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I – DOS REQUISITOS
a) um ano de casamento;
Art. 146. O disposto nesta Subseção deve ser observado, no que couber, às
escrituras públicas de Separação, Divórcio e Dissolução de União Estável
consensuais, com ou sem partilha de bens. (Alteração em razão da Lei
13.105/2015)
d) assistência das partes por advogado, que poderá ser comum. (Alterado pelo
Provimento nº CGJ/CCI 02/2017)
II – DA UNIÃO ESTÁVEL
Os autores são conviventes civilmente, sob o regime de comunhão parcial de bens, desde
o mês de xxxxxxxxxxx, conforme cópia em anexo da Escritura Pública de Declaração de
União Estável, lavrada no livro xx, folha xxx, protocolo xxxx, neste Tabelionato.
IV – DOS BENS
Durante a constância da União Estável não foram constituídos bens materiais (móveis
ou imóveis).
V – DA PENSÃO ALIMENTÍCIA
Os Requerentes de comum acordo reconhecem que cada um tem condições de arcar com
a própria subsistência. Renunciam o direito de pleitear alimentos. Desta forma,
reconhecem a inexistência do dever de prestação de pensão alimentícia ou qualquer
outro vínculo de caráter material e/ou obrigacional por qualquer das partes.
Diante de todo exposto, os peticionários requerem de Vossa Senhoria que seja lavrada a
ESCRITURA PÚBLICA DE DISSOLUÇÃO DE UNIÃO ESTÁVEL, uma vez que não
desejam mais manter vida em comum como se casados fossem, nem o objetivo de
constituição de família.
O DEVEDOR confessa e assume como líquida e certa a dívida descrita neste documento,
reconhece que possui uma dívida a ser paga a CREDORA, no valor líquidos atuais de R$
XXXXXXXXXXXXXXX (XXXXXXXXXXXXXXXXXX).
1.1 - O DEVEDOR confessa que é devedor da quantia citada acima, e que deverá
ressarcir o valor nas mesmas condições que estão previstas no presente documento.
1.2 - O valor pactuado acima é decorrente de uma dívida que foi originada por empréstimo
contraído, antes da União Estável, portanto o valor pactuado foi utilizado para quitação de
dívida pessoal do DEVEDOR junto a terceiros. Fato que não se reverte em benefício dos
ex-conviventes, acima descritos, durante o período de convivência de fato, portanto,
devendo o mesmo ser ressarcido.
Cláusula 2- Como deverá ocorrer o pagamento
2.3 - O pagamento deverá ser realizado por meio de depósito bancário, transferência ou
pix na conta a ser informada pela CREDORA.
2.4 - Caso não seja efetuado o pagamento do valor ou das parcelas na data avençada
ocorrerá o vencimento integral e antecipado do débito, onde o DEVEDOR estará sujeito a
execução do presente contrato, o pagamento do valor total, onde incidirá o valor de 10 %
como multa, pagamento de juros legais os quais serão estipulados conforme dispõe o art.
406 do Código Civil, como também a correção monetária do presente valor, acrescido dos
honorários advocatícios e custas processuais, baseado no valor total do débito.
2.8 - As parcelas são fixas e irreajustáveis, portanto, caso o DEVEDOR quiser antecipar o
pagamento de algumas das parcelas é permitido, porém não ocorrerá a redução no valor.
3.2 - Em relação a essa dívida, aplica-se o disposto no artigo 784, III, do Código de
Processo Civil Brasileiro, pois o presente documento tem caráter de título executivo, e
assim o DEVEDOR reconhece como líquida, certa e exigível, in verbis:
NOME DO ADVOGADO
REQUERENTE
REQUERENTE