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MOTOR DE COMBUSTÃO
INTERNA
MANIVELA
COMO
A pressão do vapor
FUNCIONA UM
empurra o pistão para fora
MOTOR A VAPOR?
BIELA
O pino do pistão pode deslocar-se por
A biela possui casquilhos nas
extremidades e assim ela pode girar dentro do mesmo, e pela bucha da biela
livremente no mancal do virabrequim e no pino do Um anel de trava é instalado num canal do pistão em
pistão cada extremidade do pino, para mantê-lo fixo
DESLOCAMENTO
A ÁREA DO CILINDRO x CURSO = volume do
cilindro ou “deslocamento” ou VOLUME
TDC DESLOCADO
CURSO
BDC
CURSO
A rpm do motor e sua potência são em A altura da manivela do virabrequim A altura da manivela determina o curso. Quando o
parte definidos pelo diâmetro e pelo curso determina o deslocamento do pistão. pistão está na extremidade superior dizemos que
do pistão, comumente chamado de Este deslocamento é chamado está no PONTO MORTO SUPERIOR. Quando está
“DESLOCAMENTO” CURSO na extremidade inferior dizemos que está no
PONTO MORTO INFERIOR.
são e
d e c om pres
mpos lvulas
u r an t e os te mbas as vá
D stão a as
combu tarão fechad
es
SISTEMAS DO MOTOR
• Aftercooler
• Pressurização do sistema . .
• Altitude
• Aeração
1. SUPERAQUECIMENTO
• Produz trinca nos cabeçotes e bloco
• Deformações no cabeçote
• Agarramento dos pistões .
2. SUPERARREFECIMENTO
• Formação de sedimentos
• Acúmulo de carvão
3. VAZAMENTO
10
17
• Água
• Abrasivos
• Temperatura do combustível
• Temperatura do ar da admissão
• Pressão barométrica
MOTOR 3500B
MOTORES DIESEL CONDIÇÕES DE TESTE
EM GERAL:
Poderá ocorrer uma variação de potência de
±3%, segundo a norma SAE J1995
MOTOR 3500B
MOTORES DIESEL CONDIÇÕES DE TESTE
EM GERAL:
Perguntas ?
MOTOR 3500B DIESEL - SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
REVISÃO
FAMIIA 3500B –
MOTOR DIESEL
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MOTOR 3500B DIESEL
Características
O 3508B Caterpillar é um
motor diesel V8 de 2
turbos e pós arrefecido.
Sua cilindrada é de 34,5
litros (2105 cu. in.).
Ordem de Queima
1-12-9-4-5-8-11-2-3-10-7-6
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Características
O 3516B Caterpillar é um
motor diesel V16 de 4
turbos e pós arrefecido.
Sua cilindrada é de 69
litros (4211 cu. in.).
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Componentes e Sistemas
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Componentes e Sistemas
VIRABREQUIM: O virabrequim
padrão do 3500 usado nos
motores da série B é o auge do
processo e projeto refinado feito
sobre várias décadas de
experiências em provas de campo.
Aço forjado resistente ao
desgaste. Seus munhões e
moentes são endurecidos por
indução para maior durabilidade.
Os contra-balanços são
removíveis, satisfazendo as
considerações de manutenção
e fabricação.
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Componentes e Sistemas
RETENTOR DO
VIRABREQUIM: O 3500B
emprega retentores
hidrodinâmicos com abas
provida de ranhuras na
tampa frontal da distribuição
e no alojamento do volante.
Este projeto controla o
vazamento de óleo pelo
movimento de óleo que vem
do cárter durante a operação
do motor.
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Componentes e Sistemas
BEARINGS: Os mancais principais e
os mancais de biela são produzidos
de uma engenharia de precisão,
integrando diferentes metais para
dar vantagens nas propriedades
específicas.
A superfície do mancal é de
chumbo-estanho galvanizado
sobre um elo de cobre. Este
projeto tri-metálico, combinado
com uma grande área de
superfície, traduz na melhor
resistência ao desgaste, menor
falha durante a vida útil do
mancal.
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Componentes e Sistemas
Entretanto, a câmara de
turbulência maximiza a eficiência
de combustão.Isto combinado com
o motor eletrônico proporciona um
aumento de 23% no torque, 5%
de ganho na economia de
combustível e baixas emissões de
exaustão.
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Componentes e Sistemas
GEOMETRIA DO CENTRO DE
COMBUSTÃO E INTENSIFICAÇÃO DO
PROJETO: Os pistões com câmara de
turbulência contêm a combustão.
A câmara de turbulência
geometricamente dá maiores
vantagens de melhora nas
características das Unidades
Injetoras da Série B. A eficiência é
aumentada, as emissões são
reduzidas e a economia de
combustível é melhorada.
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Anel trava deve ser
montado com as orelhas
acima da linha “AA”
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MOTOR 3500B DIESEL
A válvula de seqüência abre a 130 kPa
(19 psi), deixando o óleo fluir da galeria
de óleo principal para a galeria de óleo
dos Jet Cooling. O sistema não deixará o
óleo fluir para os Jet Cooling até que
exista uma pressão suficiente na galeria
principal.
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Componentes e Sistemas
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
•Use o lubrificante 5V4876
nos parafusos da biela no
processo de montagem.
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MOTOR 3500B DIESEL
Componentes e Sistemas
PINO FLUTUANTE DO
PISTÃO: A saia e a coroa do
pistão são unidas com um
grande diâmetro, deixando o
pino de flutuação livre. O
pino do pistão é retido por
uma anel trava.
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Componentes e Sistemas
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Componentes e Sistemas
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Componentes e Sistemas
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
APERTO DO CABEÇOTE
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MOTOR 3500B DIESEL
Componentes e Sistemas
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Componentes e Sistemas
A largura do cames do injetor tem sido alargados
para maior durabilidade do comando e os roletes
não serão comprometidos.Entretanto, o perfil
dos cames do injetor de combustível têm sido
mudado.
Pela redução do ângulo dos cames, a duração da
injeção foi reduzida em 20%. Isto, no giro,
atrasa o início da injeção até atingir uma ótima
condição na câmara de combustão.
Existem três cames no comando por cilindro. Um
é usado para a injeção de combustível e dois são
usados para operar as válvulas de admissão e
exaustão.
O eixo de comando do banco de cilindro esquerdo
agora inclui uma engrenagem de tempo a qual
prover pontos de referência para os sensores de
tempo e velocidade.
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Componentes e Sistemas
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Componentes e Sistemas
TREM DE VÁLVULAS:
Modificações foram feitas no
balancim e no eixo do
balancim. Os balancins e os
tuchos foram mudados para
melhorar a geometria do
trem de válvulas . Estas
melhorias foram adicionadas
para reduzir os desgastes.
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Componentes e Sistemas
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Componentes e Sistemas
PONTES DE VÁLVULA: As
pontes são fundidas em ferro
maleável.
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
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MOTOR 3500B DIESEL
Componentes e Sistemas
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Componentes e Sistemas
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Sistema de Arrefecimento
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
1. Bomba d’água
2. Trocador de calor
3. Cabeçotes
4. Coletor de água RH
5. Aftercooler
6. Alojamento dos termostatos
7. Linha bypass- aloj.term. Para
bomba JW
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Sistema de Arrefecimento
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Sistema de Arrefecimento
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Sistema de Arrefecimento
A bomba d’água é
acionada por uma
engrenagem 1,3 vezes a
velocidade do motor para
motores de alta rotação
1300 rpm a 1800 rpm e 2
vezes a velocidade do
motor para motores de
baixa velocidade, abaixo
de 1300 rpm.
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Sistema de Arrefecimento
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Sistema de Arrefecimento
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Sistema de Arrefecimento
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Sistema de Arrefecimento
Quatro reguladores de
temperatura estão no
alojamento do termostato. O
alojamento tem uma seção
superior e uma seção inferior.
Os bulbos de sensibilidade de
temperatura dos quatro
reguladores estão no líquido
arrefecedor na seção inferior
do alojamento.
Antes dos reguladores
abrirem, o líquido arrefecedor
frio é enviado através da
linha de derivação para a
entrada da bomba d’água.
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Sistema de Arrefecimento
Quando a temperatura do
líquido arrefecedor aumenta
para 88°C e os reguladores de
temperatura começam a
abrir, o fluxo do líquido na
linha de derivação é
interrompido e é enviado
através das saídas para o
radiador ou trocador de calor.
A capacidade do sistema de
arrefecimento do motor está
no “Manual de Operação e
Manutenção” pois, a
quantidade dependerá de
cada tamanho de radiador.
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Sistema de Arrefecimento
Para prevenir o
congelamento do líquido
arrefecedor, é
aconselhável uma mistura
de 50% de pura água,
50% de anti-congelante e
de 6 a 8% de
concentração de inibidor
de corrosão.
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Sistema de Arrefecimento
O regulador e o retentor.
Uma pequena parte do
corpo do regulador fica em
contato com o retentor.
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Sistema de Arrefecimento
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Sistema de Arrefecimento
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Sistema de Arrefecimento
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Sistema de Arrefecimento
INSTALAÇÃO DE
RADIADOR EM GRUPO
GERADOR 3512.
O ventilador do radiador é
acionado por um motor
elétrico
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Sistema de Arrefecimento
Preencha o sistema de
arrefecimento numa vazão
não superior a
19Litros/minuto. Isto irá
prevenir bolsas de ar no
sistema de arrefecimento.
Normalmente o sistema irá se
auto-purgar.Isto é possível
por uma esfera e um
assentamento no alojamento
do regulador. A esfera sairá do
alojamento e o ar e a água
poderá passar.
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Sistema de Arrefecimento
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Bomba D’água
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Circuito Separado Aftercooler
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
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MOTOR 3500B DIESEL
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MOTOR 3500B DIESEL
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MOTOR 3500B DIESEL
Parâmetros de Configuração
Temp Jacket Water Pump Inlet =
– Nominal = 89°C
– Ceiling = 92°C
– Floor = 86°C
Delta T Jacket Water (out-in) =
– Nominal = 7°C
– Ceiling = 12°C
– Floor = 2°C
Water Temp to Scac =
– Nominal = 30°C
– Ceiling = 33°C
– Floor = 27°C
ENGINE ONLY COOLANT CAPACITY = 233.0 Litros
MAX ALLOW ENGINE COOLANT OUTLET TEMP = 99.0°C
REGULATOR START-TO-OPEN TEMP = 81.0°C
REGULATOR FULL OPENING TEMPERATURE = 92.0°C
REGULATOR LOCATION = OUTLET
MAX UNINTERRUPTED FILL RATE = 19.0L/MIN
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MOTOR 3500B DIESEL
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MOTOR 3500B DIESEL
Sistema de Lubrificação
A pressão de óleo do motor em
condições normais de operação é
de 450 kPa (65 PSI) e pode variar
de 345 a 480 kPa (50 a 70 PSI).
O fluxo de óleo do motor na
máxima rotação é de
aproximadamente 340 Litros /min
(90 gpm).
Neste diagrama podemos ver o
reservatório de óleo, a bomba de
óleo (1) coma válvula de alívio
(2), o trocador de calor do óleo(3)
com a válvula de derivação (2).
A linha de óleo do trocador para a
base do filtro (4) com a válvula
bypass(2) [uma para cada filtro].
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Sistema de Lubrificação
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Sistema de Lubrificação
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
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MOTOR 3500B DIESEL
Sistema de Lubrificação
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Sistema de Lubrificação
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Sistema de Lubrificação
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Sistema de Lubrificação
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MOTOR 3500B DIESEL
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MOTOR 3500B DIESEL
Sistema de Lubrificação
O desenho ao lado do
diagrama mostra a
passagem de óleo para o
trem de engrenagens. O
óleo é enviado para o trem
de engrenagens traseiro e
dianteiro proveniente das
passagens de óleo abaixo do
eixo de comando(7), através
de passagens usinadas no
alojamento frontal e
traseiro e a face frontal e
traseira do bloco.
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
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MOTOR 3500B DIESEL
Sistema de Lubrificação
A bomba de óleo(1) e a
válvula de alívio (2) podem
ser vista aqui.
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Sistema de Lubrificação
1. Trocador de Calor
2. Linha de óleo da bomba para o
trocador de calor. 1
3. Linha de óleo da base do filtro no 2
lado esquerdo do motor.
O trocador é de colméia tipo tubo.
O líquido arrefecedor flui nos tubos
do trocador e o óleo flui pelo lado
externo dos tubos. A linha de
3
suprimento(2) do trocado de calor
está do lado externo.
O óleo flui através da linha de
suprimento através do trocador
para a linha de óleo na base do
filtro.
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Sistema de Lubrificação
A válvula bypass do
trocador de calor está
montada no seu
alojamento.
Permite o fluxo de óleo ao
redor do trocador quando o
óleo está frio ou quando o
trocador está obstruído.
A bypass abrirá quando
houver uma diferença de
pressão de 160 a 200 kPa
(23 a 29 PSI) através do
trocador de calor (▲P
entrada e saída).
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Sistema de Lubrificação
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO:
O sistema de lubrificação dos
3500B é projetado para
suprir óleo filtrado aos
componentes críticos a 19
PSI sob uma faixa ampla de
condições de operação.
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Parâmetros de Configuração
Oil Pressure =
– Nominal = 386 KPA
– Ceiling = 600 KPA
– Floor = 327 KPA
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MOTOR 3500B DIESEL
Sistema de exaustão e Admissão de Ar
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
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MOTOR 3500B DIESEL
Sistema de exaustão e Admissão de Ar
O Ar de entrada passa pelos
filtros de ar e segue até a entrada
do compressor(carcaça fria do
turbo), a velocidade do ar é
aumentado pela unidade rotativa
do compressor. O ar é enviado
pelas linhas até a entrada do
aftercooler com um aumento de
pressão e temperatura. O Ar
atravessa o aftercooler baixando
assim sua temperatura e
entrando na câmara plena na
linha de centro “V”do bloco. O Ar
é resfriado pela líquido
arrefecedor das camisas no
aftercooler. A diminuição na
temperatura do Ar pode variar de
38°C a 93 °C ( 100°F a 200°F )
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Sistema de exaustão e Admissão de Ar
Da câmara plena, o ar vai através
das passagens ao longo dos lados
do aftercooler, através dos
cotovelos de alumínio nas portas
de entrada do ar, válvulas de
admissão e dentro da câmara de
combustão.
Após a combustão ou tempo de
explosão, os gases de exaustão
saem através da válvula de
escape, coletor de exaustão,
turbina (carcaça quente), linha
de escapamento, silencioso e
segue para a atmosfera.
A temperatura de escape pode
atingir 544°C no coletor e 410°C
no stack.
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Sistema de Admissão de Ar e ExaustÃo
Os coletores de admissão e
exaustão dos motores 3500 série
B têm uma característica
aerodinâmica. No lado de
admissão, o caminho do ar entre
o pós-arrefecedor e o cabeçote é
mais curto com curvas naturais.
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Sistema de exaustão e Admissão de Ar
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Sistema de exaustão e Admissão de Ar
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Sistema de exaustão e Admissão de Ar
O sistema de entrada de
ar, coletores de exaustão,
turbinas, canos e
aftercooler estão
localizados no centro do
“V”.
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Sistema de exaustão e Admissão de Ar
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Sistema de exaustão e Admissão de Ar
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Sistema de exaustão e Admissão de Ar
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Sistema de exaustão e Admissão de Ar
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Sistema de exaustão e Admissão de Ar
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Sistema de exaustão e Admissão de Ar
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MOTOR 3500B DIESEL
Sistema de Combustível
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL: O
combustível do tanque de suprimento
é puxado para o filtro primário
através da bomba de transferência.
Este é enviado para o ECM para
manter a temperatura estável nos
componentes eletrônicos, então para
o alojamento do filtro de
combustível.
149
MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
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MOTOR 3500B DIESEL
BOMBA DE TRANSFERÊNCIA: A
bomba é acionada por engrenagem,
no mesmo eixo de acionamento da
bomba de óleo lubrificante. O
alojamento é de ferro fundido e as
buchas são de bronze para uma
maior durabilidade podendo serem
substituídas. A válvula reguladora de
pressão está localizada dentro do
alojamento da bomba.
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Válvula de Alívio
Bomba de Transferência
153
MOTOR 3500B DIESEL
Bomba de Escorva
Válvula Reguladora de
Pressão ( retorno)
154
MOTOR 3500B DIESEL
SEPARADOR DE ÁGUA
(Filtro Primário) 155
MOTOR 3500B DIESEL
Parâmetros de Configuração
Fuel Pressure =
– Nominal = 421 KPA
– Ceiling = 604 KPA
– Floor = 302 KPA
Inlet Fuel Pressure =
– Ceiling = 40 KPA
– Floor = 1 KPA
Inlet Fuel Temp =
– Nominal = 30°C
– Ceiling = 33°C
– Floor = 27°C
Fuel Density =
– Ceiling = 36°API
– Floor = 34°API
MAX FUEL FLOW TO TRANSFER PUMP (TO ENG) = 1.260 L/HR
MAX ALLOW FUEL SUPPLY LINE RESTRICTION = 30 KPA
MAX ALLOW FUEL TMP FROM TRANSFER PUMP IN = 66 °C
MAX FUEL FLOW TO RETURN LINE (FROM ENG) = 1.220 L/HR
MAX ALLOW FUEL RETURN LINE RESTR = 27 KPA
NORMAL FUEL PRESSURE-CLEAN SYSTEM = 415 KPA
FUEL SYSTEM TYPE = EUI
MAX TFR PUMP PRMG LIFT W/O PRMG PUMP= 3.7 M FUEL
156
MOTOR 3500B DIESEL
Válvula de Alívio e Explosão
157
MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Válvula de Alívio e Explosão
158
MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Sistema de Injeção Eletrônica de Combustível
159
MOTOR 3500B DIESEL
Sistema de Injeção Eletrônica de Combustível
O Desenvolvimento do Controle do Motor ADEMII
/ Sistema de Monitoração elevaram os controles
sobre o tempo de injeção para um novo nível de
exigência.
161
MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
O ECM – Modulo de Controle Eletrônico
é o computador que controla o Motor.
O módulo de Personalidade é o
software que controla o computador.
Nenhum dos dois pode “Trabalhar
sozinho”.
162
MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
163
MOTOR 3500B DIESEL
FUNÇÃO PRIMÁRIA
Ok
Recebi a informação
Ok
Vamos calcular o tempo baseado na
• Temp. Aftercooler, Velocidade do Motor,
Torque, Calibração do Tempo, E-TRIM code
Saber a quantidade de combustível baseado
na:
• Velocidade do motor atual e desejada
Quais o limites de combustível ?
• FRC , Velocidade do motor , Pressão Boost
164
MOTOR 3500B DIESEL
FUNÇÃO SECUNDÁRIA
165
MOTOR 3500B DIESEL
Conector Calibração de
Tempo
J1-P1
J2-P2
166
MOTOR 3500B DIESEL
O ECM tem uma fonte externa e 5 fontes
internas:
Fonte externa:
Alimentação para o ECM – 24 VDC.
Fonte interna:
Alimentação do sensor de tempo e velocidade 12,5 Volts
Alimentação do injetor de combustível 105 Volts
Alimentação sensores analógicos 5 Volts
Alimentação sensores digitais 8 Volts
Controle do solenóide da waste gate 0-24 Volts
167
MOTOR 3500B DIESEL
O ECM usa duas fontes para os injetores, uma para cada
bancada. Se uma falhar significa que metade dos
injetores irão operar e a outra não irá operar
propriamente.
Se um circuito do injetor entrar em curto ou abrir,
aquele injetor será desabilitado e o ECM irá
periodicamente tentar atuar o mesmo para determinar
se a falha ainda está presente.
168
MOTOR 3500B DIESEL
Uma fonte de alimentação de 5.0 ± 0.5 VDC para os sensores analógicos é fornecida pelo ECM através do P1/J1.
Uma falha na fonte de alimentação irá causar uma falha em todos os sensores analógicos (pressão e temperatura).
A fonte é protegida contra curto-circuito o que significa que um curto em qualquer sensor não irá causar danos ao
ECM – módulo de controle eletrônico do motor.
169
MOTOR 3500B DIESEL
O ECM fornece uma alimentação de 8.0 ± 0.5 VDC através do conector P1/J1 para os sensores: posição do
acelerador, sensor de velocidade do ventilador e sensores de temperatura de exaustão.
A fonte é protegida contra curto-circuito o que significa que um curto em qualquer sensor não irá
causar danos ao ECM – módulo de controle eletrônico do motor.
170
MOTOR 3500B DIESEL
171
MOTOR 3500B DIESEL
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
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MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
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MOTOR 3500B DIESEL
PULL-UP VOLTAGE (TENSÃO ELEVADA)
É a tensão produzida pelo ECM entre os terminais B e C de um sensor, por
ação do resistor Pull-Up.
Esta tensão produz um sinal de valor “conhecido” no input de um
interruptor ou sensor, no ECM. Assim o ECM reconhece que um sinal
(input) está aberto ou em curto para o terra e gera os códigos de falha
FMI-03 curto tensão alta (voltage shorted high)
FMI-04 curto tensão baixa (voltage shorted low)
175
MOTOR 3500B DIESEL
OBJETIVO DA TENSÃO PULL-UP
Permitir que o controle eletrônico
determine o que está acontecendo
com o sinal de entrada. Este
circuito é de grande ajuda para o
técnico analista porque ele permite
um teste rápido em um circuito.
176
MOTOR 3500B DIESEL
EUI - Unidade Injetora Eletrônica
As Unidades Injetoras Eletrônica na Série
B são atuadas mecanicamente e
controladas eletronicamente, combinando
uma atuação eletrônica, bomba e bico em
um tamanho compacto.
177
MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
EUI - Unidade Injetora Eletrônica
Avanços no projeto do EUI produziram
20% no aumento de pressão de injeção.
Um pequeno orifício (para extrema
pressão) combinado com um cone de
maior diâmetro no injetor ( para adicionar
resistência)
178
MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
179
MOTOR 3500B DIESEL
180
MOTOR 3500B DIESEL
A MOLA NA VARETA DO INJETOR FOI PROJETADA PARA MANTER O CONTATO
ENTRE O ROLETE DO TUCHO E O CAME DO EIXO DE COMANDO E PROTEGER O
MECANISMO DURANTE UMA POSSÍVEL SOBREVELOCIDADE. 181
MOTOR 3500B DIESEL
O VOLUME DE COMBUSTÍVEL QUE
PASSA ATRAVÉS DO INJETOR É
MAIOR DO QUE O REQUERIDO PARA A
COMBUSTÃO QUE SIGNIFICA 33% DO
DIESEL. O EXCESSO É USADO PARA
ARREFECER O INJETOR OU SEJA, 67%
DO DIESEL.
182
MOTOR 3500B DIESEL
183
ATUAÇÃO DA INJEÇÃO
MOTOR 3500B DIESEL
184
MOTOR 3500B DIESEL
185
MOTOR 3500B DIESEL
186
MOTOR 3500B DIESEL
187
MOTOR 3500B DIESEL
CALIBRAÇÃO DO E-TRIM
188
MOTOR 3500B DIESEL
189
MOTOR 3500B DIESEL
190
MOTOR 3500B DIESEL
191
MOTOR 3500B DIESEL
192
MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
193
MOTOR 3500B DIESEL
194
MOTOR 3500B DIESEL
195
MOTOR 3500B DIESEL
196
MOTOR 3500B DIESEL
197
MOTOR 3500B DIESEL
198
MOTOR 3500B DIESEL
Sensores
199
MOTOR 3500B DIESEL
SENSOR DE TEMPO E VELOCIDADE: O sensor
de tempo e velocidade envia um sinal de
largura de pulso modulado (PWM) para o ECM ,
provendo informação para determinação da
posição do virabrequim, sentido de rotação e
RPM.
200
MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
201
MOTOR 3500B DIESEL
202
MOTOR 3500B DIESEL
203
MOTOR 3500B DIESEL
O SENSOR USA A ENGRENAGEM DE TEMPO COMO REFERÊNCIA DE TEMPO. A CALIBRAÇÃO MELHORA
A ACURÁCIA DA INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL PELA CORREÇÃO DA SUAVE TOLERÂNCIA ENTRE O
VIRABREQUIM, ENGRENAGEM DE TEMPO E RODA DE TEMPO. DURANTE A CALIBRAÇÃO O DESAJUSTE
É SALVO NA EEPROM DO ECM. A FAXIA DE DESAJUSTE DA CALIBRAÇÃO É LIMITADA EM ± 7 GRAUS DO
VIRABREQUIM. SE O TEMPO ESTIVER FOR A DESTA FAIXA A CALIBRAÇÃO SERÁ ABORTADA. O VALOR
ANTERIOR SERÁ MANTIDO E UM CÓDIGO DE FALHA SERÁ GERADO.
204
MOTOR 3500B DIESEL
205
MOTOR 3500B DIESEL
206
MOTOR 3500B DIESEL
SENTIDO DE ROTAÇÃO
207
MOTOR 3500B DIESEL
SENSOR DE TEMPERATURA DE ÁGUA
DAS CAMISAS: Este mede a
temperatura do líquido arrefecedor
do motor e envia um sinal de
referência para o ECM.
208
MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
209
MOTOR 3500B DIESEL
SENSOR DE TEMPERATURA DO
PÓS ARREFECEDOR: Mede a
temperatura do aftercooler para
controlar o ventilador se
equipado.
210
MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
SENSOR TEMPERATURA AFTERCOOLER
211
MOTOR 3500B DIESEL
Lógica partida a frio
No modo de partida frio, o
ECM corta a injeção para os
injetores não queimar até o
motor atingir uma certa
temperatura (temperatura
de arrefecimento).
212
MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
O TEMPO DE INJEÇÃO DESEJADO É RETARDADO DURANTE A OPERAÇÃO DO MODO DE
PARTIDA A FRIO (COLD MODE) BASEADO NA TEMPERATURA DE ARREFECIMENTO E
VELOCIDADE DO MOTOR. ABAIXO DE 30°C O TEMPO SERÁ RETARDADO PARA
PROTEGER O MOTOR DE ALTAS PRESSÕES NO CILINDRO. PARA TEMPERATURAS
ACIMA DE 30°C E ABAIXO DE 60°C, O TEMPO SERÁ AVANÇADO.
214
MOTOR 3500BSENHA DE FÁBRICA REQUERIDA PARA MUDANÇAS
DIESEL
HYSTERESIS
215
MOTOR 3500B DIESEL
HYSTERESIS
PARÂMETRO HYSTERESIS
TENSÃO ALIMENTAÇÃO DO ECM 3 VOLTS
PRESSÃO DE ÓLEO 50 kPa ( 7 PSI )
ALTA TEMPERATURA DA ÁGUA 3°C ( 5.5° F )
BAIXA TEMPERATURA DA ÁGUA 3°C ( 5.5° F )
SOBREVELOCIDADE 100 RPM
RESTRIÇÃO ENTRADA DE AR NÃO DISPONÍVEL
ALTITUDE NÃO DISPONÍVEL
ALTA TEMPERATURA EXAUSTÃO 50 °C ( 122 °F )
DIFERENCIAL FIILTRO DE ÓLEO 10 kPa ( 1.5 PSI )
DIFERENCIAL FILTRO DE DISEL 10 kPa ( 1.5 PSI )
PRESSÃO DO CÁRTER NÃO DISPONÍVEL
TEMPERATURA ÁGUA AFTERCOOLER 3°C ( 5.5° F )
219
MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
220
MOTOR 3500B DIESEL
221
MOTOR 3500B DIESEL
Três sensores de pressão são usados
para medir a pressão do óleo:
– Sensores de Pressão de óleo filtrado e
não filtrado.
– Sensor de pressão atmosférica.
222
MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
223
MOTOR 3500B DIESEL
PRESSÃO DE ÓLEO NÃO FILTRADRO
224
MOTOR 3500B DIESEL
PRESSÃO DE ÓLEO FILTRADRO
225
MOTOR 3500B DIESEL
226
MOTOR 3500B DIESEL
SENSOR DE PRESSÃO DE ENTRADA DO
TURBO: Os sensores de pressão do turbo lado
esquerdo e direito são usados em conjunto
com o sensor de pressão atmosférica...
Redução de potência:
– A restrição (▲P) excede a 6.25 kPa (30 in
H²O).
– A redução de potência inicia numa relação de
2% por 1kPa de ▲P.
– Máximo derate de 20%.
– Um evento será registrado no ECM quando a
restrição atingir 6.25 kPa.
227
MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
228
MOTOR 3500B DIESEL
229
MOTOR 3500B DIESEL
SENSOR DE TEMPERATURA EXAUSTÃO: Os
sensores de temperatura do turbo lado
esquerdo e lado direito são usados para
produzir um sinal para o ECM.
230
MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
RH
LH
231
MOTOR 3500B DIESEL
SENSOR DE SAÍDA DO TURBO: O
sensor de saída do turbo é usada
para controlar a relação
estequiométrica durante a
aceleração. O ECM limita a
quantidade de combustível baseado
na pressão de coletor.
232
MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
A razão ar / combustível tem sido otimizada para prover excelente performance e controle da fumaça
preta sem qualquer necessidade de ajuste. É aconselhável não usar o “Fuel Ratio Control Offset “
exceto por circunstâncias especiais.
Mudando este parâmetro permite o cliente tolerar a razão ar / combustível em ordem para compensar
água misturado ao combustível ou preferência individuais do cliente.
233
MOTOR 3500B DIESEL
234
MOTOR 3500B DIESEL
SENSOR DE PRESSÃO DO CARTER: Este
sensor envia um sinal variando na tensão
entre 0.2 VDC e 4.8 VDC, monitorando a
pressão absoluta do cárter para o ECM.
235
MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
236
MOTOR 3500B DIESEL
SENSOR DE PRESSÃO
COMBUSTÍVEL – Informa ao ECM
a pressão do combustível filtrado
e não filtrado. Desta forma o
ECM poderá detectar uma
saturação dos filtros de
combustível sinalizando ao
operador um código de falha
informando um alto valor de
pressão diferencial. Manutenção
requerida dos filtros.
237
MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
238
MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Pick Up Magnético (MPU)
239
MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
Pick Up Magnético (MPU)
Ajuste do MPU
O ajuste do MPU é um ponto crítico para o seu
perfeito funcionamento
Apertar com os dedos até encostar na face do dente
da cremalheira, voltar 180°
Tensão de saída AC: 9 a 10 volts
240
MOTOR 3500B DIESEL
241
MOTOR 3500B DIESEL
242
MOTOR 3500B DIESEL
243
MOTOR 3500B DIESEL
244
MOTOR 3500B DIESEL
245
MOTOR 3500B DIESEL
246
MOTOR 3500B DIESEL
247
MOTOR 3500B DIESEL
248
MOTOR 3500B DIESEL
249
MOTOR 3500B DIESEL
250
MOTOR 3500B DIESEL
251
MOTOR 3500B DIESEL
252
MOTOR 3500B DIESEL
253
MOTOR 3500B DIESEL
254
MOTOR 3500B DIESEL
DIAGRAMA ELÉTRICO 3512B
..\..\3500_Technical\SENR1004- 3500B.pdf
255
MOTOR 3500B DIESEL
256
MOTOR 3500B DIESEL
257
MOTOR 3500B DIESEL
258
MOTOR 3500B DIESEL
259
MOTOR 3500B DIESEL – REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS
260
MOTOR 3500B DIESEL
SISTEMA DE MONITORAÇÃO
261
MOTOR 3500B DIESEL
Pirômetro
ECS-Chave de Controle
Do Motor
Indicadores do
ECM
262
MOTOR 3500B DIESEL 2
Rolar
Modo/Limpar
Esquerda/Direita
Botão Parada
Emergência
Alarme/silenciador
263
MOTOR 3500B DIESEL 2
Chave de Controle Para o Módulo Principal
264
MOTOR 3500B DIESEL
265
MOTOR 3500B DIESEL 2
Modo 0: (padrão)
• Velocidade Motor Modos de Operação
• Horímetro
Modo 1:
Leituras Parametros
• % Carga
• Consumo Combustível
• Consumo Total Combustível
• Leitura numérica dos 4 medidores
Modo 2:
•Diagnóstico
Modo 3:
• Tagarela
Modo 4:
Configuração Sistema medida US/SI
Modo 5:
Código da Cordoalha
266
MOTOR 3500B DIESEL
Teste na Partida
267
MOTOR 3500B DIESEL 2
Area do Display
•F •“GAL/H”
•C •-10
•kPa •VOLTS
•PSI •Simbolo horímetro
•RPM •“SERV CODE”
•LITER •Área do Display de 6 Dígitos
268
MOTOR 3500B DIESEL 2
Modulo de Display Principal
Pressão Óleo Temperatura óleo
Diagnóstico/Desligamento Tensão Sistema Sobre-velocidade Transmissão Transmissão
269
MOTOR 3500B DIESEL 1
Modulo de Display Principal
Alta Temperatura Baixa Temperatura Baixo nível Baixo nível
Baixa Pressão óleo Arrefecimento Arrefecimento arrefecimento Combustível
270
MOTOR 3500B DIESEL 2
Módulo Eletrônico Instrumentos
Pressão de
Óleo
Temp.Arrefecedor
Tensão do Sistema
Pressão Diesel
271
MOTOR 3500B DIESEL 2
Grupo de Instrumentos
Temperatura Restrição
Exaustão Filtro de Ar
Restrição
Filtro Diesel Restrição
Filtro de Óleo
272
MOTOR 3500B DIESEL 2
Grupo de Instrumentos - Premium
Pressão de entrada Ar
(Boost)
Temperatura
Arrefecedor
Aftecooler
Temperatura de Óleo
Transmissão Pressão Óleo
Transmissão
273
MOTOR 3500B DIESEL 2
Botão de Emergência e Alarme
274
MOTOR 3500B DIESEL 2
Lado Direito do EIP
275
MOTOR 3500B DIESEL
Pirômetro (Opcional)
276
MOTOR 3500B DIESEL 2
O ECS e Lâmpada do ECM
277
MOTOR 3500B DIESEL 2
Engine Control Switch (ECS)
278
MOTOR 3500B DIESEL 2
MOTORES DIESEL 3512B
MOTORES
ELETRÔNICOS
Controlar o motor.
Alimentação da bateria
Estar com arquivo Flash instalado (M.P.) .
Parâmetros (de proteção, desativados)
Receber sinais de entrada vindo dos sensores
Totais de horas
Trabalhadas
Informação de
Manutenção
Motor
Life Time Totals
Perguntas?
Sensor Passivo
Analógico
Sensor alimentado com 5 volts
Sinal produzido pode variar de 0.2 a 4.8 volts.
Digital
Sensor alimentado com 8 ou 12 volts
Sinal produzido pode ser de freqüência fixa - PWM
ou
freqüência variável – Hz.
Sensores de temperatura
– Líquido de arrefecimento do motor
– Líquido de arrefecimento do aftercooler
– Coletor de escapamento lado direito
– Coletor de escapamento lado esquerdo
Sensores de “Posição”
– Timing
– Sinal de rpm desejada criado no EMCP II+
Sensor de Velocidade
– Sensor de velocidade do motor
Perguntas?
Objetivo
Ao término deste modulo o participante estará
apto a definir a função e identificar os principais
componentes do sistema de combustível de um
motor 3512B
SISTEMA
DE
COMBUSTÍVEL
Programação de parâmetros
Procedimentos de calibração
Exemplo:
– O arranque gira, mas o motor não funciona... Pag 47
Exemplo:
– 262-04: 5 volt sensor DC power supply short ... Page 82
Exemplo:
– Pg-136: Teste do circuito de “engine speed/timing sensor”
MEUI 6 itens
#1 Alimentação
de
#5 Speed/Timing sensor
verificação
+ Battery
#2 ECM
- Battery #6 Good Injectors
#3 P. M.
#4 Parameters
MEUI 6 itens
#1 Alimentação de verificação
#5 Speed/Timing sensor
#2 ECM
+ Battery
#3 P. M. #6 Good Injectors
- Battery
#4 Parameters
Não lê rpm
A A A
Speed timing sensor B B B
C C C
ECM
A
B
C
A A A
Speed timing sensor B B B
C C C
ECM
A
B
C
+V
Com
A A A
Speed timing sensor B B B
C C C
ECM
O sensor está
A
recebendo a B + 13.32 v
tensão correta C
+V
Com
A A A A
Speed timing sensor B B B B
C C C C
ECM
P9 J9
A A A A
Speed timing sensor B B B B
C C C C
ECM
+V
Com
A A A A
Speed timing sensor B B B B
C C C C
ECM
A A A A
Speed timing sensor B B B B
C C C C
ECM
A A A A
Speed timing sensor B B B B
C C C C
ECM
+V
Com
A A A A
Speed timing sensor B B B B
C C C C
ECM
+ .162v
+V
Com
A A A A
Speed timing sensor B B B B
C C C C
ECM
ECM
Boost
Pressure
(23) Boost pressure
Coolant Temp
(14) Coolant Temp
Signal
ECM
Boost
102 Pressure
Coolant Temp
110
Signal
03 = Open 04 = Short
ECM
Boost
102 Pressure
Coolant Temp
110
Signal
03 = Open 04 = Short
ECM
Boost
102 Pressure
Coolant Temp
110
Signal
03 = Open 04 = Short
ECM
Boost
102 Pressure
Coolant Temp
110 Unplug
Signal
03 = Open 04 = Short
ECM
Boost
102 Pressure Unplug
Coolant Temp
110 Unplug
Signal
03 = Open 04 = Short
ECM
Boost
102 Pressure Unplug
Coolant Temp
110 Unplug
Signal
03 = Open 04 = Short
Coolant Temp
110 Unplug
Signal
03 = Open 04 = Short
ECM
Boost
102 Pressure
Coolant Temp
110
Signal
03 = Open 04 = Short
ECM
Boost
102 Pressure
Coolant Temp
110
Signal
03 = Open 04 = Short
ECM
Boost
102 Pressure Unplug
110
Coolant Temp
Unplug
?
Signal
03 = Open 04 = Short
ECM - Battery
ECM
ECM + Battery
5 V + 0.25 V
A +5 volt
Any 3
wire,
B 5 volt
Common Ground
Pressure
or temp.
Sensor Signal C Signal
sensor
“- 04” Short
12
0
10
0
2.5 volts = 60 PSI
PSI 80
60 “- 04”
40 Short
20
0
“- 04”
Short
0 Volt 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 4.0 4.5 5.0V
ECM - Battery
ECM
ECM + Battery
5 V + 0.25 V
A +5 volt
Any
3 wire
Common
B 5 volt
Ground
Pressure
Sensor Signal C Signal
or temp.
sensor
“- 04” Short
12
0
10
0
2.5 volts = 60 PSI
PSI 80
60 “- 04”
40 Short
20 “B” to “C” short
0
“- 04” Code 100-04
Short
X
0 Volt 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 4.0 4.5 5.0V
ECM - Battery
ECM
ECM + Battery
5 V + 0.25 V
A +5 volt
Any
3 wire
Common
B 5 volt
Ground
Pressure
Sensor Signal C Signal
or temp.
sensor
“- 04” Short
12
0
10
0
2.5 volts = 60 PSI
PSI 80
60 “- 04”
40 Short
20 “C” to “A” short
0
“- 04” 100-04
Short
X
0 Volt 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 4.0 4.5 5.0V
ECM - Battery
ECM
ECM + Battery
5 V + 0.25 V
A +5 volt
Any
3 wire
Common
B 5 volt
Ground
Pressure
Sensor Signal C Signal
or temp.
sensor
“- 04” Short
12
0
Qual a será a tensão lida no fio “C”?
10
0 6v+
2.5 volts = 60 PSI
PSI 80
60 “- 04”
40 Short
20
0
“- 04”
Short
0 Volt 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 4.0 4.5 5.0V
Battery +
100 volt DC EUI
Battery -
6.4 v pull up
A 5 v sensor supply
B
C Micro-processor
5 V + 0.25 V
A +5 volt
Em
qualquer
sensor de
B
Ground pressão ou
temperatur
C Signal a de
3 fios e 5
volt
Que código
Nenhum código
aparecerá?
“- 04” Short
12
0
10
0
2.5 volts = 60 PSI
PSI 80
60 “- 04”
40 Observar na tela de Short
20 status – baixa
0 “B” e “C” pressão de óleo ou
“- 04” invertidos temp – etc.
Short
0 Volt 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 4.0 4.5 5.0V
5 V + 0.25 V
A +5 volt
Em
A qualquer
sensor de
B
Ground pressão ou
B
temperatur
C Signal a de
C
3 fios e 5
volt
Que código
Nenhum código
aparecerá?
“- 04” Short
12
0
10
0
2.5 volts = 60 PSI
PSI 80 Observar na tela de
60 “- 04”
status – alta pressão
40 de óleo ou temp – Short
20 etc..
0
“- 04” Invertendo
Short “A” e “C”
0 Volt 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 4.0 4.5 5.0V
Perguntas?
Objetivo
Ao término deste modulo o participante estará apto
a seguir um procedimento lógico de análise de
falha num sistema de combustível de um motor
3512B e interpretar os códigos de identificação de
falhas, de acordo com o guia de análise de falhas.
EXEMPLO:
220 Dentes x 1800 RPM
________________________
Frequência MPU =
60
Definições:
a. Low Idle Speed = Marcha lenta
b. Rated Speed = Rotação nominal
c. Gain = Ganho (componente proporcional)
d. Actuator compensation = compensação
atuador
(Componente Integral)
d. Reset = Estabilidade (componente
derivativo)
e. Start Fuel Limit = Limite de combustível na
partida
f. Ramp Time = Tempo de aceleração
g. Droop = % Queda de velocidade
h. Load Gain = Ganho de carga (divisão de
carga)
GERADOR HV
Ambiente 40°C
I=399 A - Temp. Raise 70°C - 50°C Ambiente - Excit. 6,3 A / 100 V - PMG 240 V / 90Hz - x''d 21,3% - x'd 31,8 %
Mancal Opposite drive end 012-63369-17 mancal drive end 012-69361-01 Óleo ISO VG 46
Vida do óleo
Perdas
Dissipação de calor
Temperatura ambiente
Dependente da temperatura
Vida diminui pela metade a cada 10°C acima de 85°C
Óleo mineral – 8000 horas @ ~85°C
Óleo sintético – 16000 horas @ ~95°C
Classe de
Isolação “H”
Fio magnético
200°C
Impregnação VPI
Qualificado em
150% de Sobre-
velocidade @ 170°C
no protótipo.
125% de sobre-
velocidade por 7
minutos é o padrão.
Proteção do Gerador
Proteções requerida
Proteções recomendadas
Proteção para operações em paralelo
Regulador de voltagem e paralelismo
Gerador / compatibilidade de regulador
Para-raios
TP’s Proteção e
Medição
Ex: NEMA
– Tensão nominal
– 2.4kV x 2 = 4.8kV
– + 1000V
– Tensão de teste = 5.8 KV
Classificação quanto a proteção conforme NEMA e IEC = IP22
Alta voltagem
Fecha
T4-T5-T6
T4
T6 T5
Pontas (Fases)
T1 = Fase R
T2 = Fase S
T3 = Fase T
T4-T5-T6 =Neutro
T3 T2
Carga
80
Carga
trifásica x % 60
KVA
Trifásico
40
Qualquer combinação de
cargas monofásicas e
trifásicas podem ser usados
20 se estiverem dentro deste
limite
0
20 40 60 80
GERAÇÃO DE
ENERGIA
Resistência Voltagem
Reatância Potência
Impedância Fator de potência
Corrente
Medido em Ohms
Rt = R1 x R2
R1 + R2
Medido em amperes
Amperes
Amperes
Pipe
Gallons
Tuboper Minute
Litros / hora
MOTOR 3500B DIESEL
Por quê a corrente elétrica é importante ?
Voltagem Pressão
kW
KVAR
KVA
kW= E * I * PF * √3
1000
Potência reativa
kVAr =E * I * √3 *√1-(PF)²
1000
kVA = E * I * √3
1000
Energia Mecânica
Energia Elétrica
É o campo magnético
produzido pela passagem de
corrente em um condutor.
Quanto maior a corrente,
maior a intensidade do
campo.
Campo Condutor
Magnético
Tensão Gerada
Movimento
Relativo
Campo Magnético
Girante
Pela variação da tensão da
bobina de campo a corrente irá
variar. Isto mudará o
comprimento do campo
magnético
0°
90 °
180 °
270 °
+
360 °
1 Ciclo
+ Volts
- Volts
RMS – Root Mean Square (Valor
Real )
Carga
+
Voltagem
Carga
Voltagem
Corrente
Voltagem
Bobina 1a
Bobina 2b
Bobina 3b
120 °
240°
Bobina 3a Bobina 2a
120°
0° 0° 0°
Fase S 0°
0°
Fase T
240° 240° 240° 240°
N1 N2
Senóide Rotor 4
Polos
N1
Senóide Rotor 2
Polos
S1 S2
N2
S1 S2
2 x 60 Número polos
O estator é
fabricado com
várias bobinas
por fase
Algumas
Ligações
Funcionam
Outras NÃO
Funcionam
T1
Estrela Série (Y) Estrela Paralela (YY)
Alta voltagem Baixa voltagem
Fecha T4 Fecha
T4 com T7 T1 com T7
T7
T5 com T8 T2 com T8
T6 com T9 T3 com T9
T10-T11-T12 T4-T5-T6-T10-T11-T12
T10
T12
Pontas (Fases) T11 Pontas (Fases)
T1 = Fase R T1-T7 = Fase R
T2 = Fase S T9 T8 T2-T8 = Fase S
T3 = Fase T T6 T5 T3-T9 = Fase T
T10,T11,T12 =Neutro T4,T5,T6,T10,T11,T12=Neutro
T3 T2
T3 T2
Estrela (Y) T1
Alta voltagem
Fecha
T4-T5-T6
T4
T6 T5
Pontas (Fases)
T1 = Fase R
T2 = Fase S
T3 = Fase T
T4-T5-T6 =Neutro
T3 T2
Alta voltagem
Pontas (Fases)
T1 = Fase R
T2 = Fase S
T3 = Fase T T0
T0 =Neutro
T3 T2
Raramente Teremos
um Gerador em
Delta
T1
40A
Instale o TC de
Droop Nesta Carga
T0 Fase Trifásica
40A 60A
Carga
Monofásica
40A
T3 T2
20A
40A
MOTOR 3500B DIESEL
Desbalanceamento de cargas
100
Carga
80
Carga
trifásica x % 60
KVA
Trifásico
40
Qualquer combinação de
cargas monofásicas e
trifásicas podem ser usados
20 se estiverem dentro deste
limite
0
20 40 60 80
Corrente
90° 270°
A Voltagem e a corrente
ocorrem ao mesmo tempo,
não há defasagem angular.
100
500
10 50
5 Corrente (I)
Amperes
Volts
Watts
0 0 0
5
10 50
500 100
1000
A Potência entregue a uma carga puramente
resistiva usa-se a equação, P=VxI
MOTOR 3500B DIESEL
Corrente Indutiva (LAGGING)
A Voltagem e a corrente
numa carga indutiva
Potência
Num circuito puramente indutivo, nenhuma potência
Volts ativa é consumida pela carga.
Corrente A potência aparente, resultante do não consumo da
potência ativa (kW) pela carga é chamada de potência
reativa (kVAr).
90° 180° 270°
A corrente está
adiantada 90 em
relação à tensão.
0.8 pf
KVA
KW
Main Stator
Estator Principal
Exciter
Estator
Stator
Excitatriz
Entrada
Mech.
Rotor
Rotor
Power
Potência Exciter
Input
Mecânica Main
Rotor Rotor
Principal Excitatriz
Rotor
((Engine)
Motor) Diodos
RotatingPonte
retificadora
Diodes Bearing
Mancal
Regulador
Tensão
Main Stator
Estator Principal
Exciter
Estator
Stator
Excitatriz
Entrada
Mech.
Rotor
Rotor
Potência
Power Exciter
Mecânica
Input Main
Rotor Rotor
Principal
Excitatriz
Rotor
( Motor) Diodos Ponte
(Engine) Rotating
retificadora
Diodes Bearing
Mancal
Saída de
Potência Elétrica
Para a carga
Regulador Sensibilidade
Tensão Tensão
Campo Excitatriz
Estator Principal
(Estator Excitatriz)
% Carga
Razões :
– Disponibilidade – um gerador
de grande capacidade pode
não estar disponível.
– Tamanho – Um gerador de
grande capacidade pode não
caber nas instalações do
cliente.
– Economia na operação – em
sistema que requer certa
capacidade por exemplo:
2000kW. Pode existir
momentos onde a potência
total não seja requerida. A
opção de 2 x 3516 de 1000kW
seria uma boa opção podendo
desligar um quando o sistema
estivesse operando com
baixas cargas.
Mesma Frequência
2) Sincronização
- O desvio entre o gerador e a barra deve ser ZERO no momento de
fechar o disjuntor.
3) Droop de Tensão
- A queda de tensão dos geradores deve ser a mesma
Alta em vazio Alta em vazio
Produz Corrente
5% Droop tensão circulante 4% Droop tensão
GERENCIAMENTO DE
POTÊNCIA
Rede
Gerador Gerador
Carga
da planta
Carga
da rede
Tempo
Máximo
Mínimo
Requerimento de Potência
Máximo
Mínimo
Máximo
Mínimo
Tempo
Máximo
Requerimento de Potência
Tempo
Tempo
Tempo
carga
Carga da Planta
Tempo
Demanda de
carga
Requerimento de Potência
Tempo
Tempo
Tempo
DÚVIDAS ?
PERGUNTAS ?