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tema. Na terceira frase, diante desse cenário, convém destacar 2
fatores ( sempre 2 argumentos), isso e isso.
Primeiramente, é importante salientar. o 1º argumento.
Segundo fulano, tantos porcento mostra isso ( 1º argumento).
Assim, fica claro que é necessário resolver isso(1º argumento).
Além disso, é fundamental apontar o 2º argumento. De
acordo com Fulano, isso contribui para o 2º argumento. Nesse
sentido, é imprescindível que o 2º argumento.
Logo, são essenciais medidas para o tema ( repete o tema com
outras palavras). Para isso, compete a QUEM fazer O QUÊ , POR
MEIO DE QUÊ PARA QUÊ ( 1º argumento). Ademais, QUEM fazer
O QUÊ , POR MEIO DE QUÊ PARA QUÊ ( 2º argumento). Feito
isso, esse panorama não se repetirá mais no futuro
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A violência contra pessoas idosas
no Brasil
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As consequencias do trabalho informal no Brasil
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o preconceito e a discriminação social, valorizando a contribuição
desses trabalhadores para a economia do país.
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A demora na realização de cirurgias eletivas ou não
urgentes tem sido um problema crescente em muitos países,
incluindo o Brasil. De acordo o Conselho Federal de Medicina
(CFM), em 2018, havia 800 mil pessoas na fila e o tempo médio de
espera no SUS era de 112 dias, segundo dados do Ministério da
Saúde em 2019. Diante desse cenário, convém destacar 2
consequências: a piora da qualidade de vida dos pacientes e a
sobrecarga econômica ao Sistema Público de Saúde.
Primeiramente, é importante salientar o prolongado aguardo
dessas operações não emergenciais pode afetar diretamente o
bem-estar dos afetados. Um estudo da Universidade de São Paulo
(USP), em 2019, apontou que o prolongamento para a efetuação
dessas intervenções pode levar ao agravamento dos sintomas dos
doentes e aumentar o risco de complicações pós-operatórias.
Assim, fica claro que é necessário resolver essa questão.
Além disso, é fundamental apontar implicações econômicas
dessa problemática. Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV),
em 2019, essa procrastinação no atendimento aos procedimentos
cirúrgicos gerou um custo adicional de cerca de R$ 10 bilhões para
o SUS, incluindo despesas com medicamentos, consultas e
exames. Nesse sentido, é imprescindível considerar esse ponto.
Logo, são essenciais medidas para o tema. Para isso,
compete às autoridades e aos profissionais de saúde trabalharem
por meio de uma gestão mais eficiente da lista de espera, do
aumento da oferta de serviços de saúde e do investimento em
tecnologia e capacitação de profissionais de saúde para garantir
uma condição mais saudável aos envolvidos e diminuir o encargo
ao Sistema Único de Saúde. Feito isso, esse panorama não se
repetirá mais no futuro
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Ignorância, preconceito, padrão de beleza. Essas são
algumas palavras que, infelizmente, definem as principais causas
da gordofobia no Brasil. Diante desse cenário, convém destacar 2
fatores: a banalização de preconceitos direcionados à parcela da
população obesa e a ausência de auxílio por parte do governo para
com esses cidadãos.
Primeiramente, é importante salientar que a
discriminação já se mostra presente em diversas manifestações
sociais. Conforme o documentário “O Riso dos Outros”, da TV
Cultura, a comédia se apoia, em geral, em teses preconceituosas
sobre indivíduos com menos representatividade na sociedade.
Assim, fica claro que é necessário alertar a sociedade para coibir
esse tipo de desrespeito gordofóbico.
Além disso, é fundamental apontar ,no Brasil, um
elevado uso de veículos de comunicação em massa para
disseminar o ódio contra qualquer tipo de grupo minoritário. No ano
de 2018, por exemplo, é de notório saber que o atual presidente
aproveitou-se de diversos elementos midiáticos para fazer
declarações discriminatórias, como quando disse ” As minorias
devem se curvar as maiorias”. Nesse sentido, é imprescindível a
necessidade de uma maior presença estatal para dar voz ao grupo
dos gordos
Logo, são essenciais medidas para o tema . Para
isso, compete ao Ministério da Educação (MEC) conscientize o
quão prejudicial é, para a humanidade, existir um povo que odeia
minorias por meio da criação de uma disciplina obrigatória para
todas as escolas do Brasil a fim de desenvolver sentimentos de
empatia e amor ao próximo em todos os estudantes. Feito isso,
esse panorama não se repetirá mais no futuro
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Na Grécia, os cidadãos atenienses levavam a sério a
política, haja vista que se sentiam contentes em participar de
decisões que interessavam a todos. No Brasil hodierno, contudo,
não se observa a mesma seriedade, dado que subsistem práticas
que dificultam o exercício do voto consciente, apesar de sua
importância para o futuro do País. diante desse cenário, convém
destacar 2 fatores o desinteresse social e a troca do sufrágio por
interesses pessoais.
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tema. Na terceira frase, diante desse cenário, convém destacar 2
fatores ( sempre 2 argumentos), isso e isso.
Primeiramente, é importante salientar. o 1º argumento.
Segundo fulano, tantos porcento mostra isso ( 1º argumento).
Assim, fica claro que é necessário resolver isso(1º argumento).
Além disso, é fundamental apontar o 2º argumento. De
acordo com Fulano, isso contribui para o 2º argumento. Nesse
sentido, é imprescindível que o 2º argumento.
Logo, são essenciais medidas para o tema ( repete o tema com
outras palavras). Para isso, compete a QUEM fazer O QUÊ , POR
MEIO DE QUÊ PARA QUÊ ( 1º argumento). Ademais, QUEM fazer
O QUÊ , POR MEIO DE QUÊ PARA QUÊ ( 2º argumento). Feito
isso, esse panorama não se repetirá mais no futuro
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cibernéticos por meio de cartilhas educativas para que as pessoas
façam o uso consciente da internet e não sejam alvo desses
estelionatários. Cabe também ao Governo punir os criminosos
adequadamente por meio de leis rigorosas para diminuir as
estatísticas delituosas. Feito isso, casos como esses não
acontecerão no futuro.
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seriedade e a magnitude desse sistema que tem o poder de
transformar a nação. Os segmentos do Governo Federal devem
criar e ampliar as políticas e projetos eficazes de esclarecimento e
de informação sobre o voto durante os processos eleitorais,
sinalizando a maior participação dos setores administrativos no
acompanhamento da fiscalização das infrações nas eleições e na
garantia da legitimidade do voto.
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trabalho autônomo aliado ao meio digital,como Uber e
Ifood, é, infelizmente, precário, pois os trabalhadores que,
continuamente, operamcom jornadas exorbitantes para
aumentar a renda, não possuem garantia de direitos
trabalhistase previdenciários. Tal realidade vai de encontro à
afirmação do sociólogo Zygmunt Bauman, quedefiniu as
“instituições zumbi”, referindo-se a organizações que perderam
sua função social, masconservaram sua forma a qualquer
custo – nesse caso o Estado e sua CLT. Desse modo,
énotável certa ineficiência do ordenamento legislativo
quanto a fiscalização e cumprimento dosdireitos
trabalhistas.A regulamentação do trabalho vinculado à s
novas tecnologias digitais representa umdesafio e, por
conseguinte, medidas devem ser adotadas. Para isso,
convém ao Ministério doTrabalho, por meio da elaboração
de um projeto de lei, regulamentar e fiscalizar a
legislação d eaplicativos de serviço para que se enquadrem às
Leis Trabalhistas, com regras a serem seguidaspelas empresas e
aplicação de multas caso sejam violadas, a fim de oferecer
melhores condiçõesde serviços aos trabalhadores autônomos
e fiscalização das condições empregatícias, assimcomo
auxiliar no processo de adaptação frente aos meios
digitais. Com essas medidas, osempregados em situação
de vulnerabilidade e precariedade poderão alcançar
melhorescondições de trabalho, pois como afirmou o
filósofo Hegel “o trabalho é a essência do homem,liberta-
o”.
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A 1ª Revolução Industrial mudou a Inglaterra na 2ª
metade do século XVIII, em que a mão de obra se uniu às
máquinas industriais. Na atualidade, a ergonomia entre o
trabalhador moderno e as tecnologias atuais é um fator
determinante no desemprego de muitos brasileiros. Diante desse
cenário, convém destacar 2 fatores: opção pelo emprego informal
com jornadas de trabalho excessivas e a precarização do trabalho.
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Logo, são essenciais medidas para que o Estado tome
providências para amenizar o quadro atual. Para isso compete ao
Ministério do Trabalho se atentar à nova era digital por meio da
criação de leis e diretrizes que regulamentem os direitos da
população de hoje no ambiente cibernético a fim de que os
trabalhadores possam desfrutar dessas benesses. Feito isso,
abusos como os que ocorreram na 1ª Revolução Industrial não se
repetirão.
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