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ILUSTRÍSSIMO SENHOR TABELIÃO DO CARTÓRIO ___________ DE NOTAS E REGISTRO

CIVIL DA COMARCA DE __________ – DO ESTADO DO ____.

FULANA, brasileira, solteira, profissã o, portadora da cédula de identidade RG nº xxxx


SESP/MA e inscrita no CPF sob o nº xxxxx e FULANO, brasileiro, solteiro, profissã o,
portador da cédula de identidade nº xxxxx SSP/MA e inscrito no CPF sob o nº xxxxx, ambos
juridicamente capazes, residentes e domiciliados à Rua (endereço), na cidade de Sã o Luís –
MA, vêm, por meio de sua advogada PATRÍCIA XXX, inscrita na OAB/MA sob o nº. xxx, com
endereço no rodapé deste, onde recebe intimaçõ es, e endereço eletrô nico:
advogada.psa@outlook.com, requerer com fulcro no artigo 733, parágrafos 1º e 2º, do
Código de Processo Civil de 2015, a Lavratura de Escritura Pú blica de DISSOLUÇÃO
CONSENSUAL DE UNIÃO ESTÁVEL, nos termos adiante declinados:
I. DA UNIÃO ESTÁVEL
Os Requerentes iniciaram uma relaçã o de convivência em (data), conforme a Declaraçã o de
Uniã o Está vel realizada em (data), lavrada no Cartó rio xxxxx, no Livro: xxx, Folhas: xxx, Ato:
xxx, Traslado nº xxx, o qual ... narrar os fatos da relação e o motivo (caso tenha) da
relação ter chegado ao fim. Não esquecer de mencionar se já estão separados de fato,
há quanto tempo.
Recentemente decidiram terminar o relacionamento por falta de afetividade como casal.
II. DA PARTILHA DOS BENS COMUNS
Durante a constâ ncia da uniã o está vel, os requerentes constituíram os seguintes
patrimô nios:
1. Um imó vel xxxxxxxx
2. Carros
3. Etc
Narrar como se dará a divisão dos bens.
Art. 1659. Excluem-se da comunhã o:
[…]
VI - os proventos do trabalho pessoal de cada cô njuge.
As partes renunciam também o direito em relaçã o a qualquer tipo de investimentos, açõ es,
fundos, poupanças e quaisquer outras aplicaçõ es do mercado financeiro e/ou de capitais se
houver, ficando excluído da partilha e nã o permitindo que haja questionamento futuro.
III. DA DISPENSA DE PENSÃO ALIMENTÍCIA
Os Requerentes reconhecem que tem condiçõ es de arcar com a pró pria sobrevivência,
razã o por que ambos renunciam o direito de pleitear alimentos.
Desta feita, inexiste qualquer dever de prestaçã o de pensã o alimentícia.
IV. DOS FILHOS
Da uniã o nã o advieram filhos.
Conforme o artigo 34 e artigo 47, b da Resoluçã o nº 35 do CNJ, nã o havendo filhos menores
e nã o estando o cô njuge em estado gravídico, a dissoluçã o da uniã o está vel poderá ser
realizada em cartó rio, verbis:
Art. 34. As partes devem declarar ao tabeliã o, no ato da lavratura da escritura, que nã o têm
filhos comuns ou, havendo, que sã o absolutamente capazes, indicando seus nomes e as
datas de nascimento.
Pará grafo ú nico. As partes devem, ainda, declarar ao tabeliã o, na mesma ocasiã o, que o
cô njuge virago nã o está grá vido ou, ao menos, que nã o têm conhecimento sobre tal
condiçã o.
Art. 47. Sã o requisitos para lavratura da escritura pú blica de divó rcio consensual: a)
manifestaçã o da vontade espontâ nea e isenta de vícios em nã o mais manter a sociedade
conjugal e desejar o divó rcio conforme as clá usulas ajustadas; b) ausência de filhos
incapazes do casal; e c) assistência das partes por advogado, que poderá ser comum.
V. REQUERIMENTO
Por todo o exposto, Requerem que seja lavrada escritura pú blica de DISSOLUÇÃO DE
UNIÃO ESTÁVEL, nos moldes do artigo 733 do CPC/2015, uma vez que os Requerentes
nã o desejam mais conviverem como casal, tampouco possuem intençã o de constituir
família.
VI. DISPOSIÇÕES FINAIS
Perante a Advogada que esta subscreve, as partes tomaram ciência das consequências
jurídicas da extinçã o da Uniã o Está vel, expressando a vontade de ver dissolvido qualquer
vínculo entre elas existente.
Sã o Luís – MA, ______/07/2019.
PATRÍCIA
OAB/MA nº xxx
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Fulana
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Fulano

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