Na edição 21 do reality show mais popular” Big Brother Brasil”, a participante
Juliete passou por diversas situações de xenofobia, pois os demais participantes
debochavam do seu sotaque e estilo nordestino. Contudo, situações como essa infelizmente não acontecem apenas no meio televisivo, já que tem aumentado as denúncias em relação a xenofobia. Diante disso, é importante ressaltar que refugiados não devem ser visto como ameaças e as pessoa devem deixar de serem intolerantes. Primeiramente, vale destacar que uma parcela dos brasileiros não garantem a outros indivíduos o direito constituído na Declaração Universal dos Direitos humanos, pois ao invés de “estender a mão “, acabam excluindo os estrangeiros, tendo pensamentos equivocados de que eles por si próprio podem gerar mais crise empregatícia. Outossim, é que o Brasil é um país muito intolerante, visto que apenas pensam em situações que possa lhe afetar negativamente, muitas vezes proporcionando um cenário desconfortável para indivíduos que já estão buscando por refúgio para garantir uma vida melhor. Um exemplo disso é a repressão sofrida pelos cubanos em 2013, sendo chamados pelos médicos brasileiros de “escravos”, situação essa de extremo desconforto e descriminação, já que eles estavam em busca de trabalho. Diante disso, fica nítido portanto a necessidade de mudanças na educação do país e cabe ao MEC, disponibilizar palestras nas escolas com auxílio de professores de história para debater sobre os imigrantes desde a antiguidade, afim de entenderem que o Brasil é uma país miscigenado e que todos merecem respeito. E com isso será possível construir uma sociedade mais tolerante.