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ELETROELETRÔNICA HI WAY

Aluno:____________________________________________

Concessionária:_____________________ Data:___/___/___

1
APRESENTAÇÃO

Nesta apostila estudaremos os novos componentes eletroeletrônicos do HI WAY; primordiais


para compreensão dos sistemas implantados neste veículo. Que serão fundamentais, e de grande
importância para o bom desempenho do seu trabalho no concessionário.

O seu empenho no estudo deste conteúdo é vital para o sucesso do aprendizado e para a
melhoria da qualidade de serviço.

Bom estudo!!!

2
SUMARIO

APRESENTAÇÃO ................................................................................................................................................ 2
CORTINA ELÉTRICA ........................................................................................................................................... 5
Esquema Elétrico .......................................................................................................................................... 5
Localização dos relés de acionamento ........................................................................................................... 5
Exercício Cortina Elétrica ............................................................................................................................... 6
BASCULAMENTO ELÉTRICO DA CABINE ........................................................................................................... 10
Esquema Elétrico ........................................................................................................................................ 11
Exercício Basculamento da Cabine .............................................................................................................. 12
INTARDER ....................................................................................................................................................... 15
Configuração do Intarder com dispositivo redutor de arraste. ..................................................................... 16
Características do Intarder .......................................................................................................................... 16
Funcionamento ........................................................................................................................................... 17
Funções de segurança ................................................................................................................................. 19
Diagrama elétrico ....................................................................................................................................... 20
Exercício Intarder ........................................................................................................................................ 21
Saiba mais................................................................................................................................................... 22
Diagrama do Intarder fora de operação ...................................................................................................... 24
Diagrama do Intarder, em operação............................................................................................................ 25
TURBINA DE GEOMETRIA VARIAVEL “VGT” ..................................................................................................... 27
ATUADOR DE CONTROLE ............................................................................................................................ 28
ELETROVÁLVULA DE COMANDO DO ATUADOR ........................................................................................... 28
SENSOSR DE VELOCIDADE DA TURBINA....................................................................................................... 29
Código de defeitos ...................................................................................................................................... 30
Exercício VGT .............................................................................................................................................. 32
Telas parâmetro do EASY ............................................................................................................................ 33
BARUFFALDI ................................................................................................................................................... 34
EXEERCÍCOS BARUFFAOLDI ......................................................................................................................... 40
AR CONDICIONADO DIGITAL ........................................................................................................................... 43
Exercícios ar condicionado .......................................................................................................................... 47
Saiba mais................................................................................................................................................... 48
Embreagem Eletromagnética. ..................................................................................................................... 48
Pressostato ................................................................................................................................................. 49

3
Termostato Anti congelamento................................................................................................................... 50
Comando Automático. ................................................................................................................................ 50
Verificação do sistema .................................................................................................................................... 50
Guia rápido de verificação do sistema do Ar Condicionado ............................................................................. 53
Baixa eficiência na refrigeração ................................................................................................................... 55
ILUMINAÇÃO INTERNA ................................................................................................................................... 55
Exercício iluminação interna ....................................................................................................................... 56

4
CORTINA ELÉTRICA

A cortina elétrica do STRALIS HI WAY é um componente de conforto, que trabalha com o


comutador de ignição +15, com algumas estratégias de funcionamento:

 Freio de estacionamento acionado, e comutador de ignição em +15. A cortina trabalha em


todo seu curso, tanto fechando quanto abrido a visão do para-brisa, mediante
acionamento do interruptor. Parando em qualquer ponto.
 Freio de estacionamento Desacionado, e comutador de ignição em +15. A cortina trabalha
em todo seu curso na função abrindo a visão do para-brisa, mediante acionamento do
interruptor. Parando em qualquer ponto. Para a função fechando a visão do para-brisa,
nesta condição a cortina tem seu curso limitado por um micro suíte “interruptor”.
 Nos finais de curso “subindo e ou descendo” também dispomos de micro suítes
“interruptores” para desligamento automático do motor.

Esquema Elétrico

Codificação de componentes

53311 – Comutador para comando cortina

12023 – motor para comando da cortina guarda-sol

Localização dos relés de acionamento

5
Relé R1 localizado na base de fusíveis do lado esquerdo do BC

Relé R1

Relés R2 e R3 localizados na base de relés atrás do BC

Relé R2

Relé R3

Exercício Cortina Elétrica


1. Analise o esquema elétrico abaixo para a condição: chave de ignição na linha +15, sem
executar mais nenhum comando.

6
2. Analise o esquema elétrico abaixo para a condição: chave de ignição na linha +15, freio de
estacionamento aplicado, comando de descida da cortina acionado.

3. Analise o esquema elétrico abaixo para a condição: chave de ignição na linha +15, freio de
estacionamento desaplicado, comando de descida da cortina acionado.

7
4. Vá até o veículo e faça as medições no relé R1. Preencha a tabela abaixo determinando se
o valor encontrado é alimentação ou retorno.

Relé R1 Acionado subir Acionado Descer Repouso

30

87

87A

85

86

5. Vá até o veículo e faça as medições no relé R2. Preencha a tabela abaixo determinando se
o valor encontrado é alimentação ou retorno.

Relé R2 Acionado subir Acionado Descer Repouso

8
30

87

87A

85

86

6. Vá até o veículo e faça as medições no relé R3. Preencha a tabela abaixo determinando se
o valor encontrado é alimentação ou retorno.

Relé R3 Acionado subir Acionado Descer Repouso

30

87

85

86

7. Vá até o veículo e faça as medições no interruptor de comando. Preencha a tabela abaixo


determinando se o valor encontrado é alimentação ou retorno.

9
Conector Cortina Acionado subir Acionado Descer Repouso

Pino 1

Pino 3

Pino 7

Pino 9

Pino 10

BASCULAMENTO ELÉTRICO DA CABINE

O basculamento elétrico da cabine do STRALIS HI WAY é um componente de conforto, que


trabalha com o comutador de ignição +15, com algumas estratégias de funcionamento para
basculamento:

 Interruptor de liberação de basculamento da cabine, localizado no painel acionado.


 Grade frontal aberta.
 Acionamento dos comandos basculamento e retorno da cabine acionado.
 Freio de estacionamento aplicado.

Localização dos reles

10
Esquema Elétrico

Codificação de componentes

11
12032 – Motor para bomba hidráulica de basculamento da cabine

25721 – Relé de manutenção do consenso de basculamento hidráulico da cabine com o freio de


mão acionado

25722 – Relé para abaixamento da cabine

25723 – Relé para levantamento da cabine

42102 – interruptor para sinalização do freio de mão aplicado

53541 – Interruptor para consenso de rebatimento da cabine com a grade frontal aberta

53062 – Interruptor de acionamento do motor hidráulico da cabine na fase de abaixamento

53063 – Interruptor de acionamento do motor hidráulico da cabine na fase de rebatimento

70402 – Porta fusível de 4 vias.

70602 – Porta fusível com 6 fusíveis

86116z – Central eletrônica MULTIPLEX computador da carroceria

Exercício Basculamento da Cabine


1. Analise o esquema elétrico abaixo para a condição: chave de ignição na linha +15, sem
executar mais nenhum comando.

2. Analise o esquema elétrico abaixo para a condição: chave de ignição na linha +15, freio de
estacionamento aplicado, liberação da cabine acionado, grade frontal aberta, comando de
basculamento da cabine acionado.

12
3. Analise o esquema elétrico abaixo para a condição: chave de ignição na linha +15, freio de
estacionamento aplicado, liberação da cabine acionado, grade frontal aberta, comando de
retorno da cabine acionado.

13
4. Vá até o veículo e faça as medições no relé R3. Preencha a tabela abaixo determinando se
o valor encontrado é alimentação ou retorno.

Relé Acionado Acionado Interruptor de liberação


Repouso
25721 subir Descer acionado

30

87

86

85

5. Vá até o veículo e faça as medições no relé R3. Preencha a tabela abaixo determinando se
o valor encontrado é alimentação ou retorno.

Relé Acionado Acionado Interruptor de liberação


Repouso
25722 subir Descer acionado

30

87

87A

85

86

6. Vá até o veículo e faça as medições no relé R3. Preencha a tabela abaixo determinando se
o valor encontrado é alimentação ou retorno.

Acionado Acionado Interruptor de liberação


Relé 25723 Repouso
subir Descer acionado

14
30

87

87A

85

86

INTARDER

O Intarder é um freio hidrodinâmico auxiliar integrado à transmissão, posicionado na saída da caixa de


marcha.

 Sistema de frenagem auxiliar

 Retardador hidrodinâmico acoplado


diretamente na saída de força da caixa
de câmbio

 Sua utilização é sempre conjugada


com o freio motor e freio de serviço

 CEB + Intarder = 978 cv / 719 kW

VANTAGENS DO INTARDER

15
 Redução de 80% no desgaste das lonas
de freio.

 Maior velocidade média.

 Maior segurança.

 Pode trabalhar integrado com o ABS.

Configuração do Intarder com dispositivo redutor de arraste.

Características do Intarder

16
• Elevada potência de frenagem.
• Utilização do mesmo circuito de óleo que a transmissão.
• Sistema de arrefecimento da transmissão integrado.
• Comprimento de montagem da transmissão inalterado até o flange de saída.
• Dimensões de montagem reduzidas devido à integração na transmissão.
• Peso reduzido.
• As transmissões ASTronic com Intarder podem ser equipadas com todas as
tomadas de força da ZF disponíveis para esta série.
• Compatível com o ABS.

Funcionamento

0 Freio motor desligado

1 Freio de exaustão + CEB

2 Freio de exaustão + CEB + 25% intarder

3 Freio de exaustão + CEB + 50% intarder

4 Freio de exaustão + CEB + 75% intarder

5 Freio de exaustão + CEB + 100% intarder

6 Freio de exaustão + CEB + 100% intarder

Através de um comando de alavanca a central SWI coloca no barramento VDB um protocolo de


código binário que é captado pela centra do intarder.
Através deste comando a central gerencia o comando para a eletroválvula proporcional e a
eletroválvula do acumulador. Desencadeando o processo:
O efeito de frenagem é obtido através do óleo que se encontra no Intarder.
O Intarder é acionado pela alavanca do freio (91).
Dependendo da posição da alavanca do freio, o Intarder é preenchido com a quantidade de óleo
necessária para atingir o torque de frenagem desejado.
Um rotor (23) é acionado com um número elevado de rotações através da transmissão de
engrenagens do eixo de saída da transmissão.
O óleo acelerado pelas palhetas do rotor é refreado pelas palhetas da roda parada da turbina
(estator (22)).
Neste processo, a energia da frenagem é convertida em energia térmica.
O torque de frenagem obtido age sobre a linha de transmissão do veículo através da relação de
transmissão das engrenagens (21). O calor é transmitido ao circuito de refrigeração do motor do
veículo pelo trocador de calor óleo/água (30) instalado.

17
Unidade eletrônica de controle (90, A1)

O Intarder é controlado pela unidade eletrônica de controle. Para isso, ela detecta e processa
diferentes sinais:

• Através do sinal da alavanca do freio, a válvula de carga do acumulador (105, Y2) e a


solenoide proporcional (100, Y1) são acionadas. Desta forma, o reservatório de óleo (50) e o
controle hidráulico do Intarder são ativados. O óleo que se encontra no reservatório é conduzido
imediatamente ao circuito do Intarder.

• Sinal do ABS para desativação automática do Intarder.


Assim que o ABS permitir novamente a função do Intarder, o Intarder é acionado. O torque de
frenagem aumenta gradativamente segundo uma curva característica pré-definida até atingir o
valor configurado.

• Com o sinal do sensor de temperatura do fluido de refrigeração o sistema eletrônico


controla a limitação da potência do Intarder em função da temperatura. Desta forma evita-se que
a temperatura do fluido de refrigeração ultrapasse um valor máximo pré-definido (valor padrão:
105 °C).

SENSOR TEMPERATURA ÁGUA

Este sensor tem como função informar à central de controle a


temperatura da agua, que circula pelo trocado de calor do intarder.

Caso a temperatura da agua ultrapasse a valore de 105O C, a central


do intarder diminui a eficiência do mesmo até conseguir normalizar
a temperatura. Normalizando a temperatura,
a central do Intarder retoma progressivamente sua atuação
conforme solicitação.

18
ELETROVÁLVULA PROPORCIONAL

Controla de forma gradual a atuação do intarder


conforme comando da central eletrônica do intarder.

A central do intarder controla sua atuação através de


um sinal PWM.

ELETROVÁLVULA DO ACUMULADOR

Controla a pressão de ar dentro do acumulador.

No seu funcionamento a mesma esta totalmente aberta ou


totalmente fechada, comandada pela central do intarder.

Sua finalidade é fornecer pressão pneumática para envio de


óleo, garantindo a pronta atuação do intarder ao ser
acionado.

Funções de segurança

A eletrônica possui funções adicionais de segurança que garantem o funcionamento limitado do


Intarder mesmo em caso de falha de um dos componentes elétricos (curto circuito, interrupção).

• Defeito da alavanca do freio ou interrupção dos sinais do freio

É efetuada uma verificação de plausibilidade com cujos resultados é determinado um torque de


frenagem (o IC indica falha).

• Defeito do sensor de rotações e/ou do sensor de temperatura

O controle eletrônico limita a potência de frenagem mesmo que tenha sido definido um nível de
frenagem mais elevado. Desta forma, o Intarder permanece em funcionamento com potência de
frenagem reduzida.

• Defeito do solenóide proporcional

O Intarder é desativado automaticamente.

• Defeito da válvula de carga do acumulador

Não há redução da potência de frenagem.


O tempo de reação prolonga-se na ativação.

Diagnóstico de falhas
19
O controle eletrônico do Intarder tem capacidade de diagnóstico. As falhas reconhecidas pelo
controle eletrônico do Intarder são gravadas em uma memória de erros.
No momento de efetuar uma inspeção no veículo, os dados gravados podem auxiliar na
identificação rápida e exata das falhas.

Diagrama elétrico

CODIFICAÇÃO DE COMPONENTES
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40011 – Tacógrafo eletrônico
47041 – Sensor de temperatura da agua para a central do intarder
54030 – Comutador de 4 funções
70403 – Porta fusíveis
72069 – Conector OBD 16 vias
78054 – Eletroválvula para ativação do intarder
78055 – Eletroválvula para o acumulador de óleo do intarder
86015 – Central intarder
86116 – Central BC
86123 - SWI

Exercício Intarder
1. Descreva o caminho e a forma com a qual a central do intarder recebe as solicitações
de atuação do intarder.

___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________

2. Acione o intarder com o comando de 25% de solicitação e meça o valor de tensão na


válvula proporcional e na válvula do acumulador.

Válvula proporcional:_______________________________________________________

Válvula do acumulador:_____________________________________________________

3. Tomando o massa como referencia, monitore o sensor de temperatura do óleo do


intarder.

SENSOR TEMPERATURA AGUA INTARDER

Conector sensor Desconectado Conectado

Pino 1

Pino 2

4. Tomando o massa como referencia, monitore o sensor de temperatura do óleo do


intarder.
21
ELETROVALVULA PROPORCIONAL

CENTRAL INTARDER

Intarder Identificação do pino


Intarder Acionado
Pino Central Desacionado da central

+30

+15

MASSA

Conector sensor Desconectado Conectado

Pino 1

Pino 2

5. Tomando o massa como referencia, monitore o pin-out da central do intarder.

22
ELETROVÁLVULA
Acumulador

Eletroválvula
Proporcional

6. Para as falhas mencionadas descreva os efeitos

Falhas Efeitos
Alavanca de acionamento ou
interrupção parcial
do sinal
Sensor de rotação

Sensor de temperatura

Solenóide proporcional

Solenóide do acumulador

23
Saiba mais

Diagrama do Intarder fora de operação

24
Diagrama do Intarder, em operação

25
26
TURBINA DE GEOMETRIA VARIAVEL “VGT”

A sigla VGT siguinifica Turbina de Geometria Variavel.

Possibilita o controle de velocidade do eixo da turbina. A rotação da turbina é ajustada


continuamente , é possível corrigir, agindo sobre a variação da geometria. Controlando assim a
presão do turbo, adequando às necessidades do motor.

VANTAGENS DO TURBO VGT

 Aumento da faixa de rotação do motor

 Incremento de torque em baixa rotação

 Redução de emissões

 Rápido aquecimento do motor após a partida

 Mancais arrefecidos à água, maior estabilidade térmica.

 Aprimoramento na troca de marchas

 Maior eficiência no freio motor

Como funciona

Componentes do sistema GVT

A- Atuador ; B- Sensor de rotação Turbina; C- Turbina GVT; D- Eletroválvula de Comando do Atador; E-


EDC
27
 Atendendo as necessidades do motor a EDC controla a Eletroválvula de controle do Atuador através
de um sinal PWM.
 A Eletroválvula de Controle do Atuador controla a pressão pneumática de acionamento do atuador
conforme o sinal PWM recebido.
 O Atuador controla mecanicamente a turbina, variando a área da voluta.

Obs: Voluta nada mais é que a área de trabalho dos gases de escape na turbina.

ATUADOR DE CONTROLE

 O Atuador de Controle está parafusado na carcaça do turbo compressor.


 Controla pneumaticamente o posicionamento do anel deslizante de controle da turbina.
 Este Atuador possui uma mola em seu interior, que posiciona o atuador para permitir a
menor pressão possível do turbo, quando este está em repouso.

ELETROVÁLVULA DE COMANDO DO ATUADOR

Trata-se de uma válvula solenoide proporcional posicionada à frente do motor.

A unidade eletrônica controla esta válvula por meio de um sinal PWM.

Esta válvula solenoide piloto ajusta a pressão pneumática de trabalho do atuador da turbina.

É Gerenciado pela EDC, e sua resistência é de aproximadamente 20 a 30 ohms.

28
SENSOSR DE VELOCIDADE DA TURBINA

Trata-se de um sensor indutivo posicionado no eixo de rotor. Gera os sinais obtidos a partir das linhas de fluxo
magnéticos que são fechados por meio de uma ranhura formada no mesmo eixo.

O sinal gerado por este sensor, é usado pela central para verificar o número de rotações da turbina.
Verificando se o mesmo está dentro dos parâmetros para condição de funcionamento do motor.

Caso o valor encontrado esteja fora do especificado, a central atuará na Eletroválvula de comando do atuador,
variando a geometria da turbina. Se o número de rotações continuar fora do especificado a central detecta
uma falha.

O valor de resistência do sensor é de 400 ohm.

29
Código de defeitos

DTC COMPONENTE COM AVARIA ANOMALIA POSSÍVEIS CAUSAS INTERVENÇÃO


VISÍVEL

191 Eletroválvula Baixo Atuador GVT Verificar dispositivo de


desempenho defeituoso e ou com accionamento e atuador
falha de GVT
acionamento

192 Solenóide atuador da turbina Baixo Atuador GVT Verificar dispositivo de


em curto ao positivo desempenho defeituoso e ou com accionamento e atuador
falha de GVT
acionamento

193 Sensor de rotação da turbina Baixo Filtro de ar obstruído Verificar o filtro de ar e


desempenho e ou sensor de verificar os parâmetros
rotação da turbina relacionados com a
implausível. turbina em um teste de
estrada (parâmetros de
aquisição).

198 Erro em pelo menos dois Baixo Sinal do sensor Determinar qual o
destes sensores: Sensor de desempenho implausível. componente da turbina
rotação da turbina; pressão Possível sensor a causa do problema.
de turbo; saída de pressão. defeituoso.

199 PRESSÃO TURBO MUITO Baixo Possível falha de Verifique o sensor e


ALTA (PCR) desempenho sensor ou atuador da turbina atuador
turbina do (parâmetros de
turbocompressor. aquisição).
Possível entupidos Confira o entupimento
filtro de ar. do filtro de ar.

19A Velocidade da turbina além Baixo Possível falha de Verifique o sensor e


de todos os limites desempenho sensor ou atuador da turbina atuador
permitidos. turbina. Possível (parâmetros de
entupidos filtro de aquisição).
ar. Confira o entupimento
do filtro de ar.

19 B Turbina OVERSPEED (a culpa Baixo Filtro de ar entupido Verifique se o filtro de


não parece se originou a desempenho ou turbina sinal do ar e verificar os
partir de uma baixa pressão sensor de rotação parâmetros
de ar) implausível. relacionados com a
turbina por um teste de
estrada (parâmetros de
aquisição).

30
31
Exercício VGT

1. Fazendo as devidas medições e verificações no veículo, preencha a tabela abaixo.

SENSOR ROTAÇÃO TURBINA

Conector Função Pino EDC

Pino 1

Pino 2

Pino 3

Valor resistência do sensor

2. Fazendo as devidas medições e verificações no veículo, preencha a tabela abaixo.

ELETROVÁLVULA DE CONTROLE

Conector Função EDC

Pino 1

Pino 2

Valor de resistência encontrado entre os terminais da eletroválvula

32
Telas parâmetro do EASY

33
BARUFFALDI

1- Polia; 2- Cubo da ventoinha; 3- Solenoide magnética; 4- Corpo aletado; 5- Lamela;


6- Ventoinha; 7- Arvore; 8- Mola de retorno; 9- Embolo; 10- Disco de fricção;
11- Ducto de alimentação de ar; 12- Solenoide magnética.

O ventilador trabalha com tres velocidades, controladas pela EDC.

Esta característica garante:

 Melhor controle de temperatura pelo sistema de arrefecimento.


 Melhor eficiencia do ar condicionado.
 Maior confiabilidade no funcionamento
 Redução de 1,5% no consumo de combustível
 Maior durabilidade da correia e rolamentos

34
Parametros considerados pela EDC para comandar o Baruffaldi:

• a temperatura do líquido de refrigeração


• A pressão do fluido de refrigeração do ar condicionado
• Intarder

1ª Velocidade:

 Não depende de comando da EDC. O movimento da elice é garantido por arrasto, ou seja,
quando os mecanismos de acionamento estão em repouso o sistema se encontra na primeira
velocidade.

 Válvula eletropneumática em repouso.


 Pressão de 8,5 Bar na entrada pneumática do Baruffaldi.
 Solenoide magnética do Baruffaldi desenergisada.

35
2ª velocidade:

• a temperatura do líquido de arrefecimento do motor atinge 80 ° C e o Intarder for inserido com


um poder de ação inferior a 41 % da potência máxima.
 A pressão do refrigerante do ar condicionado alcança 18 bar.

Quando é necessária a intervenção da segunda velocidade, a central aciona a eletroválvula pneumática, a


tubulação (10) descarrega.

O êmbolo (8), fica livre para recuo, os imãs permanentes (3) atraem o cubo (2) do ventilador. Vencendo a
carga das molas (7) e (4).

O eixo tem a velocidade de rotação igual a velocidade de polia (1) e o efeito de campo magnético gerado pelos
imãs (3), de modo a provocar a rotação do cubo (2) do ventilador, um aumento de velocidade de no máximo
650 rpm.

36
3ª velocidade

 A pressão do fluido refrigerante do ar condicionado alcança 22 bar.


 A temperatura do líquido refrigerante do motor chega a 80° C, e o intarder for inserido com
atuação superior a 41% da potência máxima.
 A temperatura do líquido de arrefecimento do motor está acima de 88° C.

Quando a segunda velocidade não é suficiente para arrefecer o motor adequadamente, a EDC
aciona a bobina (11). O campo magnético gerado pela bobina atrai o anel flutuante (9) do cubo
da ventoinha (2) para a polia (1) fazendo com que os dois grupos girem solidários. Nesta
condição, a velocidade do ventilador é igual a da polia.

37
38
Esquema elétrico baruffaldi

Localização dos dispositivos de acionamento

39
RELÉ 3ª VELOCIDADE

A eletroválvula de controle da 2ª
velocidade está localizada na
travessa transversal próximo à
quinta roda e ao lado da
eletroválvula de controle do
bloqueio do diferencial

EXEERCÍCOS BARUFFAOLDI

1. Descreva as condições para accionamento da primeira velocidade do Baruffaldi.


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___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
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2. Descreva as condições para accionamento da segunda velocidade do Baruffaldi.

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___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
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3. Descreva as condições para accionamento da segunda velocidade do Baruffaldi.

___________________________________________________________________________________
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___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
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___________________________________________________________________________________
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___________________________________________________________________________________
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4. Fazendo as devidas medições e verificações no veículo, preencha a tabela abaixo.

SOLENOIDE 1ª VELOCIDADE

Conector Função EDC

Pino 1

Pino 2

Valor de resistência encontrado entre os terminais da


eletroválvula

41
Saiba mais

Verificação do desgaste

Na condição em repouso a folga X entre o tambor (1) e o anel flutuante (2) (sujeito a desgaste)
deve estar entre 0,5 e 1,2 mm.

O desgaste é tolerado até uma espessura máxima de 2,5 mm.

42
Deve-se verificar a folga indicada com a bobina da 2ª velocidade desenergizada e com pressão de
ar comprimido aplicada a 8,5 bar. A folga deve ser de

proximadamente 15mm

AR CONDICIONADO DIGITAL

Hoje em dia os veículos podem vir equipados com sistema de climatização, visando oferecer
maior conforto e bem-estar aos ocupantes, além de melhorar as condições de segurança da
direção.

Um sistema de climatização eficiente em um veículo deve controlar, além da temperatura, a


velocidade e a pureza do ar no habitáculo. Isto criará condições de conforto mais satisfatórias.

No sistema digital o usuário ajusta a temperatura desejada, o sistema comanda de forma


automática a intensidade do fluxo de ar e ajusta se necessário a mistura ar frio e quente, até que
se alcance a temperatura desejada, mantendo a temperatura real do interior do veículo, o
mais próximo possível do valor ajustado.

FUNÇÕES DE COMANDO AR DIGITAL

43
5 6

1 3

2 4

7 9 11 10 8

1- AUTO
A função automático quando selecionada controla automaticamente a temperatura no
interior da cabine.
Monitorando e comandando a posição das portinholas, velocidade do eletroventilador, e
todos os outros elementos do ar condicionado. Com a finalidade de manter a temperatura
da cabine dentro da temperatura selecionado no display.
Selecionando qualquer função do modo manual exclui imediatamente a função AUTO.

2- Disco externo do botão AUTO


Girando o disco consegue-se selecionar a temperatura desejada no interior da cabine.

3- OFF
Desliga o ar condicionado.

4- Disco externo do botão OFF


Controla a velocidade do eletro ventilador do ar condicionado.

5- Função desembaçador
Desembaça o para-brisa, direcionando o fluxo de ar para as aletas superiores do painel

6- Direciona o fluxo de ar para baixo, em direção às pernas.

7- Desativa o compressor do ar condicionado.

8- Direciona o fluxo de ar para frente, nas saídas de ar frontais do painel.

9- Reciclo
Fecha a entrada de ar externo para a cabine.
Utilizado para evitar que poeira e fuligem em excesso invada o interior da cabine.

10- Direciona o fluxo de ar para baixo em direção as pernas e nas saídas de ar frontais do
painel.

11- Display
Traz as informações pertinentes ao ar condicionado

Identificação de alguns componentes

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Sensor temperatura cabine

Central do Ar Condicionado

Pressostato

Sensor de radiação
solar

Esquema Elétrico do Ar Condicionado


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CODIFICAÇÃO DE COMPONENTES

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25332 – Interruptor remoto para ativação do climatizador
42608 – Grupo de 3 interruptores para sinalização da pressão do líquido refrigerante
70000 – Porta fusível 6
70001 – Porta fusível 8
72069 – Conector 16 pinos OBD (On Board Diagnose)
78227 – Eletroválvula para recirculação água radiador
82000 - Grupo comando desembaçador para-brisa
82010 - Caixa de distribuição eletrônica de comando e sinalização sistema de ar
condicionado
84009/A – Sonda para medir temperatura interna
84009/B - Sonda para medir temperatura interna
84019 - Polia eletromagnética
86030 – Sensor de detecção de radiação solar
86116 – Central eletrônica multiplex body computer (IBC3)
86132 – Central eletrônica VCM

Exercícios ar condicionado

1. Fazendo as devidas medições e verificações no veículo, preencha a tabela abaixo.

Relé 25332 Ar ligado Ar desligado Repouso

30

87

85

86

2. Fazendo as devidas medições e verificações no veículo, preencha a tabela abaixo.

Pressostato Ar ligado Ar desligado Repouso

47
1

3. Fazendo as devidas medições e verificações no veículo, preencha a tabela abaixo.

CENTRAL AR CONDICIONADO DIGITAL

Identificação do
Função Ar Desligado Ar Ligado pino da central

+30

+15

MASSA

Sensor de
temperatura

Sensor de
radiação solar

Saiba mais

Embreagem Eletromagnética.
Tem a função de acoplar o movimento de rotação do motor do veículo, ao compressor.

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Este acionamento ocorre através de alimentação elétrica proveniente da central de injeção
eletrônica e do conjunto de acionamento do ar condicionado.

A central de injeção eletrônica, poderá excluir o funcionamento do compressor caso a


temperatura do motor do veículo ultrapasse determinados valores, por motivos de segurança.

A central também poderá, dependendo do modelo do veículo, excluir o compressor em uma


eventual necessidade de potencia, como por exemplo em uma arrancada ou ultrapassagem onde
toda a potência gerada pelo motor do veículo deverá ser destinada unicamente as rodas.

Lembre-se que o compressor utiliza uma pequena parte da potencia gerada pelo motor do
veículo.

Caso a temperatura de funcionamento do motor do veículo ultrapasse determinado valor, a


central de injeção excluirá por segurança o compressor do sistema de ar condicionado. Religando
o mesmo quando a temperatura do motor retornar a valores normais

Pressostato
Para garantir a eficiência do sistema, existe um componente que mede a pressão na linha de alta
pressão, ou seja mede a pressão no circuito compreendido entre a saída do compressor e a
válvula de expansão.

Quando a troca de calor realizada pelo condensador e insuficiente, como por exemplo com o
veículo parado, a pressão tende a subir. Neste momento o pressostato aciona o eletro ventilador
que força a troca de calor no condensador. Quando o valor da pressão volta aos níveis normais o
ventilador e desligado.

Lembre-se que o acionamento do eletro ventilador pelo sistema de ar condicionado, somente


ocorrerá caso a troca de calor não ocorra pela ventilação dinâmica do veículo ( ventilação
causada pelo deslocamento do veículo )

Mas o pressostato também tem outras funções, caso a pressão do sistema continue subindo,
mesmo com a solicitação de ventilação forçada acionada, o pressostato interrompe a alimentação
do compressor até que a pressão volte aos valores nominais.

Caso a pressão do sistema esteja abaixo do valor mínimo o compressor será excluído, neste caso
existe forte evidencia de vazamento no sistema, o que pode comprometer a lubrificação do
compressor.

Lembre-se que caso exista um vazamento, não será perdido apenas o fluido refrigerante, mas
uma parte do óleo responsável pela lubrificação do compressor.

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Termostato Anti congelamento
Em alguns sistemas, poderá existir o termostato anti congelamento.

O termostato tem a função de desligar a embreagem eletromagnética do compressor, quando a


temperatura no evaporador estiver muito baixa, a fim de evitar que a umidade condensada nas
aletas do evaporador se congele.

Um capilar ou um sensor eletrônico é ligado ao termostato e inserido no evaporador para sentir


as variações de temperatura.

Quando a temperatura do evaporador atingir aproximadamente 3,5º C o compressor e desligado,


e volta a ser acionado quando a temperatura do evaporador atingir aproximadamente 5 ºC

Comando Automático.
O usuário ajusta a temperatura desejada, o sistema comanda de forma automática a
intensidade do fluxo de ar e ajusta se necessário a mistura ar frio e quente, até que se alcance a
temperatura desejada, mantendo a temperatura real do interior do veículo, o mais próximo
possível do valor ajustado.

Verificação do sistema
Sistemas de climatização que utilizam o fluído R134A poderão ser verificados por meio do uso de
manômetros, a fim de detectar problemas ou falhas.

Com o funcionamento normal e


compressor desligado por longo tempo,
ambos os manômetros deverão marcar
entre ____ e _____ bar

50
Com o compressor ligado, o manômetro
de baixa pressão deverá marcar entre
___ e ___ bar, e o de alta pressão
deverá indicar entre ___ e 19 bar.

Quando entra umidade, por causa de


saturação do dessecante do filtro
secador, o sistema interrompe o ciclo e
depois volta a funcionar. O manômetro
de baixa pressão indica vácuo e, às
vezes, pressão normal.

Caso falte fluido refrigerante, os dois


manômetros marcarão pressão baixa e
aparecerão bolhas no visor do filtro
secador, quando existente,

51
Quando houver pouca circulação do
fluido, o resfriamento ficará deficiente.
Os manômetros marcarão pressão
abaixo do normal e poderá ser visto
gelo ou condensação próxima ao filtro
secador ou na válvula de expansão.

Com ausência de circulação do


refrigerante, o sistema não refrigera na
maioria dos casos. O manômetro do
lado de baixa pressão indica vácuo e o
do lado de alta marca pressão muito
baixa. Pode-se ver condensação ou gelo
antes ou depois do filtro secador ou da
válvula de expansão.

Com excesso de fluido ou deficiência na


troca de calor com o condensador, o
sistema não refrigera normalmente. Os
dois manômetros indicam pressão muito
alta e, com baixa rotação do motor, não
se vêem bolhas de ar no visor do filtro
secador.

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Com presença de ar no sistema, os dois
manômetros indicam pressão muito
alta, os tubos do lado de baixa pressão
se aquecem e aparecem bolhas no visor
do filtro secador (quando existentes).

Se a válvula de expansão estiver


montada de maneira incorreta ou se o
tubo expansor apresentar defeito, irá
aparecer gelo ou condensação sobre os
tubos de baixa pressão e os dois
manômetros marcarão uma pressão
muito alta.

Quando há deficiência no compressor, o


sistema não refrigera. O manômetro de
baixa acusa pressão muito alta e o
manômetro de alta pressão acusa
pressão muito baixa.

Guia rápido de verificação do sistema do Ar Condicionado


1- Colocar o motor do veículo em funcionamento

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2-Acionar a tecla do compressor do Ar Condicionado. ( caso exista a tecla ECO, certifique-se que
a mesma não esteja acionada)

Quando a embreagem eletromagnética do compressor e ativada, e possível ouvir um som


característico.,

como também e possível visualizar o eixo do compressor girando.

Fatores que impedem o acionamento da embreagem eletromagnética do compressor:

Fusível do circuito do Ar Condicionado

Relé do compressor

Temperatura do motor do veículo acima do limite máximo.

Falta do sinal do pressostato

Falha no sensor anti congelamento

Pressão do fluido fora dos limites de trabalho

Falta de fluído no sistema

Falha na central da injeção eletrônica

Falha no painel de controle do Ar Condicionado

Caso se perceba o acionamento da embreagem do compressor, porém o sistema não refrigera.

Deverão ser verificados os seguintes pontos:

Integridade da correia de acionamento do compressor

Funcionamento do ventilador da caixa de ventilação

Circuito do Ar quente (caso exista o fluxo de agua quente no interior da caixa de


ventilação, a refrigeração será comprometida)

O fato do compressor ter sido acionado, nos garante que a pressão do fluído no sistema se
encontra dentro dos valores de trabalho, sendo descartado problemas relacionados ao
pressostato, sensor anti congelamento, acionamento do compressor e a embreagem
eletromagnética.

Mas não e possível afirmar que o volume de fluído está correto !!!

54
Baixa eficiência na refrigeração
Caso exista a reclamação de baixa refrigeração, os seguintes pontos deverão ser verificados:

Obstrução nas alhetas do condensador e/ou evaporador

Baixo tensionamento da correia do compressor

Correto funcionamento do eletroventilador da caixa de ventilação e do ventilador do condensador

Problemas com a válvula de expansão

Problemas com o sensor anti congelamento

Filtro anti-pólem saturado (quando existente no veículo)

Quantidade insuficiente de fluído no sistema,

OBS. Caso se comprove que o volume do fluído está incorreto, e necessário uma
verificação em todo o sistema procurando vazamentos, uma vez que o fluído não se
deteriora, a única causa de uma baixa no volume de fluído estará relacionada a
vazamentos, que deverão ser corrigidos antes de uma recarga, caso contrário o
inconveniente voltará a se manifestar.

ILUMINAÇÃO INTERNA

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Esquema elétrico

CODIFICAÇÃO DE COMPONENTES
25725 – Interruptor remoto para desativação luzes internas brancas e ativação luzes internas
vermelhas
39002 – Iluminação beliches
39003_1 – Iluminação degraus
39003_2 - Iluminação degraus
39020_R – Lâmpada iluminação cinzeiro
39020_L - Lâmpada iluminação cinzeiro
52326 – Comutador para luzes internas brancas e vermelhas
53325 -
53510 – Interruptor para ligação luzes degraus
70602-B – Porta fusíveis com 6 fusíveis
86116 – Central eletrônica multiplex body computer (IBC3)

Exercício iluminação interna

1. Vá ao caminhão e anote as novidades da iluminação interna, e procure identificar no esquema elétrico


acima.

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