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ELÉTRICA RESIDENCIAL
JC
INSTALAÇÃO
ELÉTRICA
vol.1
01
SUMÁRIO
INFRAESTRUTURA 2,3
O QUE É ELETRICIDADE 4
CARGA ELÉTRICA 5
TENSÃO E CORRENTE ELÉTRICA 6
RESISTÊNCIA , LEI DE OHM 7
POTÊNCIA ELÉTRICA 8,9
FATOR DE POTÊNCIA 10
ATERRAMENTO 11
SISTEMA DE ATERRAMENTO 12
TIPO DE FORNECIMENTO DE ENERGIA 13
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 14, 15
DISJUNTORES 16, 17
DPS 18
DR 19,20
TABELA DE CONDUTORES ( FIOS) 21
INTERRUPTORES 22, 23
DIMENCIONAMENTO 24
LED 25,26
DRIVER / FONTE CHAVEADA 27
PROJETO ELÉTRICO 28
PROGRAMA 5S 29
INSTRUÇÕES TÉCNICAS 30
BÔNUS 31, 32
02
Altura recomendada
3/4
1P
DESENHO
03
2º Chumbar primeiro
a caixinha e depois
que estiver fixa, coloque o
conduíte.
3º Certifique-se se o local
da instalação terá
revestimento. Caso tenha,
deixe 2cm da caixinha
elevada para ficar 1.50
pareada com o
revestimento .
DESENHO
04
O QUE É ELETRICIDADE?
TEORIA ELÉTRICA
DESENHO
05
CARGA ELÉTRICA
ELETROSTÁTICA
CARGA ELÉTRICA
Os cientistas mostraram que as cargas positivas e negativas exercem forças umas sobre as
outras. A partir de experiências científicas pode-se afirmar que: Cargas elétricas de mesmo sinal
repelem-se. E cargas elétricas de sinais contrários atraem-se.
- -
Dependendo do grau de facilidade que a matéria permite que seus elétrons se movimentem
entre seus átomos, ela pode ser classificada como:
Condutor - seus átomos permitem facilmente o movimento dos elétrons (por isto chamados de
elétrons livres) entre seus núcleos. É o caso do cobre, utilizado nos condutores elétricos.
Isolante – em condições normais seus átomos não permitem o movimento dos elétrons entre
seus núcleos. É o caso da borracha, plástico e materiais utilizados na isolação de condutores elétricos.
ANOTAÇÕES
DESENHO
06
Elétrons Livres
U
I
DESENHO
07
Resistência elétrica
Lei de Ohm
R
Existe uma relação matemática entre tensão, corrente e resistência. Para esta relação
dá-se o nome de Lei de Ohm. No caso do nosso circuito, observa-se que a lâmpada
possui uma resistência (R) ao movimento dos elétrons. Quando a corrente (I) passa
pela lâmpada (R), temos a tensão (U) como resultado da multiplicação das duas.
Resistência elétrica
U=RxI
Através da relação U = R x I é possível calcular
as grandezas utilizando o “triângulo de Ohm.
U é medida em volts (V).
I é medida em ampères (A).
R é medida em ohms (Ω).
ANOTAÇÕES
DESENHO
08
POTÊNCIA ELÉTRICA
= P
POTÊNCIA
Para compreendermos melhor a definição de potência elétrica, vamos adotar como exemplo a lâmpada da
figura anterior.
Ao ligarmos uma lâmpada à rede elétrica, ela se acende, transformando a corrente que passa pelo seu
filamento em luz
e em calor. Como a resistência (R) da lâmpada é constante, a intensidade do seu brilho e do seu calor
aumenta ou diminui
conforme aumentamos ou diminuímos a corrente (I) ou a tensão (U).
A potência elétrica (P) é diretamente proporcional à tensão (U) e à corrente (I): P = U x I.
Por ser um produto da tensão e da corrente, sua unidade de medida é o volt-ampère (VA). A essa potência
dá-se o nome de potência aparente.
=> A potência aparente é medida em volt-ampère (VA).
ANOTAÇÕES
DESENHO
09
= VA U = V I = I
P
DESENHO
10
FATOR DE POTÊNCIA - FP
Exemplo 01
Exemplo 02
Exemplo 03
DESENHO
11
ATERRAMENTO
DESENHO
12
LEGENDA:
N - Condutor de neutro
PADRONIZAÇÃO F - Condutor de fase
R - Condutor de retorno
S – As funções de condutor Neutro e de proteção
são asseguradas por condutores distintos
Os diferentes esquemas de aterramento descritos PE - Condutor de proteção elétrica (terra)
caracterizam o método de aterramento do neutro de PEN - Condutor de neutro aterrado Esquema TN-C
um transformador que transforme alta tensão “AT” Nos esquemas do tipo TN, um ponto da
em baixa tensão “BT” e o aterramento das partes alimentação é diretamente aterrado, e as massas
metálicas expostas da instalação suprida pelo da instalação são ligadas a esse ponto através de
transformador. A escolha desses métodos orienta as condutores de proteção. No esquema TN-C, as
medidas necessárias para a proteção contra os funções de neutro e de proteção são combinadas
riscos de contatos indiretos. A seguir são no mesmo condutor (PEN). Esse tipo de esquema
apresentados os esquemas de aterramento mais também é utilizado no aterramento da rede
utilizados em instalações residenciaisde . pública.
• •
•
DESENHO
13
MONOFÁSICO
Feito com dois fios: uma fase e um neutro, com tensão de 127 V
ou 220 V. Normalmente, é utilizado nos casos em que a potência ativa
total da instalação é inferior a 12 kW.
Neutro
Fase 127V
Ou fase 220V
BIFÁSICO
Feito com três fios: duas fases e um
neutro, com tensão 127 V entre fase e neutro
e de 220 V entre fase e fase. Normalmente,
é utilizado nos casos em que a potência ativa
total da instalação é maior que 12 kW e inferior a 25 kW.
É o mais utilizado em instalações residenciais.
Neutro
Fase 127V
Fase 127V
TRIFÁSICO
Feito com quatro fios: três fases e
um neutro, com tensão de 127V entre fase e neutro e de 220 V entre fase e fase. Normalmente,
é utilizado nos casos em que a potência
ativa total da instalação é maior que 25 kW e inferior a 75 kW, ou quando houver motores
trifásicos ligados à instalação como, por exemplo, em marcenaria e em pequenas indústrias.
Fase 127V
Fase 127V
Fase 127V
Neutro
ANOTAÇÕES
DESENHO
14
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO
DESENHO
15
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO
CONECTOR GENÉRICO
BARRAMENTO NEUTRO
TRILHO DIN
DISJUNTOR
DR
DPS
PENTE
BARRAMENTO TERRA
ANOTAÇÕES
DESENHO
16
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO
DISJUNTOR
DESENHO
17
DISJUNTOR
Correntes nominais:
A norma ABNT NBR NM 60898 define a corrente nominal (In) como a corrente
que o disjuntor pode suportar interruptamente, a uma
temperatura ambiente de referência – normalmente 30º C. Os valores
preferenciais de (In) indicados pela norma ABNT NBR NM 60898
são: 6, 10, 16, 20, 25, 32, 40, 50, 63, 80, 100 e 125A.
A corrente nominal (In) deve ser maior ou
igual a corrente de projeto do circuito e menor
ou igual a corrente que o condutor suporta.
Escolha da curva de desligamento – atuação instantânea.
DESENHO
18
DPS
DESENHO
19
DR
oDESENHO
20
DR
DESENHO
21
CONDUTORES ELÉTRICOS
DESENHO
22
COMANDOS
Fase
Neutro Neutro
FASE
Retorno
Fase
Neutro Neutro
Retorno
Fase
ANOTAÇÕES
DESENHO
23
COMANDOS
ABNT NBR6527
Fase
Neutro
Neutro
Retorno
Fase
ANOTAÇÕES
DESENHO
24
Condutores de alimentação
16mm.
DR. 63A
DPS. 40A
Chuveiro 6800W
Condutores 4mm Condutores 2.5mm Condutores 1.5mm Condutores 2.5mm
Tensão 220V Tomada 220V Tomada 127V
ANOTAÇÕES
DESENHO
25
LED
Você já deve ter ouvido falar por que a lâmpada LED é bem melhor do que
as opções tradicionais em diversos aspectos, mas você sabe quais são as vantagens reais do
investimento nesse tipo de iluminação?
Vou te dar 3 motivos para utilizar as lâmpadas de LED.
1º Economia de energia .
As lâmpadas de LED são eficientes porque elas produzem a mesma
qualidade de lumens (fluxo de luminosidade) com menor gasto de energia.
Para gerar o equivalente a 1.300 lumens basta uma lâmpada de LED de 20
watts. A mesma intensidade de luz só pode ser gerada por uma lâmpada
incandescente de 70 watts.
2º Elas tem maior durabilidade .
As lâmpadas de LED podem durar até 100.000 horas funcionando.
O equivalente a 11 anos de duração continua.
Em um expediente normal de 8h, significa cerca de 20 anos sem se
preocupar com reposição.
3ª Baixa emissão de calor .
40 9 a 10 5a7
50 11 a 12 7a8
60 13 a 14 8 a 10
75 17 a 18 10 a 13
100 22 a 23 13 a 17
120 27 a 28 16 a 20
ANOTAÇÕES
DESENHO
26
LED
R G B
DESENHO
27
DRIVER
POTÊNCIA
25W
FONTE CHAVEADA
Fase
Retorno
-
Neutro
+
DRSENHO
28
INSTRUÇÕES TÉCNICAS
Os símbolos gráficos usados nos diagramas unifilares são definidos pela norma NBR5444/1989
para serem usados em planta baixa (arquitetônica) do imóvel. Neste tipo de planta é indicada a
localização exata dos circuitos de luz, de força, de telefone e seus respectivos aparelhos.
Sabendo as quantidades de pontos de luz, pontos de tomadas e o tipo de fornecimento, o
projetista pode dar início ao desenho do projeto elétrico na planta residencial, utilizando-se de
simbologia gráfica normalizada.
Abaixo segue alguns símbolos segundo Norma NBR 5444 /1989:
I FASE
T
S
I I
INTERRUPTOR PARALELO CAMPAINHA
T
DESENHO
29
PROGRAMA
S
HISTÓRIA
Não ignore
essas informações. Limpeza Seiso
Tenha:
✅ Foco ✅ Diciplina
Saúde Seiketsu
Altodisciplina Shitsuke
Ultilização Seirí
S
Ordenação Seiton
ANOTAÇÕES
DESENHO
30
INSTRUÇÕES TÉCNICAS
• Faça periodicamente um exame completo na instalação elétrica, verificando o estado de conservação e limpeza de
todos os componentes. Substitua peças defeituosas ou em más condições e verifique o funcionamento dos circuitos.
• Acréscimos de carga (instalação de novos equipamentos elétricos) podem causar aquecimento excessivo dos fios
condutores e maior consumo de energia, resultando em curtos-circuitos e incêndios. Certifique-se de que os cabos e
todos os componentes do circuito suportem a nova carga.
• Incêndios em aparelhos elétricos energizados ou em líquidos inflamáveis (óleos, graxas, vernizes, gases) devem ser
combatidos com extintores de CO₂ (gás carbônico) ou pó químico.
• Incêndios em materiais de fácil combustão, como madeira, pano, papel, lixo, devem ser combatidos com extintores
de água.
• Em ligações bifásicas, o desequilíbrio de fase pode causar queima de fusíveis, aquecimento de fios ou mau
funcionamento dos equipamentos. Corrija o desequilíbrio transferindo alguns aparelhos da fase mais
carregada para a menos carregada (item 4.2.5.6 da norma ABNT NBT NBR 5410 – “4.2.5.6 As cargas devem ser
distribuídas entre as fases, de modo a obter-se o maior equilíbrio possível”).
• As emendas de fios devem ser bem feitas, para evitar que se aqueçam ou se soltem.
Depois de emendar os fios, proteja-os com fita isolante certificadas conforme norma ABNT NBR NM 60454- 3
Tipos : A B ou C, própria para fios.
• Evite fios condutores de má qualidade, pois eles prejudicam a passagem da corrente elétrica, superaquecem e
provocam o envelhecimento acelerado da isolação.
• Na passagem dos fios pelos eletrodutos evite utilizar silicone, detergente ou vaselina pois estes agridem o
material isolante reduzindo a vida útil da isolação. Use lubrificantes de preferência a base de água, sem
prejudicar fios e cabos.
• É recomendada a troca de fusíveis por disjuntores termomagnéticos, que são mais seguros e não precisam de
substituição em caso de anormalidade no circuito.
• A fuga de corrente é semelhante a um vazamento de água: paga-se por uma energia desperdiçada.
Ela pode acontecer por causa de emendas mal feitas, fios desencapados ou devido a isolação desgastada,
aparelhos defeituosos e consertos improvisados. Utilize interruptores diferenciais residuais (DR) para evitar
este tipo de problema.
ANOTAÇÕES
DESENHO
BÔNUS
SISTEMA MODULAR
CONJUTO DE TOMADA
CAIXA DE PASSAGEM
4x2
Suporte
4x2
MÓDULO
DE TOMADA
PLACA 4X2
ANOTAÇÕES
DESENHO
BÔNUS
INTERRUPTORES INTELIGENTES
DESENHO