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UNIDADE CURRICULAR

PROJETOS DE SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA


REDES DE DISTRIBUIÇÃO
As redes de distribuição alimentam consumidores residenciais e consumidores
industriais de médio e pequeno porte, consumidores comerciais e de serviços. As
tensões estão entre 4 a 35 kV para a média tensão e algumas centenas de volts para
a baixa tensão (440/220/110V).

a) Redes de Média Tensão

O objetivo das redes de distribuição em média tensão é transportar energia das redes
de sub-transmissão para pontos de consumo médio (p.ex. 250 kVA). O número de
consumidores é apenas uma pequena proporção do número total de consumidores
suprido diretamente em baixa tensão. O setor terciário, tais como hospitais, edifícios
administrativos, pequenas indústrias, etc, são os principais usuários da rede.
REDES DE DISTRIBUIÇÃO
A estrutura é do tipo linhas aéreas ou subterrâneas. A operação dessas redes pode
ser realizada manualmente ou via remoto a partir de centros de controle fixo/móvel,
diferentemente do tipo usado nas redes de transmissão e sub-transmissão.

b) Redes em Baixa Tensão (BT)

O objetivo das redes em baixa tensão é transportar eletricidade das redes de média
tensão para pontos de baixo consumo (p.ex. < 250 kVA).
A rede BT representa o nível final na estrutura de um sistema de potência. Um
grande número de consumidores, setor residencial, é atendido pelas redes em BT.
Tais redes são em geral operadas manualmente.
ESTRUTURAS DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO

ESTRUTURAS DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO
 Rede elétrica aérea, operada sob as tensões de distribuição em perímetros urbanos
ou rurais:

1. Tensão Primária – REDE A.T nas classes são de:

34,5 [kV], 13.8 [kV] ou 7.9 [kV]

1. Tensão Secundária – REDE B.T, nas classes são de:

440 [V], 380 [V] ou 220 [V]


ESTRUTURAS DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO
• Tipos de redes de Distribuição:
• Rede Primária Nua
rede de distribuição em média tensão que utiliza condutores nus

• Rede Secundária Nua


rede de distribuição em baixa tensão que utiliza condutores nus,
dispostos verticalmente

• Rede Secundária Isolada


rede de distribuição em baixa tensão que utiliza condutores
multiplexados isolados
ESTRUTURAS DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO
• As três principais e mais conhecidas estruturas de qualquer rede de energia
elétrica são os postes, isoladores e os condutores.

POSTES

Elementos
Característicos

Composição Formato: Resistência


Nominal Concreto DT e CC Nominal
9m, 10m, 11m, ou 150 daN, 300 daN
12m, 13m... Madeira 600 daN... Etc.
POSTES
 Postes Básicos: 9, 10, 11, 12 e 13 metros.

1. Postes de 9 metros: Poderão ser projetos visando somente a instalação de rede aérea de
B.T
2. Poste de 10 metros: Deverão ser projetados sempre que existam ou haja a possibilidade
de existirem rede secundária e primária.
3. Poste de 11 metros: Deverão ser projetados sempre que existam ou haja a probabilidade
de existirem redes de derivações primárias, transformadores, chaves, etc.
4. Postes de 12ou 13metros: Somente projetados em casos especiais
POSTES
 Postes Básicos: 9, 10, 11, 12 e 13 metros.

1. Postes de 9 metros: Poderão ser projetos visando somente a instalação de rede aérea de
B.T
2. Poste de 10 metros: Deverão ser projetados sempre que existam ou haja a possibilidade
de existirem rede secundária e primária.
3. Poste de 11 metros: Deverão ser projetados sempre que existam ou haja a probabilidade
de existirem redes de derivações primárias, transformadores, chaves, etc.
4. Postes de 12ou 13metros: Somente projetados em casos especiais
ENGASTAMENTO DOS POSTES

 A profundidade de instalação será, para qualquer tipo de poste:

e = L/10 + 0,60 m
Onde:
e = Engastamento: mínimo de 1,5 metros
L = O comprimento do poste em metro


ENGASTAMENTO DOS POSTES

Unidade de Medida daN?


Um daN não é uma parte, ou componente físico nem técnico de um
poste de iluminação. Um daN é a abreviação que corresponde a
um decaNewton, ou seja, é uma unidade de medida.
A resistência nominal de um poste de iluminação indica o valor de
resistência que o artefato apresenta continuamente diante de um
esforço aplicado em qualquer direção sobre qualquer uma de suas
faces. Da mesma forma a informação em daN também virá
mencionada para indicar o limite elástico e a carga de ruptura do
poste, informações indispensáveis para a segurança do projeto.


ENGASTAMENTO DOS POSTES

Essa informação é muito importante para saber o quão “forte” um


poste é, qual sua capacidade de suportar a força aplicada em
relação a sua resistência. A informação do daN virá sempre
especificada na tabela de informações sobre a resistência nominal
do poste.


ENGASTAMENTO DOS POSTES


ENGASTAMENTO DOS POSTES
 Em função da aplicação do processo de cálculo, define-se três tipos de
engastamento.

RESISTÊNCIA
TIPO DO POSTE ENGASTAMENTO
NOMINAL (daN)

Circular ou DT 150 Simples

Circular ou DT 300 Escora de Sub-solo

Circular ou DT = ou > 600 Base Concretada

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ELASTICIDADE DOS POSTES

Elasticidade Conforme segue:


a) flechas: os postes submetidos a um esforço de tração igual à carga
nominal não podem apresentar flechas superiores a 5% do comprimento
nominal na face de menor inércia (face com cavas) e 3,5% na face de
maior inércia (face lisa);
b) flecha residual: a flecha residual, medida depois que se anula a
aplicação de um esforço correspondente à carga de limite elástico (140%
da carga nominal), não pode ser superior a 0,5% do comprimento nominal
na face de menor inércia (face com cavas) e 0,35% na face de maior
inércia (face lisa);
c) trincas: todos os postes submetidos a uma tração igual à carga nominal
não devem apresentar trincas, exceto as capilares. As trincas que
aparecem durante a aplicação dos esforços correspondentes a 140% da
carga nominal devem se fechar ou se tornar capilares após a retirada
desse esforço.
TESTE DE ELASTICIDADE DOS POSTES

https://www.youtube.com/watch?v=o9HcW8qk4DM

https://www.youtube.com/watch?v=G1kbsQnjtGY
ISOLADORES

Todo material apresenta uma capacidade de conduzir corrente


elétrica. Dependendo do material, esta capacidade pode ser muito
grande ou muito pequena.
Os materiais que têm pouca capacidade de conduzir corrente
elétrica são os isolantes, e os que têm alta capacidade são os
condutores.

Os isoladores são fabricados com materiais isolantes e podem ser


divididos de acordo com:
• A capacidade de isolamento;
• O tipo de material isolante;
• O formato do isolador.
ISOLADORES
Condições de Serviço CELESC: E3130011
a) tensão nominal entre 1 kV e 34,5 kV;

b) altitude até 1.500 m;

c) temperatura do ar ambiente no intervalo –10ºC a +45ºC, com média diária de 30ºC;

d) umidade relativa do ar até 100%;

e) precipitação pluviométrica média anual de 1.500 mm a 3.000 mm.


As redes cuja tensão nominal for de 13,8 kV devem utilizar o isolador pilar de 150 kV.

obs:
Para isoladores de NBI igual a 150kV pode ser 23,1 ou 25kV e, para os isoladores de
170kV, indicar 34,5 ou 35kV.
ISOLADORES
ISOLADORES
CONDUTORES

É o principal e mais importante componente em uma rede de


distribuição, pois são responsáveis por “conduzir” a energia elétrica.

São utilizados condutores de alumínio onde não há corrosão salina


(interior do estado) e condutores de cobre onde a corrosão é
mais severa (região litorânea do estado).

No interior do estado os cabos a serem utilizados em MT são os de


alumínio com alma de aço (CAA) e podem ter as seguintes
características.
CONDUTORES
ESTRUTURAS DE REDES PRIMÁRIA

A rede será trifásica a quatro fios, sendo três fases e um neutro.

A rede será monofásica a dois fios, sendo uma fase e um neutro.

Obs.: Em ambos os casos o neutro será multiaterrado.


ESTRUTURAS DE REDES PRIMÁRIA
ESTRUTURAS DE REDES PRIMÁRIA

 Para redes trifásicas, utilizar cruzetas de madeiras ou poliméricas


de 2,4m e estruturas tipos:
a. Normal;
b. Meio beco;
c. Beco.
ESTRUTURAS DE REDES PRIMÁRIA
ESTRUTURAS DE REDES PRIMÁRIA
ESTRUTURAS DE REDES SECUNDARIA

A rede secundária pode ser alimentada por transformadores trifásicos ou


monofásicos:

1. A rede será a quatro fios com neutro multiaterrado e comum ao primário,


quando alimentada por um transformados trifásico. Nos fins dos circuitos podem
ser utilizados, dependendo da carga instalada, vãos com duas fases e neutro ou
vãos com uma fase e um neutro;

2. A rede será a três fios com neutro multiaterrado e comum ao primário, quando
alimentada por um transformador monofásico. Nos fins dos circuitos podem ser
utilizados, dependendo da carga instalada, vãos com uma fase e um neutro.
ESTRUTURAS DE REDES SECUNDARIA

A rede secundária isolada utiliza cabos multiplexados, com 3 condutores fase em


alumínio CA, isolados em polietileno reticulado, XLPE, 90º C, tensão 0,6/1kV, e
condutor mensageiro (neutro) nu em alumínio liga (CAL).
ESTRUTURAS DE REDES SECUNDARIA
ISOLADAS
Estruturas Onde/Quando Utilizar
Deflexão interna < = 30º
SI.1
Deflexão externa < = 60º

SI.3 Estrutura de final de rede

Dois finais de rede, encabeçamento duplo,


SI.4
mudança de seção, 60º < ø < 90º
SI.3 – SI.3 Ø > = 90º

SI.3 – TS Estrutura de transição

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ESTRUTURAS DE REDES SECUNDARIA ISOLADAS
SI.1

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ESTRUTURAS DE REDES SECUNDARIA ISOLADAS
SI.3

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ESTRUTURAS DE REDES SECUNDARIA ISOLADAS
SI.4

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ESTRUTURAS DE REDES SECUNDARIA ISOLADAS
SI.3 - SI3

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ESTRUTURAS DE REDES SECUNDARIA ISOLADAS
SI.3 - TS

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ESTRUTURAS DE REDES COMPACTA

 Composição:
Com a classe de tensão 15 kV, são constituídos de condutor redondo compacto,
formado por fios de alumínio, bloqueado ou não, com cobertura de polietileno
reticulado (XLPE) e características especiais para resistência ao trilhamento elétrico
(tracking) e aos raios ultravioleta. Pode operar sob até 90°C, em regime contínuo,
devido à cobertura de XLPE, um material termofixo. Encontram aplicação em
linhas aéreas de distribuição primária de energia elétrica localizada em regiões
arborizadas, ruas estreitas e redes com mais de um circuito por estrutura, entre
outros locais.

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ESTRUTURAS DE REDES COMPACTA

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ESTRUTURAS DE REDES COMPACTA

Deverão ser utilizadas cordoalhas de fios de aço zincado, como mensageiro com a
intenção de sustentar os cabos cobertos, com o auxílio dos espaçadores. Estes, como o
próprio nome diz, tem a função manter espaçados os cabos.

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ESTRUTURAS DE REDES COMPACTA

Aplicam-se os cabos cobertos protegidos em substituição às redes aéreas convencionais,


e são indicados em locais onde são constantes os desligamentos causados por contatos
de objetos estranhos à rede e em locais onde necessita melhores índices de
confiabilidade e segurança.
.

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ESTRUTURAS DE REDES COMPACTA
Discrição Altura Aplicação
 Vãos em tangência com ângulo máximo de 6º;
CE1-A > ou = a 11m  Estrutura com transformador;

 Cruzamento aéreo.

CE2 > ou = a 11m  Vãos em deflexão, ângulos compreendidos 0º e 60º.

CE3 > ou = a 11m  Vãos em final de rede.

 Vãos em deflexão, ângulos compreendidos 0º e 60º;


CE4 > ou = a 11m  Quando houver ancoragem de rede (500m em 500m);

 Mudança de seção das fases.

Vão derivado de circuito em situação de tangência ou


CE1-A CE3 > ou = a 12m deflexão de até 6º.
Vão derivado de circuito do mesmo nível em deflexão
CE2 - 3 > ou = a 11m de 0º a 60º.

CE3-CE3 > ou = a 12m  Vãos em deflexão com ângulo de 90º ou acima.

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ESTRUTURAS DE REDES COMPACTA

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ESTRUTURAS DE REDES COMPACTA

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ESTRUTURAS DE REDES COMPACTA

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ESTRUTURAS DE REDES COMPACTA

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ESTRUTURAS DE REDES COMPACTA

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ESTRUTURAS DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO
• Tipos Construtivos de redes de distribuição:


ESTRUTURAS DE REDES PROTEÇÕES

 Sobrecorrente:
 Chave Fusível – O elo fusível opera para o curto circuito no transformador ou
na rede secundária, não permitindo que a anomalia repercuta na rede primária.
 Sobretensão:
 Pára – raios – São utilizados para proteção dos equipamentos das redes de
distribuição de energia, contra descargas atmosféricas e surtos de manobra.
 Onde são instalados:
Transformadores, Transições, Fim de rede,
Estruturas com seccionadores e religadores.

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ESTRUTURAS DE REDES PROTEÇÕES

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ESTRUTURAS DE REDES PROTEÇÕES

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ESTRUTURAS DE REDES PROTEÇÕES

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ESTRUTURAS DE REDES PROTEÇÕES

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SUBESTAÇÕES
Subestação é o segmento de um sistema elétrico de potência,
responsável pela interconexão entre linha(s) de transmissão, redes de
distribuição, transformador e os pontos de utilização, localizada em
uma área territorial pré-determinada e composta por um conjunto
de instalações e equipamentos com funções específicas, que são
concebidos de forma a proporcionar a utilização da energia elétrica
com a máxima confiabilidade e segurança.
Classificação de Subestação:
Quanto à função;
Quanto ao nível de tensão;
Quanto ao tipo de instalação;
Quanto à forma de operação

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SUBESTAÇÕES
Subestação elevadora:
São subestações localizadas próximo as usinas geradoras e são destinadas a
elevação da tensão de geração para a tensão de transmissão.

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SUBESTAÇÕES
Subestação abaixadora:
São subestações localizadas geralmente nas periferias dos centros de carga e são
destinadas a rebaixar a tensão de transmissão para a tensão de distribuição.

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SUBESTAÇÕES
Subestação distribuição :
São subestações localizadas nos centros de carga e são destinadas ao
rebaixamento da tensão da supridora para a tensão de distribuição primária, para
suprimento dos alimentadores e transformadores de rua e Unid. Consumidoras com
alimentação primária.

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SUBESTAÇÕES
Subestação seccionadora :
São subestações localizadas estrategicamente em pontos do sistema elétrico de
potência, e são destinadas ao chaveamento e manobras de linhas de transmissão.

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SUBESTAÇÕES
Subestação conversora :
São subestações associadas aos sistemas de transmissão em corrente
contínua, denominadas de subestação Retificadora e subestação
Inversora.
• Ex. SE Itaipú, Retificadora, Furnas, de 18kV p/ 600kV
• Ex2. SE Ibiúna, Inversora, 600kV para 138/69/13,8kV

Subestação de utilização (tipo Predial, Comercial ou Industrial): São


subestações localizadas em edifícios residenciais, comerciais ou em
indústrias, e são destinadas ao suprimento de energia elétrica em tensão
primária de distribuição, para atender prédios de múltiplas unidades ou
unidades consumidoras do grupo A.
Uma subestação de utilização do tipo predial ou industrial é constituída dos
seguintes
segmentos:
• Medição em tensão primária: Conjunto de medição compacta aérea;
• Cubículo de proteção;
• Cubículo de transformação;
• QGBT

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SUBESTAÇÕES

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SUBESTAÇÕES

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SUBESTAÇÕES
Subestação de Média-Tensão:
São subestações com nível de tensão menor ou igual a 35kV.
Subestação de Alta-Tensão (AT):
São subestações com nível de tensão menor ou igual a 230kV e maior do
que 35kV;
Subestação de Extra-Alta-Tensão (EAT): São subestações com nível de
tensão
menor ou igual a 765kV e maior do que 230kV.
Subestação de Ultra-Alta-Tensão (UAT): São subestações com nível de
tensão
maior do que 765kV;

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SUBESTAÇÕES
Subestação em pátio aberto:
São subestações cujas instalações são montadas a céu aberto, em locais amplos e
ao ar livre, cujos equipamentos ficam sujeitos às intempéries (vento, chuva,
poluição,etc.)

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SUBESTAÇÕES
Subestação abrigada:
São subestações cujas instalações são montadas abrigadas nos interiores
de edificações ou protegidas por cobertas, proporcionando maior
segurança contra às intempéries.

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SUBESTAÇÕES
Subestação blindada:
São subestações construídas em locais abrigados, onde os equipamentos são
protegidos e isolados em óleo, ou em gás (ar comprimido ou SF6).

Vantagens:
• Espaço reduzido – podendo chegar a até 10% de
uma SE convencional
• Baixa manutenção e operação segura
(inteiramente contidas em invólucros metálicos)
• Disponíveis em níveis de tensão de até 500kV
Desvantagens:
• Necessita de pessoal com treinamento
• especializado
• As operações de chaveamento manobra não podem ser visualizadas .

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SUBESTAÇÕES
Subestação blindada: Subestação a gás

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SUBESTAÇÕES
Subestação assistida:
São subestações atendidas por operadores de SE
Normalmente essas SEs não são foram ainda automatizadas;

Subestação Tele assistidas:


São subestações semi-automáticas, normalmente na zona do interior, cujo
operador pode exercer a função dupla de operador e eletricista para
atendimento na rede de distribuição e quando um equipamento opera
intempestivamente o mesmo é acionado através de um alarme sonora no rádio
ou telefonia móvel celular, e se desloca para atendimento na subestação.

Subestação Automatizada:
São subestações supervisionadas e operadas a distância através de computador e
de um sistema de transmissão de dados, que pode ser através de rádio
transceptor, linha telefônica fixa ou celular, modem ou por fibra óptica. O
operador nesse caso comparece a subestação quando há necessidade de
manobras locais. Prioritariamente toda manobra de equipamento é realizada
remotamente pelo Centro de Controle.

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ESTRUTURAS DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO
• Norma NBR 15688

Rodovia Admar Gonzaga, 2765 - Itacorubi - 88034-001 - Florianópolis, SC

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