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Desafios para a valorização de

comunidades e povos tradicionais no


Brasil

De acordo com o Ministério do Desenvolvimento Social, os


povos indígenas e os quilombolas são grupos tradicionais que têm
organização social e cultura próprias. Embora haja leis e projetos
no Brasil que os protejam, estes não estão sendo respeitados.
Diante desse cenário, convém destacar 2 fatores: a dificuldade no
cadastro destes por parte do governo e o conflito territorial
existente.
Primeiramente, é importante salientar o pouco
reconhecimento sobre a importância desses indivíduos para a
sociedade brasileira. Comprova-se isso a partir de um
levantamento do Ministério Público Federal em 2019, no qual
650.234 famílias brasileiras se declararam como povo ou
comunidade tradicional, porém, há nessa listagem a relação de
apenas 7 das 29 categorias reconhecidas pela União, segundo o
site G1 Notícias. Assim, fica claro que é necessário a valorização
desse registro
Além disso, é fundamental apontar o a disputa territorial
atual. Tal fato pode ser comprovado pelo documentário “Areias que
falam”, da diretora Arilene de Castro, que mostra o
desaparecimento de duas comunidades Ribeirinhas após a
construção de usinas hidrelétricas. Nesse sentido, é imprescindível
que o confronto territorial é um entrave que precisa ser
solucionado.
Logo, são essenciais medidas para o tema. Cabe ao
Ministério do Desenvolvimento Social ampliar cadastramento
dessas populações por meio da mobilização de profissionais
selecionados a fim de identificar essas pessoas e de reforçar a sua
importância. Além disso, o Governo precisa, também, sanar os
conflitos causados pela disputa de terras, por meio do cumprimento
da legislação a fim de garantir o direito à permanência desses
grupos nos locais onde vivem. Feito isso, esse panorama não se
repetirá mais no futuro.

Na primeira frase fala geralzão, mencionando um filme(sobre


o tema, é claro), ou um acontecimento que teve no MUNDO. Na
segunda frase, fala mais restrito, falando com outras palavras o

PÚBLICA
tema. Na terceira frase, diante desse cenário, convém destacar 2
fatores ( sempre 2 argumentos), isso e isso.
Primeiramente, é importante salientar. o 1º argumento.
Segundo fulano, tantos porcento mostra isso ( 1º argumento).
Assim, fica claro que é necessário resolver isso(1º argumento).
Além disso, é fundamental apontar o 2º argumento. De
acordo com Fulano, isso contribui para o 2º argumento. Nesse
sentido, é imprescindível que o 2º argumento.
Logo, são essenciais medidas para o tema ( repete o tema com
outras palavras). Para isso, compete a QUEM fazer O QUÊ , POR
MEIO DE QUÊ PARA QUÊ ( 1º argumento). Ademais, QUEM fazer
O QUÊ , POR MEIO DE QUÊ PARA QUÊ ( 2º argumento). Feito
isso, esse panorama não se repetirá mais no futuro

PÚBLICA
A violência contra pessoas idosas
no Brasil

No filme Up-Altas Aventuras, acompanhamos a história de


Carl, um senhor já na sua velhice é pressionado pela especulação
imobiliária a se mudar de casa. Fora da ficção, os idosos no Brasil
são frequentemente alvos de violência e maus tratos. Diante desse
cenário, convém destacar 2 fatores: o afastamento social e a
exploração financeira.
Primeiramente, é importante salientar que cada vez mais a
população idosa é abandonada socialmente por suas famílias.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),
entre 2012 e 2017 o número de homens e mulheres com 60 anos
ou mais nos albergues públicos cresceu 33%. Assim, fica claro que
a sociedade vem esquecendo a importância que esses indivíduos
tiveram no passado.
Além disso, é fundamental apontar a extorsão econômica a
que eles estão submetidos. De acordo com o Disque 100, em 2019
houve um aumento de 13% em denúncias de violações contra
pessoas idosas, a maior parte por apropriação do patrimônio.
Muitos familiares e responsáveis consideram ficar com esses
sêniors apenas para usufruir das aposentadorias e pensões, sem
seu consentimento e não garantindo o seu devido bem-estar.
Nesse sentido, é imprescindível rever essa questão.
Logo, são essenciais medidas para o tema. Cabe ao
Ministério da Cidadania alertar a sociedade sobre a violência contra
idosos por meio de folhetos, palestras e debates para diminuir essa
problemática. Cabe também ao Governo criação de mais
alojamentos públicos por meio de um fundo especial para suprir os
cuidados aos envelhecidos. Feito isso, todo idoso, assim como o
Carl de Up-Altas Aventuras, terá uma velhice serena e estável.

PÚBLICA
As consequencias do trabalho informal no Brasil

O trabalho informal é uma realidade muito presente no


Brasil, especialmente em tempos de crise econômica e falta de
oportunidades formais de emprego. No entanto, é comum vermos a
desvalorização desses trabalhadores, que muitas vezes não têm
direitos trabalhistas garantidos e sofrem com a falta de proteção
social.

Uma das principais causas da desvalorização do trabalho


informal no Brasil é a falta de regulamentação e fiscalização por
parte do Estado. Muitos trabalhadores informais são obrigados a
trabalhar em condições precárias, sem acesso a direitos como
férias, décimo terceiro salário, seguro-desemprego, entre outros.
Além disso, a falta de proteção social torna esses trabalhadores
mais vulneráveis a doenças, acidentes de trabalho e outras
situações de risco.

Outro fator que contribui para a desvalorização do trabalho


informal no Brasil é o preconceito e a discriminação social. Muitas
vezes, os trabalhadores informais são vistos como marginais ou
como pessoas que não se esforçaram o suficiente para conseguir
um emprego formal. Essa visão preconceituosa acaba reforçando a
exclusão desses trabalhadores e impedindo que eles tenham
acesso a oportunidades de capacitação e qualificação profissional.

A desvalorização do trabalho informal no Brasil tem


consequências graves para a sociedade como um todo. Além de
contribuir para a precarização do trabalho e para a exclusão social,
a falta de proteção social pode levar a um aumento da
informalidade e da informalidade crescente e, portanto, de uma
diminuição na arrecadação de tributos pelo Estado. Isso pode
impactar negativamente no desenvolvimento social e econômico do
país.

Para reverter esse cenário, é necessário que o Estado


promova políticas públicas voltadas para a formalização do
trabalho e para a proteção social dos trabalhadores informais. Isso
inclui a criação de programas de qualificação profissional, o
fortalecimento da fiscalização e da regulamentação do trabalho
informal, a ampliação do acesso a direitos trabalhistas e
previdenciários, entre outras medidas. Também é preciso combater

PÚBLICA
o preconceito e a discriminação social, valorizando a contribuição
desses trabalhadores para a economia do país.

Em conclusão, a desvalorização do trabalho informal no


Brasil é um problema complexo e multifacetado, que exige ações
integradas e coordenadas por parte do Estado, da sociedade civil e
dos trabalhadores informais. Somente com políticas públicas
efetivas e a valorização do trabalho informal será possível garantir
um futuro mais justo e próspero para todos.

A demora na realização de cirurgias


eletivas e suas implicações

PÚBLICA
A demora na realização de cirurgias eletivas ou não
urgentes tem sido um problema crescente em muitos países,
incluindo o Brasil. De acordo o Conselho Federal de Medicina
(CFM), em 2018, havia 800 mil pessoas na fila e o tempo médio de
espera no SUS era de 112 dias, segundo dados do Ministério da
Saúde em 2019. Diante desse cenário, convém destacar 2
consequências: a piora da qualidade de vida dos pacientes e a
sobrecarga econômica ao Sistema Público de Saúde.
Primeiramente, é importante salientar o prolongado aguardo
dessas operações não emergenciais pode afetar diretamente o
bem-estar dos afetados. Um estudo da Universidade de São Paulo
(USP), em 2019, apontou que o prolongamento para a efetuação
dessas intervenções pode levar ao agravamento dos sintomas dos
doentes e aumentar o risco de complicações pós-operatórias.
Assim, fica claro que é necessário resolver essa questão.
Além disso, é fundamental apontar implicações econômicas
dessa problemática. Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV),
em 2019, essa procrastinação no atendimento aos procedimentos
cirúrgicos gerou um custo adicional de cerca de R$ 10 bilhões para
o SUS, incluindo despesas com medicamentos, consultas e
exames. Nesse sentido, é imprescindível considerar esse ponto.
Logo, são essenciais medidas para o tema. Para isso,
compete às autoridades e aos profissionais de saúde trabalharem
por meio de uma gestão mais eficiente da lista de espera, do
aumento da oferta de serviços de saúde e do investimento em
tecnologia e capacitação de profissionais de saúde para garantir
uma condição mais saudável aos envolvidos e diminuir o encargo
ao Sistema Único de Saúde. Feito isso, esse panorama não se
repetirá mais no futuro

PÚBLICA
Ignorância, preconceito, padrão de beleza. Essas são
algumas palavras que, infelizmente, definem as principais causas
da gordofobia no Brasil. Diante desse cenário, convém destacar 2
fatores: a banalização de preconceitos direcionados à parcela da
população obesa e a ausência de auxílio por parte do governo para
com esses cidadãos.
Primeiramente, é importante salientar que a
discriminação já se mostra presente em diversas manifestações
sociais. Conforme o documentário “O Riso dos Outros”, da TV
Cultura, a comédia se apoia, em geral, em teses preconceituosas
sobre indivíduos com menos representatividade na sociedade.
Assim, fica claro que é necessário alertar a sociedade para coibir
esse tipo de desrespeito gordofóbico.
Além disso, é fundamental apontar ,no Brasil, um
elevado uso de veículos de comunicação em massa para
disseminar o ódio contra qualquer tipo de grupo minoritário. No ano
de 2018, por exemplo, é de notório saber que o atual presidente
aproveitou-se de diversos elementos midiáticos para fazer
declarações discriminatórias, como quando disse ” As minorias
devem se curvar as maiorias”. Nesse sentido, é imprescindível a
necessidade de uma maior presença estatal para dar voz ao grupo
dos gordos
Logo, são essenciais medidas para o tema . Para
isso, compete ao Ministério da Educação (MEC) conscientize o
quão prejudicial é, para a humanidade, existir um povo que odeia
minorias por meio da criação de uma disciplina obrigatória para
todas as escolas do Brasil a fim de desenvolver sentimentos de
empatia e amor ao próximo em todos os estudantes. Feito isso,
esse panorama não se repetirá mais no futuro

PÚBLICA
Na Grécia, os cidadãos atenienses levavam a sério a
política, haja vista que se sentiam contentes em participar de
decisões que interessavam a todos. No Brasil hodierno, contudo,
não se observa a mesma seriedade, dado que subsistem práticas
que dificultam o exercício do voto consciente, apesar de sua
importância para o futuro do País. diante desse cenário, convém
destacar 2 fatores o desinteresse social e a troca do sufrágio por
interesses pessoais.

Primeiramente, é importante salientar fatores ligados ao


descrédito da população dado à política fomentam a problemática.
Nesse sentido, o filósofo Platão defendia que não há problemas
com as pessoas que não gostam de princípios políticos, mas elas
serão governadas por aquelas que os apreciam. Assim, fica claro
que, enquanto esse cenário permanecer vigente, a consciência no
que tange ao sufrágio estará abalada.

Além disso, é fundamental apontar a priorização de


vantagens individuais em detrimento das coletivas corrobora o
revés. A esse respeito, o período da República Velha tinha como
uma de suas características o “voto de cabresto”, ferramenta
utilizada pelos coronéis para controlar o voto popular a partir da
compra deste. Nesse sentido, é imprescindível que essa situação
precise passar por rmudanças, já que representam um retorno ao
passado.

Logo, são essenciais medidas para o tema. Para isso,


compete ao Tribunal Superior Eleitoral não só difundir a
capacidade de mudança social advinda do voto popular, mas
também solicitar fiscalizações mais rígidas em épocas de eleição
por meio das emissoras de TV e rádio, a fim de mobilizar os
eleitores que perderam o interesse pela política brasileira e de
coibir a compra de votos, bem como a sua troca por bens e cargos
públicos. Feito isso, a seriedade da política brasiliense poderá ser
semelhante à da ateniense.

Na primeira frase fala geralzão, mencionando um filme(sobre


o tema, é claro), ou um acontecimento que teve no MUNDO. Na
segunda frase, fala mais restrito, falando com outras palavras o

PÚBLICA
tema. Na terceira frase, diante desse cenário, convém destacar 2
fatores ( sempre 2 argumentos), isso e isso.
Primeiramente, é importante salientar. o 1º argumento.
Segundo fulano, tantos porcento mostra isso ( 1º argumento).
Assim, fica claro que é necessário resolver isso(1º argumento).
Além disso, é fundamental apontar o 2º argumento. De
acordo com Fulano, isso contribui para o 2º argumento. Nesse
sentido, é imprescindível que o 2º argumento.
Logo, são essenciais medidas para o tema ( repete o tema com
outras palavras). Para isso, compete a QUEM fazer O QUÊ , POR
MEIO DE QUÊ PARA QUÊ ( 1º argumento). Ademais, QUEM fazer
O QUÊ , POR MEIO DE QUÊ PARA QUÊ ( 2º argumento). Feito
isso, esse panorama não se repetirá mais no futuro

AS CONSEQUÊNCIAS DOS GOLPES VIRTUAIS NO COTIDIANO


BRASILEIRO

De acordo com o FBI, houve nos EUA prejuízos de US$ 4,2


bilhões em 2020 por causa de fraudes e golpes virtuais. No Brasil
não é diferente onde mais de 150 milhões de brasileiros foram
vítimas desses atos nos últimos anos. Diante desse cenário,
convém destacar como causa dos crimes na Internet a falta de
informação e como consequência o roubo de dados pessoais e
prejuízos financeiros.

Primeiramente, é importante salientar a ignorância


tecnológica dos usuários, que facilita a ação dos golpistas,
inclusive contra os mais idosos. O escritor irlandês Oscar Wilde,
defendeu, em suas obras, a ideia de que o primeiro passo é o mais
importante. Assim, fica claro que é necessário a sociedade
começar a agir coletivamente para se proteger desses ataques.

Além disso, é fundamental apontar os danos tanto privados


quanto econômicos causados pelos fraudadores por conta dessa
problemática. Hackers fizeram um megavazamento de dados, em
2021, e colocaram à venda na Darkweb com mais de 100 milhões
de celulares brasileiros. Além do número do telefone, a base
continha nome completo, endereço e CPF do assinante da linha.
Nesse sentido, é imprescindível que atitudes governamentais
coíbam esse revés.

Logo, são essenciais medidas para o tema. Cabe ao


Ministério da Justiça informar à população sobre os delitos

PÚBLICA
cibernéticos por meio de cartilhas educativas para que as pessoas
façam o uso consciente da internet e não sejam alvo desses
estelionatários. Cabe também ao Governo punir os criminosos
adequadamente por meio de leis rigorosas para diminuir as
estatísticas delituosas. Feito isso, casos como esses não
acontecerão no futuro.

O cenário atual do Brasil configura-se de intensas mudanças e


tomadas de atitudes político-sociais. Com isso, vem-se discutindo a
importância do voto consciente na sociedade, relacionando a
necessidade desse mecanismo democrático com os impactos
causados no país. Por isso, é necessário que a sociedade reflita
sobre a legitimidade e o valor do voto.

A ausência de consenso político e social, em relação a escolha de


um candidato eleitoral, advém de um passado histórico cultural
repleto de atitudes autoritárias que desrespeitam os direitos
humanos, um exemplo, o Coronelismo e o “voto de cabresto”
durante a República Velha.

Apesar das transformações políticas ocorridas no governo de


Getúlio Vargas na revolução de 1930, a herança do passado
influencia a questão política eleitoral com a permanência da troca
de favores, com a compra de votos e com a corrupção em geral. É
importante salientar que a ação de aliciação e desvirtuação da
venda de votos acarretam consequências que refletem a situação
governamental do país, intensificando a desigualdade, o
desrespeito, a degeneração e a desmoralização presentes na
sociedade.

Portanto, é essencial a atuação do Estado, da sociedade e das


instituições sociais na conscientização do voto, ressaltando a

PÚBLICA
seriedade e a magnitude desse sistema que tem o poder de
transformar a nação. Os segmentos do Governo Federal devem
criar e ampliar as políticas e projetos eficazes de esclarecimento e
de informação sobre o voto durante os processos eleitorais,
sinalizando a maior participação dos setores administrativos no
acompanhamento da fiscalização das infrações nas eleições e na
garantia da legitimidade do voto.

Leia mais em: https://guiadoestudante.abril.com.br/coluna/redacao-


para-o-enem-e-vestibular/analise-de-redacao-a-importancia-do-
voto-consciente/

Leia mais em: https://guiadoestudante.abril.com.br/coluna/redacao-


para-o-enem-e-vestibular/analise-de-redacao-a-importancia-do-
voto-consciente/

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voto-consciente/

O século XX, apelidado pelo historiador Eric Hobsbawn


como “Era dos Extremos”, deixouao período sucesso ecos
de revolução de grande impacto, o que originou o
advento de novasdinâmicas de organização trabalhistas e
sociais. Em meio a esse cenário turbulento, destaca-se aeclosão
de tecnologias no meio trabalhista, q ue, ora apresentam-
se em perspectivas benéficas,ora atingem os cidadãos de
maneira antagônica. Nesse sentido, convém analisar
aregulamentação do trabalho veiculado às novas tecnologias
digitais.De fato, o desenvolvimento tecnológico é um dos
principais fatores do crescentedesemprego. Um estudo do
Instituto McKinsey concluiu que, atualmente, os robôs executam
50%dos trabalhos atribuídos aos homens. Nesse cenário,
a automação dos serviços modificoudrasticamente a forma
como a so ciedade se relaciona com o mercado de trabalho e,
sem dúvida,descartou profissões outrora necessárias, o que
ocasionou uma redução de empregos e a buscapor fontes
de renda que, por vezes, são desconexas de direitos
constitucionais. Portanto,percebe-se que as tecnologias
forçaram os indivíduos a adaptarem-se ao meio
empregatício,para, assim, sobreviverem.Como consequência, o
enfraquecimento dos direitos trabalhistas em frente as
novastecnologias é uma realidade negativa. Nesse âmbito, o

PÚBLICA
trabalho autônomo aliado ao meio digital,como Uber e
Ifood, é, infelizmente, precário, pois os trabalhadores que,
continuamente, operamcom jornadas exorbitantes para
aumentar a renda, não possuem garantia de direitos
trabalhistase previdenciários. Tal realidade vai de encontro à
afirmação do sociólogo Zygmunt Bauman, quedefiniu as
“instituições zumbi”, referindo-se a organizações que perderam
sua função social, masconservaram sua forma a qualquer
custo – nesse caso o Estado e sua CLT. Desse modo,
énotável certa ineficiência do ordenamento legislativo
quanto a fiscalização e cumprimento dosdireitos
trabalhistas.A regulamentação do trabalho vinculado à s
novas tecnologias digitais representa umdesafio e, por
conseguinte, medidas devem ser adotadas. Para isso,
convém ao Ministério doTrabalho, por meio da elaboração
de um projeto de lei, regulamentar e fiscalizar a
legislação d eaplicativos de serviço para que se enquadrem às
Leis Trabalhistas, com regras a serem seguidaspelas empresas e
aplicação de multas caso sejam violadas, a fim de oferecer
melhores condiçõesde serviços aos trabalhadores autônomos
e fiscalização das condições empregatícias, assimcomo
auxiliar no processo de adaptação frente aos meios
digitais. Com essas medidas, osempregados em situação
de vulnerabilidade e precariedade poderão alcançar
melhorescondições de trabalho, pois como afirmou o
filósofo Hegel “o trabalho é a essência do homem,liberta-
o”.

PÚBLICA
A 1ª Revolução Industrial mudou a Inglaterra na 2ª
metade do século XVIII, em que a mão de obra se uniu às
máquinas industriais. Na atualidade, a ergonomia entre o
trabalhador moderno e as tecnologias atuais é um fator
determinante no desemprego de muitos brasileiros. Diante desse
cenário, convém destacar 2 fatores: opção pelo emprego informal
com jornadas de trabalho excessivas e a precarização do trabalho.

Primeiramente, é importante salientar. que a flexibilização


do horário de labuta promovida pela era digital com certeza é uma
vantagem que proporciona diversos benefícios. Porém, como disse
Einstein:” A tecnologia tirou a nossa humanidade”. Assim, fica claro
que é necessário que regular a carga horária do empregado
hodierno para que não fique à mercê do labor excessivo.

Além disso, é fundamental apontar a precariedade do


setor não formal. O Ministério Público do Trabalho em 2019
destacou a baixa remuneração por altas horas de serviços
prestados, falta de regulação e reconhecimento político e falta
gestão e supervisionamento da lei no campo virtual. Nesse sentido,
é imprescindível que se reconheça politicamente os direitos do
labutador.

PÚBLICA
Logo, são essenciais medidas para que o Estado tome
providências para amenizar o quadro atual. Para isso compete ao
Ministério do Trabalho se atentar à nova era digital por meio da
criação de leis e diretrizes que regulamentem os direitos da
população de hoje no ambiente cibernético a fim de que os
trabalhadores possam desfrutar dessas benesses. Feito isso,
abusos como os que ocorreram na 1ª Revolução Industrial não se
repetirão.

Na primeira frase fala geralzão, mencionando um filme(sobre


o tema, é claro), ou um acontecimento que teve no MUNDO. Na
segunda frase, fala mais restrito, falando com outras palavras o
tema. Na terceira frase, diante desse cenário, convém destacar 2
fatores ( sempre 2 argumentos), isso e isso.
Primeiramente, é importante salientar. o 1º argumento.
Segundo fulano, tantos porcento mostra isso ( 1º argumento).
Assim, fica claro que é necessário resolver isso(1º argumento).
Além disso, é fundamental apontar o 2º argumento. De
acordo com Fulano, isso contribui para o 2º argumento. Nesse
sentido, é imprescindível que o 2º argumento.
Logo, são essenciais medidas para o tema ( repete o tema com
outras palavras). Para isso, compete a QUEM fazer O QUÊ , POR
MEIO DE QUÊ PARA QUÊ ( 1º argumento). Ademais, QUEM fazer
O QUÊ , POR MEIO DE QUÊ PARA QUÊ ( 2º argumento). Feito
isso, esse panorama não se repetirá mais no futuro

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