DEL - Desenho Elétrico

COOPERATIVA ESCOLA DOS ALUNOS DO CEDUP “DARIO
GERALDO SALLES” – COOPERSALLES.
DESENHO ELÉTRICO
- DEL -
MÓDULO: II
Curso: Eletrotécnica
Nome: __________________________ Turma: ______
Autores: Mozart Schultz

Lisiara Thomaz da Costa.
Direitos autorais cedidos à Coopersalles. A elaboração da apostila é

responsabilidade dos autores e co-autores.
Joinville/2014
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COOPERATIVA ESCOLA DOS ALUNOS DO CEDUP DÁRIO G. SALLES.
SUMÁRIO
1. NOÇÕES BÁSICAS DE PROJETOS ELÉTRICOS.................................................. 04
1.1 Introdução................................................................................................................ 04
1.2 Previsão de Cargas conforme NBR 5410................................................................ 04
1.2.1 Iluminação............................................................................................................ 04
1.2.2 Tomadas............................................................................................................... 04
2. SIMBOLOGIA............................................................................................................ 06
Exercício 01.................................................................................................................. 07
3. DEMANDA DE ENERGIA DE UMA INSTALAÇÃO ELÉTRICA.............................. 08
3.1 Definições Fundamentais........................................................................................ 08
3.1.1 Carga Instalada.................................................................................................... 08
3.1.2 Potência de Demanda.......................................................................................... 08
3.1.3 Fator de Demanda................................................................................................ 08
3.2 Cálculo da Demanda Residencial............................................................................ 09
Exercício 02.................................................................................................................. 10
4. DIMENSIONAMENTOS............................................................................................. 11
4. 1 Dimensionamento dos Condutores Elétricos pelo Critério da Capacidade
Corrente.................................................................................... 13
4.2 Dimensionamento dos Condutores Elétricos pelo Critério da Queda de Tensão.. 17
Exercício 03.................................................................................................................. 19
5. DIMENSIONAMENTO DOS ELETRODUTOS.......................................................... 20
6. DIMENSIONAMENTO DA PROTEÇÃO................................................................... 22
Exercício 04.................................................................................................................. 23
7. DIMENSIONAMENTO DA ENTRADA DE ENERGIA............................................... 24
8. REPRESENTAÇÃO DA JANELA DO AUTOCAD................................................... 27
9.0 ENTRADA DE COMANDOS.................................................................................. 28
9.1 Barra de ferramentas principais………………………………………………………… 28
9.2 Open A Drawing……………………………………………………………………......... 28
9.3 Start From Scratch…………………………………………………………………......... 29
9.4 Salvar Os Desenhos................................................................................................ 29
9.5 Saindo Do AutoCad................................................................................................. 30
9.6 Open........................................................................................................................ 31
10.COMANDOS DE VISUALIZAÇÃO........................................................................... 32
10.1 Zoom Window........................................................................................................ 32
10.2 Zoom Previous………………………………………………………………………...... 32
10.3 Zoom All................................................................................................................. 32
10.4 Zoom Center…………………………………………………………………………..... 32
10.5 Zoom Real Time (Visualização Em Tempo Real).................................................. 32
10.6 Zoom Extents......................................................................................................... 32
11.USANDO O MOUSE................................................................................................ 33
12.SISTEMA DE COORDENADAS.............................................................................. 33
12.1 Coordenadas Cartesianas Absolutas: X,Y............................................................ 33
12.2 Coordenadas Cartesianas Relativas: @ X,Y........................................................ 33
12.3 Coordenadas Polares: @ X < Ângulo.................................................................... 33
13.COMANDOS AUXILIARES...................................................................................... 36
13.1 UNDO.................................................................................................................... 36
13.2 REDO -REFAZER.................................................................................................. 36
13.3 ESC........................................................................................................................ 36
DEL - II - DESENHO ELÉTRICO – 2014/1

3
13.4 DELETE………………………………………………………………………………..... 36
14.COMANDOS BÁSICOS DE DESENHO.................................................................. 37
14.1 LINE (Linha)........................................................................................................... 37
14.2 ERASE (Apaga)..................................................................................................... 37
14.3 CONSTRUCTION LINE - LINHA DE CONSTRUÇÃO.......................................... 38
14.4 POINT – CRIA UM PONTO GRÁFICO.................................................................. 39
14.5 CIRCLE – CÍRCULOS........................................................................................... 39
14.6 RECTANGLE – RETÂNGULO............................................................................... 40
14.7 CHANFER – CHANFRO........................................................................................ 41
14.8 FILLET – RAIO…………………………………………………………….................... 41
14.9 COPY – COPIAR……………………….…………………………………................... 41
14.10 MOVE – MOVER…………………………………………………………………....... 42
14.11 ROTATE – ROTACIONAR OBJETOS................................................................. 43
14.12 MIRROR – CRIAR CÓPIA SIMÉTRICA DE OBJETOS...................................... 43
14.13 CHANFER – FAZER CHANFRO......................................................................... 44
14.14 FILLET – FAZER ÂNGULOS............................................................................... 45
14.15 STRETCH – ELÁSTICO ……………………………………………………….......... 45
14.16 SCALE – AMPLIAR OU REDUZIR O TAMANHO DO OBJETO......................... 46
14.17 POLYGON – POLÍGONOS................................................................................. 46
14.18 SP LINE – CRIA CURVAS.................................................................................. 47
14.19 REVCLOUD – FAZER DESENHOS ALEATORIAMENTE.................................. 47
14.20 BREAK –.............................................................................................................. 48
14.21 BREAK POINT –.................................................................................................. 48
14.22 OFFSET .............................................................................................................. 49
14.23 TRIM - APAGAR .................................................................................................... 49
14.24 EXTEND – PROLONGAR LINHAS..................................................................... 50
14.25 EXPLODE – EXPLODE OBJETOS COMPOSTOS............................................. 51
14.26 HATCH- HACHURAS.......................................................................................... 51
REFERÊNCIAS............................................................................................................. 53

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1. NOÇÕES BÁSICAS DE PROJETOS ELÉTRICOS
1.1 Introdução
Todo projeto elétrico deve ser elaborado segundo a norma brasileira NBR
5410/2004, com a finalidade de garantir o funcionamento adequado da instalação, e
a segurança das pessoas e animais domésticos.
Partes componentes de um projeto:

- ART;
- Consulta Prévia;
- Memorial Descritivo;
- Memorial de Cálculo;
- Plantas de Situação e dos Pavimentos;
- Diagramas Unifilares;
- Detalhes da Entrada de Serviço, caixas de passagem, Aterramento;
- Simbologia;
- Lista de Materiais.
1.2 Previsão de Cargas conforme NBR 5410
1.2.1 Iluminação:
a) Condição para se estabelecer à quantidade mínima de pontos de luz:
I. Deve - se prever pelo menos um ponto de luz no teto para cada recinto,
comandado por um interruptor de parede, previsto para ser instalado no(s)
acesso(s) ao recinto;
II. Arandelas no banheiro devem estar distantes, no mínimo, 60 cm do limite do
boxe;
b) Condição para se estabelecer à potência mínima de iluminação:
I. Para recintos com área igual ou inferior a 6m2: atribuir no mínimo 100 VA;
II. Para recintos com área superior a 6m2: atribuir 100 VA para os primeiros 6m2,
acrescidos de 60 VA para cada aumento de 4m2 inteiros;
1.2.2 Tomadas:
1.2.2.1 Tomadas de uso geral (TUG):
Conhecidas como as tomadas “comuns” dedicadas à ligação de aparelhos

portáteis de iluminação e de eletrodomésticos, tais como televisores equipamentos
de som, enceradeiras, ventiladores, aspiradores de pó, ferro de passar,
liquidificadores;

5
a) Condição para se estabelecer à quantidade mínima e a potência de tomadas de

uso geral (TUG):
I. Cômodos ou dependências com área igual ou inferior a 6m2: no mínimo uma
tomada de 100 VA;
II. Cômodos ou dependências com área superior 6m2: no mínimo uma tomada
de 100 VA para cada 5m ou fração de perímetro, espaçadas tão
uniformemente quanto possível, exceto em cozinha, copa, copa-cozinha e
área de serviço (lavanderia) que deverá ser previsto uma tomada para cada
3,5m ou fração de perímetro, independente da área, sendo que as três
primeiras tomadas deverão ser de 600 VA e as demais de 100VA;
III. Banheiros: no mínimo uma tomada de 600 VA junto ao lavatório, com uma
distância mínima de 60 cm do boxe, independente da área;
IV. Subsolos, varandas, garagens ou sótãos: no mínimo uma tomada de 100 VA
independente da área.
1.2.2.2 Tomadas de Uso Especifico (TUE):
Destinadas à ligação de equipamentos fixos ou estacionários, como por

exemplo, chuveiros elétricos, torneiras elétricas, aparelhos de ar condicionado,
secadoras e lavadoras de roupas, forno de microondas. A quantidade de tomadas
de uso específico (TUE) é estabelecida de acordo com o número de aparelhos de
utilização.
a) Condição para se estabelecer à potência das Tomadas de Uso Específico (TUE):

Atribuir para cada TUE a potência nominal do equipamento a ser alimentado,
conforme tabela A ou aquela especificada conforme fabricante no aparelho.
Tabela A: Referente às potencias nominais de alguns aparelhos eletrodomésticos.

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2. SIMBOLOGIAS
Todo projeto elétrico deve ser apresentado com as simbologias pré-
determinadas pela norma NBR 5444 a qual estabelece os símbolos gráficos
referentes às instalações elétricas prediais, tem a função de padronizar o projeto,
favorecendo a interpretação do projeto. Na tabela B encontramos as simbologias
mais utilizadas.
Tabela B:
Unifilar Descrição Unifilar Descrição

a
Eletroduto embutido no teto Interruptor simples de
uma seção
Eletroduto embutido na parede ou a b Interruptor simples de

piso duas seções
a b
Interruptor simples de
Condutor fase
três seções
c
a
Condutor neutro Interruptor simples de uma
seção com tomada 2P + T
a b Interruptor simples de duas

Condutor terra (proteção)
seções com tomada 2P + T
a
Condutor retorno Interruptor paralelo
Tomada baixa 2P + T na parede a

Interruptor intermediário
(0,20m +/- 0,10m do piso)
Tomada meia altura 2P + T na a

Pulsador
parede (1,20m +/- 0,10m do piso)
Tomada alta 2P + T na parede Caixa de distribuição

(2,00m +/- 0,10m do piso) embutida
a
-1- a Ponto de luz incandescente no Campainha (Cigarra)
100W
teto
a
-1- a Ponto de luz incandescente na Relé fotoelétrico
100W
parede (arandela) (fotocélula)
a
a
20W Ponto de luz fluorescente no teto M Minuteria
Fonte: NBR 5444/93

7
EXERCICIO 01:
1. Distribua os pontos de luz e as tomadas na planta baixa, levando em

consideração a norma NBR 5410.
Segundo as seguintes medidas:
1 – Lavanderia – 2,0 m x 3,0 m

2 – Banheiro – 2,0m x 1,80 m
3 – Cozinha – 5,0 m x 5,0 m
4 – Quarto 1 – 4,0 m x 5,0 m
5 – Quarto 2 – 3,0 m x 5,0 m

8
3. DEMANDA DE ENERGIA DE UMA INSTALAÇÃO ELÉTRICA
Segundo LIMA, DOMINGOS LEITE FILHO. Projetos de Instalações Elétricas

Prediais. 3 ed. Érica, 1998.
Sabe-se que o funcionamento da instalação elétrica residencial, comercial ou
industrial varia de acordo com a carga instalada. Isso ocorre porque todas as cargas
que compõe o projeto não estão todas em funcionamento simultâneo.
Para dimensionar os condutores e os demais dispositivos de proteção é
obrigatório fazer o cálculo da demanda quando a potência instalada da residência for
maior que 8400W. (norma NBR 5410/2004)
Não sendo viável dimensionar os condutores e dispositivos pela potência total
instalada, pois raramente usa-se tudo que está instalado dentro de uma residência.
Conclui-se que demanda é a potência elétrica realmente absorvida em um
determinado tempo por um aparelho ou por um sistema.
3.1 Definições Fundamentais:
3.1.1 Carga Instalada:

Também conhecida como potência instalada. Entende-se por carga instalada a
soma de todas as potências nominais (potência indicada nos aparelhos) dos
aparelhos e lâmpadas de uma instalação elétrica residencial.
3.1.2 Potência de Demanda:

Também conhecida como potência de alimentação ou provável demanda. É a
demanda máxima da instalação. Esta potência de demanda que será calculada para
fazer o dimensionamento dos condutores, dispositivos e para determinação do tipo
de consumidor e do padrão de entrada, conforme a concessionária local.
3.1.3 Fator de Demanda:

No caso de instalações elétricas residências, utilizamos a tabela abaixo,
estabelecendo os valores do Fator de Demanda (g).
Tabela C: Referente aos fatores de Demanda para Potências em Residências.
Potência de Iluminação e Fator de Demanda (g)

Tomadas de Uso geral P1 (KW)
0 < P1 ≤ 1 0,88
1 < P1 ≤ 2 0,75
2 < P1 ≤ 3 0,66
3 < P1 ≤ 4 0,59
4 < P1 ≤ 5 0,52
5 < P1 ≤ 6 0,45
6 < P1 ≤ 7 0,40
7 < P1 ≤ 8 0,35
8 < P1 ≤ 9 0,31
9 < P1 ≤ 10 0,27
10 < P1 0,24
Fonte: CT-64/COBEI

9
3.2 Cálculos da Demanda Residencial
Para calcular a demanda é necessário ter conhecimento do fator de demanda

das cargas de iluminação e tomadas de uso geral (tabela C). A demanda para este
tipo de consumidores pode ser calculada com a seguinte fórmula:
PD = (g x P1) + P2
Onde:
PD – Provável Demanda, Potência de Alimentação ou Potência de demanda;

g – Fator de Demanda (Conforme Tabela C)
P1 – Soma das Potências Nominais atribuídas à iluminação e Tomadas de Uso
Geral;
P2 – Soma das Potências Nominais atribuídas a \tomadas de Uso Específico;
Exemplo 01:
1. Uma residência possui as seguintes somas de cargas instaladas:
a) Iluminação: 3500VA
b) Tomadas de Uso Geral: 4300VA
c) Tomadas de Uso Específico: 19800W
Cálculo do P1:
P1 = Iluminação + TUG
P1 =
P1 =
Como: P1 = _______ kW,na tabela C temos g = _____.
Cálculo P2:
P2 = TUE
P2 =
Cálculo da Demanda Provável:

PD = (g x P1) + P2
PD =
PD =
CLASSIFICAÇÃO DO CONSUMIDOR:
Em instalações de residências e apartamentos, a grande maioria das cargas
(iluminação incandescente, e aparelhos de aquecimento) são puramente resistivas.
Nestes casos, consideramos W = VA, pois o fator de potência é igual a 1.
OBS: Fazemos o calculo de demanda para não superdimensionar os condutores e

assessórios de proteção.

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EXERCÍCIOS 02:
1. Calcule a potência de demanda de uma residência com os seguintes
equipamentos:
a) Residência X:
08 lâmpadas incandescentes de 60W;

24 TUG de 100VA;
01 chuveiro de 6400W;
01 condicionador de ar 2800W;
01 lavadora de louças de 3500 W.
b) Residência Y:

35 tomadas de uso geral, sendo 08 TUG de 600VA e as demais de 100VA;
04 Condicionadores de Ar de 2100W;
01 torneira elétrica de 4500W;
03 chuveiros de 6400W;
01 lavadora de louças de 3500W.
2. Uma residência possui os cômodos abaixo relacionados, calcule o número de

pontos de iluminação e tomadas TUG e TUE especificando a potência dos
aparelhos relacionados:
a) Dormitório 01: 3,0 m x 4,2 m

b) Dormitório 02: 3,0 m x 3,5 m
c) Sala de Estar: 4,0 m x 5,0 m
d) Cozinha: 5,0 x 4, 0 m
e) Banheiro: 2,5 m x 3,0 m
f) Lavanderia: 3,0 m x 3,0 m

11
4. DIMENSIONAMENTOS
Dimensionar um circuito é definir a seção máxima dos condutores, de forma a
garantir que os mesmos suportem satisfatoriamente e simultaneamente as
condições de:
a) Capacidade de condução de corrente

b) Limite de Temperatura e de agrupamento
c) Limite da Queda de Tensão
Primeiramente devemos observar o tipo de isolação do condutor a ser

utilizado, determinará a temperatura máxima a que os condutores poderão estar
submetidos em regime contínuo, em sobrecarga ou em condições de curto-circuito.
Os valores de temperatura para Condutores com isolação em: PVC
(Cloreto de Polivinila), EPR (Borracha Etileno Propileno) e XLPE (Polietileno
Reticulado) se encontram definidos na tabela F, abaixo:
Tabela D – Temperaturas Características dos Condutores:
TIPO DE TEMPERATURA TEMPERATURA TEMPERATURA

ISOLAÇÃO MÁXIMA PARA LIMITE DE LIMITE DE CURTO-
SERVIÇO CONTÍNUO SOBRECARGA (Cº) CIRCUITO (Cº)
(Cº)
PVC 70 100 160
EPR 90 130 250
XLPE 90 130 250
Em geral, utilizam-se condutores com isolação de PVC em instalações

prediais convencionais.
Além de observar a temperatura característica dos condutores, deve-se
observar a maneira de instalar, pois a maneira em que os condutores estarão
dispostos influenciará na capacidade de troca térmica entre os condutores, no
ambiente e na capacidade de condução de corrente elétrica dos mesmos.
A seguir encontramos a tabela E que define as diversas maneiras de instalar,

codificando-as conforme letra e número.

12
Tabela E – Maneiras de Instalar:
Fonte: NBR –5410/2004.

13
4.1 Condutores pelo Critério da Capacidade de Corrente
a) Dimensionamento pela capacidade de condução de corrente.

Primeiramente determina-se a corrente de projeto Ip, que é a corrente que os
condutores devem suportar considerando as suas características nominais. Onde
dependendo o tipo de circuito utilizamos as seguintes equações:
Tabela F:
Circuitos Resistivos 1 2
Monofásicos (Lâmpadas
incandescentes e
resistências)
Circuitos Indutivos 3 4
Monofásicos (Reatores e
Motores)
Onde:
Ip é a corrente de projeto do circuito em A;
Pn é a potência nominal do circuito em W;
V é a tensão entre fase e neutro em V;
Cos φ é o fator de potência;
η é o rendimento.
A capacidade de condução de corrente deverá ser aquela que atenda ao valor

da corrente Ip’ e obedecer às condições de instalação definidas para o circuito
formado pelos condutores carregados e o terra. Sendo:
Condutores Carregados: É aquele condutor na qual efetivamente é percorrido pela

corrente elétrica no funcionamento normal do circuito, neste caso, considera-se os
condutores: neutro e fase. O condutor de proteção (terra) não é considerado
condutor carregado.

14
Tabela G – Capacidade de condução de corrente para maneiras de instalar A, B, C e D:

15

16
b) Dimensionamento pelo Limite de Temperatura e de agrupamento:
Tendo calculado a corrente de projeto Ip, podemos calcular a capacidade de

condução de corrente dos condutores Ip’, que aplicando os Fatores de Correção por
Agrupamento e Fatores de Correção por Temperatura apresentados a seguir na
tabela H e na tabela I, temos dimensionado por fim a seção do condutor em mm².
Onde:
Ip’ ou Iz: Capacidade de condução de corrente dos condutores
Ip: Corrente de projeto em Ampêres.
FCA: Fator de Correção por Agrupamento.
FCT: Fator de Correção por Temperatura.
FATOR DE CORREÇÃO POR AGRUPAMENTO:
Este fator é aplicável para circuitos que estejam instalados em conjunto com
outros circuitos em um mesmo eletroduto, calha, bloco alveolado, bandeja,
agrupados sobre uma superfície, ou ainda para cabos em eletrodutos enterrados, ou
cabos diretamente enterrados no solo, conforme tabela a seguir:
Tabela H - Fator de Correção por Agrupamento (FCA):
Observar os circuitos agrupados em um mesmo eletroduto.

17
FATOR DE CORREÇÃO POR TEMPERATURA:

Observar a maneira de instalação do circuito obedecendo a temperatura do
ambiente contida na tabela do condutor.
Tabela I – Fator de Correção por Temperatura (FCT):
Fonte: CREDER, 1991
4.2 Condutores pelo Critério da Queda de Tensão
Segundo HÉLIO CREDER (2000), todos os aparelhos de utilização de energia

elétrica são projetados para trabalharem em uma determinada tensão, porém,
sempre com uma pequena tolerância.
A distância que existe entre a carga e a caixa de distribuição do circuito a ser
alimentado, com a potência da carga provoca uma queda de tensão no circuito.
Pela norma NBR 5410/2004 admitem-se as seguintes quedas de tensão:
Para instalações com ramal de baixa tensão, a partir da rede de distribuição

pública de baixa tensão, tem-se: Iluminação e demais utilizações = 4%, ver figura 01.
Figura 01: Demonstrando um ramal de baixa tensão com as redes de distribuição e

os valores máximos permitidos para a queda de tensão.

18
Cálculo para a queda de tensão:

Qt = P x d
Sendo:
Qt: Queda de Tensão [V/A. km]
Pn: Potência Nominal [W]
d : Distância [m]
Tabela J: Dimensionamento dos condutores pelo critério Queda de Tensão com

tensão de alimentação igual a 220 Volts.
Tendo obedecido aos critérios Capacidade de corrente e Queda de tensão,

comparamos os valores de seções encontrados e determina-se o condutor a ser
utilizado, porém, deve-se ainda, obedecer a Tabela K, que nos indica a seção
mínima determinada por norma (NBR 5410/2004).
Tabela K: Referente à seção mínima dos condutores determinada pela norma

(NBR 5410/2004).
Utilização do circuito Seção mínima do condutor em mm2

Circuitos de Iluminação 1,5 Cu
Circuitos de Força 2,5 Cu
Circuitos de Sinalização e Controle 0,5 Cu
Fonte: NBR 5410/2004.
OBS: Os circuitos de tomadas de são considerados circuitos de força.

19
EXERCICIO 03:
1. Determine a seção máxima dos condutores (Ip’) seguindo as informações

abaixo relacionadas, utilizarem FCA= 0,7 e FCT=1; V=220V, determine a seção pela
queda de tensão:
a) C1= Iluminação = Pn: 2000 VA – d=28m

C2= Tomadas de Uso Geral = Pn: 6000 VA - d= 10m
C3= Tomadas de Uso Específico= Chuveiro Elétrico= Pn: 8800 W - d= 18m
C4= Tomadas de Uso Específico= Ar condicionado = Pn: 2100W - d= 14m
C5= Tomadas de Uso Específico= Torneira elétrico = Pn: 5500W - d= 19m
C6= Tomadas de Uso Específico= Ar condicionado = Pn: 3000 W - d= 22m
C7= Tomadas de Uso Específico= Microondas = Pn: 1700 W - d = 25m
C8= Tomadas de Uso Específico= Chuveiro elétrico = Pn: 6000 W - d= 28m
b) C1= Iluminação = Pn: 1500 VA - d = 9m

C4= Tomadas de Uso Específico= Ar condicionado = Pn: 1750 W - d= 14m
c) C1= Iluminação = Pn: 3600 VA - d= 18m

C4= Tomadas de Uso Específico= Ar condicionado = Pn: 2100W - d= 12m
C5= Tomadas de Uso Específico= Torneira elétrico = Pn: 6500W - d= 19m
C6= Tomadas de Uso Específico= Bomba D’água = Pn: 1500 W - d= 9m
C7= Tomadas de Uso Específico= Chuveiro elétrico = Pn: 15000 W - d= 11m
C8= Tomadas de Uso Específico= Microondas = Pn: 2000 W - d= 12m
C9= Tomadas de Uso Específico= Forno elétrico= Pn: 3500 W - d= 16m
C4= Tomadas de Uso Específico= Torneira elétrica = Pn: 6000W - d= 14,5m
C5= Tomadas de Uso Específico= Ar condicionado = Pn: 2750W - d= 20,5m

20
5. DIMENSIONAMENTO DOS ELETRODUTOS

Para dimensionar a seção do eletroduto, devemos respeitar a quantidade de
circuitos que passam pelo determinado ramal, sabemos que um circuito é formado
por três condutores, sendo eles: Fase, Neutro e terra, nos casos de circuitos de
força, e no caso do circuito de iluminação: Fase, Neutro e Retorno.
Exemplo: Se em um eletroduto possuir três circuitos, sendo um de iluminação e dois
circuitos quaisquer (fase, neutro e terra), com as seguintes seções dos condutores,
para encontrar a área total ocupada pelos mesmos, devemos seguir a seguinte
regra:
3 x 1,5mm2 = 4,5mm2
3 x 4,0mm2 = 12,0mm2
3 x 6,0mm2 = 18,0mm2
Total = 34,5mm2
De posse da área total, dividir por 4 mm² verificar na Tabela L o eletroduto

que deverá ser utilizado.
Tabela L : Ocupação máxima dos eletrodutos de PVC.

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Tabela M: Referente aos valores dos eletrodutos de milímetro para polegadas.

22
6. DIMENSIONAMENTO DA PROTEÇÃO DOS CIRCUITOS
Conforme a NBR 5410/2004, devem ser previstos dispositivos de proteção

para interromper toda corrente de sobrecarga nos condutores dos circuitos antes
que esta possa provocar um aquecimento prejudicial à isolação, às ligações, aos
terminais ou as vizinhanças das linhas.
Assim deve haver uma coordenação entre os condutores e os dispositivos de
proteção, de forma a satisfazer as duas condições seguintes:
a) Ip ≤ In ≤ Ip’: Iz
b) 1,35 x In <= 1,45 x Ip’: Iz
Onde:
Ip – Corrente de projeto do circuito

Ip’: Iz – Capacidade de condução de corrente dos condutores
In – Corrente nominal do dispositivo de proteção
Tabela N: Proteção dos circuitos:
Fonte: Mini Disjuntores Residenciais Siemens.

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EXERCÍCIOS 04:
1. Uma residência possui no banheiro uma carga, o chuveiro que tem a potência
nominal de 8750 W e tensão de alimentação de 220V ,seus condutores estão
abrigados na condição em eletroduto embutido em alvenaria(B5), juntamente com
mais dois circuitos (neutro, fase e terra) o primeiro com seção 2,5 mm², e o segundo
com seção de 4 mm² sendo a temperatura do ambiente em 30 °C. A distância do
quadro de distribuição até o chuveiro é 30m. Dimensionar:
a) Os condutores pela corrente;
b) Os condutores pela queda de tensão;
c) O eletroduto;
d) A proteção.

24
7. DIMENSIONAMENTO DA ENTRADA DE ENERGIA

Calcular a potência de demanda total da instalação em kVA e aplicar na
Tabela O, apresentada abaixo:
Tabela O: Referente aos dispositivos necessários para efetuar a entrada de ramal.

Fonte: Norma E321.0001 BT – CELESC

25
Definições: ramais de ligação, de entrada, de saída, de carga e ponto de entrada.

26
Tabela P: Referente a entrada de ramal subterrânea

Fonte: CELESC

27
8. REPRESENTAÇÃO DA JANELA DO AUTOCAD

AutoCAD é um software do tipo CAD — Computer AideD
design ou desenho auxiliado por computador - criado e comercializado pela
Autodesk, Inc. desde 1982. É utilizado principalmente para a elaboração de peças
de desenho técnico em duas dimensões (2D) e para criação de modelos
tridimensionais (3D). Também utilizado em projetos elétricos como nosso caso.
Ao iniciarmos AUTO CAD, devemos entender que esta é uma ferramenta
de trabalho, e antes se deve entender a teoria, os comandos.
Apresentação da janela do AUTO CAD 2007:

28
9. ENTRADA DE COMANDOS
Para executar um comando, você pode utilizar a barra do menu, a barra de
ferramentas a barra de status ou o menu de atalho (click botão direito).
9.1 BARRA DE FERRAMENTAS PRINCIPAIS:
9.2 OPEN A DRAWING
Abre um arquivo de desenho, somente quando o AUTOCAD é iniciado abrindo a

caixa STARTUP.

29
9.3 START FROM SCRATCH
Abre um novo arquivo de desenho a partir das configurações padrão

preestabelecidas pelo AUTOCAD para a unidade de medida English (polegada) e
metric (decimal).
9.4 SALVAR OS DESENHOS
NA BARRA DE MENU
FILE - ARQUIVO
SAVE AS – SALVAR COMO (CTRL+SHIFT+S)
Abre-se um quadro conforme a seguir:

30
Em SAVE IN – SALVAR EM: Deve-se escolher onde será salvo o programa
Em FILE NAME - NOME ARQUIVO: Deve escolher o nome do desenho que será
salvo.
Em SAVE
Em FILES OF TYPE - ARQUIVO DO TIPO: Marca a extensão do programa, no caso

o software AUTOCAD Drawing (. *dwg) este mostra a extensão do arquivo.
9.5 SAINDO DO AUTOCAD
EXIT (SAIR):
A) Menu: FILE -EXIT (SAIR)
B) Linha de comando: EXIT OU QUIT (SAIR OU ABANDONAR).
C) Clicar sobre X no canto direito superior da barra de título da janela do

AUTOCAD.
Utilize este domando para encerrar o processamento do AUTOCAD.
Opções:
Se for alterado o desenho, sem terem sido salvo anteriormente, surgira

automaticamente a caixa de dialogo apresentada a seguir:
Selecionando o botão SIM, as alterações serão salvas.
Selecionando o botão NÃO, as alterações feitas serão descartadas e o projeto

volta ao mesmo ponto onde foi salvo anteriormente.
SALVAR O DESENHO EM MÍDIA REMOVÍVEL:
Barra de Menu escolher a opção FILE
Abrirá automaticamente uma caixa de dialogo: SAVE DRAWING AS
SAVE IN - SALVAR EM: verificar o local de destino.
FILE NAME: Digitar o nome do desenho que será salvo

31
SAVE + ENTER
9.6 OPEN (ABRIR)
Ativando o comando, abre-se a caixa de dialogo SELECT FILE – SELECIONE

O ARQUIVO, a qual permite abrir um arquivo de desenho existente, já em AUTO
CAD devendo estar em extensão (.*dwg).
OBS: Caso o arquivo estiver em outro formato o AUTO CAD não reconhecerá,
sendo assim automaticamente NÃO abrirá o desenho.

32
10. COMANDOS DE VISUALIZAÇÃO:
10.1 ZOOM WINDOW
Mostra a imagem definida por uma janela indicada pelos pontos de sua diagonal.
Fazer um quadro ao redor do que se deseja ampliar.
10.2 ZOOM PREVIOUS
Retorna a imagem anterior ao último comando zoom.
10.3 ZOOM ALL
Mostra todo o desenho na tela, baseado nos limites definidos. Caso haja elementos
fora dos limites definidos estes também serão mostrados.
10.4 ZOOM CENTER
A parte do desenho que for selecionada será exibida na parte central da janela.
Clicar com o botão esquerdo sobre a parte a ser mostrada e após clicar com o
botão direito.
10.5 ZOOM REAL TIME (VISUALIZAÇÃO EM TEMPO REAL)
Permite ao usuário fazer uma manipulação de zoom de forma automática, bastando

para isto pressionar o botão direito do mouse e arrastar o cursor para cima
(aproxima o desenho) e para baixo (afasta o desenho).
10.6 ZOOM EXTENTS
Mostra a imagem da extensão desenhada independente dos limites de formato. O

AUTOCAD centraliza a figura e deixa um espaço entre ela e a borda.

33
11 USANDO O MOUSE
Botão esquerdo: selecionar ( click)
Botão direito: menu de atalho ou “enter”
Botão central: menu do cursor tem como finalidade: 1° quando se gi ra o botão para
frente ou para trás o desenho se aproxima ou se afasta na janela.
2° quando se aperta o botão consegue-se movimentar o desenho na janela. Pode-se
usar o ícone pan que tem a mesma função.
12 SISTEMA DE COORDENADAS x
12.1 COORDENADAS CARTESIANAS ABSOLUTAS: X,Y
São as coordenadas dos pontos X e Y (0,0) em relação à origem do sistema,

separadas por uma vírgula. Indicam a somatória de valores. A origem do sistema
encontra-se no canto inferior esquerdo da janela, especificado pelo eixo XY.
12.2 COORDENADAS CARTESIANAS RELATIVAS: @ X,Y
Os valores X e Y são indicados a partir do último ponto informado ao sistema,

separados por uma virgula. Utiliza-se @ X,Y. O ponto (0,0) do sistema será definido
na janela onde o usuário desejar. Linha de comando: @ 0,0
“ENTER”
12.3 COORDENADAS POLARES: @ X < ÂNGULO
NOTA:
Para ativar ou desativar o sistema de coordenadas UCS na janela do AUTOCAD
deve-se clicar em VIEW na barra de menus e após procurar DISPLAY – UCS
TABELA
Sentido COORD. CART. ASS. OORD. CART. REL. OORD. POLARES

X,Y @X,Y @X< 0°
X,Y @X,Y @X< 180°
X,Y @X,Y @X< 90°
X,Y @X,Y @X< 270°

34
DIMENSÕES
COORDENADAS CARTESIANAS RELATIVAS

35
COORDENADAS CARTESIANAS ABSOLUTAS
COORDENADAS POLARES

36
13 COMANDOS AUXILIARES
13.1 UNDO – Revertendo o efeito do comando.

- Barra de ferramentas: standart (padrão) – ícone UNDO.
- Menu; EDIT – UNDO ( Editar/Desfazer).
- Linha de comando: UNDO OU U
- Menu de atalho: (botão direito do mouse) UNDO
Utilize este comando para reverter o efeito de comandos executados anteriormente.
13.2 REDO - Refazer

- Barra de ferramentas: STANDARD (padrão) – Ícone REDO.
- Menu: - EDIT – REDO ( editar/refazer).
- Linha de comando: REDO (desfazer).
- Menu de atalho: (Botão direito do Mouse) – UNDO
Os botões UNDO e REDO da barra de ferramentas padrão, permitem voltar a última
ação ou refazer a última ação desfeita.
13.3 ESC
Esta tecla cancela uma tarefa ou comando.
13.4 DELETE
Apaga um objeto. Posicione o cursor sobre um objeto e de um clique para selecioná-

lo, em seguida, pressione a tecla delete para apagá-lo.

37
14 COMANDOS BÁSICOS DE DESENHO

14.1 LINE (LINHA)
Barra de ferramentas: DRAW > LINE.

Menu: LINE
Linha de Comando: L + ENTER
PROCEDIMENTOS:
Clicar ícone LINE (linha).

Observar linha de comando.
COMAND: ESPECIFY FIRST POINT (especificar primeiro ponto).
Clicar num ponto da janela de desenho.
COMAND: ESPECIFY NEXT POINT (especificar o segundo ponto).
Na linha de comando especificar o comprimento da linha.
Arrastar o cursor na direção desejada e clicar com o botão.
Esquerdo (selecionar) e em seguida com o botão direito (confirmo)
“ENTER”
OBS.: repetir o procedimento para as demais medidas.
P2 OBS.: para fechar o retângulo digito a medida ou digito “C”

CLOSE (fechar) na linha de comando.
P1 CLOSE
P1 – FIRST POINT
P2 – SECOND POINT
USANDO ORTHO PARA LINHAS VERTICAIS E HORIZONTAIS:
Para desenhar linhas verticais e horizontais basta acionar o modo ORTHO

(ortogonal) clicando sobre o botão ORTHO da barra de STATUS (o primeiro clique
liga e o segundo desliga). O mesmo efeito se obtém com a tecla “F8”. Quando o
ORTHO ou F8 estiver desativado, a linha se movimenta na direção em que o cursor
for deslocado.
14.2 ERASE (apaga)
Barra de ferramentas: MODIFY > ERASE

Menu: ERASE
Linha de comando: E + ENTER

38
PROCEDIMENTOS:
Clicar Ícone: ERASE

Comando: SELECT OBJECTS
Com o mouse fazer um quadro ao redor dos objetos (desenho) que se deseja
apagar. CLICAR COM O BOTÃO ESQUERDO. Quando for para apagar apenas
algumas linhas do desenho, clicar com o botão esquerdo sobre essas linhas, que
irão ficar com o formato tracejado. Com o BOTÃO DIREITO CLICAR SOBRE
ERASE, ou com o BOTÃO ESQUERDO CLICAR SOBRE ERASE.
14.3 CONSTRUCTION LINE - LINHA DE CONSTRUÇÃO
Barra de ferramentas: DRAW > CONSTRUCTION LINE.

Menu: CONSTRUCTION LINE.
Linha de comando: X LINE.
PROCEDIMENTOS:
Clicar ícone CONSTRUCTION LINE.

Linha de comando: X LINE SPECIFY A POINT (VERTICAL/HORIZONTAL).
Clicar num lugar qualquer na janela com o botão esquerdo. Irão se formar duas
linhas paralelas infinitas, as quais servirão como ponto de partida para a construção
das coordenadas. O procedimento para traçarem-se as coordenadas é idêntico ao
visto anteriormente.

39
14.4 POINT – CRIA UM PONTO GRÁFICO
Barra de ferramentas: DRAW > POINT

Menu: POINT – SINGLE POINT
Linha de comando: P + ENTER
PROCEDIMENTOS:
Clicar sobre o ícone POINT.

Linha de comando: SPECIFY A POINT (especificar um ponto). Clicar quantos pontos
se deseja na janela.
ALTERANDO A APARÊNCIA DE UM PONTO:
Barra de ferramentas: Ícone não disponível.

Menu: FORMAT POINT STYLE.(formatar estilo de pontos).
Linha de comando: DDP TYPE
Clicar sobre o tipo de ponto desejado:

POINT SIZE (tamanho do ponto)
SET SIZE RELATIVE TO SCREEN (ajustar tamanho relativo à tela).
SET SIZE IN ALBSOLUTE UNITS (ajustar tamanho em unidades absolutas)
14.5 CIRCLE – CÍRCULOS
Barra de ferramentas: DRAW > CIRCLE.

Menu: CIRCLE
Linhas de comando: C + ENTER
PROCEDIMENTOS:
Clicar Ícone CIRCLE.
Linha de comando: CIRCLE SPECIFY CENTER POINT FOR CIRCLE OR 3P, 2P,
TANG. Clicar em um lugar qualquer na janela de desenho.
Linha de comando: SPECIFY RADIUS OF CIRCLE OR (DIAMETER).
Digitar D (DIAMETER) – “ENTER”.
Linha de comando: SPECIFY DIAMETER OF CIRCLE: DIGITAR O DIAMETRO
DESEJADO E APÓS “ENTER”. Quando se tem dois pontos ou linhas eqüidistantes
em as respectivas medidas usa-se o 2P da linha de comando.
Digitar 2P na linha de comando – “ENTER”.

Linhade comando: SPECIFY SECOND END POINT OF
CIRCLE DIAMETER.
+ P1 + P2

40
Clicar no ponto P1 e arrastar o mouse até o ponto P2. Confirmar com o botão
esquerdo e “ENTER” no teclado.
Quando se te tem três pontos eqüidistantes sem os valores conhecidos.
+P2 clicar no ícone CIRCLE.

Linha de comando: DIGITAR 3P “ENTER”.
Linha de comando: SPECIFY FIRST POINT ON
CIRCLE. Clicar com o mouse no ponto P1.
+P1 +P3
Linha de comando: SPECIFY SECOD POINT OR CIRCLE.

Clicar no ponto P3 e arrastar o mouse até o circulo encostar-se aos três pontos.
Quando se quer fazer circulo dentro de uma tangente.
Clicar no icone CIRCLE.

Linha de comando: CIRCLE – ESPECIFY CENTER POINT FOR
CIRCLE OR 3P/2P/TTR TANG RAD.
P1 Digitar TANGENT no teclado – “ENTER” .
P2 Linha de comando: SPECIFY POINT ON OBJETCT FOR FIRST
TANGENT OF CIRCLE.
Clicar no ponto P1
Linha de comando: SPECIFY POINT ON OBJECTO FOR SEND TANGENT OF
CIRCLE. Clicar no ponto P2.
Linha de comando: SPECIFY RADIUS OF CIRCLE. Digitar raio e após “ENTER”.
14.6 RECTANGLE – RETÂNGULO
O comando RETANGLE cria retângulo tendo como referencia dois pontos

que deverão ser informados, representando dois cantos apostos desse
retângulo.
Barra de ferramentas: DRAW > RECTANGLE.
Menu:RECTANGLE (
Linha de comando: REC+ ENTER p1
PROCEDIMENTOS: p2
Clicar ícone RECTANGLE.

Linha de comando: SPECIFY FIRST CÓRNER POINT OR CHANFER/FILLET.
Com o botão esquerdo do mouse clicar em um ponto qualquer da janela de
desenho.
Linha de comando: SPECIFY OTHER CÓRNER POINT OR DIMENSIONS:
(especificar o ponto do outro canto ou dimensões).
Digitar D “ENTER”.

41
Linha de comando: SPECIFY LENGTH FOR RECTANGLE. (colocar o valor medida)

“ENTER”.
A primeira medida correspondera sempre ao valor da linha horizontal.
Linha de comando: SPECIFY WIDTH RECTANGLE. (colocar o valor da altura).
A segunda medida correspondera sempre ao valor da linha vertical.
14.7 CHANFER – CHANFRO
Clicar ícone RECTANGLE.

Linha de comando: SPECIFY FIRST CÓRNER POINT OR CHANFER/FILLET.
Linha de comando: digitar CH “ENTER”.
Linha de comando: SPECIFY FIRST CHANFER DISTANCE FOR RECTANGLE.
Digitar o valor (medida) do chanfro do primeiro lado do retângulo “ENTER”.
Linha de comando: SPECIFY SECOND CHANFER DISTANCE.
Clicar na janela e arrastar o mouse.
14.8 FILLET – RAIO
Idem acima utilizando o comando FILLET.
14.9 COPY_ COPIAR
Barra de Ferramentas: MODIFY > COPY

Menu: COPY.
Linha de comando: CO – CP + ENTER
PROCEDIMENTOS:
Clicar ícone COPY.

Linha de comando: SELECT OBJECTS
Com o botão esquerdo fazer um quadro ao redor do desenho que se quer copiar ou
clicar somente sobre aquelas partes do desenho que se deseja copiar. A parte que
será copiada ficara com as linhas tracejadas. Com o botão direito clicar sobre o
desenho para confirmar.
Linha de comando: SPECIFY BASE POINT OR DISPLACEMENT, OR MULTIPLE.
Colocar o cursor na parte do desenho que servira de referencia para efetuar a copia,
e clicar no botão da esquerda mantendo-o pressionado e fazer o arreaste do mouse
até o ponto desejado.

42
PARA EFETUAR COPIAS MULTIPLAS:
Clicar ícone COPY.

Linha de comando: SELECTS OBJECTS.
Com o botão esquerdo clicar sobre o desenho. Com o botão direito clicar para
confirmar.
Linha de comando: SPECIFY BASE POINT OR DISPLACEMENT, OR MULTIPLE.
Digitar “M” de MULTIPLE – “ENTER”.
Com o botão esquerdo do mouse clicar sobre o desenho e arrasta-lo até o ponto
desejado. Clicar e soltar o botão do mouse.
Arrastar para outro ponto desejado, clicar e soltar o botão. As copias poderão ser
feitas tantas quantas se faz necessário. Ao finalizar clicar “ENTER”.
14.10 MOVE – MOVER
Barra de ferramentas: MODIFY > MOVE

Menu: MOVE
Linha de comando: M + ENTER
PROCEDIMENTOS:
Clicar ícone MOVE

Linha de comando: SELECT OBJECTS.
Com o botão esquerdo clicar sobre a linha do desenho para selecionar o objeto.
Com o botão direito confirmar.
Linha de comando: SPECIFY BASE POINT.
Com o botão esquerdo clicar num ponto do desenho que ira servir de referencia para
mover o desenho (objeto). Arrastar o mouse (cursor) até o lugar onde se deseja
colocar o desenho que foi movido, e após clicar com o botão esquerdo para fixar o
objeto naquele ponto.

43
14.11 ROTATE – ROTACIONAR OBJETOS
Barra de ferramentas: MODIFY > ROTATE

Menu: ROTATE
Linha de comando: RO + ENTER
PROCEDIMENTOS:
Clicar ícone ROTATE

Linha de comando: SLECT OBJECTS
Com o botão esquerdo fazer um quadro ao redor do desenho (objeto) para
seleciona-lo, e com o botão direito confirmar.
Especificar o ponto sobre o qual o objeto ira girar (deslocar).
Linha de comando; SPECIFY ROTATION ANGLE. (informar o ângulo de rotação
considerando que este é medido no sentido anti-horário).
Caso não se faça o quadro ao redor do desenho (objeto) devo selecionar cada parte
do desenho separadamente, clicando sobre cada uma das partes que compõe o
desenho. O ORTH (FB) pode estar ligado ou desligado.
14.12 MIRROR – CRIAR CÓPIA SIMÉTRICA DE OBJETOS.
Barra de ferramentas: MODIFY > MIRROR.

Menu:MIRROR.
Linha de comando: MI + ENTER.
PROCEDIMENTOS:
Clicar ícone MIRROR.

Linha de comando: SELECT OBJECT.
Fazer um quadro ao redor do objeto (desenho) com o botão esquerdo, clicar num
ponto fora do desenho e arrastar o cursor para cobrir o objeto. Feito o quadro ao
redor do objeto clicar com o botão esquerdo para selecionar, e com o botão direito
confirmar. O objeto (desenho) fica com o seu traçado tracejado.
Linha de comando: SPECIFY FIRST POINT OF MIRROR LINE.(especificar ponto
para se fazer o espelho).

44
Linha de comando: SPECIFY SECOND POINT OF MIRROR LINE.

NOTA: Após clicar o segundo ponto, a cópia (espelho) desaparece
momentaneamente.
Linha de comando: DELETE SOURCE OBJECTS? YES/NO.

Ao clicar no YES o primeiro objeto do qual foi feito o espelho desaparece.
Ao clicar NO o primeiro objeto do qual foi feito o espelho permanece.
14.13 CHANFER – FAZER CHANFRO
Barra de ferramentas: MODIFY > CHANFER.

Menu: CHANFER.
Linha de comando: CH + ENTER.
PROCEDIMENTOS:
Clicar ícone CHANFER.

Linha de comando: SELECT FIRST LINE OR (POLILINE, DISTANCE, ANGEL).
Clicar sobre DISTANCE ou digitar D “ENTER”.
Linha de comando: SPECIFY FIRST CHANFER DISTANCE. Digitar o valor
(distancia) desejada em relação ao 1° ponto. “ ENTER” .
Linha de comando: SPECIFY SECOND CHANFER DISTANCE. Digitar o valor
para o 2° ponto. “ENTER”.
Escolha no desenho qual será o 1° e o 2° ponto toma dos como referencia.
Ex. 1° ponto 10 1° ponto

2° ponto 15 2° ponto
15 10
10 15
PARA SE FAZER CHANFRO COM ÂNGULOS:
Clicar ícone CHANFER.

Linha de comando: SELECT FIRST LINE OU (POLILINE, DISTANCE, ANGLE).
Digitar a palavra ângulo ou a “ENTER”.
Linha de comando: SPECIFY CHANFER LENGHT ON THE FIRST LINE. Digitar o
valor “ENTER”.
Linha de comando: SPECIFY CHANFER ANGLE FROM THE FIRST LINE. Digitar o
valor do angulo “ENTER”. Clicar com o botão esquerdo no desenho (retângulo)

45
especificando o 1° ponto e outro clique com o botão esquerdo especificando o 2°

ponto.
14.14 FILLET – FAZER ÂNGULOS
Barra de ferramentas: MODIFY > FILLET.

Menu: FILLET.
Linha de comando: F + ENTER.
Arredonda cantos formados pela interseção de dois pontos.
PROCEDIMENTOS:
Clicar ícone FILLET.

Linha de comando: SELECT FIRST OBJECT OU POLILINE, (RADIUS).
DIGITAR R (raio) “EWNTER”.
Linha de comando: SPECIFY RADIUS.
Digitar o valor do raio “ENTER”.
Linha de comando: SELECT FIRST OBJECT 1° ponto e após sobre o 2° ponto.
“ENTER”.
OBS.: caso não se deseje apagar os cantos ao se fazer o arredondamento procede-
se da seguinte maneira.
PROCEDIMENTOS:
Clicar ícone FILLET.

Linha de comando: SELECT FIRST OBJECT OR POLYLINE, RADIUS, TRIM.
Clicar TRIM “ENTER”.
Linha de comando: ENTRE TRIM MODE OPTION (TRIM/NOTRIM). Digitar a opção
no TRIM “ENTER”.
Linha de comando; SELECT FIRST OBJECT OR POLYLINE, RADIUS, TRIM.
Digitar R (RADIUS) “ENTER”.
Linha de comando: SPECIFY FILLET RADIUS.
Digitar o valor do raio “ENTER”. Clicar sobre o retângulo (desenho) especificando o
1° e o 2° ponto.
2° 2°
1° 1°
14.15 STRETCH - ELÁSTICO
STRETCH – Mover parte de um objeto mantendo a outra parte fixa, estendendo ou

contraindo as linhas que ligam as mesmas.
O STRETCH funciona como um elástico.

46
PROCEDIMENTOS:
Clicar no ícone STRETCH.

Selecionar o objeto com o botão esquerdo, no sentido da direita para a esquerda

(selecionar e após com o botão direito confirmar).
Linha de comando: SPECIFY BASE POINT. Clicar na parte do desenho que se
deseja mover. Em seguida arrastar o cursor para qualquer lado ou direção.
14.16 SCALE – AMPLIAR OU REDUZIR O TAMANHO DO OBJETO.
Barra de ferramentas: MODIFY > SCALE

Menu:SCALE.
Linha de comando: SC + ENTER.
PROCEDIMENTOS:
Clicar ícone SCALE.

Linha de comando: SELECT OBJECT. Botão esquerdo e após botão direito.
Linha de comando: SPECIFY SCALE FACTOR OR REFERENCE.
Especificar o valor da escola. Valores entre (zero e um) diminuem o tamanho do
desenho.
Valores maiores do que 1 (um) ex. 1.5 aumentam o tamanho do desenho. Neste tipo
de escala aumentando-se ou diminuindo-se o tamanho do desenho (objeto), muda
também o valor da cota.
14.17 POLYGON – POLÍGONOS
Barra de ferramentas: DRAW > POLYGON

Menu: POLYGON
Linha de comando: POL + ENTER
PROCEDIMENTOS:

47
Clicar ícone POLYGON

Linha de comando: POLYGON NUMBER OF SITE: 4. Digitar o número de lados do
polígono. “ENTER”.
Linha de comando: SPECIFY CENTER OF POLYGON.
Clicar num ponto desejado na janela.
Linha de comando: ENTER ON OPTION: INSCRIBED OR DIRCUNSCRIBE THE
CIRCLE. I OU C “ENTER”.
Linha de comando: SPECIFY RADIUS CIRCLE: (ESPECIFICAR RAIO DO
CIRCULO. “ENTER”).
14.18 SPLINE – CRIA CURVAS.
Basta informar os pontos e as tangentes que definirão a aparência da curva.
Barra de ferramentas: ícone SP LINE.
PROCEDIMENTOS:
É conveniente que inicialmente se marque pontos na janela utilizando o ícone

POINT.
Clicar no ícone SP LINE.
Linha de comando: SPECIFY FIRST POINT. (clicar no primeiro ponto). Com o botão
esquerdo. Clicar num segundo ponto, no terceiro ponto... e as curvas irão se
formando. Ao final clicar 3 vezes “ENTER”.
14.19 REVCLOUD – FAZER DESENHOS ALEATORIAMENTE.
Barra de ferramentas: DRAW > REVCLOUD.
PROCEDIMENTOS:
Clicar ícone REVCLOUD. Na janela clicar num ponto qualquer e fazer o desenho
desejado. Não tem função especifica.

48
14.20 BREAK – EXTRAIR (APAGAR) SEGMENTOS DE UM OBJETO.
Barra de ferramentas: MODIFY > BREAK

Menu : BREAK
Linha de comando: BR + ENTER
PROCEDIMENTOS:
Clicar no ícone BREAK.

Linha de comando: BREAK SELECT OBJECT.
Clicar com o botão esquerdo sobre a linha do objeto para selecioná-lo.
Linha de comando: SPECIFY SECON BREAK POINT OR (FIRST POINT).
p1 – Ponto de seleção
p2 – 1° ou 2° ponto.
P2 P2
P1 P1
P2 P1
Apaga da direita para a esquerda.
Apaga da esquerda para a direita.

P1 P2
No caso de seguimentos retos (linhas) procede-se da seguinte maneira: clicar com o

botão esquerdo num ponto da linha (P1) e arrastar o cursor até o ponto (P2) que se
deseja apagar. E após “ENTER”
- Linha P1 P2
14.21 BREAK POINT – PARA SE FAZER A QUEBRA DE PONTO EM UM

SEGMENTO
PROCEDIMENTOS:
Clicar ícone BRAKE POINT.

49
Linha de comando; SELECT OBJECT.

Ao clicar com o botão esquerdo sobre o objeto (conforme ex. acima), a linha ficara
tracejada.
Linha de comando: SPECIFY FIRST POINT OF BREAK.
Clicar com o botão esquerdo no ponto da linha desejada. Esta ficara com a forma de
linha cheia . Ao clicar-se novamente com o botão esquerdo
sobre a linha, esta ira representar o ponto de quebra.
Para apagar a linha posso utilizar o ERASE.
14.22 OFFSET – CRIA CÓPIA PARALELA DE OBJETO DO TIPO: LINHA,

CÍRCULO, ARCO, CURVA E POLILINHA.
Barra de ferramentas: MODIFY > OFFSET

Menu: OFFSET
Linha de comando: O + ENTER
PROCEDIMENTOS:
Clicar no ícone OFFSET.

Linha de comando: SPECIFY OFFSET DISTANCE. Digitar a distancia (valor).
ENTER
Linha de comando: SELECT OBJECT TO OFFSET.
Clicar sobre a linha o ponto de referencia do qual sera feita a copia paralela. Em
seguida deslocar o mouse (a direita ou a esquerda) da linha ou ponto de referencia e
clicar “ENTER”.
14.23 TRIM – APAGAR
Barra de ferramentas: MODIFY > TRIM.

Menu: TRIM.
Linha de comando: TR + ENTER
PROCEDIMENTOS:
Clicar no ícone TRIM.

A seleção do objeto (desenho) poderá ser feita de três maneiras.
1º Selecionar todo o desenho, colocando um quadro ao redor (com o botão

esquerdo do mouse) para selecionar e após com o botão direito finalizar. O desenho
ficara com as linhas tracejadas
.
2º Com o botão esquerdo clicar sobre a linha para apagar o pedaço da linha
que se deseja.

50
3º Para apagar apenas uma ou mais linhas no desenho, seleciona-se apenas a parte
que se deseja apagar. Ex. para se apagar o excesso das linhas que se encontram
representadas no desenho ao lado fazer o seguinte:
- Clicar no ícone TRIM;

- Com o botão esquerdo clicar sobre a linha 1 para selecioná-la.
---------------------------
________________
Linhas a serem apagadas
Linha 1 _______________________________________
_______________________________________
Esta ficara tracejada. Com o botão direito finalizar. ------------------------.

Com o botão esquerdo apago o excesso da linha. _________________.
Para se apagar os outros excessos de linhas existentes deve-se repetir a operação
feita anteriormente.
Em seguida com o botão esquerdo dar o CLICK sobre os excessos de linhas que se
desejar apagar.
14.24 EXTEND – PROLONGAR LINHAS
Barra de ferramentas MODIFY > EXTEND.

Menu: EXTEND
Linha de comando: EX + ENTER
PROCEDIMENTOS:
Linha de comando: SELECT OBJECT

Selecionar o objeto (desenho) ao qual se deseja que seja feito o prolongamento.
EX Linha
P1 P2 Com o botão esquerdo clicar sobre a
linha a ser selecionada, e com o botão
direito finalizar. Com o botão
esquerdo clicar sobre a linha P1 E P2.
OBS.: este procedimento para prolongar linhas serve somente para linhas retas e
não raios. No caso de linhas curvas fazer o seguinte procedimento.
P1 P2
Conforme ilustração acima, a linha (espaço vazio), representada com a linha

tracejada é feita clicando-se com o botão esquerdo sobre o ponto (P) e após (P2)
onde ira aparecer quadrinhos em azul. Clicar sobre o ponto (P1) e arrastar o cursor
até o ponto (P2).

51
OBS.: no caso de linhas retas para serem prolongadas pode-se fazer: clicando com
o botão esquerdo sobre a linha (esta ficara com quadrinhos em azul). Clicar com o
botão esquerdo em uma das extremidades sobre o quadro em azul e arrastar o
cursor. “ENTER”.
Clicar ícone EXTEND – Com o botão direito clicar sobre a linha que se quer
prolongar. Em seguida clicar com o botão esquerdo e após dar “ENTER” .
14.25 EXPLODE – EXPLODE OBJETOS COMOSTOS.
Barra de ferramentas: MODIFY > EXPLODE.

Menu: EXPLODE.
Linha de comando: X + ENTER
PROCEDIMENTOS:
Clicar ícone EXPLODE

Linha de comando: SELECT OBJECTS
Clicar botão esquerdo sobre a linha que se deseja explodir (apagar). Selecionar.
Clicar botão direito finalizar.
Clicar botão esquerdo novamente. ENTER e após ERASE.
OBS. Quando se tem um objeto sem emendas como por ex. um polígono, utiliza-se
o ícone EXPLODE.
Quadro em azul: DELETE
14.26 HATCH – HACHURAS
São elementos utilizados em desenho, ou parte dele, para identificar

diferentes tipos de materiais de execução ou para obter acabamento
superficial.
Cria uma hachura associativa, prendendo uma área selecionada com
um padrão de hachura ou uma cor sólida, esta área selecionada pode
ser formada por poli linhas, círculos, linhas e arcos. Para não provocar
erros durante o processo de hachurar é necessário ter uma linha de delimitação.
Barra de ferramentas: DRAW > HATCH

Menu: HATCH
Linha de comando: H + ENTER
PROCEDIMENTOS:
Clicar ícone: HATCH.
Aparece um quadro com a seguinte mensagem:

52
BOUNDARY HATCH AND FILL. HATCH /ADVANCED/GRADIENTE.

TYPE: PREDEFINED.
PATERN:nome da hachura (código).
SWATCH :tipo de hachura.
ANGLE: tamanho da Hachura.

53
REFERÊNCIAS
CAVALIN, G.; Cervelin S. Instalações Elétricas Prediais. 6º ed. Rio de Janeiro:

Érica, 2001.
CREDER, H. Instalações Elétricas. 12º ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 1991.
LIMA Filho; Domingos Leite. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 10º ed.
São Paulo: Érica, 2006.
IZIDORO, Nacir. Conceitos Básicos para trabalhar com AUTO CAD –

AUTODESK. INC, 2007.
COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações Elétricas. São Paulo: 5º Edição.

PEARSON – 2009.

DEL - Desenho Elétrico

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COOPERATIVA ESCOLA DOS ALUNOS DO CEDUP “DARIO

GERALDO SALLES” – COOPERSALLES.

Nome: __________________________ Turma: ______

Autores: Mozart Schultz

Direitos autorais cedidos à Coopersalles. A elaboração da apostila é

DEL - II - DESENHO ELÉTRICO – 2014/1

DEL - II - DESENHO ELÉTRICO – 2014/1

1. NOÇÕES BÁSICAS DE PROJETOS ELÉTRICOS

Partes componentes de um projeto:

1.2 Previsão de Cargas conforme NBR 5410

b) Condição para se estabelecer à potência mínima de iluminação:

1.2.2.1 Tomadas de uso geral (TUG):

Conhecidas como as tomadas “comuns” dedicadas à ligação de aparelhos

DEL - II - DESENHO ELÉTRICO – 2014/1

a) Condição para se estabelecer à quantidade mínima e a potência de tomadas de

1.2.2.2 Tomadas de Uso Especifico (TUE):

Destinadas à ligação de equipamentos fixos ou estacionários, como por

a) Condição para se estabelecer à potência das Tomadas de Uso Específico (TUE):

Tabela A: Referente às potencias nominais de alguns aparelhos eletrodomésticos.

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Unifilar Descrição Unifilar Descrição

Eletroduto embutido na parede ou a b Interruptor simples de

a b Interruptor simples de duas

Tomada baixa 2P + T na parede a

Tomada meia altura 2P + T na a

Tomada alta 2P + T na parede Caixa de distribuição

Fonte: NBR 5444/93

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1. Distribua os pontos de luz e as tomadas na planta baixa, levando em

Segundo as seguintes medidas:

1 – Lavanderia – 2,0 m x 3,0 m

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3. DEMANDA DE ENERGIA DE UMA INSTALAÇÃO ELÉTRICA

Segundo LIMA, DOMINGOS LEITE FILHO. Projetos de Instalações Elétricas

3.1 Definições Fundamentais:

3.1.1 Carga Instalada:

3.1.2 Potência de Demanda:

3.1.3 Fator de Demanda:

Potência de Iluminação e Fator de Demanda (g)

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3.2 Cálculos da Demanda Residencial

Para calcular a demanda é necessário ter conhecimento do fator de demanda

PD – Provável Demanda, Potência de Alimentação ou Potência de demanda;

1. Uma residência possui as seguintes somas de cargas instaladas:

Como: P1 = _______ kW,na tabela C temos g = _____.

Cálculo da Demanda Provável:

OBS: Fazemos o calculo de demanda para não superdimensionar os condutores e

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08 lâmpadas incandescentes de 60W;

15 lâmpadas incandescentes de 60W;

2. Uma residência possui os cômodos abaixo relacionados, calcule o número de

a) Dormitório 01: 3,0 m x 4,2 m

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a) Capacidade de condução de corrente

Primeiramente devemos observar o tipo de isolação do condutor a ser

Tabela D – Temperaturas Características dos Condutores:

TIPO DE TEMPERATURA TEMPERATURA TEMPERATURA

Em geral, utilizam-se condutores com isolação de PVC em instalações

A seguir encontramos a tabela E que define as diversas maneiras de instalar,

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Tabela E – Maneiras de Instalar:

Fonte: NBR –5410/2004.

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Nome: ____________________ Turma:

Como: P1 = ___ kW,na tabela C temos g = _.