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O que é Energia Elétrica?

 Também conhecida como eletricidade,


a Energia elétrica é a principal fonte
de Energia em todo o mundo. É
produzida através da diferença de
potencial Elétrico entre dois pontos de
um condutor, o que permite a geração
das Correntes elétricas.
Como é produzida a Energia Elétrica?
 A energia elétrica pode ser produzida de várias formas:
usinas hidroelétricas, usinas termoelétricas a gás natural ou
carvão mineral, usinas de cogeração com bagaço de cana,
usinas nucleares, usinas eólicas, usinas fotovoltaicas entre
outras.
O que é Corrente Elétrica?

 Corrente elétrica é o fenômeno


físico em que os portadores de
carga Elétrica, como elétrons, são
conduzidos pelo interior de algum
material em razão da aplicação de
uma diferença de potencial
elétrico.
O que é Corrente Alternada?

 A corrente alternada, é uma corrente elétrica cujo sentido varia no tempo, ao contrário da corrente
contínua cujo sentido permanece constante ao longo do tempo. A forma de onda usual em um
circuito de potência CA é senoidal.

A corrente alternada é produzida por meio da oscilação do campo magnético próximo a uma bobina condutora.
Dessa maneira, a rotação da bobina (ou de um ímã) induz uma força eletromotriz e produz a CA.
O que é Corrente Continua?

 Corrente contínua é o fluxo ordenado de elétrons num único sentido mediante a presença de uma
diferença de potencial, diferentemente da corrente alternada, na qual o sentido do movimento dos
elétrons varia no tempo. Os elétrons fluem do pólo negativo para positivo, o que é chamado de
sentido real da corrente elétrica.

Corrente contínua (CC ou DC do inglês direct current) é o fluxo ordenado de elétrons num único sentido mediante a
presença de uma diferença de potencial, diferentemente da corrente alternada, na qual o sentido do movimento
dos elétrons varia no tempo.
Qual a diferença de Corrente alternada e Corrente Continua?

 A diferença básica entre as correntes elétricas contínu


a e alternada é que, enquanto na corrente
contínua (CC) os elétrons movem-se em um único
sentido, a corrente alternada (CA) possui elétrons que
variam sua direção constantemente.
Como funciona Energia Solar?
Posicionamento de Módulos
• Verificar a orientação do SOL
• Hemisfério SUL, melhor geração para orientação NORTE
• Hemisfério NORTE, melhor geração para orientação SUL
• Verificar situações que podem causar sombra ou falta de espaço.
O que é uma String Box?

 A String box é o componente de proteção da parte CC do sistema


fotovoltaico. Ela conecta os cabos vindos dos módulos fotovoltaicos ao
inversor, enquanto fornece proteção contra sobretensão e
sobrecorrente e permite o seccionamento do circuito.
Inversor String / Microinversor
Inversor String / Microinversor
Inversor String / Microinversor
Rede Elétrica em Microinversor
Inversor String / Microinversor
Processo de instalação

 Abordagem de processos.
 Processos da instalação.
 Aprendizagem prática.
 Conhecimento prático.
 Bate papo.
ABORDAGEM DO CLIENTE
ANÁLISE DE RISCO

Identificar Avaliar Controlar


EPI e Linha de VIDA
EPI,s

 Cinto paraquedista.
 Talabarte ``Y´´.
 Capacete.
 Trava queda.
 Luvas.
 Óculos de proteção.
 Protetor auricular.
 Bota –bico de PVC
Check-list

 Ferramental.
 Insumos.
 Equipamento.
 EPI.
 Ordem de serviço.
Ferramental
 Escadas.  Multímetro para aferição CC/CA.
 Furadeiras.  Brocas.
 Esmerilhadeira.  Jogo de soquetes.
 Chaves fixas..  Lanterna.
 Chaves de fenda.  Trena.
 Chaves Philips.  Estilete.
 Jogo de chaves allen.
 Jogo de chave tork.
 Nível de mão.
 Jogo de serra copo.
 Arco de serra.
 Alicates de crimpar terminais.
 Alicate de crimpar terminal MC4.
 Alicate universal.
 Alicate de bico.
 Alicate de corte.
 Martelo.
Insumos
 Cabos Corrente alternada.  Cabos para proteção(Neutro/terra).
 Cabos Corrente continua.  Tubo corrugado.
 Canaletas / Eletrodutos.  Organizador de cabos.
 Disjuntores CA.
 Disjuntores CC.
 Conectores Olhal
 Conectores Tubular.
 Conectores MC4.
 String box / Caixa de sobrepor.
 Haste para aterramento.
 Conector de haste.
 Placa de advertência(conforme a concessionaria).
 Adesivo selante PU.
 Manta asfáltica.
 Fita isolante.
 Fita de alta fusão.
 DPS CC/CA.
TIPO DE MATERIAIS

AÇO GALVANIZADO:

O aço galvanizado passa por um processo chamado


galvanização, nesse processo o aço é revestido com uma
camada de zinco, que vai impedir a corrosão. Esse zinco é
aplicado de duas maneiras, através de um banho de
imersão quente, ou utilizando a eletro galvanização.
TIPO DE MATERIAIS
ONDE É UTILIZADO:
O galvanizado é utilizado maioritariamente na parte estrutural da construção das
casas, como
pregos, porcas e parafusos. Também é igualmente utilizado para fazer cercas ornamentadas.
Sendo preferível a sua utilização ao ferro por conta de ser muito resistente à ferrugem. Além da
construção também é utilizado na fabricação e estruturação de veículos pesados e outros
automóveis comerciais.

ONDE NÃO UTILIZAR:


O aço galvanizado é uma boa opção para muitas aplicações no entanto, e embora
ele seja resistente à água e aos seus efeitos corrosivos, se ele sofrer exposição à água
salgada a camada de
zinco desaparece e o resultado é um material oxidado. Se for fazer uma cerca de cedro também
não deve usar pregos de aço galvanizado, vão criar uma reação em que a madeira fica com
manchas negras.
TIPO DE MATERIAIS

ALUMÍNIO:

A estrutura em perfil de alumínio é usada para a fabricação e


desenvolvimento de inúmeras máquinas, equipamentos e acessórios
industriais, sendo um material de alto desempenho e com excelência
em custo- benefício. Essas vantagens, entre muitas outras, se dá ao
fato do alumínio ser altamente resistente e durável, com capacidade
para suportar impactos mecânicos, intempéries e umidade e
corrosão ambiental.
TIPO DE MATERIAIS
COMPARAÇÃO
ALUMÍNIO X AÇO:
TIPO DE MATERIAIS
ESTRUTURA DO TELHADO
CERÂMICAS:
OBSERVAÇÕES:

1. Normalmente, estrutura são feitas de madeiras e alguns


casos aço galvanizado leve.
2. Não é recomendável trabalhar em dias de chuva ou
imediatamente após uma chuvas.
3. Caminhar sobre elas exige uma atenção maior. Deve-se
pisar nos extremos da telhas.

4. São fáceis de substituir e custo baixo,


recomenda-se ter algumas de reserva.
5. Os maiores problemas em estruturas,
normalmente são em telhados com este tipo de telhado.
ESTRUTURA DO TELHADO
FIXAÇÃO EM TELHA:
ESTRUTURA DO
TELHADO
FIXAÇÃO EM TELHA:

Toda estrutura de fixação de módulos deve


estar fixado diretamente na estrutura do
telhado.
ESTRUTURA DO TELHADO
FIBROCIMENTO:
ESTRUTURA DO TELHADO Concreto

FIBROCIMENTO :
Madeira

Metálica
ESTRUTURA DO TELHADO
FIBROCIMENTO :
ESTRUTURA DO TELHADO
LAJES:
ESTRUTURA DO TELHADO
LAJES:

OBSERVAÇÕES:

1. Normalmente, o sistema solar é instalado depois de prontas, não há um


preparo do local para receber uma estrutura.
2. Existem diversas estrutura no mercado que precisam perfurar a laje
para fixação
3. Furar laje é sempre um risco para instalação e para o cliente. Risco
de infiltração mesmo com métodos impermeabilizantes.
4. Compensar a falta de fixação com peso da estrutura.
5. Utilizar adesivo estrutural de base epóxi (compound adesivo) é uma
opção viável em muitos casos.
ESTRUTURA DO TELHADO

FIXAÇÃO EM LAJE:
ESTRUTURA DO TELHADO
RISCO EM FURAR A LAJE:
Equipamentos
 Verificar inversor (Informações da etiqueta e do datasheet).
 Verificar módulo (Informações da etiqueta e do datasheet).

Se encontra fixada no equipamento... Se encontra no manual do equipamento...


Dimensões e modelos de módulos
Composição: Datasheet:
Modelos de módulos

Tipo de Células (monocristalino e policristalino)


Número de Células

Dimensões em MILIMETRO
Dividir por 1000 para converter em METROS.
2166mm – 2,166 m
1002mm – 10002 m
35mm - 0,035 m

Peso Total do Módulos

Características Físicas

Características Elétricas
Ordem de serviço

 Verificação do endereço.
 Escopo da atividade.
 Execução.
 Descrição do que foi feito.
 Ocorrência da obra.
 Assinatura do cliente.
Exemplo comuns de adequação
Exemplo comum de adequação:
Espaço Físico
1ª ETAPA – MAPEAMENTO DO LOCAL
1- Verificar orientação do SOL. 2-

Identificar focos de sombra

3Identificar objetos que podem ocupar espaço ou


causar sombra (caixa d’ água, aquecedores, cabos elétricos aéreos, antenas,

ladrão de boiler e etc).

4Identificar locais para fixação de linha de vida e


travamento da escada de acesso.

5Identificar pontos de fixação da estrutura em


condições adequadas.
Espaço Físico
3ª ETAPA – CAPACIDADE BRUTA e LIQUIDA DE
MÓDULOS.

1- Medir o local da instalação e verificar a quantidade de


módulos possível.

Exemplo: Vamos considerar o módulo de 545W (2,256 x


1,133), considerando o área destacada ao lado com
10,00m x 4,00m

IMPORTANTE:

Sempre considerar o espaço entre os módulos entre 2,5cm


a 3,5cm. Neste espaço é fixado os intermediários,
utilizadas para travar os módulos na estrutura.
Espaço Físico
Acompanhando o beiral:

10,00 m / (1,133 + 0,025) = 8,63  8 módulos ou 9 módulos? SEMPRE ARREDONDAR PARA


MENOS!

Altura do telhado:

4,00m / (2,256 + 0,025) = 1,75  1 módulo

Neste calculo o resultado é maior que 1,5 e podemos considerar o cenário instalando os módulos na

horizontal.

4,00 – 2,256 = 1,744  Valor maior que 1,133 da largura do módulos. Portanto podemos considerar uma
fileira na horizontal:

10,00m / (2,256 + 0,025) = 4,38  4 módulos.


Espaço Físico
CAPACIDADE BRUTA

É o total de módulos possível para


instalação apenas considerando o espeço
físico com parâmetro

CAPACIDADE LIQUIDA

É o total de módulos possível para


instalação, considerando risco como
sombras, problemas na estrutura,
solicitação do cliente e etc.
Montagem do Trilhos
INTERMEDIARIO E FINAIS.
INTERMEDIARIOS E FINAIS.
São peças utilizada para realizar a fixação dos
módulos junto a estrutura.
Um módulo não pode ser furado ou
parafusado. Portanto o travamento pelo atrito e
pressão da peças.

Normalmente fixadas nas laterais do módulos


com no MÍNIMO 4 PONTOS DE APOIO.
VEDAÇÃO
OBSERVAÇÕES:

Há situações onde não é possível levantar as telhas e fixar diretamente na estrutura, seja pela forma de
montagem do telhado ou pelo tipo de estrutura de fixação empregada pela empresa. Devemos executar furos no
telhado (cerâmico, concreto e fibrocimento) e assim chegar até a estrutura. Para estas situações existem vários
materiais empregados para vedar os furos
Elétrica
Elétrica
Local do inversor
Acabamentos
Ramal de Entrada
Padrão de Energia
Quadro Elétrico de distribuição
Medidor
 Analógico  Digital  Bidirecional
DPS(Dispositivos de Proteção contra Surtos)

O que é DPS?
A sigla DPS é para Dispositivos
de Proteção contra Surtos.
Esses, por sua
vez, são equipamentos que
conseguem detectar
sobretensões transitórias na
rede elétrica.
Adequações

 Padrão de Energia
 Disjuntor CA
 Aumento de Carga
 Dimensionamento de cabo
Disjuntores

 Bifásico

 Monofásico  Trifásico
O que é aumento de Carga?

O aumento de carga elétrica é uma medida de grande importância


para a segurança e valorização de imóveis, sejam do segmento
residencial, comercial ou industrial, pois sua realização visa identificar
problemas relacionados a irregularidades técnicas ou ao aumento de
demanda de aparelhos elétricos incompatíveis com o tipo de
instalação, que podem acarretar inúmeras consequências, desde
danos aos equipamentos, choques elétricos, incêndios e outros casos
graves.
O que é dimensionamento de cabo?

Dimensionar os condutores de um circuito é determinar a


seção padronizada (bitola) dos fios deste circuito, de forma a
garantir que a corrente calculada para ele possa circular
pelos fios, por um tempo ilimitado, sem que ocorra
superaquecimento e que a queda de tensão seja mantida
dentro dos limites normalizados.
ESTRUTURA DE CORREÇÃO DE
POSICIONAMENTO
Em alguns casos, os telhados apresentam excesso de recortes ou direção inadequada
e é necessário algumas adequações. Porém, este tipo de procedimento pode elevar o risco
de acidentes futuros, problemas no telhado e aumentam os riscos dos módulos voarem
com ventos fortes.
ESTRUTURA DE CORREÇÃO DE
POSICIONAMENTO
O vento em uma estrutura é o maior perigo a instalação
ESTRUTURA DE CORREÇÃO DE
POSICIONAMENTO
A execução de tipo de estrutura deve ter permissão do cliente e, acima de tudo, de
um profissional Engenheiro Civil. Ele irá indicar as melhores formas de travamento da
estrutura junto ao telhado, analisará a influencia do vento no local e o acréscimo de carga
no telhado, assim como em todos processo de instalação fotovoltaica, com estrutura ou
sem estrutura.
ESTRUTURAS IMPROVISADAS ...
... PODEM GERAR ACIDENTES EMINENTES.
USINA DE SOLO
• A usina de solo é ideal para quem deseja investir em energia solar para suprir uma alta
demanda de energia, mas não tem espaço suficiente no telhado.

• Como os painéis são instalados em uma área aberta (um terreno), eles já são
direcionados para o Norte, onde ocorre um maior índice de radiação solar, garantindo
maior eficiência.

• Com maior eficiência, consequentemente serão necessários menos painéis solares,


fazendo você economizar nos custos de instalação e manutenção.
USINA DE SOLO
• Na usina de solo, também existe a possibilidade dos painéis serem fixos com os chamados “trackers”, permitindo que eles
acompanhem automaticamente o movimento do Sol.

• Com a usina de solo, também é possível aderir à chamada energia compartilhada, onde você pode se unir a outras unidades
consumidoras em forma de consórcio ou cooperativa para que, juntos, vocês compartilhem o mesmo sistema de energia solar.
• A usina de solo permite que você aproveite todas as vantagens da energia solar, cuja vida útil do sistema é de, pelo menos, 25
anos.
USINA DE SOLO
Procedimentos:

1. Esquadrejar área indicada para instalação.


2. Posicionar módulos para NORTE
3. Traçar linhas de eixo onde será fixado estrutura.
1. Atenção ao espaçamento das fileiras, normalmente entre 4,00 m e 4,50 m
de distância entre as linhas de eixo, em estrutura de uma fileira de
módulos. Claro, isso depende das condições e inclinação do terreno.

4. Executar furo com perfurador ou cavadeira. Importante respeitar o


espaçamento entre pilastras recomendados
pelo fabricante.
5. Fixar Pilastras, verificar se estão no prumo e alinhadas, conferir se as
pilastras estão na posição corretas, verificando se os furos dos
parafusos se encaixam.
6. Concretar a base e ultrapassar a linha do solo, ao menos 10cm.
COMPOSIÇÃO DE UMA ESTRUTURA DE
SOLO DE FILEIRA ÚNICA

6.1 Há modelos onde não é necessário


base de concreto, apenas fixação direta
no solo com crava estaca. Porém, não é

PILAST
RA
muito fácil encontrar este tipo de
maquinário.

7. Fixar TRAVES e GUIA DE TRILHOS


COMPOSIÇÃO DE UMA ESTRUTURA DE
SOLO DE FILEIRA DUPLA
COMPOSIÇÃO DE UMA ESTRUTURA DE
SOLO
ATERRAMENTO DE ESTRUTURA E
MÓDULOS
• Os módulos possuem furos próprios que são próprios para a função de aterramento.
Estes furos devem ser identificados com o símbolo de aterramento:
ATERRAMENTO DE ESTRUTURA E
MÓDULOS
• As estruturas, normalmente de materiais metálicos, também precisam de aterramento.
Porém, não é permitido utiliza-la como barramento dos módulos. É necessário
executar um barramento para equipotencializando o sistema, instalando o sistema de
aterramento dos módulos e da estrutura.
MONITORAMENTO DO SISTEMA
Objetivo:
❖ Acompanhamento da geração (cliente/integrador)
❖ Alertas
❖ Diagnóstico de problemas
Desempenho diário
Desempenho mensal
Desempenho anual
Gráfico de produção antes da falha
Gráfico de Potência e Tensão da rede antes
da falha
Informações das MPPT’S
INTERFACE ADMINISTRATIVA
INTERFACE DO CLIENTE
OBRIGADO

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