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6ª edição

Releituras Contemporâneas: O Brasil na Perspectiva das Ciências Sociais

O PAPEL DAS INSTITUIÇÕES PARTICIPATIVAS NA ANÁLISE DE POLÍTICAS


PÚBLICAS: O CASO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL DE FLORIANÓPOLIS (SC)

Roberto Wöhlke1
robertowohlke@gmail.com
Universidade Federal de Santa Catarina

GT nº 21: (Políticas Públicas)


Apresentado por: Roberto Wöhlke

RESUMO
O objetivo deste estudo é analisar, dentro da relação Estado-Sociedade, o papel das Instituições
Participativas (IPs) (conselho gestor, conferência e fórum) no debate da “Análise de Políticas
Públicas”. A metodologia baseia-se na análise de Howlett et al (2013) centrada no Ciclo da Política
Pública, cujo desenvolvimento ocorre por fases: montagem da agenda; formulação; tomada de
decisão; implementação e avaliação. A provocação é saber qual o papel das IPs no Ciclo da Política
Pública da Assistência Social de Florianópolis. Qual será sua importância? De que forma estas IPs
atuam? Elas são necessárias para o desenvolvimento da Política Pública? Sabe-se que o ciclo não
constituí num esquema rígido, mas atua como um marco referencial. Os levantamentos preliminares
demostram que as IPs possuem naturezas distintas e exercem múltiplas funções no ciclo, mas ainda
constituem espaços para confirmar as decisões já tomadas pela burocracia pública, contrapondo-se à
sua natureza institucional.
Palavras-chave: Análise de Políticas Públicas, Assistência Social, Instituições Participativas.

1
Bacharel em Direito e Ciência Política pela Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI e Mestrando do Programa de
Pós-graduação em Sociologia Política da Universidade Federal de Santa Catarina.

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