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Ra: 020574
Direito 9º semestre A
Na concepção sobre é possível verificar sêmen, DNA, sangue... Assim como foi
estudando durante esse semestre na matéria de medicinal legal. Claro, que é importe a análise
em um conjunto de outros elementos probatórios. Pois a prova não é considerada
inques onável, mas o DNA tem um grande peso, a impressão digital é diferente mesmo em caso
de gêmeos Univitelinos.
Junto com o DNA temos a traumatologia forense que é o estudo das lesões e estados
patológicos, onde é produzido por meio de violência sobre o corpo humano, como ocorreu no
caso de Amanda. As lesões produzidas de Amanda, foi corte na garganta sendo uma lesão
cortante onde predominância do comprimento sobre a profundidade, sendo o centro da ferida
mais profundo que as extremidades.
Assim como estudado durante o curso de direito art. 129 do código penal é crime,
sendo desenvolvida em grave, ou seja, fragilidade permanente e gravíssima e a picidade da
pena.
A Persecução Penal é composta por duas fases dis ntas. A primeira fase é a fase
inves ga va, pré-processual, que é realizada por meio do Inquérito Policial. Nessa etapa, são
coletadas evidências, depoimentos e outras provas para inves gar um crime e determinar sua
autoria. A segunda fase é a fase processual, que ocorre apenas se houver a denúncia formal do
Ministério Público. Nessa fase, inicia-se a ação penal perante o Poder Judiciário, com a
par cipação das partes envolvidas e a realização do devido processo legal.
Assim expresso na Cons tuição Federal art. 5º inciso LVII, ninguém será considerado
culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória.
A ins tuição processual moldada com bases nas premissas acusatórias e garan stas é
jus ficada devido aos "resquícios inquisitórios em seu corpo norma vo". Essa definição é
especialmente evidente na fase pré-processual inves gatória, especificamente no inquérito
policial, onde a polícia judicial atua para reunir evidências materiais do crime e indícios de
autoria a par r da no cia do crime.
No caso de Amanda Knox, uma americana de vinte anos que foi estudar na Itália, sua
colega de quarto, Meredith Kercher, foi assassinada e Amanda foi acusada como a principal
suspeita. A inves gação preliminar também desempenhou um papel importante nesse caso,
resultando em uma sentença de quatro anos para Amanda. Em ambos os casos brevemente
mencionados, as provas coletadas no inquérito policial foram determinantes para a condenação
dos réus. No entanto, é nos interrogatórios que a imparcialidade das autoridades policiais foi
claramente violada. Quando Amanda Knox foi interrogada, conforme ela mesma relata no
documentário mencionado anteriormente, as autoridades policiais negaram veementemente
qualquer declaração inocentadora. Eles afirmaram que ela não se lembrava claramente dos
eventos por estar trauma zada e que deveria se lembrar de algo mais. Além disso, afirmaram
que ela estaria tentando proteger alguém e deveria revelar quem. Amanda alega ter sofrido
pressões psicológicas e até punições sicas. Além disso, ela afirma que lhe foi negado o direito
de ter um advogado presente e que não teve acesso a comida, bebida ou ao banheiro por várias
horas. Com base nesse depoimento, seu empregador, que confirmou que ela estava trabalhando
na data dos fatos, foi inocentado.
Essas ações violaram o ar go 185 do Código do Processo Penal, que garante ao acusado
o direito de ter seu advogado presente durante o interrogatório, seja ele cons tuído ou
nomeado.
No ar go 158 do Código de Processo Penal: Regula as regras para a realização do
interrogatório do acusado, garan ndo seus direitos e estabelecendo a forma como o
interrogatório deve ser conduzido.
Esses são apenas alguns exemplos de ar gos jurídicos que podem ser relevantes ao
abordar questões legais e processuais relacionadas ao caso Amanda Knox em um documentário.