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Santa Maria
2017
Janaina Gonçalves Nascimento
Santa Maria
2017
Janaina Gonçalves Nascimento
___________________________________
Jéssica Jaine Marques de Oliveira (FISMA)
Orientadora
___________________________________
Patricia Lucion Roso(FISMA)
Co-Orientadora
___________________________________
Diego Frichs Antonello (FISMA) Avaliador
___________________________________
Lucas Ludtke (WP) Avaliador
SANTA MARIA
2017
RESUMO
A inclusão escolar e as práticas se apresentam como um novo paradigma social que obriga a
uma organização social flexível e funcional, assente no respeito por si e pelo outro e numa
construção em permanência que faça sentido para cada pessoa que apresenta deficiência,
neste caso especificamente o Transtorno do Espectro Autista (TEA). Sendo assim a lei da
inclusão de pessoas com TEA é hoje um dos assuntos mais importantes e pertinentes quando
nos referimos às práticas inclusivas nas escolas regulares. Este estudo buscará investigar de
que forma está sendo feito este processo, olhando para o mesmo sob a ótica do TEA de
acordo com a lei 12,764/12. Tendo como objetivo geral verificar como se dá as práticas
inclusivas para a pessoa com TEA. Ao final do trabalho percebemos, que a importância da
lei 12,764/12 e para contribuir para a acessibilidade na inclusão escolar e ao direito dos
atendimentos educacional especializado pra pessoa com TEA.
That school inclusion and practices are presented as a new social paradigm that obliges a
flexible and functional social organization, based on respect for oneself and the other and on a
permanent construction that makes sense for each person with a disability, in this case
specifically autism spectrum disorder. Thus the law of inclusion of people with ASD is today
one of the most important and relevant issues when we refer to inclusive practices in regular
schools. This study will investigate how this process is being looked at under autism spectrum
disorder, according to the law 12,764 / 12. With the general objective to verify how the
inclusive practices for the person with Autistic Spectrum Disorder are given. At the end of the
work we realize. That the importance of the law and to contribute to the accessibility in school
inclusion and to the right of the specialized educational services for the person with ASD.
Keywords: Law of Inclusion of people with ASD; Inclusive Practices; Autism Spectrum
Disorder;
AGRADECIMENTOS
1 INTRODUÇÃO
e lazer; proteção contra qualquer forma de abuso e exploração; acesso a ações e serviço de
saúde; acesso à educação e ensino profissionalizante; dentre outros. Agora os autistas se
favorecem desses direitos, inclusive para cotas de vagas no mercado de trabalho. Atualmente,
com a Lei “Berenice Piana”, a pessoa com TEA é considerada “pessoa com deficiência, para
todos os efeitos legais” (CUNHA, 2011). A partir do que foi exposto, pretendemos aprofundar
nossos conhecimentos sobre a temática apresentada, acreditando que, através desta pesquisa
possamos elucidar alguns caminhos, os quais poderão nortear sobre a lei da inclusão de
pessoas com TEA e a prática, em uma escola regular de Santa Maria/RS.
Assim o presente Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em Psicologia tem
como objetivo verificar como se dá a prática inclusiva para pessoas com TEA, a partir da lei
12.764/12, em uma escola estadual do município de Santa Maria,/RS e identificar se há
dificuldades na atuação dos profissionais com as pessoas com TEA, bem como averiguar se as
escolas têm a uma estrutura de adaptação a partir da lei de inclusão de pessoas com TEA. A
inclusão escolar hoje no Brasil é uma ação política, cultural, social e pedagógica que visa
garantir o direito de todos os alunos de estarem juntos, aprendendo e participando com
direitos iguais (BRASIL, 2001).
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2 OBJETIVOS
Verificar a prática inclusiva para pessoa com TEA, a partir da lei n°12764/12, em uma
escola estadual do município de Santa Maria.
3 JUSTIFICATIVA
No Brasil por haver uma demanda grande sobre o tema autismo, houve um avanço
na legislação, pois em 2012 tivemos promulgação da Lei Berenice Piana (12.764), que trouxe
uma série de significativos avanços, sendo alguns de ordem pedagógica, como por exemplo, o
direito ao acompanhante especializado e o Atendimento Educacional Especializado utilização
e benefícios desses sujeitos. Assim:
Ainda há um despreparo nas práticas inclusivas para atender um aluno com TEA,
esse sentimento por parte dos professores ocorre quando as expectativas estão
centradas na manutenção de um currículo único, pré-determinado para todos os
alunos. Percebe-se que as escolas ainda não estão adequadas a essa nova legislação,
e há carência das dimensões da perspectiva de aperfeiçoamento na educação
inclusiva. São visíveis no currículo as falhas de conteúdo relacionadas aos serviços
de apoio inseridos na escola, à integração com a família, ao papel dos gestores, à
gestão da sala de aula, etc. (BRASIL, 2012, p.1).
Portanto essa pesquisa se justifica, devido á necessidade de mais estudos na área que
atualmente tem gerado tanta discussão, bem como maior divulgação da lei a fim de auxiliar a
prática desses profissionais no âmbito escolar.
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4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
comunicação verbal e não verbal usada para interação social; falta de reciprocidade social;
incapacidade para desenvolver e manter relacionamentos de amizade apropriados para o
estágio de desenvolvimento; padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses e
atividades (APA, 2014).
Mas nem todos os autistas têm uma mente prodigiosa, a grande maioria não é assim.
Entretanto, todos têm acentuada dificuldade de interação social. O autismo possui diferentes
níveis de gravidade e está relacionado com outros sintomas que começam na infância. Há
casos severos de alteração comportamental e de autoagressão, mas é absolutamente certo que
o diagnóstico precoce, o tratamento especializado e a educação adequada propiciam maior
independência e melhoram a qualidade de vida em qualquer nível de autismo, tornando a
interação entre escola e família altamente relevante (CUNHA, 2011).
Segundo Paiva (2013), além da dificuldade que a criança já carrega consigo por conta
do transtorno, é na fase escolar que as complicações ficam visíveis, pois será nela que será
exigida do aluno, atenção, compreensão, entrosamento, desenvolvimento e socialização.
Situações que para uma criança com TEA torna-se algo completamente dificultoso, causando
em determinados casos, ainda mais isolamento deste, se o profissional que trabalhar com esta
criança não estiver apto para educar uma criança com TEA.
Porém atualmente, existem diversos recursos, escolas e profissionais especializados
para se trabalhar com o transtorno, são por meio dessas pessoas que a criança será estimulada
todos os dias, proporcionando seu aprendizado e desenvolvimento, com educadores
especializados e escolas específicas a criança tem possibilidade de aprender e até mesmo se
relacionar, de acordo com cada caso.
Sendo assim, podemos relatar que a inclusão significa uma preparação para o aluno
com TEA, para conviver em comunidade, tendo oportunidade de interação harmoniosamente
com crianças que não possuem algum transtorno ou deficiência. Também é importante saber
que a educação especial, nessa perspectiva vem contribuir de forma muito importante para o
processo inclusivo desse público, bem como fornece uma melhor formação para os
profissionais que trabalham no contexto escolar.
A legislação da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação
Inclusiva foi à política que mais movimentou a inclusão no Brasil, e teve como objetivo
assegurar ao aluno com deficiência, TEA ou altas habilidades, o acesso, a participação e
aprendizagem e não somente a socialização como as escolas trazem muitas vezes em seu
discurso atual (BRASIL, 2008). Assim, podemos refletir sobre a importância do contexto da
inclusão e seus objetivos realizados nas práticas inclusivas.
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inclusão escolar caminha com os passos lentos, mas que as escolas estão sempre procurando
se adequar a legislação vigente. Também estão buscando capacitação para esclarecer
diversas dúvidas juntamente com o apoio da educação especial, o qual dentro do contexto
escolar que se faz muito importante para uma melhor construção no processo inclusivo para
pessoas com TEA. Atualmente, as escolas estão buscando se adequar a legislação vigente
sendo que ela vem para capacitar esclarecer e apoiar os educadores e a demanda que todas as
escolas apresentam nesse contexto (BRASIL, 2001).
Uma dificuldade que se tinha aos longo dos ano foi reparada e melhorada com a “Lei
Berenice Piana”, pois agora o autista é considerado “pessoa com deficiência”, para todos os
efeitos legais (PAIVA, 2013). No dia 27 de Dezembro de 2012 tivemos a promulgação da
lei n° 12.764/12, assim as pessoas com TEA passaram a usufruir de seus direitos, inclusive
para cota de vagas no mercado de trabalho.
Atualmente, as escolas estão tentando se adequar a legislação vigente, buscando
capacitar, esclarecer e apoiar os professores proporcionando uma reformulação, tanto em
termos pedagógicos, como de infraestrutura. Acredita-se que a inclusão, enquanto mudança
de perspectiva educacional é necessária para pensarmos nas diferenças enquanto parâmetro
que nos distingue uns dos outros e o que nos constitui como sujeitos, e não como limite para
falarmos da deficiência. A partir desta lei, fica claro o direito de todo autista a uma escola
regular, pública ou privada. A inclusão escolar remete as escolas a questões de estrutura e de
funcionamento que escolas e seus paradigmas e que implicam em um redimensionamento
de seu papel, para um mundo que evolui (BRASIL, 2013). O movimento da inclusão, por
mais difícil e ameaçador que seja, remete às diversas mudanças tanto na sociedade, quanto
no meio educacional, é algo irreversível devido a sua imposição e lógica já estabelecida na
posição social (PAIVA, 2013).
Desse modo, essa lei veio a contribuir para a prática inclusiva de pessoas com TEA e
cabe ao estado promover a realização do que a própria lei traz como direito dessas pessoas.
Entretanto, sabemos que muitas barreiras terão que ser enfrentadas, pois o processo
inclusivo depende não somente do que a lei diz em seu papel, mas sim das barreiras
atitudinais que vivenciamos todos os dias. Faz-se importante estudar e conhecer um pouco
mais sobre esse processo. Para isso, é essencial se especializar para receber o aluno. O
desenvolvimento da criança depende muito do comprometimento do professor e , para isso,
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5 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
5.1 Delineamento
Para revisão bibliográfica foi realizada uma busca eletrônica e manual, de artigos,
teses, dissertações, revistas, livros e monografias que abordem sobre a temática em pauta.
5.3 Participantes
6 RESULTADOS /DISCUSSÃO
Questões
Profissionais
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Professor Regente Sim Sim Sim Em Sim Não Em Sim Sim Sim
partes partes
A autora alude ainda que para os professores que já atuam no ensino regular, isto
pode ser feito por meio de cursos de capacitação, grupos de estudos e outras pesquisas que
propiciem a este professor a reflexão e reinterpretação de sua prática pedagógica. Para
mudar este quadro, é preciso uma adequada articulação entre o setor público e o privado,
reestruturação do plano político pedagógico curricular autônomo das escolas, além da
introdução de uma disciplina específica de Educação Especial no curso de formação de
professores considerando que o direito à educação inclusiva não atende ao que preceitua o
postulado constitucional e que o poder público negligencia a prestação de seus deveres
estatais, é fundamental analisar então, por quais motivos o direito dos alunos com TEA em
aprender e conviver juntamente aos demais alunos dentro de um mesmo espaço escolar
continua sendo obstruído (ADAMUZ, 2003).
Os participantes da pesquisa responderam as questões e observa-se que conhecem um
pouco da inclusão escolar e do direito garantido pela lein°12.764, e Conhecem o público alvo
da inclusão escolar, nas escolas regulares e, sendo que todos obtiveram as mesmas respostas,
nas questões relacionadas à lei e a inclusão. Por isso que se entende por inclusão a garantia, a
todas as pessoas, do acesso contínuo a vida em sociedade, mas que ainda as escolas sofrem
com grandes dificuldades de implantar uma inclusão adequada conforme o que lei n°12.764
afirma.
6.2 A Preparação e Conhecimentos dos Profissionais para Trabalhar com Pessoas com TEA
Devido ao tema TEA ser muito falado atualmente, percebe-se que talvez os próprios
participantes da pesquisa ache necessário através de suas respostas mostrar que tem
conhecimento do transtorno do espectro autista e da inclusão escolar. Contudo, percebe-se
que formação de professores, ainda não está adequada a demanda que chega às escolas
regulares (PAIVA, 2013).
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Apesar dos avanços obtidos nas décadas anteriores, a inclusão ainda apresenta
graves problemas educacionais, Antigamente não se falava em transtorno espectro autista,
com o passar do tempo alguns ganhos vêm sendo percebido. Esses profissionais da
educação sentem dificuldades sobre conhecimento das práticas inclusivas e sobre a forma de
trabalhar com esse público. Sabe-se também, que as escolas ainda não tem preparação
adequada pra atender a demanda do contexto da deficiência. Fica claro que há muita
oposição na interação social com essas pessoas por não ter também espaço adequado, sala
de recurso para melhor atender esse público (BRASIL, 2008).
A Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva
(PNEPEEI) de 2008 contribuiu para pessoas com TEA, pois estes foram nomeados público da
educação especial, valorizando atendimentos dentro das modalidades especiais. Se tratando –
se de autismo, primeiramente deve-se compreender a educação especial como uma
modalidade de ensino. Um sistema de educação caracterizado por um público-alvo que
necessita de um olhar diferenciado, pois a escola, ao receber os alunos da educação especial,
vai precisar reorganizá-la para que todos os alunos, principalmente os autistas, tenham
sucesso em seu desenvolvimento social, afetivo e cognitivo (BRASIL, 2008).
Cuida-se em relatar aqui que não se está a criticar o Atendimento Educacional
Especializado (AEE) feito pelas escolas regulares, muito pelo contrário, o AEE dado por elas
é muito útil, válido e benéfico ao adequado desenvolvimento dos potenciais e das habilidades
dos alunos com TEA. Todavia, este trabalho deve ser no sentido de fornecer apoio e
complemento para que o aluno com TEA frequente o ensino regular em classe comum. Assim
Mantoan alerta que a inclusão é como muitos a apregoam ‘um caminho sem volta. ’ Assim,
para que esta luta angarie forças suficientes a impulsionar projetos de mudanças nas políticas
públicas de educação, é imperioso que ela seja homogênea (MANTOAN , 2006, p. 61).
Outro ponto importante é a proibição de qualquer escola recusar uma pessoa com
autismo. Para esses casos, a lei n°12.764/12 prevê o direito de toda pessoas com TEA estar
matriculada nas escolas regulares públicas ou privadas. Fato este que se torna muito
importante, pois muitas crianças tinham sua vaga negada, nos mostrando o despreparo das
escolas para receber estes alunos e proporcionar um contexto inclusivo.
“o movimento inclusivo, nas escolas, por mais que seja ainda muito contestado,
pelo caráter ameaçador de toda e qualquer mudança, especialmente ao meio
educacional, é irreversível e convence a todos pela sua lógica, pela ética de seu
posicionamento social“(PAIVA, 2013, p. 26).
refletir sobre suas práticas à luz dos marcos conceituais da educação inclusiva ainda com
dificuldades. Fragmentos da fala de duas educadoras ilustram esta afirmação.
Ao analisar as resposta da questão 6, que envolve as dificuldades encontradas no
trabalho com TEA, percebemos que houve uma diferença nas três respostas, sendo um “sim”,
um “não” e um “em partes”, nos mostrando que os profissionais divergem neste ponto, não
conseguindo ter uma linearidade em suas percepções no que refere-se às dificuldades.
Podemos inferir que pode acontecer uma falta de comunicação, pois se um não possui
dificuldades, o mesmo poderia auxiliar os outros profissionais, melhorando o contexto
inclusivo.
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7 CONSIDERAÇOES FINAIS
O Brasil hoje possui uma avançada legislação, seguindo uma atmosfera global de
inclusão dos autistas. A Lei Berenice Piana trouxe uma série de significativos avanços, sendo
alguns de ordem pedagógica e outros sobre direito de ser inclusivo, como o direito ao
acompanhante especializado para pessoas com TEA. A inclusão hoje tem progredido de certo
modo, pois tem se observado a importância de se educar e dar a verdadeira oportunidade
para todos mesmo com suas diferenças , considerando que a pessoa com deficiência tem a
mesma necessidade básica , tem que ter e os direitos iguais sendo essa minha percepção , o
que inclui não é somente o aspecto de sobrevivência mas assim de conviver sem ser excluído.
Percebe – sei que ainda há escolas de ensino regulares, juntamente com a sociedade, que
excluem aqueles que estão fora dos padrões e das expectativas determinadas na educação.
Assim, o educador que estiver em sala de aula com pessoas que tenham deficiência seja ela
TEA, deverá aos poucos se romper com esta visão, não rotulando seus alunos, não se
baseando em apenas um diagnóstico e sim no que está sendo observado, aplicando avaliações
contínuas e não somente em determinados momentos.
A política de inclusão da pessoa com deficiência apresenta um desenvolvimento nas
suas atividades educacionais e na responsabilidade da criação de espaços para essa inclusão
e adaptados, mas de uma forma lenta, os currículo teriam que ser flexível para as práticas
exclusivas. para se avançar nessa direção será necessário criar um ambiente que possibilite
identificar, analisar, divulgar e fazer trocas de experiências educacionais inclusivas, para
atender a todos com qualidade dentro do seu processo de formação, respeitando a
individualidade de cada um. A escola que tem é um lugar que possibilita partilhar
experiências e que se encontra em constante movimento, por isso precisamos mudar
juntamente com a escola em desenvolvimento.
Ultimamente TEA também é um assunto atual o qual vem sendo muito falado na
perspectiva da inclusão escolar. Sabe-se que mostra dificuldade para essa ingressar nessas
modalidades. Para ter uma inclusão de forma correta. e para acontecer algumas mudanças na
inclusão escolar a lei n°12.764 foi sancionada em 2012 para trazer oportunidades para essas
pessoas com TEA . Assim, com um melhor conhecimento, talvez seja possível contribuir
para o contexto de ter uma melhor inclusão escolar. Por isso, se faz necessário mais
pesquisas nessa temática, trazendo mais conhecimento sobre a lei n°12.764 para que além
de divulgado seja mais bem utilizada nas práticas dos profissionais da educação. E
importância do trabalho nesse contexto juntamente com toda equipe escolar E com as
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pessoas com TEA. Buscou-se aqui expor um conjunto de inquietações sobre a as práticas
inclusivas e o direito da inclusão escolar de pessoas com TEA , assim como motivar
reflexões, sempre com uma proposta de leitura ampliada neste contexto destas importantes
adaptações do meio escolar.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
proposta de ensino especial na rede municipal de Natal, RN. Tese de Doutorado Não-
1997.
MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar: O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo:
Moderna, 2006.
MANZINI, E. F. Quais as expectativas com relação à inclusão escolar do ponto de vista
CRDA, 2008.
ANEXO A
TERMO DE CONFIDENCIALIDADE
___________________________________________
Pesquisador responsável
ANEXO B
Eu, Jéssica Jaíne Marques de Oliveira, responsável pela pesquisa, “A lei da inclusão
de Pessoas com Trantorno do Espectro Autista e a Prática: um estudo de caso em uma escola
regular de Santa Maria/ RS.” E convidamos a participar como voluntario desse nosso estudo.
Esta pesquisa tem como objetivo verificar como se da à prática inclusiva para pessoa
com transtorno do espectro autista, a partir do conhecimento da legislação 12.764/12, que diz
a respeito à inclusão desse público o propósito e facilitar o processo inclusivo, devido ao
número expressivo de pessoas com TEA nas escolas. Para sua realização será feito o seguinte:
aplicação do instrumento da coleta de dados através de questionário de pergunta. Sua
participação constará de responder ao questionário semiestruturado.
Caso aconteça algum risco, como por exemplo, algum constrangimento durante a
aplicação da pesquisa os participantes serão encaminhados para a Clínica-Escola Maiêutica da
FISMA. Os benefícios esperados são possibilitar um espaço para discussão sobre os métodos
utilizados com pessoas transtorno espectro autistas, a fim de auxiliar no processo de
inclusão.
Durante todo o período da pesquisa você terá a possibilidade de tirar qualquer
dúvida ou pedir qualquer outro esclarecimento. Para isso, entre em contato com um dos
pesquisadores ou com o Conselho de Ética em Pesquisa.
Você tem garantida a possibilidade de não aceitar participar ou de retirar sua
permissão a qualquer momento, sem nenhum tipo de prejuízo pela sua decisão. As
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_____________________
Assinatura do voluntário
________________________________________
ANEXO C
Eu, Janaína Strenzel, abaixo assinado, responsável pela Clínica Escola Maiêutica da
Faculdade Integrada de Santa Maria, autorizo a realização do estudo de pesquisa A lei da
Inclusão de Pessoas com Transtorno do Espectro Autista e a prática : um estudo de caso em
uma escola regular de Santa Maria/RS . Conduzido pelos pesquisadores Jéssica Jaíne
Marques de Oliveira e Janaina Gonçalves do Nascimento, fui informado pelo responsável do
estudo, sobre as características e objetivos da pesquisa bem como das atividades que serão
realizadas na instituição a qual represento.
_________________________________________
Janaína Strenzel
ANEXO D
APENDICE 1
Questionário
( ) Sim.
( ) Em partes.
( ) Não.
4. Você conhece as principais características de uma pessoa com transtorno autista? Dentre as
características abaixo, marque as três principais que você acha que a pessoa com TEA
apresenta?
5. Você se sente preparado (a) para uma inclusão de uma pessoa com Transtorno do Espectro
Autista?
( ) Sim.
( ) Em partes.
( ) Não.
6. Você sente dificuldades e desafios na escola para o trabalho com a inclusão escolar?
( ) Sim.
( ) Em partes.
( ) Não.
7. No seu ponto de vista, a escola se encontra preparada para receber uma pessoa com TEA?
( ) Sim.
( ) Em partes.
( ) Não.
8. A escola tem atendimentos em sala de recursos para essas pessoas com TEA?
( ) Sim.
( ) Em partes.
( ) Não.
9. Você sabia que existe uma lei para a inclusão de pessoas com TEA?
( ) Sim.
( ) Em partes.
( ) Não.
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10. Você conhece os direitos que a pessoa com TEA possui a partir da lei 12.764/2012 ?
( ) Sim.
( ) Em partes.
( ) Não.