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Relação de forças: os conflitos sociais (cont. pág.

81-82)
Dando continuidade ao trabalho…
O argumento religioso ou melhor provas religiosas era também usada para tentar
prejudicar a imagem de figuras incómodas como os magistrados régios, encarregado de
missões de carácter judiciais.
Eles eram geralmente acusados de heresia e blasfémia, isto é, de questionar certos leia
estabelecidos, de ter um pensamento deferente de um sistema, de insultar ou ofender o
que se considerava sagrado poderia levá-los a ser punido.
Alem da haver conturbações e tensão recorrente também havia muitas cartas de perdão
do Rei ,trocando penas de prisão por doações e pagamentos. Se por um lado havia
justiça por outro lado havia falta de discedimento para agir ou melhor falta de
instituições prisionais que não conseguiam enfrentar os criminosos que estavam em
excesso. Muitos criminosos fugiam por vários anos, voltavam aqueles que pediam
perdões ao Rei que quase sempre concedida os pedidos de perdões, o perdão não era
apenas para os que eram culpados de pequenos delitos, quem matava e outros
malfeitores também beneficiavam dessa grandeza por parte do Rei, os perdões era
aplicado a todos os criminosos incluindo a raça negra, alguns dos foragidos eram
acolhidos pelos poderosos e serviam como uma espécie de guarda costa pessoal.
Apesar das conturbações e de haver vários grupos étnicos não se encontrava casos de
confrontos abertos entre grupos, chegou a ter uma certa tensão, mas não chegou a criar
confrontos violentos típico das sociedades escravocratas.
Havia uma desigualdade entre os números de brancos e dos escravos nas ilhas o que
obrigava que os brancos tivessem alguma prudência evitassem conflitos com os pretos.
Castigar escravos não era considerado um crime por isso faziam-no com frequência,
mas se do castigo resultasse a morte respondia por tal crime.
Os Brancos com falta de mulheres europeias envolviam com as escravas negras e
acabam por morar junto, o que era 1°passo para soltar-se, acabar com o preconceito
rácicos.
Entretanto mesmo com a desigualdade que havia, as forças se encontrava equilibradas
visto que que os grupos formados pelos negros encontrava-se profundamente marcada
pelo facto de serem proveniente de espécies deferente o que acabava por impedir
qualquer tentativa de organização contra sistema. Os escravos que fugiam nunca foram
motivos de grande preocupação por parte da Coroa por estarem desarmado, a própria
fuga não era tentadora, atrativo, visto que não oferecia nenhuma garantia de vida, sem
sustento alimentação então o número de escravos fujões nunca atingiu grandes
proporções. Mas mesmo assim a sua presença trazia ameaças para a população Branca,
visto que estavam alertados pelo que tinha acontecido em S. Tomé, em que um grupo de
escravos fugidos que se escondiam na mata desenvolveram uma série de ataques contra
os portugueses.
Já em 1459 dois Juízes de Fogo recebem uma carta de perdão por terem consentido no
enforcamento de um escravo de Chamado Brás, condenado por ter liderado ataques
contra os Brancos algo como no S. Tomé. Mais se alega que o n° dos negros eram muito
superiores aos dos Brancos, portanto recebem a carta de perdão.

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