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Participação para a génese da cultura cabo-verdiana (cont.

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Séc. XVI a provas de que alguns africanos servem de interpretes, ou seja, traduziam
para os agentes que deslocavam a costa de Guine. Isso mostra que os africanos já
dominavam esse idioma (portugueses), e não a documentos que comprovasse o
contrário.
A língua portuguesa e sem dúvida um dos primeiros atributos culturais que foi adotado
pelos africanos, quer porque sentiam necessidade de comunicação entre eles e também
pelo grupo dominante pelos brancos, mas concretamente os portugueses.
A interpenetração étnica cultural ou melhor, a critica começou pelas casas, onde os
broncos conviviam com escravas negras.
Na associação reciproca entre estas duas culturas deferente o grupo dominante ou
melhor os mais privilegiados dirigiam tudo sobre as praticas e rituais religioso. No
processo de aculturação a Igreja será o principal promotor, dirigiam tudo sobre a
religião entre os demais grupos, faziam catequese e descriminavam os que não
frequentavam a igreja. As que frequentavam a Igreja aprendiam a ler, escrever, rezar
etc…
A cultura africana não apresentou nenhum contributo devido a falta de documentos, e
também não estava totalmente trabalhada para porem em prática.
Tira se conclusão que a atual sociedade cabo-verdiana em um simples piscar de olho e
sem dúvida resultante devido ou processo de mestiçagem em que o branco coabitava
com a mulher negra e também mestiçagem cultural.

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