamente travado por meio de anéis elásticos
encaixados nas ranhuras.

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TOMADA DE FORÇA TRASEIRA (RPTO) (SE APLICÁVEL) 307

Aplicar Loctite 638 na superfície externa do rolamento. NOTA: Aplicar o produto na área indicada, evitando
aplicar uma quantidade excessiva.

NOTA: O tempo de secagem é fundamental para um Instalar o conjunto do eixo de saída, rolamento e
bom funcionamento do conjunto. engrenagem. Aguarde cerca de 3 horas para secagem
e adesão completa do produto.

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308 TOMADA DE FORÇA TRASEIRA (RPTO) (SE APLICÁVEL)

Substituir o parafuso de trava e a arruela. Instalar o retentor.


Usar esta ferramenta a fim de instalar o retentor
(No D7002306C1).

Instalar o conjunto do eixo de saída, rolamento e


engrenagem, em seu alojamento.
Instalar a luva no conjunto da RPTO.

Instalar a tampa do rolamento de saída no conjunto


da RPTO. Instalar o parafuso no flange do eixo longitudinal;
Torque: 110 Nm Aplicar Loctite 638 no parafuso de fixação e aplicar o
torque de aperto indicado.
Torque = 95 a 125 N.m

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TOMADA DE FORÇA TRASEIRA (RPTO) (SE APLICÁVEL) 309

Aplicar Loctite 515 para vedação da carcaça nos Instalar o retentor traseiro do motor usando a
locais indicados na ilustração abaixo. ferramenta especial No 9.610.0.690.020.6.

Instalar a carcaça do volante do motor e os 14 para- Instalar o volante do motor.


fusos de fixação, apertar com o torque especificado.
Torque = 85 a 115 N.m

Apertar os parafusos em 2 estágios e em padrão


cruzado, aplicando o torque de aperto indicado.
Assegurar-se que o local de instalação do retentor Torque:
esteja bem limpo. 1o estágio = 90 a 110 N.m
Antes da instalação do retentor, aplicar uma fina 2o estágio = 260 a 290 N.m
camada de vaselina sólida.

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310 TOMADA DE FORÇA TRASEIRA (RPTO) (SE APLICÁVEL)

Instalar o suporte.

Conectar o sensor de rotação do motor, aplicando o


torque especificado.
Torque = 7.5 a 8.5 N.m

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TOMADA DE FORÇA TRASEIRA (RPTO) (SE APLICÁVEL) 311

Ferramentas Especiais

IMAGEM MWM NUMERO DESCRIÇÂO

D7002288C1 Conjunto Extrator

D7002289C1 Conjunto Instalador

Conjunto Extrator / Instalador


D7002287C1
(Para ser Usado na Prensa)

Instalador do retentor de saída -


D7002306C1 Somente para caminhões c/
tomada de força

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312 TOMADA DE FORÇA TRASEIRA (RPTO) (SE APLICÁVEL)

NOTAS

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SISTEMA SCR DE PÓS-TRATAMENTO
DOS GASES DE ESCAPE (SE APLICÁVEL) 313

Índice Geral

1. Introdução ao Sistema SCR MWM INTERNATIONAL...................................................................................314

1.1. Componentes Principais.........................................................................................................................314

1.2. Como Funciona.......................................................................................................................................315

1.3. Temperaturas de Funcionamento de Projeto..........................................................................................316

1.4. Precauções de Segurança......................................................................................................................316

1.5. Acrônimos e Abreviações........................................................................................................................316

2. Componentes do Sistema..............................................................................................................................317

2.1. Conjunto do Tanque de Arla 32...............................................................................................................317

2.2. Conjunto da Caixa DCU..........................................................................................................................321

2.3. Sistema de Fornecimento de Fluido........................................................................................................323

2.4. Sistema de Fornecimento de Fluido........................................................................................................328

3. Funcionamento do Sistema SCR MWM INTERNATIONAL...........................................................................329

3.1. Reabastecimento do Tanque de Arla 32.................................................................................................329

3.2. Resfriamento do Sistema SCR MWM INTERNATIONAL........................................................................330

3.3. Relatório de Falhas.................................................................................................................................330

3.4. Proteção Contra Danos dos Componentes.............................................................................................330

3.5. Monitoração do Sistema..........................................................................................................................331

3.6. Monitoração do Catalisador e do Sistema de Escape............................................................................331

3.7. Encaminhamento do Veículo para Serviço.............................................................................................332

Apêndices............................................................................................................................................................333

A. Esquema do Sistema SCR MWM INTERNATIONAL................................................................................333

AH - MWM Redução Catalítica Seletiva Pós-tratamento (SCR)....................................................................334

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SISTEMA SCR DE PÓS-TRATAMENTO
314 DOS GASES DE ESCAPE (SE APLICÁVEL)

1. Introdução ao Sistema SCR MWM O sistema SCR MWM INTERNATIONAL possibilita


que o fabricante do motor recalibre-o para emissões
INTERNATIONAL mais baixas de material particulado. Quando integra-
O sistema de redução de emissões SCR MWM INTER- do a motores de baixas emissões, o sistema SCR
NATIONAL foi projetado como uma solução de custo MWM INTERNATIONAL é capaz de proporcionar
efetivo na redução de emissões de NOX de motores uma redução de até 90% de NOx. Diferentemente de
diesel, projetados para atender padrões de emissões outras tecnologias de redução de emissões de NOx,
anteriores e atuais. Originalmente um produto de pós- esta redução não acarreta em deterioração no consu-
venda, o sistema SCR MWM INTERNATIONAL está mo de combustível. O sistema atende ao padrão Euro
sendo também instalado atualmente como equipa- V com capacidade interna de diagnóstico.
mento original em veículos novos. Aplica a tecnologia
SCR (redução catalítica seletiva), utilizando uma solu- 1.1 Componentes Principais
ção de uréia líquida, o Arla 32, como reagente, para
reduzir a emissão de NOX à medida que os gases de A figura abaixo mostra os componentes principais do
escape passam pelo catalisador. A tecnologia SCR é sistema SCR MWM INTERNATIONAL e como eles
uma das líderes na redução de emissão de NOX dis- estão conectados:
poníveis para que motores diesel atendam os padrões
de emissões Euro IV, Euro V e US 2010.

1. Tanque de Arla 32 4. Linhas de Arla 32 7. Sensor de Temperatura de


Saída do Catalisador
2. Chicote 5. Conjunto da Caixa DCU
8. Injetor
3. Sensor de NOX dos Gases 6. Sensor de Pressão Reversa
de Escape dos Gases de Escape 9. Sensor de Temperatura de
Entrada do Catalisador

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SISTEMA SCR DE PÓS-TRATAMENTO
DOS GASES DE ESCAPE (SE APLICÁVEL) 315

Os componentes podem ser reunidos em quatro gru- Chicote do Sistema SCR MWM INTERNATIONAL
pos:
O chicote do sistema SCR MWM INTERNATIONAL
contém a fiação elétrica que conecta os diferentes
Conjunto do Tanque de Arla 32
componentes do sistema ao DCU.
O conjunto do tanque de Arla 32 consiste do tanque
Encontram-se informações mais detalhadas sobre
propriamente dito e da unidade sensora de Arla 32. A
componentes no Capítulo 2.
unidade sensora contém sensores de nível e tempe-
ratura e tubos para circulação do líquido de arrefeci-
mento e suprimento. 1.2. Como Funciona
O sistema SCR MWM INTERNATIONAL injeta quan-
Conjunto da Caixa DCU tidades precisas de uma solução aquosa de Arla 32
não-tóxica, também conhecida como AUS32 (solução
O conjunto da caixa DCU contém a bomba, motor, fil-
de uréia a 32,5% do peso) na corrente de gases de
tro e o sensor de pressão da Arla 32. O DCU (dosing
escape do veículo. Uma vez dentro do fluxo quente, a
control unit – unidade de controle de dosagem) é fixa-
solução de Arla 32 se decompõe para formar amônia
do à tampa da caixa DCU.
(NH3) e dióxido de carbono (CO2):

Sistema de Fornecimento de Fluido


O sistema de fornecimento de fluido consiste do in-
jetor de Arla 32, sensores de temperatura de entrada
e saída do catalisador, sensores de NOX e pressão
reversa dos gases de escape, e as linhas de fluido da
Arla 32.

(NH3)2CO + H2O → CO2 + 2NH3


Uréia Água Dióxido de Carbono Amônia

A amônia reage com o NOX no catalisador SCR, trans-


formando-o em água (H2O) e nitrogênio (N2):

4NO + 4NH3 + O2 → 4N2 + 6H2O


Óxido Nítrico Amônia Oxigênio Nitrogênio Água
2NO2 + 2NO + 4NH3 → 4N2 + 6H2O
Dióxido de Nitrogênio Óxido Nítrico Amônia Nitrogênio Água

A solução transparente de Arla 32 é obtida dissolven- É facilmente obtida de fornecedores comerciais.


do-se pílulas de uréia em água deionizada.

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SISTEMA SCR DE PÓS-TRATAMENTO
316 DOS GASES DE ESCAPE (SE APLICÁVEL)

1.3. Temperaturas de Funcionamento de Projeto • Seguir as precauções especificadas no MSDS


(material safety data sheet – folhas de dados de
A faixa de temperatura de funcionamento do siste-
segurança dos materiais) quando manusear o
ma SCR MWM INTERNATIONAL é de -30°C a 55°C
AUS32. Consulte o Apêndice B para mais infor-
(-22°F a 131°F). Exposições prolongadas a tempera-
mações.
turas acima de 55°C (131°F) prejudicarão a solução
de Arla 32 e provocarão sua evaporação. • Seguir todos os procedimentos padrão de segu-
rança do veículo quando trabalhar em volta de,
A concentração de uréia a 32,5% do peso tem ponto
ou com o líquido de arrefecimento do motor. Con-
de congelamento de -11°C (12°F). Em regiões onde
sulte o MSDS para verificar os procedimentos e
a temperatura ambiente cair abaixo de -11°C (12°F)
precauções de segurança. Ver o Apêndice B para
por períodos prolongados, o sistema SCR MWM
maiores informações.
INTERNATIONAL é fornecido com proteção anti-
congelamento, que evita danos ao sistema durante Advertência: A não-observância em seguir estas
o funcionamento a baixas temperaturas. A proteção instruções poderá ocasionar ferimentos.
anti-congelamento combina um processo de purga
com capacidade de degelo, o qual utiliza o líquido de
arrefecimento do motor para descongelar o tanque de 1.5. Acrônimos e Abreviações
Arla 32. Essa proteção é acionada em temperaturas Abaixo se encontra a lista dos acrônimos e abrevia-
abaixo de -11°C (12°F), e assegura funcionamento a ções comumente utilizadas neste manual:
até 30°C (-22°F).
SCR Selective Catalytic Reduction (Redução
Advertência: A exposição de sistema sem aque- Catalítica Seletiva).
cimento a condições de congelamento anulará a OBD On-Board Diagnostics (Diagnóstico Em-
garantia. barcado).
DCU Dosing Control Unit (Unidade de Controle
1.4. Precauções de Segurança
de Dosagem).
• Seguir todas as advertências de segurança do fa- ECU Electronic Control Unit (Unidade de Con-
bricante do veículo. trole Eletrônico).
• Desligar a ignição do veículo antes de executar MIL Malfunction Indicator Lamp (Lâmpada In-
qualquer procedimento de manutenção, exceto dicadora de Falha).
conforme direcionado no Capítulo 4.
MSDS Material Safety Data Sheet (OSHA) [Folha
• Assegurar-se que haja ventilação adequada de Dados de Segurança dos Materiais].
para as emissões do diesel ou para os vapores
de amônia enquanto executar procedimentos de AUS32 Aqueous Urea Solution (32.5 % by wei-
manutenção no sistema SCR MWM INTERNA- ght) [Solução Aquosa de Uréia (32,5% do
TIONAL. peso)].

• Tome cuidado quando trabalhar em torno de com-


ponentes do sistema de escape. Esses compo-
nentes do sistema de escape do veículo podem
estar quentes o suficiente para causar queima-
duras.

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SISTEMA SCR DE PÓS-TRATAMENTO
DOS GASES DE ESCAPE (SE APLICÁVEL) 317

2. Componentes do Sistema 2.1. Conjunto do Tanque de Arla 32

Como o operador do veículo, você deve se familiarizar O conjunto do tanque de Arla 32 consiste de:
com os componentes que constituem o sistema SCR • Módulo do tanque;
MWM INTERNATIONAL. Aqui será dada uma visão
• Unidade Sensora de Arla 32;
geral dos componentes principais. Consulte o manual
do proprietário do veículo para verificar a localização • Tampa do tanque com válvula de controle de
desses componentes no veículo. pressão.

A figura abaixo mostra o conjunto do tanque de Arla


32:

1. Unidade Sensora de Arla 32 2. Tampa do Tanque

NOTA: O conjunto do tanque de Arla 32 mostrado Consulte o manual do proprietário do veículo para
neste manual é o modelo padrão fornecido pela informações adicionais sobre o tanque.
Tenneco. Se o fabricante do veículo optar por instalar
outro modelo, seu tanque poderá ser diferente.

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SISTEMA SCR DE PÓS-TRATAMENTO
318 DOS GASES DE ESCAPE (SE APLICÁVEL)

Tanque de Arla 32 • Conexões de entrada e saída para as linhas de


circulação do líquido de arrefecimento (visíveis
A unidade sensora de Arla 32 contém os seguintes
do lado de fora do tanque);
componentes:
• Sensor de nível de Arla 32 (dentro do tanque); • Conexões de entrada e saída para as linhas de
fornecimento de Arla 32 (visíveis do lado de fora
• Sensor de temperatura da Arla 32 (dentro do do tanque).
tanque);
Abaixo está uma ilustração da unidade sensora com
• Tubos para fornecimento da Arla 32 e circulação
as linhas conectadas:
do líquido de arrefecimento (dentro do tanque);

1. Saída da Linha do Líquido de 3. Conexão do Chicote 5. Entrada da Linha do Líquido


Arrefecimento de Arrefecimento
4. Saída da Linha de Arla 32
2. Entrada da Linha de Arla 32

Importante: Não tente remover a unidade sensora de Tampa do Tanque


Arla 32 do tanque por nenhum motivo! Isso anulará a
A tampa do tanque cobre a abertura utilizada para o
garantia.
enchimento do mesmo. Quando fechada, ela veda o
tanque para assegurar que não entre sujeira ou de-
tritos no tanque. A tampa tem uma válvula de alívio
de pressão para controla a quantidade de pressão no
tanque.

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SISTEMA SCR DE PÓS-TRATAMENTO
DOS GASES DE ESCAPE (SE APLICÁVEL) 319

Proteção Anti-congelamento As linhas do líquido de arrefecimento são fixadas à


unidade sensora de Arla 32:
Seu veículo pode também estar equipado com prote-
ção anti-congelamento. Se estiver, o líquido de arrefe-
cimento do motor é direcionado através do tanque de
Arla 32 para descongelá-la quando se ativar a prote-
ção anti-congelamento.

1. Linha de Retorno do Líquido de Arrefecimento 2. Linha de Fornecimento do Líquido de Arrefecimento

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SISTEMA SCR DE PÓS-TRATAMENTO
320 DOS GASES DE ESCAPE (SE APLICÁVEL)

Um dispositivo de controle de aquecimento do tanque


é inserido na linha de fornecimento, conforme mostra-
do no esquema abaixo:

1. Conecta ao Conjunto da 4. Mangueira de Fornecimento 7. Conecta no Lado de Fornecimento


Unidade Sensora do Líquido de Arrefecimento do Núcleo do Aquecedor ou à Saída
do Líquido de Arrefecimento do
2. Controle de Aquecimento 5. Conecta no Lado de Retorno
Motor
do Tanque do Núcleo do Aquecedor
3 Mangueira de Retorno do 6. Tanque de Arla 32
Líquido de Arrefecimento

O dispositivo se abre quando o Tanque de Arla 32 Quando o tanque estiver descongelado o dispositivo
estiver congelado, para permitir que o líquido de se fecha.
arrefecimento flua através dos tubos do líquido até a
unidade sensora de Arla 32, e então retornar.

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SISTEMA SCR DE PÓS-TRATAMENTO
DOS GASES DE ESCAPE (SE APLICÁVEL) 321

2.2. Conjunto da Caixa DCU


O conjunto da caixa DCU contém os componentes de
comunicação e a bomba:

1. Conector da Caixa DCU 3. DCU 4. Linhas de Arla 32


2. Conector do Chicote da DCU

A DCU (unidade de controle de dosagem) contém Essa unidade recebe os dados dos sensores e da
o programa que calcula a dosagem de Arla 32 e ECU (unidade de controle eletrônico) do motor e,
monitora o sistema SCR MWM INTERNATIONAL. com base nessas entradas, envia sinais de atuação
à bomba do Arla 32, injetor, à caixa DCU, aos
aquecedores de linha do Arla 32 e ao controle de
aquecimento do tanque.

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SISTEMA SCR DE PÓS-TRATAMENTO
322 DOS GASES DE ESCAPE (SE APLICÁVEL)

A bomba, filtro, e os outros componentes necessá- A Arla 32 flui do tanque até a entrada de Arla 32 da
rios para manter a pressão e circular a Arla 32 estão caixa DCU, passando pelo filtro e pela bomba. O flui-
localizados dentro da caixa DCU. do é então bombeado pela saída de Arla 32 e flui até
o injetor.

1. Saída de Arla 32 3. Linha de Arla 32 até 4. Linha de Arla 32 Vinda


o Injetor do Tanque
2. Entrada de Arla 32

A bomba é projetada para fornecer Arla 32 à pressão Para esse período de manutenção, assume-se que
de 5,5 bar (80 psi). Essa pressão é mantida constante a Arla 32 utilizada no tanque atende os requisitos de
pelo sensor de pressão da Arla 32. A bomba é clas- pureza e limpeza. Se a Arla 32 do sistema for contami-
sificada como de 12.000 horas de funcionamento. O nada por sujeira ou detritos, o filtro irá requerer trocas
filtro tem uma capacidade de retenção de 5 gramas. mais freqüentes.
É especificado para 150.000 km (93.206 milhas) de
funcionamento e deve ser substituído periodicamente
para que o sistema funcione devidamente.

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SISTEMA SCR DE PÓS-TRATAMENTO
DOS GASES DE ESCAPE (SE APLICÁVEL) 323

2.3. Sistema de Fornecimento do Fluido O injetor e os sensores são montados no sistema de


escape, na região do catalisador.
O sistema de fornecimento de fluido consiste do inje-
tor, as linhas de Arla 32, e os sensores que monitoram O esquema abaixo mostra as posições aproximadas
os gases de escape. Esses sensores fornecem os da- numa instalação típica:
dos necessários para a determinação da quantidade
correta de Arla 32 a ser injetada, e também informa-
ções de diagnóstico.

1. Sensor de Pressão Reversa 4. Injetor 6. Catalisador


dos Gases de Escape
5. Sensor de Temperatura 7. Sensor de Temperatura de
2. Sensor de NOX dos Gases de Entrada do Catalisador Saída do Catalisador
de Escape
3. Eletrônica do Sensor NOX.
Fixado no Chassi.

Consulte o manual do proprietário para a localização NOTA: Seu veículo pode não ter todos os quatro
exata no veículo. sensores. São necessários apenas o sensor de
temperatura de entrada do catalisador e o sensor
de NOX dos gases de escapamento. O sensor de
temperatura de saída do catalisador e o sensor de
pressão reversa dos gases de escape são opcionais.

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SISTEMA SCR DE PÓS-TRATAMENTO
324 DOS GASES DE ESCAPE (SE APLICÁVEL)

Injetor É fixada por uma braçadeira de faixa V:


O injetor é montado numa bossa soldada ao cano de
escapamento.

1. Saída do Injetor - Fixada a 3. Entrada do Injetor 4. Fixada a Linha de Fornecimento


Linha de Retorno da Arla 32 da Arla 32
2. Conexão Elétrica

Braçadeira
O suprimento de Arla 32 e as linhas de retorno são
fixadas ao injetor.

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SISTEMA SCR DE PÓS-TRATAMENTO
DOS GASES DE ESCAPE (SE APLICÁVEL) 325

Sensores Consulte o manual do proprietário do veículo para


informações específicas sobre os sensores.
Os quatro sensores que monitoram os gases de es-
cape geralmente são instalados nas proximidades • Os sensores de temperatura de entrada e de saí-
do catalisador (ver ilustração na página 8 e o manual da do catalisador monitoram os gases de escape
do proprietário do veículo para informações sobre a antes e após terem passado pelo catalisador. A
localização). Segue abaixo uma visão geral de cada DCU utiliza essa informação para o cálculo da do-
sensor. sagem de Arla 32. Os sensores são parafusados
numa bossa, que por sua vez é soldada ao cano
NOTA: As ilustrações nesta seção mostram os de escape. Os dois sensores de temperatura são
sensores fornecidos pela Tenneco. O fabricante do idênticos. Abaixo está a ilustração de um deles:
veículo pode ter optado por utilizar sensores de algum
outro fornecedor, de forma que a aparência poderá
ser diferente.

1. Sensor 2. Bossa

NOTA: Seu sistema poderá não ter ambos os


sensores de temperatura. Apenas o sensor de entrada
é necessário.

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SISTEMA SCR DE PÓS-TRATAMENTO
326 DOS GASES DE ESCAPE (SE APLICÁVEL)

• O sensor de pressão reversa dos gases de esca- Ele é fixado numa mangueira que, por sua vez,
pe mede a pressão reversa desses gases para é fixada ao sistema de escape por meio de uma
assegurar que não exceda os níveis máximos junção de cotovelo, parafusada numa bossa sol-
permitidos. Esse sensor é montado de maneira dada ao sistema de escape:
diferente dos sensores de temperatura, no sen-
tido de não ser inserido diretamente no sistema
de escape.

1. Mangueira 3. O sensor é Fixado nesta Mangueira 4. Bossa


e Montado ao Chassi
2. Junção de Cotovelo

NOTA: O sensor de pressão reversa é opcional. O


sistema de seu veículo pode não tê-lo.

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SISTEMA SCR DE PÓS-TRATAMENTO
DOS GASES DE ESCAPE (SE APLICÁVEL) 327

• O sensor de NOX monitora os níveis de NOX no


sistema de escape após os gases saírem do
catalisador:

1. O Módulo Eletrônico é Fixado a 2. Sensor de NOX 3. Sensor de Temperatura na Parte


este Cabo e Montado no Chassi Posterior

Note o sensor de temperatura na parte posterior. Linhas de Arla 32


As informações fornecidas por esse sensor são As linhas de Arla 32 são fixadas à entrada e saída do
utilizadas no cálculo de dosagem de Arla 32 e injetor. Essas linhas de Arla 32 podem ser tanto aque-
também para diagnóstico, uma vez que uma quantidade cidas como não aquecidas, dependendo das opções
excessiva de NOX na saída indica falha de algum do veículo. As linhas de Arla 32 aquecidas possuem
componente. conexões elétricas ao chicote.

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SISTEMA SCR DE PÓS-TRATAMENTO
328 DOS GASES DE ESCAPE (SE APLICÁVEL)

2.4. Chicote Ele é integrado diretamente ao chicote do veículo.


O chicote do sistema SCR MWM INTERNATIONAL O chicote do sistema SCR MWM INTERNATIONAL
é conectado à DCU, à ECU do motor, e aos possui dois conectores principais. Um deles é conec-
diversos componentes do sistema SCR MWM tado à DCU e o outro à caixa DCU:
INTERNATIONAL.

1. Conector do Chicote à Caixa DCU 2. Conector do Chicote à DCU

O conector da DCU contém três fios que fornecem • Unidade sensora de Arla 32;
conexões elétricas aos componentes do SCR MWM
• Injetor;
INTERNATIONAL. Eles recebem as entradas dos sen-
sores e da ECU do motor e enviam sinais de atuação • Controle de aquecimento do tanque;
ao injetor, bomba, controle de aquecimento do tanque
• Aquecimento de linha (se instalado).
(se existente), aquecedor da caixa DCU e aquecedor
da linha de Arla 32 (se existente). O conector da caixa DCU é conectado na parte supe-
rior da caixa DCU. A DCU se comunica com os com-
Os seguintes componentes do sistema SCR MWM IN-
ponentes da caixa DCU por meio dessa conexão. A
TERNATIONAL são conectados diretamente através
DCU envia sinais de atuação à bomba e ao aquecedor
do conector DCU:
da caixa DCU, e recebe sinais de entrada do sensor
• Sensores de temperatura; de pressão da Arla 32 para monitorar essa pressão.
• Sensor de pressão reversa dos gases de escape;
• Sensor NOx dos gases de escape;

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SISTEMA SCR DE PÓS-TRATAMENTO
DOS GASES DE ESCAPE (SE APLICÁVEL) 329

3. Funcionamento do Sistema SCR


MWM INTERNATIONAL
Como operador do veículo, você é responsável por
abastecer devidamente o Tanque de Arla 32 e monito-
rar periodicamente os componentes do sistema para
se assegurar que estejam funcionando corretamente
e que não estejam danificados. Você deve também
tomar precauções e práticas responsáveis para se
assegurar que o equipamento não seja danificado
durante o funcionamento do veículo.

3.1 Reabastecimento do Tanque de Arla 32


O sistema SCR MWM INTERNATIONAL necessita
de uma solução aquosa de uréia certificada a 32,5% 3. Assegurar-se que o bico do recipiente da solução
(AUS32) para seu funcionamento. É de sua respon- de Arla 32 esteja limpo. Então insira o bico do re-
sabilidade assegurar que seja utilizada somente uma cipiente no Tanque de Arla 32.
solução AUS32 certificada para abastecer o tanque.
Quando completar o Tanque de Arla 32, tome cuidado 4. Não permita que o Tanque de Arla 32 transborde.
para não contaminar a solução AUS32. Pare o abastecimento assim que o nível de Arla
32 atingir a parte inferior do pescoço de enchi-
O consumo de Arla 32 varia de acordo com as condi- mento no tanque:
ções de funcionamento, o que inclui velocidade e car-
ga. Um medidor do nível de Arla 32 no painel de ins-
trumentos do veículo permite que se monitore o nível
de Arla 32. É boa prática verificar o nível do Tanque
de Arla 32 a cada abastecimento do veículo. Quando
o nível de Arla 32 ficar baixo, completar o tanque as-
sim que possível. Se permitir que o tanque fique va-
zio, a lâmpada MIL (luz indicadora de falha) irá piscar.
O injetor não funcionará até que o tanque seja abas-
tecido.

Importante: Não utilize água para abastecer o Tan-


que de Arla 32. Se utilizar água, o sistema registrará
altos níveis de NOX e acenderá a lâmpada MIL (ver
“Relatório de Falhas” na página 14). O tanque deverá
ser drenado por um técnico de serviço e completado
com AUS32 certificada.
1. Não abastecer além deste ponto
Para abastecer o Tanque de Arla 32, proceda como
se segue: A região na parte superior do tanque, acima do pes-
coço de enchimento, permite a expansão da Arla 32
1. Antes de remover a tampa do tanque, limpar a quando congelada.
região em volta da tampa para evitar possíveis
contaminações da solução de Arla 32. Durante a 5. Remover o bico do tanque. Assegurar-se de man-
operação normal, acumulam-se detritos e poeira ter o bico limpo e tome cuidado para que sujeira
da estrada na tampa e em torno do bocal, nos ou detritos não penetrem no tanque.
parafusos e no pescoço de enchimento. 6. Alinhe as guias na tampa com os entalhes na
2. Remover a tampa do Tanque de Arla 32 girando- abertura do tanque, e colocar a tampa de volta no
a no sentido anti-horário, e puxe-a para fora do tanque. Girar a tampa no sentido horário para
bocal: fixá-la e sele o tanque.

Importante: Manter a a área limpa quando abastecer


o Tanque de Arla 32. Não permita que poeira ou detri-
tos caiam no tanque durante o abastecimento.

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SISTEMA SCR DE PÓS-TRATAMENTO
330 DOS GASES DE ESCAPE (SE APLICÁVEL)

3.2. Resfriamento do Sistema SCR MWM Importante: O injetor é arrefecido pela circulação
INTERNATIONAL da solução de Arla 32. Para assegurar que haja Arla
32 suficiente para arrefecer o injetor, manter o tanque
Durante o funcionamento do veículo, o injetor é pro-
abastecido para evitar a condição de baixo nível de
tegido de superaquecimento por uma combinação de
Arla 32. Quando a MIL é acionada por uma condição
juntas térmicas e contínua recirculação da solução de
de baixo nível de Arla 32, o injetor pára de funcionar.
Arla 32. Quando a ignição do veículo é desligada, o
Haverá Arla 32 suficiente no sistema para a circulação
sistema SCR MWM INTERNATIONAL entra num ciclo
de arrefecimento até que o tanque seja reabastecido.
de resfriamento, purga e desligamento para resfriar o
O injetor não funcionará até que o tanque seja reabas-
injetor. Durante esse ciclo a bomba continua funcio-
tecido.
nando e a Arla 32 circula pelo injetor, mas o injetor não
funciona. Quando se completa o ciclo, o sistema SCR
MWM INTERNATIONAL se desliga automaticamente. 3.4. Proteção Contra Danos dos Componentes
Esse processo pode durar 5 a 13 minutos e faz parte
Como operador do veículo, é de sua responsabilida-
do funcionamento normal.
de funcionar o mesmo de maneira tal que permita o
sistema SCR MWM INTERNATIONAL tenha um óti-
3.3. Relatório de Falhas mo desempenho e assegure que não haja danos aos
componentes:
O sistema SCR MWM INTERNATIONAL é monitora-
do eletronicamente através de diagnóstico embarca- 1. Usar apenas uma solução AUS32 certificada e
do (OBD); quando falhar algum componente, gera-se manuseada por profissionais para abastecer o
um DTC (diagnostic trouble code – código de falha Tanque de Arla 32. Não permita que haja conta-
de diagnóstico) e acende-se a lâmpada MIL (luz indi- minação da solução de Arla 32.
cadora de falha). Os DTC’s possuem dois modos de
operação – luz contínua, indicando advertência, e luz 2. Manter o Tanque de Arla 32 abastecido ao nível
piscante, indicando problema sério. adequado. Embora possa haver Arla 32 suficien-
te para arrefecer o injetor num tanque que acuse
NOTA: Ambas a DCU e a ECU do motor apresentam vazio, não haverá redução de NOX.
DTC’s por meio da MIL. A MIL ligada pode indicar 3. NÃO USAR A DESCONEXÃO PROFISSIONAL
tanto uma falha do motor/veículo, como uma falha do (INTERRUPTOR DE PARADA DE EMERGÊN-
sistema SCR MWM INTERNATIONAL. Somente um CIA) PARA DESLIGAR O VEÍCULO! Quando se
técnico ou um centro de serviço autorizado podem usa a desconexão profissional, a alimentação ao
determinar onde a falha ocorreu realmente. sistema SCR MWM INTERNATIONAL é desliga-
Quando ocorrer ativação da MIL (luz contínua ou pis- da imediatamente e o ciclo de purga e arrefeci-
cando), deve-se proceder da seguinte forma: mento não ocorrerá para resfriar o injetor. Isto
pode causar danos ao mesmo.
1. Verificar o nível de Arla 32. Se estiver baixo,
4. Assegurar-se que o líquido de arrefecimento do
abastecer o tanque. A MIL deve se desligar a u -
motor seja mantido no nível ideal. A proteção an-
tomaticamente.
ti-congela-mento do sistema SCR MWM INTER-
2. Se o problema não foi causado por baixo nível de NATIONAL, que é ativada quando a temperatura
Arla 32 (ou se a luz indicadora não apagou depois de ambiente atinge -11° C (12° F), conecta-se ao
abastecido o tanque e reiniciado), leve o veículo a sistema de arrefecimento do motor para descon-
um centro de serviço autorizado: gelar o Tanque de Arla 32. Um suprimento inade-
quado poderá comprometer o processo de des-
• Se a MIL estiver piscando, leve o veículo ao
congelamento. Arla 32 congelada pode provocar
centro de serviço IMEDIATAMENTE, uma
vazamentos, falha de componente e/ou danos ao
vez que isso indica problema sério.
equipamento.
• Se a MIL estiver acesa de forma constante,
leve o veículo ao centro de serviço assim que Advertência: Se estas instruções não forem devi-
possível, para que se faça o diagnóstico e re- damente seguidas, poderá haver falhas ou danos ao
paro antes que se torne um problema sério. equipamento. Danos que sejam resultado direto da
não-observância destas diretrizes não serão cobertas
pela garantia.

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SISTEMA SCR DE PÓS-TRATAMENTO
DOS GASES DE ESCAPE (SE APLICÁVEL) 331

3.5. Monitoração do Sistema 6. Ruídos de chacoalhamento de componentes no


cano de escape podem ser causados por algum
A manutenção preventiva é muito importante para se
componente solto no sistema SCR MWM INTER-
evitar problemas em potencial. No Capítulo 4 estão
NATIONAL, e podem também ser causados por
listadas informações de inspeção de manutenção pre-
componentes soltos do escapamento. Verificar
ventiva, juntamente com instruções para se executar
o(s) componente(s) do sistema SCR MWM IN-
a inspeção. Entretanto, entre as inspeções, deve-se
TERNATIONAL:
prestar atenção a qualquer sinal ou sintomas que pos-
sam indicar algum problema ou problemas em poten- • Se parecem soltos, leve o veículo a um servi-
cial, e devem-se seguir os passos abaixo: ço autorizado para reparos.

1. Depósitos de Arla 32 indicam um possível pro- • Se não se observar nenhum problema de


blema de vazamento. Esses depósitos aparecem montagem, verificar o cano de escape. Vide
na forma de uma substância cristalina branca ou o manual do proprietário do veículo para in-
branco-amarelada. Se forem avistados depósitos formações mais detalhadas.
de Arla 32 ao redor de qualquer componente, vá
7. Se houver fios soltos ou balançando, leve o veí-
ao Capítulo 4 e execute a inspeção de manuten-
culo a um serviço autorizado para reparos.
ção daquele componente. Os locais mais prová-
veis são as linhas de Arla 32, conexões dessas
linhas ao tanque, caixa DCU e injetor, e a base 3.6. Monitoração do Catalisador e do Sistema de
do injetor onde é fixado à bossa do cano. Se hou- Escape
ver evidências de vazamento, leve o veículo a um Embora não façam parte do sistema SCR MWM
serviço autorizado para reparos. INTERNATIONAL, a manutenção adequada do
2. Consumo excessivo de Arla 32 pode indicar vaza- sistema de escape e catalisador é essencial para
mentos no tanque, nas linhas de Arla 32 e cone- o funcionamento correto do sistema SCR MWM
xões, ou no injetor. Pode também indicar falha do INTERNATIONAL. A carcaça do catalisador e o es-
injetor ou da bomba. Leve o veículo a um serviço capamento devem ser inspecionados periodicamente
autorizado para diagnóstico e reparos. para ver se não há depósitos de Arla 32 ou entupimen-
tos por particulados.
3. Cheiro de amônia proveniente do escapamento
pode ser indicativo de problemas com o injetor. Os motores diesel produzem uma quantidade signi-
Pode também ser causado por escape de amô- ficativa de particulado fino. Essas partículas podem
nia do catalisador. Leve o veículo a um serviço se depositar na entrada do catalisador e aumentar a
autorizado para diagnóstico. pressão reversa do sistema. Além disso, podem se
formar depósitos de Arla 32 na entrada do catalisador,
4. Ruído excessivo da bomba ou do injetor podem que também aumentam a pressão reversa. Apesar do
ser indicativos de componente com falha. Leve o sistema SCR MWM INTERNATIONAL ter sido projeta-
veículo a um serviço autorizado para diagnóstico. do de forma a evitar a formação de depósitos de Arla
5. Ruído de chacoalhamento da caixa DCU geral- 32, ainda assim isso pode ocorrer.
mente indica componente de fixação solto tanto Para mais informações sobre procedimentos de
na DCU como na caixa DCU. Pode também in- manutenção no escapamento e catalisador, vide o
dicar componentes soltos dentro da caixa DCU. manual de proprietário do veículo.
Leve o veículo a um serviço autorizado para um
diagnóstico mais completo.

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SISTEMA SCR DE PÓS-TRATAMENTO
332 DOS GASES DE ESCAPE (SE APLICÁVEL)

3.7. Encaminhamento do Veículo para Serviço • Se o componente estiver solto, fixe-o ao veículo
de forma que se possa dirigi-lo até o centro de
Como resultado das advertências da MIL (seção 3.3),
serviço sem causar danos ou soltura do compo-
sua própria monitoração (seção 3.5), ou dos procedi-
nente:
mentos de manutenção preventiva descritos no Ca-
pítulo 4, poderá ser necessário levar o veículo a um • Se a caixa DCU ou a DCU estiverem sol-
centro de serviço autorizado para diagnóstico e/ou tas, apertar os parafusos (ver seção 4.2
reparos. O fabricante do veiculo e/ou concessionário e 4.3) o suficiente para evitar que o com-
deve ser capaz de fornecer uma lista de centros de ponente caia ou sofra danos por vibração
serviço autorizado, e técnicos de serviço independen- enquanto o veículo é levado ao centro de
tes, que sejam autorizados a oferecer serviço ao seu serviço.
veículo e ao sistema SCR MWM INTERNATIONAL.
• Se o injetor estiver solto, aperar a braçadeira
Eles podem também manter centros de serviço auto-
(ver seção 4.6) o suficiente para que o injetor
rizado próprios.
não balance.
Na maioria dos casos pode-se levar o veículo dirigindo
• Se o Tanque de Arla 32 estiver solto, fixe-o
ao centro de serviço, uma vez que falhas no sistema
ao veículo. Verificar o manual do operador do
SCR MWM INTERNATIONAL não geram condições
veículo para recomendações quanto à fixa-
capazes de gerar danos mais graves ao se funcionar
ção do tanque.
o veículo. Entretanto, se o problema for dano físico
a algum componente, deve-se tomar cuidados espe- • Se houver fios soltos ou balançando, fixe-os
ciais: ao chassi o melhor que puder, mantendo-os
afastados de fontes de calor ou objetos afia-
• Se o componente estiver danificado, mas fixado dos ou em movimento.
firmemente ao veículo, não há problemas para
dirigi-lo até o centro de serviço. Se não for possível fixar o componente o suficiente
para se poder dirigir o veículo sem que haja mais da-
nos, reboque o veículo.

• Se o componente se soltou por completo ou que-


brou, reboque o veículo. Assegurar-se de levar o
componente, se estiver disponível.

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SISTEMA SCR DE PÓS-TRATAMENTO
DOS GASES DE ESCAPE (SE APLICÁVEL) 333

Apêndices
A. Esquema do Sistema SCR MWM INTERNATIO-
NAL
O esquema abaixo mostra a configuração básica do
sistema SCR MWM INTERNATIONAL e sua integra-
ção com o veículo:

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SISTEMA SCR DE PÓS-TRATAMENTO
334 DOS GASES DE ESCAPE (SE APLICÁVEL)

AH - MWM Redução Catalítica


Seletiva Pós-tratamento (SCR)

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SISTEMA SCR DE PÓS-TRATAMENTO
DOS GASES DE ESCAPE (SE APLICÁVEL) 335

A Redução Catalítica Seletiva (SCR) é um meio de • Um motor menor e mais leve está relacionado a
converter óxidos de nitrogênio (NOx) com a ajuda de uma carga útil aumentada e sistema de injeção
um catalisador em nitrogênio diatômico (N2) e água menos dispendioso;
(H2O). Um reagente gasoso, tipicamente amônia ani-
• Permite reduzir as emissões em até 90%. As
dra, amônia aquosa ou “ureia” Arla 32, é adicionado
emissões de NOx também são reduzidas devido
no caminho dos gases de escapamento e é absorvido
ao uso de conversor catalítico específico;
pelo catalisador. Dióxido de carbono, CO2 é o produ-
to da reação quando “ureia” Arla 32 é utilizada como • Ideal onde economia de combustível e peso são
reagente. considerações primário e os caminhões operam
em faixas das principais rodovias;
Os principais benefícios do sistema incluem:
• Tolerância superior a combustível diesel de alto
• Eficiência térmica e economia de combustível teor de enxofre.
melhoradas;
• Rejeição de calor e tensões do sistema de arre-
fecimento reduzidas, permitindo usar radiador e
ventoinha de arrefecimento menores, e intervalos
de troca de óleo prolongados;

A faixa de operação de temperatura ambiente do A temperatura máxima de 55°C é para assegurar


sistema DEF (Fluido de Escapamento Diesel) é de que a ureia não se degrade durante a operação do
-30°C a 55°C. sistema.

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SISTEMA SCR DE PÓS-TRATAMENTO
336 DOS GASES DE ESCAPE (SE APLICÁVEL)

Os componentes principais do SCR incluem uma cai-


xa da Unidade de Controle de Dosagem (DCU), um
injetor de ureia e abraçadeira e junta relacionada, um
reservatório de ureia e sensores relacionados (Con-
trapressão, Temperatura e NOX), conforme mostrado
abaixo:

1. Módulo DCU (Unidade de 4. Junta do Injetor de Ureia 7. Conversor Catalítico


Controle de Dosagem)
5. Sensor de Pressão do 8. Sensor de Temperatura
2. Injetor de Ureia Escapamento
9. Sensor Nox
3. Abraçadeira em V do 6. Tubo de Extensão do
Injetor Sensor de Pressão

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SISTEMA SCR DE PÓS-TRATAMENTO
DOS GASES DE ESCAPE (SE APLICÁVEL) 337

A Caixa DCU é instalada no chassi do veículo em A Caixa DCU não deve ser removida do veículo. Os
posição vertical (± 5°), protegida contra o arremesso componentes internos são mostrados na figura abai-
de partículas, borrifos de água e exposição ao calor xo, os quais somente deverão ser acessíveis por
excessivo, com as conexões da linha de fluido na par- remoção da tampa dianteira:
te inferior da unidade.

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SISTEMA SCR DE PÓS-TRATAMENTO
338 DOS GASES DE ESCAPE (SE APLICÁVEL)

ARLA 32 é a marca comercial para a solução de Ela é uma solução corrosiva incolor, NÃO tóxica e
32,5% de água / ureia. NÃO inflamável, portanto seu manuseio exige cuida-
dos.

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DIAGNÓSTICO DE FALHAS 339

Índice Geral

Introdução...........................................................................................................................................................340

Tabela de Sintomas........................................................................................................................................341

Diagnóstico de Bronzinas....................................................................................................................................350

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340 DIAGNÓSTICO DE FALHAS

Introdução
Atenção:

• Entenda totalmente o problema antes de tentar


qualquer reparo.
• Verificar primeiro o mais simples e óbvio.
• Encontrar a causa-raiz e corrigir o problema.

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DIAGNÓSTICO DE FALHAS 341

Tabela de Sintomas

Sintoma Causas Prováveis

O ECM entra no Modo de Segurança: rpm do motor limitada;


59-65-66-67-68-69-75-113-131-199
o motor para

Falha de funcionamento de cilindro 56-65

Pressão excessiva do combustível no rail: Marcha lenta e


38-56-61-65-67
Rotação nominal

Pressão baixa do combustível no rail 34-38-53-54-55-60-65-67

Pressão excessiva do ar no coletor de admissão 65-66-80-81

Pressão baixa do ar no coletor de admissão 65-66-76-77-80-83

Falhas intermitentes gerando diversos códigos de diagnóstico


diferentes ao mesmo tempo e o acendimento da luz de adver- 10-13-15-16-17-18-38-65
tência no painel de instrumentos

Baixa aceleração da rotação de partida 10-12-13

10-11-12-13-14-30-31-33-35-38-50-51-52-53-
O motor não dá partida 56-57-70-90-134-150-151-152-170-171-
175-191

10-11-12-13-14-31-33-35-38-50-51-52-53-56-
Partida difícil – o motor demora a dar a partida
57-70-90-134-150-151-152-170-171-175-191

31-33-35-38-50-51-52-53-56-57-58-70-71-72-
Baixa potência / desempenho insatisfatório 73-84-90-130-132-134-150-151-152-170-171-
172-173-191-197-198

Parada de funcionamento súbita com o motor em funcionamento 38-63-64-65-191-195

31-50-53-56-57-58-63-71-72-90-116-132-137-
Consumo excessivo de combustível
150-151-152-171-172-173-191-197-198

31-50-53-56-57-58-63-71-72-90-116-150-151-
Fumaça preta excessiva
171-173-191

31-50-58-70-71-74-110-112-116-130-150-153-
Fumaça branca excessiva
154-170-176-179-191-195

Pressão baixa do óleo lubrificante 50-110-111-116-117-119-120-123-124-158

111-113-116-117-124-134-136-140-151-152-
Motor excessivamente ruidoso ou detonações internas 154-157-158-170-171-173-175-191-193-194-
196-198

37-50-53-56-71-124-125-134-151-152-153-
Vibração excessiva
154-155-158-177-191-192-193-194-196

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342 DIAGNÓSTICO DE FALHAS

Tabela de Sintomas (Continuação)

Sintoma Causas Prováveis

Pressão alta do óleo 110-114-118-120-122-124

37-53-56-63-90-116-121-125-130-137-138-
Ebulição do líquido de arrefecimento
140-141-150-158-171-175-191

Superaquecimento 131-158

Pressão excessiva do cárter com possível vazamento de óleo 70-75-76-90-110-116-122-123-130-153-155-


(blow-by) 170-176-178

57-58-70-90-110-130-134-150-152-153-170-
Compressão baixa em um dos cilindros
175

O motor dá partida e para 38-51-52-53-56-90

O motor aumenta de rotação 50-53-178

31-63-70-74-110-112-123-125-153-155-158-
Consumo elevado de óleo lubrificante
170-176-178-179

Líquido de arrefecimento misturado com óleo lubrificante 130-177

Óleo misturado com Líquido de arrefecimento 194

Marcha lenta irregular 33-35-50-52-90-123-151

Motor para quando o veículo se detém 30-33-50-51-52-151

Falha de combustão do motor 50-52-151

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DIAGNÓSTICO DE FALHAS 343

Tabela de Sintomas (Continuação)

No Causa Provável O que fazer

Verificar: fuga de corrente, condição de trabalho do


10 Carga baixa da bateria alternador, condição da bateria e corrosão nos terminais
dos cabos da bateria. Reparar ou substituir.
Verificar: fuga de corrente, condição de trabalho do
11 Voltagem de partida baixa alternador, condição da bateria e corrosão nos terminais
dos cabos da bateria. Reparar ou substituir.
Verificar condição do motor de partida e solenoide.
12 Motor de partida defeituoso Verificar quanto a corrosão nos contatos do chicote de
fiação para o motor de partida. Reparar ou substituir.
Verificar quanto a mudanças ou danos nos pontos de
13 Contato inadequado nas conexões elétricas aterramento, conexões ou chicote de fiação devido a
previous reparos ou serviço. Reparar ou substituir.
Movimento irregular ou limitado do acele-
14 Verificar, reparar ou substituir.
rador

Voltagem inconstante na alimentação do Verificar a bateria quanto a uma carga baixa. Verificar a
15 caixa de fusíveis e chicote de fiação da bateria para o
ECM
ECM. Reparar ou substituir.
Verificar a condição de recarga do alternador e suas
16 Alternador defeituoso ou sem carga conexões quanto a bom contato e ausência de corrosão.
Reparar ou substituir.
Verificar quanto a mudanças ou danos nos pontos de
17 Aterramento deficiente aterramento, conexões ou chicote de fiação devido a
reparos ou serviços anteriores. Reparar ou substituir.

Terminais com contato deficiente ou sem Verificar quanto a mudanças ou danos nos pontos de
18 aterramento, conexões ou chicote de fiação devido a
contato
reparos ou serviços anteriores. Reparar ou substituir.
30 Tanque de combustível vazio Completar com o combustível recomendado.
Tanque de combustível com respiro
31 Verificar, reparar ou substituir.
obstruído
Bomba elétrica do tanque funcionando, mas Verificar: bomba obstruída, válvula de retorno aberta,
32 sem pressão motor da bomba defeituoso, fusível queimado.

Tubo de alimentação de combustível Verificar causas de obstrução como: combustível incor-


33 reto, filtro de combustível não substituído, tanque de com-
obstruído
bustível sujo. Limpar e substituir conforme requerido.
Usando um manômetro, verificar a pressão na linha
de baixa pressão, logo após o filtro de combustível. Se
a pressão estiver abaixo da especificação, verificar a
No feeding on linha de combustível de baixa condição da bomba alimentadora (se disponível), bomba
34 elétrica do tanque e válvula de retorno ou qualquer
pressão
obstrução na linha de combustível devido a: combustível
incorreto, filtro de combustível não substituído, tanque de
combustível sujo ou bomba elétrica do pré-filtro do tanque.
Limpar e substituir conforme requerido.
Substituir o combustível . Verificar o tanque de combustível
35 Combustível inadequado e linha de alimentação quanto a contaminação. Limpar e
substituir conforme requerido.
Verificar quanto a anomalias causadas por reparos ou
36 Motor sobrecarregado serviços anteriores. Verificar problemas relacionados a
compressão excessiva, atrito no trem de engrenagens e
polias. Reparar ou substituir.

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344 DIAGNÓSTICO DE FALHAS

Tabela de Sintomas (Continuação)

Nº Causa Provável O que fazer

Verificar a condição dos coxins do motor quanto à


montagem correta. Substituir coxins danificados, pres-
37 Coxins do motor defeituosos
tando atenção ao aperto e torque na sequência correta
conforme o manual de serviços do veículo.
Verificar o fusível e chicote de fiação de alimentação
até a bomba. Verificar se acessórios como alarmes
38 Bomba elétrica defeituosa ou imobilizadores que bloqueiam o veículo através do
desligamento da bomba elétrica foram instalados. Verificar
a bomba elétrica e substituir se necessário.

Verificar quanto a falhas com um escâner de diagnóstico.


Verificar a bateria quanto a uma carga baixa ou outros
50 Sistema de injeção eletrônica defeituoso
problemas relacionados aos componentes dos sistemas
de alimentação. Reparar ou substituir.

Verificar causas de obstrução como: combustível


51 Filtro de combustível obstruído incorreto, filtro de combustível não substituído, tanque de
combustível sujo. Limpar ou substituir conforme requerido.
Verificar se a bomba elétrica está pressurizando o sistema.
52 Ar no sistema de combustível
Reparar ou substituir.
Verificar se a falha foi causada por sujeira na linha
de combustível como: combustível incorreto, filtro de
53 Bomba de alta pressão defeituosa
combustível não substituído, tanque de combustível sujo.
Limpar ou substituir conforme requerido.
Se o motor foi mantido inativo por longo tempo, poderá
54 Bomba de alta pressão travada ser necessária uma desmontagem, inspeção e limpeza
da bomba em um serviço autorizado.
Verificar se a falha foi causada por sujeira na linha
Bomba de alta pressão contaminada por de combustível como: combustível incorreto, filtro de
55
sujeira combustível não substituído, tanque de combustível sujo.
Limpar ou substituir conforme requerido.
Verificar se a falha foi causada por sujeira na linha
de combustível como: combustível incorreto, filtro de
combustível não substituído, tanque de combustível sujo.
56 Injetores obstruídos ou defeituosos
Se necessário, enviar os injetores a um serviço autorizado
para análise e limpeza em dispositivos apropriados ou
para substituir os injetores.
Verificar o fusível, chicote de fiação e vela de aquecimento.
57 Sistema de partida a frio inoperante
Reparar ou substituir.

58 Tubos de alta pressão incorretos Verificar e substituir.

Verificar operação da bomba de alta pressão, sensor


59 Pressão excessiva do combustível no rail de pressão do rail e válvula de alívio do rail. Reparar ou
substituir.
60 Válvula M-Prop travada aberta Verificar, reparar ou substituir.

61 Válvula M-Prop travada fechada Verificar, reparar ou substituir.

62 Válvula de alívio do rail defeituosa Verificar, reparar ou substituir.

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DIAGNÓSTICO DE FALHAS 345

Tabela de Sintomas (Continuação)

Nº Causa Provável O que fazer

Se o sensor não estiver defeituoso após a verificação,


verificar se a distância entre o sensor CKP e a roda de
63 Sensor CKP defeituoso pulsos está correta, assim como danos na roda de pulsos
causando leituras incorretas ou danos no chicote de
fiação do sensor. Reparar ou substituir.
Se o sensor não estiver defeituoso após a verificação,
verificar se a distância entre o sensor CMP e o ressalto
64 Sensor CMP defeituoso
da árvore de comando está correta ou se há danos no
chicote de fiação do sensor. Verificar, reparar ou substituir.

65 Chicote de fiação defeituoso Verificar, reparar ou substituir.

Vazamentos através dos retentores das


66 Substituir.
guias de válvula

67 Sensor de pressão do rail defeituoso Verificar, reparar ou substituir.

Sensor de pressão e temperatura do óleo


68 Verificar, reparar ou substituir.
(EOP) defeituoso
Sensor de temperatura do líquido de
69 Verificar, reparar ou substituir.
arrefecimento do motor (ECT) defeituoso

70 Restrições no sistema de admissão de ar Verificar, reparar ou substituir.

Turboalimentador danificado ou necessitando


71 Verificar, reparar ou substituir.
de limpeza

Vazamento em juntas no turboalimentador e


72 Verificar, reparar ou substituir.
coletor de escapamento

73 Pressão baixa do ar do superalimentador Verificar, reparar ou substituir.

Vazamento em retentores de óleo do supera-


74 Verificar, reparar ou substituir.
limentador
Pressão excessiva do ar no coletor de
75 Verificar, reparar ou substituir.
admissão
Se essas obstruções forem devido ao ingresso de sujeira,
verificar se o motorista segue a tabela de manutenção
para serviço pesado. Se for contaminação por óleo,
verificar quanto a retorno excessivo de óleo para o filtro.
76 Filtro de ar obstruído Neste caso, verificar a válvula de retorno do cárter, o
nível de óleo do cárter e as condições de trabalho do
turboalimentador.
Reparar ou substituir.
77 Pós-resfriador obstruído Verificar, reparar ou substituir.

Verificar se o problema está associado com perda de


potência, operação do turboalimentador ou vazamentos
78 Pressão baixa do ar no coletor de admissão
de ar em tubos e mangueiras. Verificar quanto a leituras
incorretas do sensor T-MAP. Reparar ou substituir.

80 Ajustes incorretos da válvula Wastegate Verificar, reparar ou substituir.

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346 DIAGNÓSTICO DE FALHAS

Tabela de Sintomas (Continuação)

Nº Causa Provável O que fazer

Mangueira ou tubo da válvula wastegate


81 Verificar, reparar ou substituir.
rompida / danificada

83 Furos nas mangueiras do pós-resfriador Verificar, reparar ou substituir.

Verificar visualmente quanto a óleo na colmeia. Efetuar


84 Vazamento de ar no pós-resfriador um teste de vazamento com o pós-resfriador imerso em
água e usando ar comprimido.

90 Escapamento obstruído Verificar, reparar ou substituir.

Verificar se o escapamento foi instalado corretamente,


91 Escapamento com fissuras prestando atenção na sequência correta de aperto e
torques.
Verificar e substituir pelo óleo recomendado no manual
110 Óleo lubrificante incorreto
de operação do fabricante.
Completar e verificar quanto a vazamentos de óleo no
111 Nível baixo de óleo lubrificante no cárter bloco ou resfriador de óleo ou consumo de óleo entre
anéis e cilindros.

112 Nível alto de óleo lubrificante no cárter Verificar, reparar ou substituir.

Verificar a condição de desgaste da bomba de óleo,


mola do regulador de pressão da bomba e obstrução
113 Pressão baixa de óleo lubrificante
das passagens de óleo (tubo de sucção, árvore de
manivelas e outros). Reparar ou substituir.

114 Pressão alta de óleo lubrificante Verificar, reparar ou substituir.

Verificar quanto a vazamentos de óleo nas juntas ou óleo


no filtro de ar. Verificar o consumo de óleo entre anéis e
cilindros: cilindros com usinagem defeituosa, anéis de
115 Alto consumo de óleo lubrificante
pistão com aberturas alinhadas ou anéis desgastados,
cilindros desgastados, compressão insatisfatória do
cabeçote. Reparar ou substituir.
Bomba de óleo lubrificante desgastada
116 Verificar e substituir.
internamente

Mola da válvula de alívio da bomba de pres- Verificar a condição da mola, esfera e obstrução da
117
são do óleo emperrada aberta ranhura na carcaça da bomba. Reparar ou substituir.

Mola da válvula de alívio da bomba de pres-


118 Verificar, reparar ou substituir.
são do óleo emperrada fechada
Verificar o tubo de sucção quanto a obstrução,
Defeituoso tubo de sucção da bomba de
119 montagem e vedação entre tubo e bloco.
óleo
Reparar ou substituir.

120 Filtro de óleo lubrificante obstruído Verificar e substituir.

121 Tubo de respiro do motor obstruído Verificar, reparar ou substituir.

122 Válvula PCV danificada Verificar, reparar ou substituir.

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DIAGNÓSTICO DE FALHAS 347

Tabela de Sintomas (Continuação)

Nº Causa Provável O que fazer

123 Vazamento no resfriador de óleo Verificar, reparar ou substituir.

124 Bomba tandem defeituosa Verificar, substituir ou enviar a um serviço autorizado.

Verificar a instalação do motor, suportes e coxins do


125 Ângulo de inclinação do motor incorreto
veículo. Reparar.

Verificar a atuação da válvula termostática, condição das


mangueiras do sistema, pressão e condição de operação
130 Ebulição
da bomba de água, junta queimada do cabeçote, mistura
de água no óleo. Reparar ou substituir.
Verificar a atuação da válvula termostática, ar nas man-
gueiras do sistema, condição das mangueiras do sistema,
Superaquecimento (alta temperatura do pressão e condição de operação da bomba de água, junta
131
líquido de arrefecimento) queimada do cabeçote, mistura de água no óleo, pressão
excessiva do turboalimentador, sincronização avançada
da injeção de combustível. Reparar ou substituir.
Verificar a atuação da válvula termostática. Substituir se
necessário.
132 Motor muito frio
Também verificar quanto a perda de potência. Reparar ou
substituir.
Válvulas termostáticas defeituosas (emper-
133 Verificar e substituir
radas abertas ou fechadas)

134 Ventoinha danificada Verificar as causas do dano e substituir.

Verificar se a RPM da ventoinha atinge 70% a 80 %


135 Sem atuação da embreagem viscosa da RPM do motor quando totalmente acoplada (motor
aquecido). Caso contrário, substituir a ventoinha.
Verificar quanto a travamento da embreagem viscosa.
136 Ventoinha excessivamente ruidosa
Substituir se necessário.
Passagens de água obstruídas das camisas
137 Verificar, limpar as passagens ou substituir componente.
de cilindros / bloco do motor

Verificar se somente o radiador está obstruído ou se


há obstruções ou crostas nas mangueiras e passagens
Radiador obstruído internamente (tubos ou de água. Reparar ou substituir o radiador e outros
138
reservatórios obstruídos) componentes afetados. Verificar se o fluido e água
corretos estão sendo utilizados e na proporção correta
para o sistema de arrefecimento.

Radiador obstruído externamente (aletas Verificar quanto às causas da obstrução das aletas.
139
obstruídas) Limpar completamente as aletas ou substituir o radiador.
Se houver cavitação, verificar quanto à presença de ar no
sistema. Substituir a bomba e fazer a purga do sistema.
Em caso de um vazamento no retentor, verificar se está
140 Bomba de água defeituosa
sendo utilizado o líquido de arrefecimento correto na
proporção e especificação corretas. Substituir a bomba.
Para outras falhas, substituir a bomba.

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348 DIAGNÓSTICO DE FALHAS

Tabela de Sintomas (Continuação)

Nº Causa Provável O que fazer

Verificar quanto a danos e vazamentos de fluido na tanque


de expansão, válvula da tampa do tanque de expansão,
141 Falta de fluido no sistema de arrefecimento mangueiras, conexões, juntas, manchas causadas por
vazamentos na resfriador de água / óleo e junta do
cabeçote.
Verificar: anéis de pistão com aberturas alinhadas ou
150 Compressão baixa anéis desgastados, cilindros desgastados e compressão
insatisfatória do cabeçote. Reparar ou substituir.
Verificar com um micrômetro e paquímetro o desgaste está
concentrado na região e/ou em um cilindro específico.
Verificar quanto à usinagem correta dos cilindros, evi-
151 Desgaste do cilindro
dências de desgaste nas camisas de cilindro e anéis
relacionados à problemas de montagem ou usinagem.
Reparar e substituir.
Verificar quanto a indícios de superaquecimento ou
Anéis de pistão quebrados, desgastados ou
152 montagem incorreta. Verificar se a camisa está dentro das
emperrados
especificações. Substituir os componentes danificados.
Verificar quanto a montagem defeituosa do pistão ou se
153 Pistão emperrado as folgas especificadas entre camisa e pistão ou pino
estão corretas. Reparar ou substituir.
Verificar quanto a danos ou torção no bloco. Verificar a
154 Mancais danificados ou desgastados montagem dos mancais, bronzinas e árvore de manivelas.
Reparar ou substituir.

155 Assentamento incorreto dos anéis do pistão Verificar, reparar ou substituir.

Altura incorreta da superfície do pistão ao


156 Verificar, reparar ou substituir.
bloco

157 Camisas fissuradas ou quebradas Verificar, reparar ou substituir.

Desgaste anormal de mancal ou bronzinas


158 Usar a tabela de diagnóstico de mancais neste manual.
de biela
Verificar quanto a superaquecimento do motor, junta
queimada do cabeçote, compressão do motor muito alta,
170 Válvulas e sedes de válvulas queimadas folga incorreta entre válvula e guia de válvula, falta de
lubrificação da árvore de comando para as válvulas.
Reparar ou substituir.

Verificar quanto a folga de válvulas insuficiente entre a


171 Válvulas emperradas válvula e guia de válvula, falta de lubrificação da árvore
de comando para as válvulas. Reparar ou substituir.
Verificar quanto a superaquecimento do motor. Verificar
172 Vazamento na junta do cabeçote empenamento do cabeçote e / ou bloco, protrusão
incorreta (com a camisa). Reparar ou substituir.
Verificar e corrigir a folga de válvulas conforme as
173 Folga de válvulas fora da especificação instruções do manual. Substituir o componente somente
no caso de encontrar danos.
Verificar a folga entre a haste e guia de válvula. Verificar
174 Hastes e guias de válvula desgastadas a lubrificação da árvore de comando para as válvulas.
Reparar ou substituir.

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DIAGNÓSTICO DE FALHAS 349

Tabela de Sintomas (Continuação)

Nº Causa Provável O que fazer

175 Molas de válvula quebradas Verificar, reparar ou substituir.

Vazamentos externos (juntas, retentores,


176 Verificar, reparar ou substituir.
etc.)
Verificar se foram causados por superaquecimento ou
177 Balancins quebrados
montagem incorreta.

178 Vazamento na guia de retentores de válvula Verificar, reparar ou substituir.

Verificar quanto a substituição do retentor em reparos


179 Guia de retentores de válvula frouxa anteriores. Substituir usando as ferramentas especiais
adequadas. Reparar ou substituir.
Verificar a sincronização da árvore de comando e ár-
vore de manivelas seguindo o procedimento do manual
191 Sincronização de engrenagens incorreta
de serviços e usando as ferramentas especiais recomen-
dadas. Corrigir a sincronização.
Verificar o desalinhamento entre volante do motor e
Volante do motor ou carcaça do volante do
192 carcaça do volante do motor seguindo o procedimento do
motor desalinhados
manual de serviços. Reparar ou substituir
Verificar a capacidade volumétrica da polia e amortecedor.
193 Amortecedor de vibração defeituoso
Substituir o componente.

194 Engrenagens defeituosas Verificar, reparar ou substituir.

195 Roda de pulsos frouxa Verificar, reparar ou substituir.

Verificar quanto a desgaste excessivo nos dentes de


Folga entre engrenagens excessiva nas engrenagem ou buchas. Substituir os componentes des-
196
engrenagens de sincronização gastados ou danificados. Fazer a montagem e verificar a
folga entre engrenagens conforme o manual de serviços.
Verificar se o cabeçote foi usinado anteriormente causando
contato excessivo entre os dentes da engrenagem inter-
mediária e engrenagem motora da árvore de comando.
Folga entre engrenagens insuficiente entre
Substituir os componentes afetados. Verificar quanto a
197 engrenagem da árvore de comando e en-
desgaste excessivo de dentes de engrenagem ou buchas.
grenagem intermediária
Substituir os componentes desgastados ou danificados.
Fazer a montagem e verificar a folga entre engrenagens
conforme o manual de serviços.
Verificar quanto a desgaste excessivo de dentes de engre-
Folga entre engrenagens insuficiente nas nagem ou buchas. Substituir os componentes desgastados
198
engrenagens de sincronização ou danificados. Fazer a montagem e verificar a folga entre
engrenagens conforme o manual de serviços.

Folga incorreta entre o sensor CKP e a roda Verificar a folga usando um calibrador de lâminas. Seguir
199
de pulsos as especificações e procedimentos do manual de serviços.

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350 DIAGNÓSTICO DE FALHAS

Diagnóstico de Bronzinas Falhas Prematuras em Bronzinas por Mau Funcio-


namento
A maior parcela de desgaste normal de uma bronzina
ocorre quando da partida do motor ou no início da Insuficiência de Óleo na Bronzina
operação, após o que o desgaste continua, mas em
Aspecto
ritmo bastante reduzido. Se efetuada a manutenção
preventiva adequada, apenas as partículas de dimen-
sões reduzidas, não retidas no filtro de óleo, estarão
presentes no processo de abrasão da superfície da
bronzina. Nessa condição, as bronzinas devem ter
uma vida consideravelmente longa.
A maior evidência de que o tempo de vida útil da
bronzina foi ultrapassada é o aparecimento de ruídos
no motor (“rajadas”) e uma diminuição na pressão do
óleo lubrificante.
O desgaste normal é, comumente, indicado por peque-
na quantidade de riscos na superfície da bronzina,
provocados por partículas estranhas não retidas
pelo filtro. Esses riscos não representam problemas,
desde que a liga-base não seja atingida, sendo que,
com a operação contínua, o desaparecimento desses
riscos ainda pode ocorrer. Quando uma bronzina falha por insuficiência ou
diluição do óleo lubrificante, sua superfície de trabalho
pode tornar-se brilhante. No caso de falta completa
de lubrificação, apresenta desgaste excessivo pelo
arrastamento de material pelo eixo no contato da
superfície de deslizamento da bronzina com o colo da
árvore de manivelas.

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DIAGNÓSTICO DE FALHAS 351

Causas • Evitar o funcionamento do motor em marcha lenta


por longos períodos de tempo;
A insuficiência ou diluição do filme de óleo lubrificante
entre a bronzina e o eixo, que ocasiona o desgaste da • Verificar a diluição do óleo lubrificante por com-
camada eletrodepositada, é normalmente provocada bustível ou líquido de arrefecimento.
por:
Folga Excessiva
• Folga vertical insuficiente;
• Diluição do óleo lubrificante; Aspecto
• Motor trabalhando em marcha lenta por longos • A peça apresenta riscos provocados por partículas
períodos. e deformação/migração da liga antifricção para a
região próxima à borda da lateral da bronzina.
A falta de óleo lubrificante, que ocasiona um contato
metal-metal da bronzina com o colo da árvore de
manivelas, com o desgaste excessivo pelo arras- Causas
tamento do material antifricção, é normalmente • As medidas dimensionais dos moentes ou
provocado por: munhões estando abaixo da medida mínima
• Galerias de óleo parcialmente obstruídas; recomendada, assim como o diâmetro do
alojamento das bronzinas estando acima do
• Escolha incorreta de submedida da bronzina; diâmetro máximo recomendado, proporcionarão
• Montagem invertida das bronzinas centrais (parte folga de óleo lubrificante acima da máxima per-
inferior no lugar da superior); mitida. A folga excessiva não gera sustentação
hidrodinâmica do eixo. Desta maneira, há contato
• Mau funcionamento da bomba de óleo ou da vál- do eixo com a superfície da bronzina, podendo
vula de alívio. ocasionar fusão e deformação superficial da
liga antifricção da bronzina como mostrado nas
imagens abaixo.

Correções

• Verificar as dimensões dos colos para a escolha


das novas bronzinas;
• Retificar os colos da árvore de manivelas, caso
seja necessário;
• Verificar o bom funcionamento da bomba de óleo
e da válvula de alívio. Caso seja necessário,
recondicioná-las ou trocá-las;
• Observar se os furos de lubrificação das bronzinas
estão alinhados com os existentes no mancal do
bloco e nas bielas;

972H00601001
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352 DIAGNÓSTICO DE FALHAS

Falhas Prematuras em Bronzinas por Erros de


Montagem

Folga Axial (longitudinal) Insuficiente

Aspecto

Correções

• Conferir as medidas do diâmetro dos mancais,


bielas e colos dos moentes e munhões da árvore
de manivelas;
• Aplicar sempre o torque correto nos parafusos e
substituí-los sempre que recomendado;
Desgaste excessivo na lateral do flange e numa região
• Utilizar óleo lubrificante adequado e que atenda da superfície interna da bronzina, no lado de maior
as especificações contidas neste manual. carga axial, enquanto que o outro lado encontra-se
com aspecto normal de funcionamento. Nas áreas
de desgaste, há fusão e desprendimento da liga
antifricção

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DIAGNÓSTICO DE FALHAS 353

Causas
Uma folga insuficiente provocada por montagem
incorreta ou por posicionamento incorreto do disco e o
platô, que forçam a árvore de manivelas contra o flange
da bronzina a tal ponto que, pelo atrito gerado e pela
falta de formação do filme de óleo, há uma elevação
de temperatura a níveis onde o chumbo presente na
liga se separa do cobre, com conseqüente danificação
total dessas áreas.

Correções

• Obedecer a folga de montagem especificada;


• Verificar o posicionamento correto dos elementos
de transmissão entre o motor e o câmbio.

Impurezas Sólidas

Aspecto

Partículas estranhas ficam impregnadas na liga


antifricção, provocando deslocamento do material.
Pode-se encontrar também riscos na superfície da
bronzina.

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354 DIAGNÓSTICO DE FALHAS

Causas
Poeira, sujeira, abrasivos ou partículas metálicas
presentes no óleo incrustam-se ma superfície da
bronzina, deslocando a liga antifricção. As saliências,
da liga ou da partícula, podem tocar no eixo,
criando pontos de atrito localizados e provocando
o rompimento do filme de óleo, como mostrado nas
imagens abaixo.

Correções

• Instalar novas bronzinas, seguindo cuidado-


samente as instruções de limpeza recomendadas;
• Retificar o eixo, caso seja necessário;
• Efetuar a troca de óleo lubrificante e filtro nos
intervalos recomendados e, mantenha limpos, o
filtro de ar e o respiro do cárter.

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DIAGNÓSTICO DE FALHAS 355

Sujeira no Alojamento Alojamento Ovalizado

Aspectos Aspectos
Áreas de desgaste excessivo próximas às linhas de
partição da bronzina.

Área localizada de desgaste na superfície da liga,


correspondendo a uma marca provocada pela
presença da partícula estranha nas costas da bronzina.
Causas

Causas As flexões da biela devido às cargas alternadas


podem produzir a ovalização do alojamento. As
bronzinas tendem a adquirir essa forma, resultando,
daí, uma superfície interna não cilíndrica. A folga
próxima da linha de partição pela deformação do
alojamento fica muito reduzida, podendo haver
contato metálico da liga antifricção com o colo do
eixo.

Partículas entre o alojamento e a bronzina impedem


o contato adequado e dificultam o fluxo de calor. O
aquecimento e as cargas localizadas provocam a
fadiga nessa área e o material se destaca.

Correções

• Limpar cuidadosamente o alojamento, retirando


todas as rebarbas, as sujeiras ou as partículas
sólidas, antes de instalar novas bronzinas;
• Examinar o estado dos colos e retificá-los, se
necessário.

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356 DIAGNÓSTICO DE FALHAS

Correções O contato é inadequado, a condução do calor é


dificultada e, ao mesmo tempo, o atrito adicional
• Examinar a circularidade do alojamento da bron- provocado pela pulsação da bronzina aumenta o calor
zina; gerado. As causas para uma altura de encosto serem
• Examinar o colo do eixo, retificando, se neces- insuficientes são:
sário.
• Limagem na superfície de partição da bronzina;
Altura de Encosto Insuficiente • Capa afastada por sujeira ou rebarba na super-
fície de partição;
Aspecto • Torque insuficiente;
• Parafuso encostando-se ao fundo de um furo
não-passante;
• Alojamento da bronzina com diâmetro acima do
especificado.

Áreas brilhantes (polidas) são visíveis nas costas da


bronzina e em alguns casos, também na superfície da
partição.

Causas
O aperto insuficiente não permite que se estabeleça
a pressão radial que retém a bronzina no alojamento.

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DIAGNÓSTICO DE FALHAS 357

Causas
Quando se coloca a bronzina no alojamento, ela fica
saliente na linha de partição (altura de encosto). Ao
se apertar os parafusos da capa, as bronzinas são
forçadas contra o alojamento, garantindo um bom
contato.

Correções

• Limpar as superfícies de partição antes de aper-


tar os parafusos;
• Examinar as dimensões e o estado dos alo-
jamentos, recondicionando-os, caso seja neces-
sário;
• Aplicar, no aperto dos parafusos ou das porcas, o Existindo o excesso de altura do encosto, a força
torque recomendado; radial que se desenvolve pode provocar a flambagem
da bronzina próximo a linha de partição.
• Altura de Encosto Excessiva;
• Aspecto. São causas comuns:
• Superfície de partição do alojamento usinada;
• Troque excessivo.

Correções

• Se tiver sido usinada a superfície de partição da


capa, do bloco ou da biela substituir a peça;
• Verificar, com o emprego do Azul da Prússia ou
com outro processo adequado (súbito, etc.), se
a ovalização está dentro dos valores permitidos,
depois de ter dado o aperto correto nos parafusos
da capa com a chave de torque;
• Aplicar, no aperto dos parafusos ou das porcas, o
torque recomendado.
Áreas de desgaste excessivo junto à linha de partição,
em uma das bronzinas ou em ambas.

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358 DIAGNÓSTICO DE FALHAS

Biela Empenada ou Torcida Capa Deslocada

Aspecto Aspecto

• Áreas de desgaste excessivo nos lados diagonal-


mente opostos de cada bronzina.

Áreas de desgaste excessivo nos lados diretamente


opostos de cada bronzina, próximas às linhas de
partição.
Causas

Causas
A capa do mancal foi deslocada, forçando um lado
de cada bronzina contra o eixo. Isso pode acontecer
devido às seguintes causas:

• Uso de chave inadequada para o aperto dos pa-


rafusos;
• Inversão da capa;
• Furos, pinos ou outros sistemas de centralização
das capas alterados;
• Eixo da árvore de manivelas com o centro des-
locado durante o procedimento de usinagem;
• Reaproveitamento dos parafusos de biela e/ou
mancal.
Numa biela empenada ou com torção, os alojamentos
estão desalinhados, originando áreas elevadas
pressões e até contato metal-metal entre a bronzina
e o colo da árvore de manivelas. O empenamento da
biela pode ocorrer por introdução forçada do pino,
aperto dos parafusos da capa com a biela fixada
incorretamente na morsa ou por calço hidráulico.

Correções

• Examinar a biela e caso seja necessário substituí-


la;
• Evitar esforços de torção na biela.

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DIAGNÓSTICO DE FALHAS 359

Árvore de Manivelas Deformada

Aspecto

• Uma faixa de desgaste bem definida pode ser


observada no conjunto de bronzinas centrais su-
periores ou no conjunto das inferiores.
• O grau de desgaste varia de bronzina para bron-
zina, mas geralmente, na central, ele é bem mais
acentuado.
• Causas
• A árvore de manivelas deformada submete as
bronzinas centrais a cargas excessivas, sendo as
pressões máximas obtidas nos pontos de maior
distorção.

Correções

• Escolher a chave adequada e apertar alterna- Nesses pontos, a folga também se reduz e pode
damente os parafusos para perfeito assentamento haver contato metal-metal entre a bronzina e o colo
da capa; da árvore de manivelas.

• Certificar-se de que a posição da capa está cor- A árvore de manivelas pode se deformar devido ao
reta; manuseio inadequado, à armazenagem incorreta ou
às condições operacionais extremas.
• Verificar se o sistema de centralização das capas
não está alterado ou danificado e substituí-lo,
caso seja necessário;
• Substituir os parafusos de biela/mancal conforme
recomendação.
• Retificar o eixo da árvore de manivelas conforme
especificação.

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360 DIAGNÓSTICO DE FALHAS

Correções

• Verificar se o eixo está deformado através de pro-


cedimento adequado.
• Substituir a árvore de manivelas, se necessário.

Bloco do Motor Deformado

Aspecto

Uma faixa de desgaste bem definida pode ser


observada no conjunto das bronzinas centrais superio-
res ou no conjunto das inferiores.
O grau de desgaste varia de bronzina para bronzina,
mas geralmente, na central, ele é bem mais acentuado.

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DIAGNÓSTICO DE FALHAS 361

Causas

O aquecimento e o resfriamento brusco do motor é Correções


uma das causas da distorção dos blocos, quando
ele opera sem válvula termostática. A deformação do • Determinar a existência de deformação através
bloco pode também ser causada por: de um processo adequado;
• Substituir o bloco caso seja confirmado à
• Condições desfavoráveis de uso (por exemplo,
deformação no bloco do motor;
sobrecarga operacional do motor);
• Instalar a válvula termostática.
• Procedimento de aperto incorreto dos parafusos
do cabeçote.

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362 DIAGNÓSTICO DE FALHAS

Colos Não-cilíndricos

Aspecto

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DIAGNÓSTICO DE FALHAS 363

Faixa de desgaste desigual na bronzina. De acordo Raio de Concordância Incorreto


com as regiões que ficam submetidas a maiores
pressões, distinguem-se três aspectos principais que Aspecto
correspondem respectivamente aos defeitos de forma
dos colos ilustrados.

Áreas de desgaste excessivo ao longo das superfícies


laterais da bronzina.
Causas
Colos não-cilíndricos impõem uma distribuição Causas
irregular na superfície da bronzina, gerando, em Raios de concordância dos colos incorretos,
certas áreas, maior quantidade de calor e acelerando ocasionando o contato metal-metal ao longo das
o desgaste. As folgas poderão tornar-se insuficientes superfícies laterais da bronzina. Isso leva a um
e haver contato metal-metal entre a bronzina e o colo desgaste excessivo e a uma fadiga prematura
da árvore de manivelas. localizada.
Em outros casos, as folgas serão excessivas. Os
perfis cônico, côncavo ou convexo dos colos da árvore
de manivelas e, ainda, a conicidade do alojamento
da bronzina na biela são sempre devido à retificação
incorreta.

Correções

• Retificar corretamente as superfícies, quando


necessário.

Correções

• Retificar os colos, tomando o cuidado de executar


os raios com a curvatura correta;
• Não deixar o “canto vivo”, porque enfraquecerá
o eixo pela concentração de tensões em área já
muito solicitada.

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364 DIAGNÓSTICO DE FALHAS

Torque incorreto e aplicação de cola/adesivo Correções

Aspecto • Aferir/revisar periodicamente o torquímetro;


• Aplicar o torque recomendado;
• Montar o motor seguindo as recomendações.

Montagem Incorreta por Falta de Atenção

As bronzinas não funcionarão adequadamente se


não forem montadas de maneira correta ou se
sofrerem alterações de seu projeto. A montagem
incorreta quase sempre provoca uma falha prematura
da bronzina.
As imagens abaixo mostram os erros mais comuns de
montagem.

A peça apresenta-se amassada na região de bipartição


da carcaça, e com o canal externo de lubrificação
parcialmente obstruído com cola/adesivo.

Causas
O torque aplicado nos prisioneiros/parafusos de
fixação do bloco, quando excede o especificado pro-
voca a deformação e, conseqüentemente, o contato
metal-metal. Este contato gera calor suficiente para
iniciar a fusão do material e seu arraste. Outro fator
que leva à fusão é a obstrução parcial por cola/adesivo
dos canais externos de lubrificação.
Biela assimétrica.

O posicionamento incorreto/deslocamento da trava


também provocará deformação na peça, comprome- Capas de biela invertidas ou trocadas.
tendo a folga de óleo.

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DIAGNÓSTICO DE FALHAS 365

Calços impróprios. Furo de lubrificação não alinhado.

Bronzinas trocadas.

Ressaltos de centralização não coincidentes.

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366 DIAGNÓSTICO DE FALHAS

NOTAS

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APÊNDICE A 367

Índice Geral

Bloco do Motor - MaxxForce 7.2H.......................................................................................................................369

Bloco do Motor - MaxxForce 4.8H.......................................................................................................................370

Grade Estrutural (Ladder Frame) - MaxxForce 7.2H..........................................................................................371

Biela - MaxxForce 4.8H / 7.2H............................................................................................................................373

Árvore de Comando - MaxxForce 4.8H / 7.2H....................................................................................................374

Carcaça das Engrenagens - MaxxForce 7.2H....................................................................................................375

Carcaça das Engrenagens - MaxxForce 4.8H....................................................................................................376

Engrenagem Intermediária - MaxxForce 4.8H / 7.2H..........................................................................................377

Bomba de Óleo - MaxxForce 4.8H / 7.2H...........................................................................................................378

Bomba de Água - MaxxForce 4.8H / 7.2H..........................................................................................................379

Tampa Frontal - MaxxForce 7.2H........................................................................................................................380

Tampa Frontal - MaxxForce 4.8H........................................................................................................................381

Tubo de Saída de Água - MaxxForce 4.8H / 7.2H..............................................................................................382

Motor de Partida - MaxxForce 7.2H....................................................................................................................383

Motor de Partida - MaxxForce 4.8H....................................................................................................................384

Unidade de Controle Eletrônico - MaxxForce 4.8H / 7.2H..................................................................................385

Unidade de Controle Eletrônico - MaxxForce 7.2H.............................................................................................386

Unidade de Controle Eletrônico - MaxxForce 4.8H.............................................................................................388

Chicote Elétrico - MaxxForce 7.2H......................................................................................................................389

Chicote Elétrico - MaxxForce 4.8H......................................................................................................................395

Turboalimentação - MaxxForce7.2H...................................................................................................................396

Turboalimentação - MaxxForce 4.8H..................................................................................................................397

Suporte do Alternador - MaxxForce 7.2H............................................................................................................398

Suporte do Alternador - MaxxForce 4.8H............................................................................................................399

Filtro de Combustível - MaxxForce 7.2H.............................................................................................................400

Filtro de Combustível - MaxxForce 4.8H.............................................................................................................401

Alta Pressão de Combustível - Maxxforce 4.8H / 7.2H.......................................................................................402

Alta Pressão de Combustível - Maxxforce 7.2H..................................................................................................405

Alta Pressão de Combustível - Maxxforce 4.8H..................................................................................................408

Bomba de Alta Pressão de Combustível - Maxxforce 7.2H................................................................................409

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368 APÊNDICE A

Índice Geral
Bomba de Alta Pressão de Combustível - Maxxforce 4.8H................................................................................410

Coletor de Admissão - MaxxForce 7.2H.............................................................................................................. 411

Coletor de Admissão - MaxxForce 4.8H..............................................................................................................412

Cotovelo de Admissão - MaxxForce 7.2H...........................................................................................................413

Cotovelo de Admissão - MaxxForce 4.8H...........................................................................................................414

Coletor de Escapamento - MaxxForce 4.8H / 7.2H.............................................................................................415

Coletor de Escapamento (Se Aplicável)..............................................................................................................416

Cotovelo de Escapamento - MaxxForce 7.2H.....................................................................................................417

Cotovelo de Escapamento - MaxxForce 4.8H.....................................................................................................418

Respiro do Motor - MaxxForce 7.2H...................................................................................................................419

Respiro do Motor - MaxxForce 4.8H...................................................................................................................421

Compressor - MaxxForce 4.8H / 7.2H.................................................................................................................422

Cárter - MaxxForce 7.2H.....................................................................................................................................424

Cárter - MaxxForce 4.8H.....................................................................................................................................425

Volante do Motor - MaxxForce 4.8H / 7.2H.........................................................................................................426

Polia da Árvore de Manivelas - MaxxForce 7.2H................................................................................................427

Polia da Árvore de Manivelas - MaxxForce 4.8H................................................................................................428

Suporte do Motor – Suporte Dianteiro - MaxxForce 7.2H...................................................................................429

Suporte do Motor – Suporte Traseiro - MaxxForce 7.2H....................................................................................430

Carcaça do Volante do Motor - MaxxForce 7.2H................................................................................................431

Conexão de Entrada de Água - MaxxForce 4.8H / 7.2H.....................................................................................432

Cabeçote do Filtro de Óleo Lubrificante e Resfriador de Óleo - MaxxForce 7.2H..............................................433

Cabeçote do Filtro de Óleo Lubrificante e Resfriador de Óleo - MaxxForce 4.8H..............................................434

Cabeçote - MaxxForce 7.2H...............................................................................................................................435

Cabeçote - MaxxForce 4.8H...............................................................................................................................436

Cabeçote – Com Freio de Escapamento - MaxxForce 4.8H / 7.2H (Se Aplicável).............................................437

Cabeçote – Sem Freio de Escapamento - MaxxForce 4.8H / 7.2H (Se Aplicável).............................................439

Chicote Elétrico de Fiação do Bico Injetor e Tampa de Válvulas (Um Cabeçote) - MaxxForce 4.8H / 7.2H.......441

Tampa de Válvulas - MaxxForce 4.8H / 7.2H......................................................................................................442

Sensores - MaxxForce 7.2H................................................................................................................................443

Sensores - MaxxForce 4.8H................................................................................................................................444

Tabela de Torque Padrão Quanto a Parafusos de Aço Normais (Conforme DIN 2230)......................................445

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APÊNDICE A 369

Bloco do Motor - MaxxForce 7.2H

1. Parafuso Oco M8x1,0 2. Conjunto Tubo do Injetor de 3. Bujão de Drenagem de Água


Arrefecimento do Pistão

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370 APÊNDICE A

Bloco do Motor - MaxxForce 4.8H

1. Parafuso Oco M8x1,0 2. Ejetor, Óleo Lubrificante Pistão 3. Pino Elástico 16x30 - St

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APÊNDICE A 371

Grade Estrutural (Ladder Frame) - MaxxForce 7.2H

Parafuso M8 – Estratégia de Aperto em Campo


1. Procedimento de montagem: c. Com a chave-soquete na cabeça do
primeiro parafuso, aplique o pré-torque de
a. Aplique o torque de fixação de 30 ± 3 Nm nos
(15 ± 2 Nm) seguido pelo aperto angular de
parafusos M8;
(45° ± 4°);
b. Afrouxe o primeiro parafusos com um aperto
d. Repita o item “c” para o segundo parafuso
angular de 60°;
M8.

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372 APÊNDICE A

Grade Estrutural (Ladder Frame) - MaxxForce 7.2H (Continuação)

Grade Estrutural sem os números gravados

Grade Estrutural com os números gravados

Parafuso M12 - Estratégia de Aperto em Campo:


1. Procedimento de montagem: c. Com a chave-soquete também na cabeça do
primeiro parafuso, aplique o pré-torque de
a. Aplique o torque de fixação de 50 ± 5 Nm
(50 ± 5 Nm) seguido pelo aperto angular de
nos parafusos M12 seguindo a sequência
(30° ± 3°);
definida pela engenharia de MIM (veja as
figuras 17 e 18; d. Repita o item “c” para o outro parafuso M12,
seguindo a mesma sequência.
b. Afrouxe o primeiro parafusos com um aperto
angular de 60°;

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APÊNDICE A 373

Biela - MaxxForce 4.8H / 7.2H

Parafuso M12x58 - 10.9


Torque:
1o: - 30 ± 5 N.m
2o: - 47° ± 2°

1. Conjunto do Pistão, Anéis de 2. Bronzina Inferior da Biela 3. Bronzina Superior da Biela


Pistão e Biela

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374 APÊNDICE A

Árvore de Comando - MaxxForce 4.8H / 7.2H

Cárter

Sequência de aperto

1. Árvore de Comando 4. Roda de Pulsos / Sensor de 7. Parafuso M6x12 - 8.8 Din 6921
Fase
2. Abraçadeira da Árvore de 8. Engrenagem da Árvore de
Comando 5. Pino Elástico Comando
3. Parafuso-flange Sextavado 6. Engrenagem da Árvore de 9. Parafuso-flange Sextavado
M8x20 - 8.8 Comando M8x30 - 10.9 Din 6921

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APÊNDICE A 375

Carcaça das Engrenagens - MaxxForce 7.2H

1. Carcaça das Engrenagens 4. Tubo de Conexão da 7. Arruela de Vedaçãor


de Sincronização Válvula Termostática
8. Tubo de Lubrificação do Bloco do
2. Parafuso-flange Sextavado 5. Bujão Din 906 Motor – Carcaça de Sincronização
M8x50 - 10.9
6. Bujão 9. Parafuso Oco M8x1,0 Din 673
3. Parafuso-flange Sextavado
M8x20 - 10.9

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376 APÊNDICE A

Carcaça das Engrenagens - MaxxForce 4.8H

1. Bujão - DIN 906 5. Arruela de Vedação 9. Parafuso M8x20 10.9 - DIN 6921
2. Tubo, Ligação Termostato 6. Tubo, Bloco / Caixa de 10. Parafuso M8x70 8.8 - DIN 6921
Distribuição Lubr.
3. Caixa de Distribuição 11. Suporte Auxiliar
7. Parafuso Oco M8x1,0 - DIN 7643
4. Tampão
8. Parafuso M8x50 8.8 - DIN 6921

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APÊNDICE A 377

Engrenagem Intermediária - MaxxForce 4.8H / 7.2H

1. Rolamento da Engrenagem 4. Anel de Encosto de Ajuste dos 6. Retentor dos Rolamentos


Intermediária Rolamentos (Opcional) Intermediários
2. Conjunto da Engrenagem 5. Anel de Encosto de Ajuste dos 7. Parafuso-flange Sextavado
Intermediária Rolamentos (Opcional) M10x70 - 11,9
3. Anel de Encosto de Ajuste
dos Rolamentos

NOTAS: As faces de contato das peças devem ser


oleadas com óleo lubrificante. Montagem do anel
conforme a Folga Axial.

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378 APÊNDICE A

Bomba de Óleo - MaxxForce 4.8H / 7.2H

1. O-ring 3. Parafuso-flange Sextavado 4. Graxa à Base de Silicone DC 111


M8x20 - 10.9 Din 6921
2. Bomba de Óleo Lubrificante

NOTA: Montar o item 1 com graxa a base de silicone


DC 111 no item 2.

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APÊNDICE A 379

Bomba de Água - MaxxForce 4.8H / 7.2H

1. O-ring 3. Parafuso-flange Sextavado 4. Graxa à Base de Silicone DC 111


M8x20 - 10.9 Din 6921
2. Conjunto da Bomba de Água

NOTA: Montar o item 1 com graxa a base de silicone


DC 111 no item 2.

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380 APÊNDICE A

Tampa Frontal - MaxxForce 7.2H

1. Junta, Tampa da Caixa de 3. Retentor Dianteiro, Árvore de 5. Parafuso Sextavado com


Distribuição Manivelas Flange M8x16 - 8.8
2. Tampa, Caixa de Distribuição 4. Parafuso Sextavado com Flange
M8x55 - 10.9 EMD1262

Estratégia de Aperto: Observação: Os estágios 2, 3 e 4 devem ser aperta-


dos parafuso por parafuso, mantendo os outros
1o Aplicar 18 ± 2 N.m em todos os parafusos; apertados.
2o Soltar por 60°;
3o Aplicar 15 ± 2 N.m;
4o Aplicar 30° ± 3;

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APÊNDICE A 381

Tampa Frontal - MaxxForce 4.8H

1. Junta, Tampa Frontal 5. Parafuso M8x50 - 8.8 DIN 6921 9. Parafuso M8x55 - DIN 6921
2. Arruela de Vedação 6. Parafuso M8x20 - 10.9 DIN 6921 10. Parafuso M8x16 8.8 - DIN 6921
3. Tubo, Bloco / Caixa de 7. Tampa, Caixa de Distribuição 11. Parafuso M8x70 8.8 - DIN 6921
Distribuição Lubr.
8. Retentor
4. Parafuso Oco M8x1.0 -
DIN 7643

Etapas
Apertar - Torques -
1 +18 ± 2 N.m
(Todos os parafusos)
A Soltar Angulo -60º
2* B Apertar Toque +15 ± 2 N.m
C Apertar Angulo + 30º ± 3

* A etapa 2 deve ser aplicada a um parafuso por


vez, mantendo os demais apertados.

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382 APÊNDICE A

Tubo de Saída de Água - MaxxForce 4.8H / 7.2H

1. Parafuso-flange Sextavado 3. O-ring 5. Bujão M8x1,5 - A


M8x55 - 11,9
4. Arruela de Vedação 6. Graxa à Base de Silicone DC 111
2. Saída de Líquido de Arrefecimento

NOTAS:
−− Montar o item 3 com graxa a base de silicone
DC 111 no item 2.
−− Aplicar teflon líquido no item 5 para garantir
vedação.

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APÊNDICE A 383

Motor de Partida - MaxxForce 7.2H

1. Motor, Partida 5. Parafuso Sextavado com Flange 8. Suporte Defletor Motor


M6 x 12 DIN 6921 8.8 Partida (Superior)
2. Defletor Motor Partida
6. Trava Química - Loctite 601 9. Parafuso Sextavado com
3. Suporte Defletor Motor Partida
Flange M6 x 20 DIN 6921 8.8
7. Suporte Defletor Motor Partida
4. Parafuso Sextavado com Flange
(Inferior)
M10 x 35 DIN 6921 8.8

NOTA: Aplicar a trava química - Loctite 601 no


contorno da flange do motor de partida (junção com a
carcaça do volante).

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384 APÊNDICE A

Motor de Partida - MaxxForce 4.8H

1. Motor, Partida 2. Parafuso Sextavado com Flange M10x30 8.8 Organo

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APÊNDICE A 385

Unidade de Controle Eletrônico - MaxxForce 4.8H / 7.2H

1. Unidade de Controle Eletrônico 5. Prisioneiro M6x30 9. Conexão do Resfriador da ECU


do Resfriador
6. Porca Sextavada M6 10. Tampa Protetora do Conector
2. O-ring da ECU
7. Suporte do Tubo de Respiro
3. Módulo da Unidade de Controle
8. Arruela de Vedação
Eletrônico (ECU)
4. Parafuso-flange Sextavado
M6x30 - 8.8

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386 APÊNDICE A

Unidade de Controle Eletrônico - MaxxForce 7.2H

1. Suporte da Unidade de Controle 2. Parafuso-flange Sextavado 3. Isolador 60 Shore A


do Motor M8x16 - 8.8

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APÊNDICE A 387

Unidade de Controle Eletrônico - MaxxForce 7.2H (Continuação)

1. Porca Sextavada X8

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388 APÊNDICE A

Unidade de Controle Eletrônico - MaxxForce 4.8H

1. Suporte, Unidade Controle Eletrônico 3. Módulo, Unidade Comando 4. Parafuso Sextavado com
Eletrônico (ECU) Flange M6x30 DIN 6921
2. Parafuso Sextavado com Flange
M10x20 DIN 6921 8.8

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APÊNDICE A 389

Chicote Elétrico - MaxxForce 7.2H

Conector do Sensor de Conector do Sensor Conector do Sensor de Pressão


Temperatura do Líquido de Fase e Temperatura do Ar
de Arrefecimento

Conector da ECU

Conector do Sensor de
Temperatura do Óleo

1. Chicote Elétrico de Fiação do Motor

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390 APÊNDICE A

Chicote Elétrico - MaxxForce 7.2H (Continuação)

Conector do Sensor de
Pressão do Rail

Conector do Sensor
de Velocidade

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APÊNDICE A 391

Chicote Elétrico - MaxxForce 7.2H (Continuação)

Unidade do Coletor de Admissão


Unidade de Sensores

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392 APÊNDICE A

Chicote Elétrico - MaxxForce 7.2H (Continuação)

Conector do Sensor
de Pressão de Óleo

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APÊNDICE A 393

Chicote Elétrico - MaxxForce 7.2H (Continuação)

Montagem Somente na
Planta do Cliente

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394 APÊNDICE A

Chicote Elétrico - MaxxForce 7.2H (Continuação)

1. Suporte do Chicote Elétrico 3. Suporte do Chicote Elétrico de 4. Parafuso-flange Sextavado


de Fiação Fiação M6x12 - 8.8
2. Suporte do Chicote Elétrico
de Fiação

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APÊNDICE A 395

Chicote Elétrico - MaxxForce 4.8H

1. Suporte Chicote Elétrico 3. Suporte Chicote Elétrico 5. Chicote Elétrico Motor


2. Parafuso Sextavado com 4. Suporte Chicote Elétrico
Flange M6x12 - 8.8 Organo

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396 APÊNDICE A

Turboalimentação - MaxxForce7.2H

1. Turboalimentador 3. Suporte do Turboalimentador 5. Turboalimentador / Coletor de


Escapamento
2. Porca Stover M10 4. Parafuso-flange Sextavado Alta
Temperatura M8x20

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APÊNDICE A 397

Turboalimentação - MaxxForce 4.8H

1. Turboalimentador 2. Porca

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398 APÊNDICE A

Suporte do Alternador - MaxxForce 7.2H

1. Parafuso-flange Sextavado 4. Suporte do Tensor da Correia 7. Suporte do Alternador (Superior)


M10x40 – 8.8 DIN 6921
5. Parafuso-flange Sextavado 8. Parafuso-flange Sextavado
2. Suporte do Alternador (Inferior) M8x35 – 8.8 DIN 6921 M8x25 – 8.8 DIN 6921
3. Pino-guia 6. Parafuso-flange Sextavado
M10x50 – 8.8 DIN 6921

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APÊNDICE A 399

Suporte do Alternador - MaxxForce 4.8H

1. Parafuso Sextavado com 3. Pino-guia 5. Parafuso Sextavado com


Flange M10x35 – 8.8 Flange M8x20– 8.8
4. Conjunto Tirante, Alternador
2. Suporte do Alternador
(Superior)

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400 APÊNDICE A

Filtro de Combustível - MaxxForce 7.2H

1. Filtro de Combustível 3. Conexão 4. Parafuso-flange Sextavado


Organo M10x35 – 8.8
2. Arruela de Vedação

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APÊNDICE A 401

Filtro de Combustível - MaxxForce 4.8H

1. Filtro de Combustível 4. Prisioneiro 7. Suporte, Filtro de Combustível


2. Conexão 5. Fixador TR 314 E1 8. Porca com Flange Dentada M10
3. Arruela de Vedação 6. Espaçador, Filtro Combustível 9. Parafuso Sextavado com
Flange M10x30 8.8 Organo

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402 APÊNDICE A

Alta Pressão de Combustível - Maxxforce 4.8H / 7.2H

1. Rail de Combustível de Alta 2. Parafuso-flange Sextavado 3. Espaçador


Pressão Organo M8x60

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APÊNDICE A 403

Alta Pressão de Combustível - Maxxforce 4.8H / 7.2H (Continuação)

Cilindros 5 e 6

Cilindros 3 e 4

Cilindros 1 e 2

1. Conjunto do Tubo de 2. Conjunto do Tubo de 3. Conjunto do Tubo de


Combustível de Alta Combustível de Alta Combustível de Alta
Pressão Pressão Pressão

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404 APÊNDICE A

Alta Pressão de Combustível - Maxxforce 4.8H / 7.2H (Continuação)

1. Conjunto do Tubo de Combustível de Alta Pressão

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APÊNDICE A 405

Alta Pressão de Combustível - Maxxforce 7.2H

1. Conjunto do Tubo de Retorno 2. Abraçadeira 3. Abraçadeira


de Combustível

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406 APÊNDICE A

Alta Pressão de Combustível - Maxxforce 7.2H (Continuação)

1. Conjunto do Tubo de Bomba 2. Conjunto do Tubo de Filtro 3. Conjunto do Tubo de Entrada


de Alta Pressão para Filtro de de Combustível para Bomba de Combustível para Resfriador
Combustível de Alta Pressão da ECU

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APÊNDICE A 407

Alta Pressão de Combustível - Maxxforce 7.2H (Continuação)

1. Conexão de Retorno de 3. Suporte dos Tubos de Entrada 4. Parafuso-flange Sextavado


Combustível e Retorno de Combustível Organo M8x16 8.8
2. Arruela de Vedação

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408 APÊNDICE A

Alta Pressão de Combustível - Maxxforce 4.8H

1. Conjunto Tubo, Filtro de 3. Conjunto Tubo, Retorno 6. Arruela de Vedação


Combustível da Bomba Combustível
7. Conexão, Retorno de
de Alta Pressão
4. Abraçadeira Combustível
2. Conjunto Tubo, Bomba
5. Abraçadeira
de Alta Pressão ao Filtro
Combustível

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APÊNDICE A 409

Bomba de Alta Pressão de Combustível - Maxxforce 7.2H

1. Bomba de Combustível de 4. Vedação 7. Parafuso-flange Sextavado


Alta Pressão Organo M10x30
5. Engrenagem da Bomba Injetora
2. Parafuso-flange Sextavado de Combustível 8. Trava Química
Organo M10x40
6. Porca-flange Sextavada Especial
3. Flange Adaptadora (Bomba
de Alta Pressão)

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410 APÊNDICE A

Bomba de Alta Pressão de Combustível - Maxxforce 4.8H

1. Conjunto Tubo Alta Pressão 4. Flange, Adaptador (Bomba 7. Porca Especial Sextavada
de Combustível de Alta Pressão) com Flange
2. Bomba, Alta Pressão de 5. Anel, Vedação 8. Parafuso Sextavado com
Combustível Flange M10x30 Organo
6. Engrenagem, Bomba Injetora
3. Parafuso Sextavado com Combustível
Flange M10x40 Organo

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APÊNDICE A 411

Coletor de Admissão - MaxxForce 7.2H

1. Junta do Coletor de Admissão 3. Parafuso-flange Sextavado 4. Parafuso-flange Sextavado


DIN 6921 M8x80 DIN 6921 M8x35
2. Conjunto do Coletor de Admissão

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412 APÊNDICE A

Coletor de Admissão - MaxxForce 4.8H

1. Junta do Coletor de Admissão 3. Parafuso Flangeado Sextavado 4. Parafuso Flangeado Sextavado


M8x80 8.8 Organo M8x35 8.8 Organo
2. Coletor de Admissão

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APÊNDICE A 413

Cotovelo de Admissão - MaxxForce 7.2H

1. Junta do Cotovelo de Admissão 3. Parafuso-flange Sextavado 5. Bujão Roscado M22 DIN 7604
de Ar DIN 6921 M8x30 8.8
2. Cotovelo de Admissão de Ar 4. Arruela de Vedação

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414 APÊNDICE A

Cotovelo de Admissão - MaxxForce 4.8H

1. Junta - Curva Admissão 3. Suporte, Chicote Elétrico 4. Parafuso Sextavado com


Flange DIN 6921 - M8x30 8.8
2. Duto, Admissão de Ar

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APÊNDICE A 415

Coletor de Escapamento - MaxxForce 4.8H / 7.2H

1. Prisioneiro M10x25 - 10.9 3. Arruela Lisa 5. Junta do Coletor de Escapamento


2. Porca Stover M10x25 – 10.9 4. Conjunto Coletor de Escapamento 6. Prisioneiro M10x45 - 10.9

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416 APÊNDICE A

Coletor de Escapamento (Se Aplicável)

1. Blindagem Térmica do Coletor 2. Blindagem Térmica do Coletor 4. Parafuso-flange Sextavado


de Escapamento de Escapamento para Alta Temperatura
3. Arruela Lisa

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APÊNDICE A 417

Cotovelo de Escapamento - MaxxForce 7.2H

1. Prisioneiro 3. Porca Stover M8 5. Arruela Lisa


2. Conjunto do Cotovelo do Coletor 4. Defletor Calor, Coletor 6. Parafuso-flange Sextavado para
de Escapamento Integrado de Escapamento Alta Temperatura

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418 APÊNDICE A

Cotovelo de Escapamento - MaxxForce 4.8H

1. Prisioneiro 2. Cotovelo, Escape 3. Porca Sover M10

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APÊNDICE A 419

Respiro do Motor - MaxxForce 7.2H

1. Conjunto Separador de Óleo 5. Abraçadeira Insulok 9. Mangueira do Tubo de Respiro


Lubrificante
6. Abraçadeira da Mangueira de 10. Tubo de Retorno de Lubrificação
2. Abraçadeira Elástica DN27 - Respiro do Respiro do Motor
DIN 3021
7. Parafuso M8x16 8.8 DIN 6921 11. Parafuso Oco M14x1,5 – DIN 7673
3. Parafuso M8x30 8.8 DIN 6921
8. Abraçadeira Elástica DN17 - 12. Arruela de Vedação
4. Mangueira do Tubo de Respiro DIN 3021

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420 APÊNDICE A

Respiro do Motor - MaxxForce 7.2H (Continuação)

1. Separador, Oléo Lubrificante 6. Abraçadeira, Mangueira Respiro 11. Parafuso Oco M14x1.5 - DIN7673
2. Abraçadeira Mola DN 27 - 7. Parafuso DIN 6921 8.8 M8x16 12. Arruela Vedação
DIN 3021
8. Abraçadeira Mola DN 17 13. Tubo, Retorno Lubrificação
3. Parafuso DIN 6921 8.8 M8x30 DIN 3021 Respiro Motor
4. Mangueira, Tubo Respiro 9. Mangueira, Tubo Respiro 14. Parafuso Sextavado com Flange
8.8 M6x16
5. Abraçadeira Insulok 10. Tubo, Retorno Lubrificação
Respiro do Motor

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APÊNDICE A 421

Respiro do Motor - MaxxForce 4.8H

1. Junta, Carcaça para Respiro 4. Abraçadeira 7. Suporte, Tubo Respiro do Motor


2. Carcaça - Respiro 5. Mangueira, Respiro Motor 8. Parafuso Sextavado com Flange -
M8x25
3. Parafuso Sextavado com 6. Abraçadeira, Mangueira do
Flange - M8x35 Respiro 9. Parafuso Sextavado com Flange -
M8x16

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422 APÊNDICE A

Compressor - MaxxForce 4.8H / 7.2H

1. Arruela de Vedação 4. Abraçadeira Elástica 6. Suporte do Compressor de Ar


2. Parafuso Oco 5. Mangueira de Entrada do 7. Parafuso-flange Sextavado
Compressor de Ar M8x20 8.8
3. Terminal de União

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APÊNDICE A 423

Compressor - MaxxForce 4.8H / 7.2H (Continuação)

- Aplicar pré-torque 40 N.m


- Aplicar torque 225 ± 25 N.m
- Desaperte a porca 720°
- Aplicar torque 225 ± 25 N.m

1. Conjunto Compressor Ar 4. Terminal de Ligação 8. Mangueira Compressor, Tubo


Saída Água
1.1 Compressor Ar, Freio 5. Abraçadeira, Mola
9. Suporte, Compressor Ar
1.2 Engrenagem, 6. Mangueira Compressor
Compressor Ar Tubo Saída Água 10. Parafuso Flangeado
Sextavado M8x20 - 8.8
2. Arruela, Vedação 7. Tubo, Retorno Água
Compressor 11. Parafuso Sextavado
3. Parafuso Oco
Interno M10x40 - 8.8 Organo

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424 APÊNDICE A

Cárter - MaxxForce 7.2H

Sequência de aperto

1. Conjunto do Cárter de Óleo 3. Parafuso Sextavado DIN 6921:1983 5. O-ring


Lubrificante M8x25 – 8.8
2. Junta do Cárter 4. Tubo de Sucção de Óleo
Lubrificante

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APÊNDICE A 425

Cárter - MaxxForce 4.8H

1. Cárter, Óleo Lubrificante 3. Parafuso Sextavado com 5. Tubo, Sucção de Óleo


Flange M8x16 - 8.8 Lubrificante
2. Junta do Cárter
4. Parafuso Sextavado com 6. O-ring
Flange M8x20 - 8.8

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426 APÊNDICE A

Volante do Motor - MaxxForce 4.8H / 7.2H

1 - Aplicar pré-torque de assentamento de 200 + 20 N.m, conforme sequência


de aperto.
2 - Soltar o primeiro parafuso e aplicar pré-torque de 40+5 N.m.
3 - Aplicar no mesmo parafuso aperto angular de 55 + 3 graus.
4 - Repetir os passos 2 e 3 para os demais parafusos, conforme sequência de aperto.

1. Conjunto do Volante do Motor 2. Parafuso de Cabeça Cilíndrica DIN 912:1983


M16x40 – 10.9

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APÊNDICE A 427

Polia da Árvore de Manivelas - MaxxForce 7.2H

Sequência de aperto

1º Pré-torque: 25±3 N.m


2º Ângulo de 55° + 5°

1 - Aplicar pré-torque de assentamento: 190 + 20N.m (conforme sequência de aperto);


2 - Soltar o primeiro parafuso e aplicar pré-torque: 40+5N.m;
3 - Aplicar no mesmo parafuso aperto angular de 60°+3°;
4 - Repetir os passos 2 e 3 para os demais parafusos (conforme sequência de aperto).

1. Parafuso de Cabeça Cilíndrica 4. Anel do Amortecedor de 6. Arruela de Proteção (Aço)


DIN 912:1983 M16x65 – 10.9 Vibrações 94x60x0,45
2. Polia da Árvore de Manivelas 5. Parafuso-flange Sextavado 7. Bucha Dianteira da Árvore de
DIN 6921:1983 M8x25 – Manivelas
3. Amortecedor de Vibrações
10.9 – Oleado
Torcionais 8. O-ring 59,09x1,75

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428 APÊNDICE A

Polia da Árvore de Manivelas - MaxxForce 4.8H

1. Parafuso Cilíndrico M16x65 4. Parafuso Sextavado com 6. Bucha Dianteira da Árvore de


10.9 DIN 912:1983 Flange M10x20 Manivelas
2. Polia da Árvore de Manivelas 5. Arruela de Proteção (Aço) 7. O-ring 59,09x1,75
94x60x0,45
3. Amortecedor de Vibrações
Torcionais

NOTA:
−− Reutilização de parafuso na linha de montagem:
durante o processo de montagem, cada parafuso
não poderá sofrer mais que três apertos.
−− Reutilização de parafuso no campo: o parafuso
deverá ser descartado quando seu comprimento
for 1mm maior que o comprimento nominal.

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APÊNDICE A 429

Suporte do Motor – Suporte Dianteiro - MaxxForce 7.2H

Sequência de aperto

1. Suporte Lateral Traseiro do 2. Suporte Lateral Traseiro do 3. Parafuso-flange Sextavado


Motor (Lado Direito) Motor (Lado Esquerdo) M12x35

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430 APÊNDICE A

Suporte do Motor – Suporte Traseiro - MaxxForce 7.2H

Sequência Sequência
de aperto de aperto

Sequência Sequência
de aperto de aperto

1. Suporte Lateral Traseiro do 2. Suporte Lateral Traseiro do 3. Parafuso-flange Sextavado


Motor (Lado Direito) Motor (Lado Esquerdo) M12x65

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APÊNDICE A 431

Carcaça do Volante do Motor - MaxxForce 4.8H / 7.2H

Sequência de aperto

1. Retentor de Óleo Traseiro da 3. Carcaça do Volante do Motor 6. Junta Líquida


Árvore de Manivelas
4. Tampa Protetora 7. Graxa à Base de Silicone
2. Parafuso-flange Sextavado DC 111
5. Tampa de Inspeção da Carcaça
Durlok M12x30
do Volante do Motor

NOTAS:
−− Aplicar junta líquida na região indicada.
−− Montar o item 4 com graxa a base de silicone
DC111 na área indicada.

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432 APÊNDICE A

Conexão de Entrada de Água - MaxxForce 4.8H / 7.2H

1. Conexão de Entrada 2. Junta, Conexão de 3. Parafuso Sextavado com


de Água Entrada de Água Flange M8x20 - 8.8

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APÊNDICE A 433

Cabeçote do Filtro de Óleo Lubrificante e Resfriador de Óleo - MaxxForce 7.2H

1. Junta do Resfriador de Óleo 4. Espaçador do Tubo de Entrada 7. Espaçador do Tubo do Filtro de


para Carcaça do Motor de Lubrificação do Turbo Combustível
2. Prisioneiro M8x30 – 10.9 5. Parafuso-flange Sextavado 8. Parafuso-flange Sextavado
DIN 939 M8x45 – 8.8 DIN 6921 M8x65 – 8.8 DIN 6921
3. Conjunto Resriador de Óleo 6. Parafuso-flange Sextavado
Lubrificante 5 / 6 ou 7 Placas M8x30 – 8.8 DIN 6921

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434 APÊNDICE A

Cabeçote do Filtro de Óleo Lubrificante e Resfriador de Óleo - MaxxForce 4.8H

1. Junta, Resfriador Óleo Bloco 3. Parafuso Sextavado com Flange 4. Parafuso Sextavado com Flange
Cilindros M8x45 – 8.8 ISO 4162 M8x30 – 8.8 ISO 6921
2. Conjunto Resfriador, Óleo
Lubrificante 5 Placas

NOTAS: Etapas
−− Apertar os parafusos conforme etapas indicadas Apertar - Torques -
ao lado utilizando a sequência de aperto: 1 +18 ± 2 N.m
(Todos os parafusos)
−− *A etapa 2 deve ser aplicada a um parafuso A Soltar Angulo -60º
por vez, mantendo os demais apertados. 2* B Apertar Toque +15 ± 2 N.m
C Apertar Angulo + 30º ± 3

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APÊNDICE A 435

Cabeçote - MaxxForce 7.2H

1. Parafuso Dodecagonal com 7. Junta do Cabeçote 1,2 mm 11. Parafuso Oco M10x1x19
Espiga, Cabeçote Cilindros (Opcional)
12. Arruela de Vedação
2. Parafuso Dodecagonal, Junta do Cabeçote 1,3 mm
13. Conjunto do Tubo de Lubrificação
Cabeçote Cilindros (Opcional)
Acionamento de Válvulas
3. Parafuso Cilíndrico Junta do Cabeçote 1,4 mm
14. Parafuso de Cabeça Abaulada
4. Conjunto do Tubo de Lubrifi- 8. Parafuso Oco M12x1,5x24 com Sextavado Interno M6x16-
cação Eixo do Balanceiro 8.8 ISO7380
9. Arruela de Vedação 10x16x1
5. O-ring DI 4X1,5 15. Parafuso Oco M10x1x23
10. Conjunto do Tubo de Lubrificação
6. Conjunto do Cabeçote, Acionamento de Válvulas
Cilindros

A - Por meio de parafusadeira múltipla com sistema B - Por meio de torquímetro manual
de torque/ângulo
Item Etapas Qt.
Item Etapas Qt.
Apertar - Torque +60 ± 3 N.m
Apertar - Torque +60 ± 3 N.m Aperto
Apertar - Ângulo +120° ± 10°
Aperto Inicial
Apertar - Ângulo +120° + 5°
Inicial Soltar - Ângulo -90° + 10°
Soltar - Ângulo -140° + 5°
Aperto Apertar - Torque +110 + 10 N.m
Apertar - Torque +100 ± 5 N.m Final Apertar - Ângulo +120° + 10°
Aperto Soltar - Ângulo -45° + 5°
Final Apertar - Torque +120 ± 5 N.m
Apertar - Ângulo +120° +5°

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436 APÊNDICE A

Cabeçote - MaxxForce 4.8H

1. Parafuso Dodecagonal 6. Conjunto de Cabeçotes, 8. Arruela de Vedação


Cabeçote Cilindros Cilindros 9. Conjunto do Tubo, Lubrificação
2. Parafuso Dodecagonal 7. Junta do Cabeçote Cilindros 1,2 mm Acionamento Válvulas
Cabeçote Cilindros (Opcional) 10. Parafuso Oco M10x1x19
3. Parafuso Cilíndrico Junta do Cabeçote Cilindros 1,3 mm
4. Conjunto do Tubo de Lubri- (Opcional)
ficação do Eixo do Balancin Junta do Cabeçote Cilindros 1,4 mm
5. O-ring

YS Fixação Cabeçote / Bloco B - Por meio de torquímetro manual


−− Inserir os parafusos manualmente nos cabeçotes;
−− Apertar os parafusos conforme sequência e Etapas
valores indicados abaixo.
Apertar - Torque +60 ± 3 N.m

A - Por meio de parafusadeira múltipla com sistema Pré-aperto Apertar - Ângulo +120° ± 10° N.m
de torque/ângulo Soltar - Ângulo -90° + 10°
Aperto Apertar - Torque +110 + 10 N.m
Etapas
Final Apertar - Ângulo +120° + 10°
Apertar - Torque +60 ± 3 N.m
Pré-aperto Apertar - Ângulo +120° + 5°
Soltar - Ângulo -140° + 5°
Apertar - Torque +100 ± 5 N.m
Aperto Soltar - Ângulo -45° + 5°
Final Apertar - Torque +120 ± 5 N.m
Apertar - Ângulo +120° +5°

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APÊNDICE A 437

Cabeçote – Com Freio de Escapamento - MaxxForce 4.8H / 7.2H (Se Aplicável)

1. Conjunto Balanceiro, 5. O-ring DI 17.17 x 1.78 9. Conjunto Suporte, Pivo Freio Motor
Intermediário
6. Conjunto Eixo, Balanceiro 10. Parafuso Haxalobular Interno
2. Parafuso Regulagem de Válvulas M8 x 65 - 10.9
7. Anel, Vedação ID 6 x 2
3. Porca M8 Especial 11. Conjunto Balanceiro, Escape (Freio
8. Parafuso, Eixo Balanceiro
Motor)
4. Balanceiro, Admissão

Válvula Folga a (Motor frio)


Admissão 0,2 a 0,4
Escapamento 0,2 a 0,4

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438 APÊNDICE A

Cabeçote – Com Freio de Escapamento - MaxxForce 4.8H / 7.2H (Se Aplicável) (Continuação)

1. Tampa da Haste da Válvula 1,5 mm 2. Chaveta da Haste da Válvula 6. Arruela da Mola


Tampa da Haste da Válvula 1,4 mm 3. Retentor da Mola 7. Válvula de Admissão
Opcional
4. Haste da Válvula 8. Válvula de Escapamento
Tampa da Haste da Válvula 1,6 mm
5. Mola da Válvula
Opcional

Altura
Válvula de Escapamento 1,5 ± 0,05
Válvula de Admissão 0,95 ± 0,05

– As faces de contato das peças devem ser oleadas


com óleo lubrificante.

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APÊNDICE A 439

Cabeçote – Sem Freio de Escapamento - MaxxForce 4.8H / 7.2H (Se Aplicável)

1. Conjunto Balanceiro, 4. Balanceiro, Admissão 8. Parafuso Dodecagonal, Eixo


Intermediário Balanceiro
5. O-ring DI 17.17 x 1.78
2. Parafuso Regulagem de 9. Balanceiro, Escape
6. Eixo, Balanceiro
Válvulas
7. O-ring DI 6 x 2
3. Porca M8 Especial

Válvula Folga a (Motor a Frio)


Admissão 0,2 a 0,4
Escapamento 0,2 a 0,4

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440 APÊNDICE A

Cabeçote – Sem Freio de Escapamento - MaxxForce 4.8H / 7.2H (Se Aplicável) (Continuação)

1. Válvula de Admissão 5. Molas das Válvulas 8. Tampa da Haste da Válvula 1,5 mm


2. Válvula de Escapamento 6. Chaveta da Haste da Válvula Tampa da Haste da Válvula 1,4 mm
Opcional
3. Arruela da Mola de 7. Retentor da Mola - Válvula de
Escapamento Escapamento Tampa da Haste da Válvula 1,6 mm
Opcional
4. Retentor de Óleo da Haste
da Válvula

Válvula Altura da Válvula Standard B YS


Altura da Válvula Produção B
Admissão 1,45 a 1,55 1,35 a 1,65
Escapamento 0,9 a 1,0 0,8 a 1,1

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APÊNDICE A 441

Chicote Elétrico de Fiação do Bico Injetor e Tampa de Válvulas (Um Cabeçote) - MaxxForce 4.8H / 7.2H

1. Porca do Conector de Combus- 5. Abraçadeira do Injetor de 9. Parafuso da Abraçadeira do


tível de Alta Pressão Combustível Injetor de Combustível
2. Conexão de Combustível de 6. Ponte de Fixação do Injetor de 10. Parafuso Sextavado Interno
Alta Pressão Combustível M6x30 8.8
3. Injetor de Combustível 7. Chicote Elétrico de Fiação do 11. O-ring
Injetor de Combustível
4. Vedação 1 12. Tampa do Injetor de
8. Parafuso-flange Sextavado – Combustível
Orgânico M6x12 8.8

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442 APÊNDICE A

Tampa de Válvulas - MaxxForce 4.8H / 7.2H

1. Parafuso-flange Sextavado 3. Tampa de Válvulas 5. Graxa à Base de Silicone


M6x60 – 10.9 DC 111
4. Junta da Tampa de Válvulas
2. O-ring

NOTA: Montar o item 2 com graxa a base de silicone


DC 111 no item 3.

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APÊNDICE A 443

Sensores - MaxxForce 7.2H

1. Sensor, Temperatura de 5. Parafuso Sextavado 9. Parafuso Sextavado Interno


Água e Óleo Interno M6x16 – 8.8 M6x20 – 8.8
2. Sensor, Pressão de Óleo 6. O-ring 10. Abraçadeira Insulok
3. Arruela de Vedação 7. Espaçador do Sensor de 11. Sensor, Rotação
Fase
4. Sensor, Pressão e
Temperatura do Ar 8. Sensor de Fase

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444 APÊNDICE A

Sensores - MaxxForce 4.8H

1. Sensor, Temperatura de 5. Espaçador, Sensor Face 9. Sensor, Posição Árvore de


Água Manivela
6. Parafuso Sextavado Interno
2. Sensor, Posição Árvore M6x20 8.8 Organo 10. Parafuso Sextavado Interno
de Manivelas M6x16 8.8 Organo
7. Sensor, Pressão Óleo
3. Presilha Insulok T -50-L 11. Abraçadeira Insulock
8. Arruela de Vedação
4. O-ring 12. Sensor, Pressão e
Temperatura Ar

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APÊNDICE A 445

Tabela de Torque Padrão Quanto a Parafusos de


Aço Normais (Conforme DIN 2230)

Categoria de Parafuso (Nm)


Nominal Tamanho
8.8 10.9 12.9
M5 6±1 9±1 10 ± 1.5
M6 10 ± 1,5 15 ± 2 18 ± 3
M8 25 ± 4 37 ± 6 43 ± 7
M10 50 ± 8 73 ± 11 84 ± 13
M12 86 ± 13 124 ± 19 145 ± 22
M14 135 ± 20 198 ± 30 231± 35
M16 207 ± 31 304 ± 46 325 ± 49
M18 298 ± 45 424 ± 64 497 ± 75
M20 418 ± 63 595 ± 89 696 ± 104
M22 569 ± 85 810 ± 122 948 ± 142

NOTA: Esta tabela é aplicada somente quando o


torque não é referido no manual de serviços. Para
todas as outras condições usar os torques especiais
fornecidos pelos procedimentos relacionados.

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446 APÊNDICE A

NOTAS

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APÊNDICE B 447

Ferramentas Especiais
CÓDIGO MWM TIPO DA FERRAMENTA COMPONENTE IMAGEM

9.610.0.690.011.6 Adaptador Suporte do Motor

Dispositivo de Medição do “Cabeçote - Camisa


9.610.0.690.025.4
Relógio Comparador do Cilindro”

9.610.0.690.024.6 Instalador Camisa do Cilindro

9.610.0.690.020.6 Instalador Retentor de Óleo Traseiro

9.610.0.690.017.6 Extrator Camisa do Cilindro

Retentor de Óleo
9.610.0.690.019.6 Instalador
Dianteiro

Adaptador do Relógio Medição de Altura


9.610.0.690.062.4
Comparador do Pistão

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448 APÊNDICE B

CÓDIGO MWM TIPO DA FERRAMENTA COMPONENTE IMAGEM

9.407.8.690.030.4 Pinos-guia Cabeçote

“Martelo de impacto e “Injetor de combustível


D7002295C1
adaptador“ com adaptador”

D7000600C1 Dispositivo de trava Volante do motor

Extrator/Compressor
D7002297C1 Mola da válvula
de mola

D7002299C1 Instalador Retentor da válvula

Retentores das válvulas


D7002298C1 Extrator de escapamento e de
admissão

D7001689C1 Fixador Camisa do cilindro

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APÊNDICE B 449

CÓDIGO MWM TIPO DA FERRAMENTA COMPONENTE IMAGEM

Instalador do retentor de
saída - Somente para
D7002306C1 Tomada de Força
caminhões c/
tomada de força

Observação: As ilustrações podem diferir das ferramentas reais.

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450 APÊNDICE B

NOTAS

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