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Resenha: Olhos que condenam

Em abril de 1989, cinco jovens, sendo: quatro negros e um latino, foram presos
acusados de estuprar e agredir uma corredora no Central Park, em Nova York. Não
havia nenhuma prova material contra nenhum deles, mas eles foram coagidos a
confessar o crime depois de horas de interrogatório sem a presença de um
responsável. Os policiais forçando uma confissão dos meninos, informaram que se
eles confessassem a “verdade” a policia acabaria com o interrogatório e os
deixariam ir para casa. Porém com a confissão, a polícia os prendeu e levou os
meninos a júri.
No julgamento por mais que houvessem contradição entre as confissões dos
meninos, não importava para os jurados, pois eles acreditavam que se eles tinham
confessado era por que eles eram culpados. Desta forma os meninos foram todos
condenados, por um crime que não cometeram. Durante esse processo de
julgamento, muitos pediam a pena de morte para esses meninos, e uma pessoa que
se destaca é o empresário Donald Trump que além de propagar a ideia de pena de
morte, ele incita a população oferecendo recompensa.
Um dos 05 meninos acusado, era maior de idade e com isso ele passou anos
cumprindo pena no presídio, foi lá que ele conheceu o verdadeiro culpado pelo crime
que a policia havia o condenado. Acabou que o verdadeiro responsável pelo crime
confessou o que ele havia feito aquela mulher no Central Park. Com essa confissão
a polícia reexaminou as amostras de DNA que continha na cena, a qual não
correspondeu a nenhum dos cinco acusados, porém ela correspondeu ao verdadeiro
responsável pelo crime naquela noite no Parque.

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