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EDUCAÇÃO MULTIÉTNICA NA COMUNIDADE QUILOMBOLA KALUNGA

DE GOIÁS E DO TOCANTINS: CORREDOR DA GEOPOESIA NO CERRADO,


UM NOVO OLHAR PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES
Augusto Rodrigues da Silva Júnior
Pós Lit – Universidade de Brasília (UnB)
Email: augustorodriguesdr@gmail.com

Larissa Cardoso Beltrão


Pós Lit – Universidade de Brasília (UnB)
Email: larissabetrao87@gmail.com

Esta proposta objetiva fomentar o diálogo com o trabalho realizado nas Escolas da
região Quilombola Kalunga. Sendo pensado a partir da ideia do corredor da geopoesia
no cerrado e concentrando no município de Monte Alegre de Goiás, pretendemos
refletir sobre a formação continuada dos professores que atuam nas unidades escolares
que atendem as populações e infâncias de base quilombola, nas quais grande parte dos
docentes que lecionam nessas localidades, são oriundos da própria comunidade. O
projeto Corredor da Geopoesia pretende colaborar com o trabalho já desenvolvido pelos
professores de Língua Portuguesa que atuam nas escolas situadas nesta região de forma
a promover conceitos como os de territorialidade e etnicidade, literatura de campo e
enfronteiramento. Nesse sentido, a geopoesia apresenta-se como ferramenta basilar para
pensar-sentir esses processos multiétnicos e as formas de buscar o empoderamento pela
consciência das fronteiras espaciais, territoriais, discursivas e educacionais.

Palavras-chave: Educação multiétnica; comunidade quilombola Kalunga; geopoesia.

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